55. Diarreia e Obstipação Flashcards

1
Q

Assinale as afirmações verdadeiras em relação à diarreia aguda:

  1. > 90% é infecciosa
  2. Dura < 2 semanas
  3. Os fármacos são provavelmente a causa mais comum de diarreia aguda não infecciosa
A

1+2+3 - verdadeiras

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2
Q

V/F

A maioria dos casos de diarreia crónica não se associa a infeção

A

verdadeiro

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3
Q

V/F

Os efeitos secundários de fármacos e toxinas são as causas mais comuns de diarreia secretora

A

verdadeiro

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4
Q

V/F

A intolerância à lactose e ingestão de Mg são as causas mais comuns de diarreia crónica em adultos

A

verdadeiro

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5
Q

V/F

A DC e a CU são as causas orgânicas mais comuns de diarreia crónica em adultos

A

verdadeiro

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6
Q

V/F

A diarreia crónica está presente em 2-7 % da população

A

v

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7
Q

V/F
A obstipação crónica está presente em 12-19% da população, estando 2x mais associada ao sexo feminino, sendo que > 90% destas não têm causa subjacente

A

v

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8
Q

V/F
A obstipação é muito comum nos países em desenvolvimento e está raramente associada a mortalidade, sendo uma causa frequente de auto-medicação e consultas médicas

A

falso

é muito comum nos países desenvolvidos

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9
Q

V/F

A diarreia aguda é das principais causas de morte nos países subdesenvolvidos ( + crianças)

A

v

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10
Q

V/F
A diarreia aguda recorrente em crianças dos países tropicais pode resutlar numa enteropatia ambiental com impacto físico e inteletual

A

v

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11
Q

V/F
A diarreia e obstipação podem resultar da alteração da função de reservatório do colón proximal ou da função propulsiva do colón esquerdo

A

v

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12
Q

V/F

As contraçãoes dos complexo motor migratório frequentemente continuam para o colon

A

falso, raramente continuam para o colon

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13
Q

V/F
O colon é eficiente a conservar o Na e água, importante em indivíduos com falta de Na, em quem o ID por si só é incapaz de manter o balanço de Na

A

v

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14
Q

V/F

A diarreai define-se como fezes anormalmente líquidas ou não moldadas com uma frequência aumentada

A

v

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15
Q

V/F

Fezes com > 200g/dia são consideradas diarreicas

A

v

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16
Q

Faça as associações em relação ao diagnóstico diferencial da diarreia:

  1. Pseudodiarreia
  2. Incontinência fecal

A. Perda involuntária de fezes, provocada por distúrbios neuromusculares ou problemas estruturais
B. Passagem frequente de pequenos volumes de fezes, habitualmente associada a urgência retal, tenesmo ou sensação de evacuação incompleta e acompanha o SII ou proctite

A

2-A

1-B

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17
Q

V/F

Diarreia e urgência podem agravar a incontinência fecal

A

v

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18
Q

V/F
Mais de 90% das causas de diarreia aguda são provocadas por agentes infecciosos, sendo habitualmente acompanhhadas por vómitos, febre e dor habitual. Os restantes 10% são provocados por fármacos, ingestão de toxinas, isquémia, entre outros

A

v

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19
Q

V/F
A diarreia é maioritariamente por transmissão fecal-oral ou mais frequentemente, por ingestão de aliemtnso ou água contaminada com agentes das fezes huamnas ou animais

A

v

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20
Q

V/F

Os antibióticos diminuem a função digestiva, com sobrecrescimento de patogénios, como a Giardia

A

falso

sobrecrescimento de patogénios como o clotridium difficille

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21
Q

V/F
Aproximadamente 90% dos turistas na américa latina, ásia ou áfrica desenvolvem diarreia do viajante habitualmente po E-coli enterotoxigénica ou enteroagreativa, campybolacter, shigella, norovirus, aeromonas, coronavirus e salmonella

A

falso

90%? keep calm. 40%

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22
Q

Assinale aqueles que não são grupos de risco conhecidos nos Eua para diarreia aguda:

  1. Viajantes
  2. Consumidores de certos tipos de alimentos
  3. Imunodeficientes
  4. Trabalhadores de creches e seus familiares
  5. Institucionalizados
  6. Crianças
A
  1. crianças nao entra, aceitar
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23
Q

Faça as associações:

  1. Hamburguer mal cozinhado
  2. Especies de Vibrio, Salmonella, ou hepatite A aguda

A. Frutos do mar
B. E. coli enterohemorrágica O157:H7

A

1-B

2.A

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24
Q

V/F
Doentes com hemocromatose são particularmente suscetíveis a infeções invasivas e potencialmente fatais por Vibrio e Yersinia e devem evitar peixe cru

A

v

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25
Q

V/F
Hipogamaglobulinemia comum variável, doença granulomatose e deficiência de IgA são as imunodeficiências secundárias mais associadas a diarreia nos imunodeficientes

A

falso

imunodeficiências PRIMÁRIAAS

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26
Q

V/F
Nos hospitais a diarreia é provocada por vários microorganismos, nomeadamente C. difficile, sendo que este pode afetar pessoas com ou sem história de antbióticos e pode ser adquirido na comunidade

A

verdadeiro

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27
Q

V/F
A diarreia aquoasa é secundária a hipersecrecção do intestino delgado e ocorre com a ingestão de toxinas bacterianas pré-formadas, bactérias produtoras de entero-toxinas e agentes enteroagregantes

A

v

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28
Q

Faça as associações:

  1. Ingestão de toxinas pré-formadas ou bactérias produtoras de enterotoxinas
  2. Patogénios enteroaderentes
  3. Microorganismos produtores de citotoxinas invasivos
  4. Yersenia (invade o ileo terminal e mucosa cólica proximal)
  5. Entamoeba histolytica e outras bactérias invasivas

A. Diarreia + vómitos acentuados + febre mínima/ausente (poucas horas após ingestão alimentar)
B. Distensão abdominal e cólicas mais proeminente + febre alta + vómitos menos intensos
C. Febre e dor abdominal
D. Diarreia sanguinolenta
E. Dor severa que mimetiza apendicite aguda

A
1-A
2-B
3-C
4-E
5-D
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29
Q

A diarreia infecciosa pode acompanhar-se de manifestações sistémicas. Faça as associações:

  1. Artrite reativa/Síndrome de Reiter
  2. Iersiniose
  3. Síndrome Hemolítico urémico

A.Artrite, uretrite, conjuntivite, podendo acompanhar ou suceder infeções por Salmonella, Campylobacter, Shigella, Yersinia
B.E.coli entero-hemorrágica (O157:H7) e Shigella
C. Tiroidite auto-imune, pericardite e glomerulonefrite

A

1-A

  1. C
  2. B
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30
Q

V/F
A Síndrome do Intestino Irritável pós infecciosa pode surgir como complicação da diarreia aguda, sendo que, por outro lado, a gastroentrite aguda pode preceder o Dg de doença celíaca ou de Doença de Crohn

A

V

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31
Q

A diarreia também pode ser manifestação de infeções sistémicas, nomeadamente hepatite viral, listeriose, legionelose e síndrome do choque tóxico

A

v

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32
Q

V/F

A maioria dos episódios da diarreia não são limitados, justificando outras intervenções diagnósticas ou terapêuticas

A

falso

são auto-limitados, logo nao justificam este tipo de intervenções

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33
Q

Assinale quais das indicações não são motivo para avaliação/investigação diagnóstica da diarreia:

  1. Diarreia profusa com desidratação
  2. Fezes francamente sanguinolentas
  3. Febre > 37,5ºC
  4. Duração > 48h sem melhoria
  5. Uso recente de antibiótico
  6. Surtos na comunidade
  7. Dor abdominal grave em doentes com mais de 50 anos
  8. Idosos (70 anos
  9. Imunocomprometidos
A

tudo excepto 3!

febre maior ou iguala 38,5

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34
Q

Assinale as afirmações corretas acerca da diarreia de brainerd:

  1. Início progressivo
  2. persiste durante pelo menos 4 semanas
  3. pode durar 1-3 anos
  4. origem provável infecciosa
  5. Pode estar associada a inflamação subtil do ID distal e colón proximal
A

tudo verdadeiro excepto 1!

início súbito

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35
Q

V/F
A diarreia persistentes é comummente associada Giardia, mas deve-se pensar noutros agentes como C. Difficile, E. hystolitica, Crypstosporidium e campylobacter

A

v

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36
Q

V/F

Se os exames das fezes são inconclusivos, a diarreia é funcional e não é necessária mais investigação

A

falso

se inconclusivos, deve fazer sigmoidoscopia com biopsias e endoscopia com aspirado duodenal/biópsias

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37
Q

A aborgadem diagnóstica por sigmoidoscopia, colonoscopia e Tc abdominal no contexto da diarreia aguda não é apropriada em:

  1. Para excluir SII
  2. Abordagem inicial em doentes com suspeita de diarreia aguda infecciosa
  3. Abordagem inicial em doentes com suspeita de diarreia aguda não infecciosa, como colite isquémica, diverticulite ou obstrução intestinal particla
A

2!!!

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38
Q

V/F
Uma diarreia febril, moderadamente grave, com leucócitos ou calprotectinal fecal ou hemorragia abundante deve aguardar pelo resultados dos exames microbiológicos das fezes para o tto

A

falso

nestes casos deve iniciar-se logo tx empirico

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39
Q

V/F
A reposição hidroeletrolítica é fundamentel em todas as formas de diarreia aguda, sendo que pode ser suficiente nos casos ligeiros

A

v

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40
Q

V/F
A loperamida pode ajudar a controlar os sintomas nas diarreias não febris e não sanguinolentos, devendo ser utilizado nas disenterias febris.

A

falso

não deve ser utilizada nas disenterias febris, uma vez que as podem exacerbar ou prolongar

41
Q

V/F
Salicilato de bismuto pode reduzir os sintomas de vómitos e diarreias, mas não deve ser dado em doentes com insuficiência hepática, devido ao risco de encefalopatia por bismuto

A

falso

insuficiencia renal, nao hepatica

42
Q

V/F

Os doentes com desidratação grave devido a diarreia devem ser tratados com hidratação IV

A

v

43
Q

V/F
A disenteria febril pode ser tratada empiricaente com uma quinolona (ciprofloxacina) sendo que, se suspeita de giardiase pode ser tratada com metronidazol

A

v

44
Q

Assinale as indicações para tx empírico na diarreia aguda:

  1. Imunocomprometidos
  2. Válvulas mecânicas ou enxertos vasculares recentes
  3. Idosos
  4. Crianças
A

1,2,3

45
Q

V/F
A utilização de ciprofloxacina, azitromicina ou rifaximina pode reduzir a diarreie bacteriana nos viajantes para zonas de risco, apesar da azitromicina não ser apropriada para doença invasiva

A

falso

a rifaximina é que não é apropriada para doença invasiva

46
Q

Assinale os grupos que não têm indicação para cobertua AB quando viagam para regiões onde a probabilidade de desenvolver diarreia é alta:

  1. Imunocomprometidos
  2. Válvulas mecânicas ou enxertos vasculares recentes
  3. Idosos
  4. SII
  5. Hemocromatose
  6. Acloridria gástrica
A

2+3 - nao tem indicação para profilaxia!

47
Q

Faça as associações em relação à diarreia crónica:

  1. Diarreia secretória
  2. Diarreia osmótica
  3. Esteatorreia
  4. Dismotilidade
  5. Diarreia inflamatória

A. Dejeções aquosas, de grande volumes, tipicamente indolores e que persitem com o jejum
B. Osmolalidae normal, sem gap osmótico fecal
C. Gap osmótico fecal (<50 mosm/L)
D. cessa com o jejum, ou com descontinuação do agente causal
E. Associada a ingestão de anti-ácidos que contém magnésio, suplementos ou laxantes
F. Fezes gordurosas, odor fétido, ++ associadas a perda ponderal e defices nutricionais
G. Dor, febre, hemorragia
H.Trântiso intestinal rápido

A

1 - A + B
2- C+D + E
5-G
6. H

48
Q

V/F

Os efeitos adversos dos fármacos e toxinas são a causa mais comum de diarreia secretória crónica

A

v

49
Q

V/F

O consumo crónico do alcool pode provocar diarreia osmótica

A

falso

secretória

50
Q

V/F

A resseção intestinal doença da mucosa e fístula entero-cólica tendem a piorar com ingestão alimentar

A

verdadeiro

ao contraraio das outras diarreias secretoras

51
Q

No contexto de diarreia secretora idiopática ou diarreia de ácidos biliares, diga as verdadeiras:
1- respondem a 40% dos casos de diarreia crónica inexplicada
2. Os ABs são funcionalmente mal absorvidos num ileon de aspeto patológico
3. Diminuição do feeback negativo mediado por FGF 19 que inibe a sintese de Abs nos hepatócitos

A

1+3

2 - ileon de aspeto normal

52
Q

V/F
A regulação reduzida do feeback negativo da síntese de ácidos iliares induzida pelo FGF-19 produzido pelos enterócitos ileais resulta numa produção de ácidos biliares que excede a normal capacidade der eabsorção ilela, produzindo diarreia secretora idiopática

A

v

53
Q

No contexto de diarreia secretora, assinale os tumores associados:

  1. Gastrinoma
  2. ViPoma
  3. Carcinoma papilar da tiróide
  4. Mastocitose sistémica
  5. Grandes adenomas vilosos coloretais
A

3 - falso! carcinoma medular da tiróide

54
Q

V/F

No carcinoma medular da tiróide, a dirreia intensa está muitas vezes associada a doença metastática e a mau prognóstico

A

v

55
Q

V/F
A mastocidose sistémica pode estar associada a lesões cutaneas de urticaria pimentosa, causando uma diarreia secretória mediadda pela histamina, ou inflamatória pela infiltração intestinal de mastócitos

A

v

56
Q

V/F
Gastrinoma apresenta-se tipicamente com ulceras refratarias, mas a diarreia ocorre em 1/3 dos casos, e de pode ser a unica manifestação em 10%

A

v

57
Q

Faça as associações:

  1. Diarreia clorética congénita
  2. Diarreia de sódio congénita

A. com acidose, que resulta na mutação do gene NHE3
B. com alcalose, que resulta na mutação do gene DRA

A

2A

1B

58
Q

V/F
A insuficiencia da supra-renal pode estar assocaia a diarreia aquosa, que pode ser acompnahda de hiperpigmentação cutanea

A

v

59
Q

V/F
A medição de osmolaridade fecal já não são recomendadas, uma vez que, quando medidas imediatamente após a evacuação podem ser erróneas porque os hidratos de carbono são metabolizados pelas bactérias do colon, podem aumentar a osmolaridade

A

v

60
Q

V/F
Uma das principais causas de diarreia crónica no adulto é a deficiência de lactase que afeta 3/4 da raça branca e 5-30% da população nos EUA

A

v

61
Q

V/F
Os defeitos congénitos ou adquiridos das dissacaridades da bordaura em escova ou outras enzimas causam diarreia secretora com baixo pH

A

falso

diarreia osmótica, com baixo pH

62
Q

V/F
A esteatorreia define-se como um nível de gordura fecal superior à taxa normal de 7g/dia, sendo que diarreia de trânsito rápido pode resultar em gordura fecal de até 14g/dia

A

v

63
Q

V/F

A gordura fecal atinge 15-25g nas doenças do intestino delgado e em geral é > 32 na insuficiência pancreática exócrina

A

v

64
Q

V/F
A má-digestão intraluminal geralmente ocorre por insuficiência pancreática exócrina, quando > 90% da função é perdida, sobretudo na pancreatite alcoólica

A

v

65
Q

V/F

A cirrose ou obstrução biliar podem causar esteatorreia leve

A

v

66
Q

V/F
Doença celíaca é semelhante ao Sprue tropical, sendo que esta ultima tem um inicio mais abrupto com resposta aos ATbs e etiologia infecciosa

A

v

67
Q

V/F
Doença de Whipple é semelahn te à inefção M-aviu em individuos com sida, sendo que a primeira é causa incomum de esteatorreia afetando homens jovens ou de meio da idade, podendo cursar com artralgias, febre, linfadenopatia

A

v

68
Q

Assinale as afirmações verdadeiras em relação à abetaliproteinémia:

  1. Defeito raro na formação das quilomicras
  2. Má absorção de gordura nas crianças
  3. Associada a acantócitos, ataxia e retinite pigmentosa
A

todas são v

69
Q

Na obstrução linfática pós-mucosa:

  1. A absorçaõ de hidratos de carbono e aa está preservada
  2. Má absorçaõ de gorduras com perda proteica entérica, que causa edema e linfocitopénia
  3. Devido exclusivamente a linfangiectasia congénita intestinal
A

3 - falso

tambem pode ser devido a ou obtrução linfatica adquirida secundaria a trauma, tumor doenca cardiaca ou ifnecao

70
Q

V/F
No contexto de diarreia inflamatória, o aspeto unificador na análise é a presença de leucócitos ou proteínas derivadas de leucócitos, cmo calprotectina

A

v

71
Q

V/F
Apenas os idosos com diarreia inflamátoria crónica especialemnte com sangue, devem ser cuidadosamente avaliados para exclusãod e um tumor colorretal

A

falso

qualquer pessoa a partir da meia idade

72
Q

V/F
Colite microscópica ( colite linfocítica e colagenosa) tem sido cada vez mais detatada, especialmente em mulheres de meia idade e nos doentes que tomam AINEs, IBP; ISRS e estatinas

A

v

73
Q

V/F
Na Colite microscópica é necessária a biópsia de um colon com aspeto aparentemente normal para o diagnóstico histológico

A

v

74
Q

V/F
No contexto de diarreia crónica, alguns adultos apresentam hipersensibilidade a certos aimentos, sendo a verdadeira alergia alimentar comum

A

falso

a verdadeira alergia alimentar como causa de diarreia crónica é gira

75
Q

V/F

D. Behçet, DEVH crónica enterocolite por radiação e S. Cronkhite-Canada estão associadas a diarreia secretoa

A

falso

diarreia inflamatória

76
Q

Os doentes com gastroentrite eosinofílica podem ter diarreia crónica inflamatória, não tendo história de :

  1. Atopia
  2. Cristais de Charcot-Leyden
  3. Mastocitose periférica em 50-75% dos doentes
A

3 é falso

eosinofilia periférica

77
Q

V/F

A dismotilidade primária como causa de diarreia cróniac é mutio frequente

A

falso

pouco frequente

78
Q

V/F
A diarreia factícia, enquadra-se no espetro da dismotilidade, sendo que habitualmente são mulheres com história psiquiátrica, commmumente com hipotensão e hipocaliémia coexistentes

A

v

79
Q

V/F
A cintigrafia de radionuclideos confirma diarreia de acidos biliares, embora nao esteja sempre disponivel, sendo que as alternativas podem passar por C4 sérico, FgF19 ou terapeutica com sequestro de ABs (colestiramina ou colesevelam)

A

v

80
Q

No contexto de abordagem ao doente com diarreia crónica, a prova terapêutica é frequentemente definitiva e aumenta a relação custo-eficácia quando o diagnóstico definitivo é sugerido na consulta medica inicial

A

v

81
Q

Sigmoidoscopia flexivel, biopsias colorretal para excluir SII, faz-se ?

A

sim!

82
Q

V/F
Qualquer doente que se apresente com diarreia crónica e hematoquézias deve ser avaliado com estudo microbiológico das fezes e colonoscopia

A

v

83
Q

V/F
Em todos os doentes com diarreia crónica é importante a reposição hidroeletrolítica, as vitaminas liposoluveis podem ser necessárias na esteatorreia crónica

A

v

84
Q

V/F

Os agentes anti-motilidade nao devem ser usados na DII grave, uma vez que podem precipitar megacolon toxico

A

v

85
Q

V/F

Na diarreia osmotica é importante excluir ingestao de magnesio e intolerancia a lactose

A

v

86
Q

V/F

A diminuição da frequência é o uncio criterio para obstipação

A

falso , a forma e a consistencia, e tambem o tempo decorredio desde a dejeção anterior são imptts

87
Q

V/F

A obstipação de inicio recente pode ser um sintoma de doença orgânica como tumor ou estenose

A

v

88
Q

V/F
Provavelmente > 90% dos casos de obstipação não existe causa subjacente e a obstipação responde bem a hidratação ampla, exercício, suplementanção e dieta com fibras ( 15-25g/d)

A

v

89
Q

V/F
No contexto de obstipação, a presença de perda ponderal, hemorragia ou anemia tornam obrigatória sigmoidoscopia flexível com enema de bário ou colonoscopia isolada principalmente em donetes com mais de 40 anos, para excluir cancro ou outras causas estruturais

A

V

90
Q

V/F
Uma pequena minoria (provalvemnte menos de 5% dos doentes) tem obstipação intratável, sendo que 25% tem disturbios da evacução

A

v

91
Q

V/F

A causa mais comum de obstrução à saída do canal anal é falha no relaxamento puboretal

A

v

92
Q

Assinale os sinais/sintomas que apontam para disfunção do pavimento pélvico:

  1. Sensação de plentirude retal persistente
  2. Incapaciade de evacuar o reto
  3. Dor retal
  4. Aplicação de pressão sobre a parede posterior da vagina
  5. sustentação do perineo durante o esforço
  6. Esforço excessivo
  7. Sensação simples de evacuação incompleta retal
A

todas são vdd, excepto 7!

7 - ++ no SII

93
Q

V/F

Um teste de expulsão do balão é importante na disfunção ano-retal

A

v

94
Q

V/F
Raramente uma avaliação anatómica do reto ou dos esfínteres anais e do relaxamento pelvico constitui um recurso para avaliar os doentes que se suspeite de obstrução na defecação

A

v

95
Q

V/F
Se o doente exteriorizar o dedo do medico anteriormente durante o exame retal indicada que há coordenação adequada dos musculos do pavimento pelvico

A

falso
indica que ha disfuncao pelvica
se for posteriormente indica que ha coordenacao e ta bem

96
Q

V/F
Nos doentes com disfunção isolada do pavimento pélvico o biofeedback tem uma taxa de sucesso de 70-80% mediada pela aquição de jabitos de evacuação confortaveis

A

v

97
Q

V/F
No contexto de obstipação, a cirurgia como a colectomia ou ileorecostomia, nao deve ser realizada se disturbio da defecação ou dismotilidade GI generalizada

A

V

98
Q

V/F
A falha no relacamente puboretal nao é identificada pela decografia com bario, mas pode ser demonstrada por RMN, sendo que as alterações na defecografia nao são patognomónicas e requerem radiologistae exeperiente

A

v