351. Doença Inflamatória Intestinal Flashcards
V/F
A colite ulcerosa e a doença de Crohn surgem normalmente entre a 2ª e a 4ª década ou entre a 7ª e a 9ª decada
v
V/F
A doença inflamatória intestinal é género específica
falso
não é género específica
V/F
Fumar pode prevenir a doença de Crohn
falso
pode prevenir a doença ulcerosa
V/F
O uso de antibióticos no 1º ano aumenta 2,9 vezes o risco de doença inflamatória intestinal infantil
v
V/F
A colite ulcerosa e a doença de Crohn apresentam incidência e prevalência mais baixas em países ocidentais
falso
incidência e prevalênciamais elevadas em países ocidentais
V/F
O aumento da imigração para os países ocidentais tem impacto na incidência e prevalência da doença inflamatória intestinal
v
V/F
Indivíduos que imigraram para os países ocidentais e voltaram ao seu país de origem não apresentaram risco aumentado de DII
falso
continuam com risco aumento de DII
V/F
As áreas urbanas apresentam maior prevalência de DII que as áreas rurais
v
V/F
As classes socioeconómicas mais elevadas apresentam prevalência mais alta de DII que as classes socioeconómicas mais baixas
v
V/F
Os judeus são a etnia com menor prevalência de DII
falso
são a etnia com maior prevalência de DII
V/F
Fumar aumento o risco de doença de Crohn
v
V/F
No contexto de DII fumo desempenha um papel menos importantes em grupos étnicos com suscetibilidade genéticas diferentes das dos caucasianos
v
V/F
A associação entre os contraceptivos orais e a colite ulcerosa só se verifica em mulheres sem história de tabagismo
falso
só se verifica em muheres com história de tabagismo
V/F
A amamentação poderá ser protetora de DII
v
V/F
A gastroenterite infecciosa (e.g Salmonella, Shigella, Campylobacter spp, Clostridium difficile) aumento o risco em 2 a 3 vezes de DII
v
V/F
Dietas ricas em proteínas animais, açúcares, óleos, peixe, marisco e ácidos gordos ( baixo teor de ácidos gordos ómega 3) foram implicados no aumento do risco de DII
v
V/F
A forma familiar da DII representa 50% dos casos
falso
representa 5-10% dos casos
V/F
Algumas apresentaçãoes da forma familiar de DII surgem na 1ª década de vida
v
V/F
Na colite ulcerosa, em algumas famílias, foi observada uma correlação entre a localização anatómica e o tipo clínico de doença
falso
NA DOENÇA DE CROHN
V/F
A forma esporádica da DII representa 90-95% dos casos
v
V/F
Se um paciente sofre de DII, o risco vitalício de um parente de primeiro grau vir a ser afetado é de 36%
falso
é de 10%
V/F
Se os dois progenitores sofreferem de DII, cada filho terá uma probabilidade de 36% de ser afetado
v
V/F
O risco de desenvolver DII é mais alto nos parentes de prmeiro grau de pacientes judeus comparativamente aos de não-judeus
v
V/F
A doença de Crohn fistulizante tem sido descrita em cerca de 1/3 dos hispânicos, em até 25% dos afro-americanos e até 50% em asiáticos
v
+ asiáticos > hispânicos > afro-americanos
V/F
As variações étnicas entre a prevalência da DII destacam a importância dos diferentes factores genéticos e/ou ambientais na patogénse
v
V/F
Atualmente, a DII é considerada uma resposta inapropriada à flora microbiana endógena (autóctone) intestinal com ou sem algum componente de auto-imunidade
v
V/F
A deficiência no armazenamento de glicogénio está associada a colite granulomatosa
V
V/F
A desregulação imune, a poliendocrinopatia e a enteropatia ligada ao X estão associadas a enteropatia semelhante à colite ulcerose autoimune com endocrinopatia e dermatite
v
V/F
Existem cerca de 100 locus genéticos associados com colite ulcerosa e doença de crohn
v
V/F
Os polimorfismos NOD2 estão associados a doença de Crohn fistulizante, principalmente no íleo
v
falso, fibroestenosante: ESTENOSE
V/F
O locus ATG16L1 está associado a doença fibroestenosante, principalmente no íleo
falso
FISTULIZANTE
V/F
Ainda não foi definida a utilidade clínica dos fatores de risco genéticos no contexto de DII
v
V/F
A microbiota comensal dos indivíduos com DC e CU é diferente dos outros indivíduos sem DII, provocando um estado de disbiose
v
V/F
O facto da microbiótia comensal na DC e CU ser diferente na ausência de DII sugere a presença de microorganismos que desencadeiam a doença (p.ex E.coli enteroinvasiva e aderente) e para os quais a resposta imune está dirigida
V
V/F
O facto da microbiótia comensal na DC e CU ser diferente na ausência de DII é apoiada pelo facto de a perda de alguns destes microorganisos poder conduzir à diminuição da inflamação (p.ex Faecalibacterium prausnizzi)
V
V/F
Os agentes que alteram a flora intestinal, como o metronidazol, ciprofloxacina e as dietas elementares, podem melhorar a DC, a qual respondem também ao desvio fecal, demonstrando a capacidade do conteúdo luminal de exacerbar a doença
V
V/F
Na DII, a supressão da inflamação é alterada dando origem a inflamação descontrolada
v
V/F
Tanto na CU como na DC, a via inflamatória emerge da predisposição genética associada a uma sensibilização epitelial e reatividade imune inata inapropriada à flora comensal
v
V/F
Tanto na CU como na DC, vias reguladoras inadequadas levam à ativação das células T CD4+ e CD8+ no epitélio da lâmina própria, que secretam citocinas inflamatórias em quantidades excessivas relativamente às citocinas anti-inflamatórias
v
V/F
Após iniciada uma resposta imune inata anormal às bactérias pelas células parenquimatosas (epitélio intestinal) e células hematopoiética ( p.e. células dendríticas), a resposta inflamatória imune é perpetuada pela ativação das células B
falso
das células T
V/F
A 5-ASA inibi o factor de transcrição da IL-1
v
V/F
A IL-1, IL-6 e o TNF participam na ativação das células T
v
V/F
40-50% da colite ulcerosa limita-se ao recto e sigmóide
v
V/F
40-50% da colite ulcerose estende-se além do sigmóide
falso
30-40%
V/F
Em 40% dos casos de colite ulcerosa, a colite é total
falso
em 20%
V/F
A dissemincação proximal da colite ulcerosa ocorre em continuidade com a lesão mucosa
V
V/F
Na colite total, a inflamação estende-se por 2-3 cm para dentro do íleo terminal em 10-20% dos pacientes, sendo denominado “ileíte por contracorrente”, e comportando pouco significado clínico
v
V/F
A terapia médica eficaz da colite ulcerosa pode alterar a aparência da mucosa, de tal forma que podem existir áreas poupadas, ou mesmo todo o cólon pode estar microscopicamente normal
V
V/F
Na colite ulcerosa de curta duração surgem pseudopólipos
falso
na colite ulcerosa de longa duração podem surgir pseudopólipos
V/F
Na colite ulcerosa de longa duração, todo o cólon pode ficar estreitado e encurtado
v
V/F
Os achados histológicos têm uma fraca correlação com o aspeto endoscópico e evolução clínica da colite ulcerosa
falso
têm uma grande correlação
V/F
A colite ulcerosa está sempre limitada à mucosa e submucosa superficial
falso
está limitada, excepto na doença fulminante
V/F
As criptas distorcidas ajudam a diferenciar a colite infeciosa autolimitada aguda da colite ulcerosa
v
V/F
Os plasmócitos basais e agregados linfóides ajudam a diferenciar a colite infecciosa ou auto-limitada aguda da colite ulcerosa
v
V/F
No contexto da CU, os neutrófilos invadem o epitélio, habitualmente nas criptas dando origem a uma criptite, e finalmente, evoluindo para abcessos das criptas
v
V/F
A doença de Crohn afeta qualquer parte do trato GI
v
V/F
Nos 75% dos pacientes com doença de Crohn no intestino delago, o íleon terminal é atingido em 90% dos casos
v
V/F
Ao contrário da colite ulcerosa, que atinge quase sempre o reto, este encontra-se frequentemente poupado na doença de Crohn
v
V/F
A colite ulcerosa é uma doença segmentar, apresentado áreas saudáveis num intestino globalmente doente
falso
a doença crohn é que é doença segmentar, a CU é contínua
V/F
33% dos doentes com doença de Crohn apresentam fístulas, fissuras, abcessos peri-rectais e estenose anal, sendo que atingem principalemnte o cólon
v
V/F
Ao contrário da doença de Crohn , a colite ulcerosa é uma patologia transmural do intestino
falso
ao contrário da colite ulcerosa, d oença de crohn é um patologia transmural do intesitno
V/F
A CU mais ativa apresenta aspeto de “pedra de calçada” e pseudopólipos
falso
a Doença de crohn mais ativa
os pseudopólipos surgem na CU apenas se de longa duração
V/F
A doença de Crohn mais ativa apresenta “gordura trepante”
V
V/F
Nas lesões mais precoces de doença de Crohn surgem abcessos das criptas focais que formam granulomas sem caseação em todas as camadas da parede intestinal
v
V/F
Nas lesões mais precoces de doença de Crohn surgem abcessos das criptas focais que formam granulomas sem caseação em gânglios linfáticos, mesentério, peritoneu, fígado e pâncreas
v
V/F
Apesar de os granulomas sem caseação serem patognómicos da colite ulcerosa, estes raramente são encontrados nas biópsias da mucosa
falso
são da doença de crohn
V/F
As retorragias são um dos principais sintomas da doença de crohn
falso
da colite ulceorsa
V/F
A dor abdominal em cólica é um dos principais sintomas de colite ulcerosa
v
V/F
A intensidade dos principais sintomas da colite ulcerosa correlaciona-se com a extensão da doença
v
V/F
Na colite ulcerosa, em apresentação de proctite, frequentemente há dor abdominal
falso
raramente há dor abdominal
V/F
Na colite ulcerosa, com proctite ou proctosigmoidite, o trânsito intestinal torna-se rápido, o que causa a diarreia
falso
o trânsito intestinal torna-se lento, o que causa a obstipação comummente encontrada nos doentes com doença distal
V/F
Na colite ulcerosa, com doença para além do recto, a motildiade cólica é afetada pela inflamação com trânsito rápido atráves do intestino inflamado
v
V/F
Na colite ulcerosa, a lactoferrina fecal é um marcador altamente sensível e específico para a deteção de inflamação intestinal
v
V/F
Na colite ulcerosa a leucocitose é específica
falso
pode haver leucocitose, mas este não é específico
V/F
Na colite ulcerosa, a colonoscopia permite determinar a extensão e atividade da doença
v
V/F
Na doença de Crohn, a ulceração profunda apresenta úlceras tipo “botão de colarinho”
falso
na colite ulcerosa!
V/F
Na colite ulcerosa, na doença de longa de longa duração, há desaparecimento das haustras - ficando o cólon alongado e dilatado
falso
o cólon fica encurtado e estreitado
V/F
Na colite ulcerosa, 40% dos doentes apresenta evolução para quadro grave
falso
apenas 15% dos doentes
V/F
Na colite ulcerosa, com hemorragia massiva (2%), se o paciente necessita de 6 a 8 unidades de sangue em 24 a 48 horas, a colectomia está indicada
v
V/F
Na colite ulcerosa, o megacólon tóxico ocorre em cerca de 5% das crises, podendo ser causado por anomalias eletrolíticas
v
V/F
Na colite ulcerosa, a apresentação de perfuração é comum
falso
rara mas letal
V/F
Na colite ulcerosa, doentes com perfuração podem vir a desenvolver colite tóxica e ulcerações tais que o intestino pode perfurar se primeiro tiver ocorrido uma dilatação
falso
o intestino pode perfurar mesmo que não tenha ocorrido prieiro qualquer dilatação
V/F
Na colite ulcerosa, os estreitamentos que não podem ser ultrapassados pelo endoscópio devem ser considerados malignos até prova em contrário e constituem indicação para cirurgia
v
V/F
Na colite ulcerosa, o aparecimento de lesões perianais devem sugerir a existência de doença de Crohn
v
V/F
A colite ulcerosa apresentam um padrão fibroestenótico-obstrutivo ou um padrão penetrante fistuloso
falso
DOENÇA DE CROHN
V/F
A ileocolite é uma manifestação habitual da doença de Crohn, com episódios recorrentes de dor no quadrante inferior esquerdo
falso
DIREITO
V/F
A jejunoileite, na doença de Crohn, é identificada pelo “sinal do cordão” - um sinal radiológico no qual o lúmen intestinal está estreitado
falso
a ileocolite É QUE TEM ESTE SINAL
V/F
A colite em contexto de doença de Crohn pode ser caracteriza por má absorção, levando a hiperoxalúria com nefrolitíase
falso!
A JEJUNOILEÍTE
V/F
A jejunoileíte em contexto de doença de Crohn pode ser caracterizada por fracturas vertebrais causadas por défices de vitamina D, hipocalcémia e o uso de glicocorticóides
v
V/F
A jejunoileíte em contexto de doença de Crohn pode ser caracterizada por pelagra, pelo aumento da absorção de niacina
falso
pela deficiência de nicina
V/F
A jejunoileíte em contexto de doença de Crohn pode ser caracterizada por anemia megaloblástica e sintomas neurológicos por défice de folato
falso
por deficiência de absorção de vitamina B12
V/F
A jejunoileíte em conteto de doença de crohn pode ser caracterizada por diarreia (característica da doença avançada)
v
V/F
A colite em contexto de doença de Crohn pode ser caracterizada por dor abdominal em cólica
v
V/F
A colite em contexto de doença de Crohn por vezes apresenta hematoquézia
v
V/F
Na doença de Crohn, os achados macroscópios mais precoces do cólon são os pseudopólipos
falso
são as úlceras aftosas
V/F
Na doença de Crohn podemos encontrar “o sinal do cordão”
verdadeiro, ao enem baritado
V/F
Na doença de Crohn, a TC e a ressonância magnética com contraste entérico são os testes de 1ª linha na avaliação de suspeita de doenças e das suas complicações
v
V/F
Na doença de Crohn ocorre uma obstrução intestinal em 10% dos casos
falso em 40% dos casos
V/F
Os marcadores serológicos são pouco úteis no diagnóstico mas importantes no prognóstico da colite ulcerosa e doença de Crohn
falso
pouco úteis no diagnóstico e prognóstico
V/F
2 a 3% da população geral apresenta ASCA positivo
falso
apresenta pANCA positivo
V/F
Até 5% da população geral apresenta ASCA positivo
V
V/F
Deve fazer-se o diagnóstico diferencial da DII com doença viríca por CMV, HSV e HIV
V
V/F
Na colite colangenosa há aumento do depósito de colagénio subepitelial
V
SUBEPITELIAL, não endotelial
V/F
A colite colangenosa é mais frequentes em mulheres na 6ª e 7ª década de vida
v
V/F
Na colite de desvio, as criptas alteram a sua estrutura
falso
as criptas mantêm a arquitetura normal
V/F
Na colite linfocítica, há depósitos subepitelial
falso
não há depósito subepitelial
V/F
Até 66% dos doentes com DII apresentam pelo menos uma manifestação extra-intestinal da doença
falso a´te 33% (1/3)
V/F
O pioderma gangrenoso afeta 1 a 12% dos doentes com doença de Crohn
falso
com Colite ulcerosa
V/F
O pioderma gangrenoso está associado a DII grave
v
V/F
O pioderma gangrenoso relaciona-se com a atividade intestinal
falso
pode não correlacionar-se com a atividade intestinal
V/F
As crises de eritema nodoso correlacionam-se habitualmte com a atividade intestinal
v
V/F
As lesões cutâneas de eritema nodoso surgem após o início dos sintomas intestinais de DII
v
V/F
A psoríase surge em 5 a 10% dos doentes com DII
v
V/F
A psoríase está relacionada com a atividade intestinal na doença de Crohn
falso
nao esta relacionado
V/F
As lesões mucosas orais são manifestações extra-intestinais de DII frequentes em doença de Crohn
v
V/F
As lesões mucosas orais são manifestações extra-intestinais de DII frequentes na colite ulcerosa
falso
raras na colite ulcerosa
V/F
A artrite periférica afeta 15 a 20% dos doentes com DII
v
V/F
A artrite periférica afeta principalmente doentes com doença de crohn, na DII
v
V/F
Cerca de 66% dos doentes com DII com espondilite anquilosante, expressam o antigénio HLA-B27
v
V/F
A espondilite anquilosante afeta mais os doentes com doença de Crohn, na DII
v
V/F
A sacroileíte afeta a doença de Crohn e a colite ulcerosa de forma similar
v
V/F
A uveíte não se correlaciona com a atividade intestinal
v
V/F
A colelitíase afeta mais os doentes com doença de Crohn, na DII
v
V/F
50-75% dos doentes com colagnite eslcerosante primária sofrem de DII
v
V/F
A colangite esclerosante primária de pequenos ductos é a que apresenta pior prognóstico
falso, é a que apresenta melhor prognóstico
V/F
A colangite esclerosante primária afeta mais doentes com colite ulcerosa, na DII
v
V/F
10-20% dos doentes sofre de nefrolitíase, principalmente na doença de Crohn após a resseção do intestino delgado
v
V/F
Na DII, há risco aumento de trombose venosa e arterial apenas quando existe doença ativa
falso
mesmo quando a doença não está ativa
V/F
Os agentes 5-ASA são terapia standart na colite ulcerosa leve a moderada
v
V/F
Os agentes 5-ASA permitem a indução e manutenação da remissão na colite ulcerosa
v
V/F
A sulfasalazina pode prejudicar a absorção de vitamina B12, pelo que se deve suplementar os doentes
falso
pode prejudicar a absorção de folato, suplementar
V/F
Os agentes 5-ASA têm a sua ação mediada pelo PPARy através da regulação descendente do NF-kB
v
V/F
Os agentes 5-ASA MMX (lialda) e Apriso apresentam melhor compliance que os restantes agentes com a mesma ação por apenas necessitarem de uma administração diária
v
V/F
Os enemas tópicos de mesalamina são eficazes na colite ulcerosa distal leve a moderada
v
V/F
Apenas uma minoria dos pacientes com colite ulcerosa moderada a grave beneficia de glicocorticóides orais ou parentéricos
falso
a maioria
V/F
Na terapia tópica da colite ulcerosa, primeiro usam-se os corticóides e na segunda linha usam-se os agentes 5-ASA
falso
1º os agentes 5-ASA
2º os glicocorticóides
V/F
Os glicocorticóides são eficazes no tto da doença de Crohn moderada a grave e induz uma taxa de remissão de 10 a 20%
falso
taxa de remissão de 60 a 70%!!!
V/F
A budesonida apresenta uma libertação ileal controlada
v
V/F
Os glicocorticóides não têm impacto na terapia de manutenção da DII
v
V/F
A ostenocrose induzida por glicocorticóides é dependente da dose e duração
falso
independente da dose e duração
V/F
A bolsite, que ocorre em cerca de 66% dos doentes com colite ulcerosa, pós colectomia e ABIA - responde normalmente ao tratamento com metrnoidazol e/ou ciprofloxacina
v
V/F
O metronidazol é eficaz na doença de Crohn inflamatória ativa, fistulosa e perianal, podendo prevenir a recidiva após remoção ileal
v
V/F
A ciprofloxacina - eficaz na doença de Crohn inflamatória, perianal e fistula - apresenta risco de tendinite de Aquiles e de rutura
v
V/F
O metronidazol e a ciprofloxacina podem ser usados como agentes de 1ª linha, durante curtos períodos, na doença inflamatória ativa, perianal e fistulosa
v
V/F
A terapia com azatioprina/6-MP é comummente feita na DII dependente de corticóides
V
V/F
A terapia com azatioprina/6-MP é eficaz em 3-4 semanas normalmente
v
V/F
A terapia com azatioprina/6-MP é eficaz na profilaxia pós-operatória da doença de Crohn
v
V/F
Na terapia com azatioprina/6-MP, 3-4% dos doentes desenvolvem pancreatite reversível nas primeiras semanas
v
V/F
A terapia com azatioprina/6-MP aumenta 4 vezes o risco de linfoma
v
V/F
A terapia com metotrexato IM ou SC, com doses de 25 mg por semana, induz a remissão da doença de Crohn e permite a diminuição da dose de glicocorticóides
v
V/F
A terapia com metotrexato IM ou SC, com doses de 15 mg por semana, permite a manutenção da remissão da doença de Crohn ativa
v
V/F
O início de ação da ciclosporina é mais rápido que o início de ação da terapia com azatioprina/6-MP
v
V/F
Na colite ulcerosa grave refractária aos glicocorticóides IV, a ciclosporina IV apresenta resposta em 20% dos doentes
falso
com resposta a 82% dos doentes
V/F
O tratamento com ciclosporina induz efeitos laterais major em 15% dos pacientes
v
V/F
A ciclosporina pode provocar convulsões associadas a colesterol alto ou hipermagnesémia
falso
colesterol alto e hipomagnésemia
V/F
O tacrolimus é 100 x mais potente que a ciclosporina
v
V/F
O tacrolimus apresenta boa absorção oral, dependente da bílis e da integridade da mucosa
falso
é independente da bílis e integridade da mucosa
V/F
O infliximab IV está aprovado para a colite ulcerosa moderada a grave
v
V/F
65% dos doentes com doença de Crohn refractária a glicocorticóides, 6-MP ou 5-ASA respondem ao infliximab IVv
v
V/F
33% dos doentes com doença de Crohn refratária a glicocorticóides, 6-MP ou 5-ASA, apresentam remissão completa com inflixmab IV
v
V/F
O infliximab IV é eficaz na doença de Crohn perianal e fistulosa enterocutânea refractária
v
V/F
O golimumab está aprovado para colite uclerosa leve
falso
moderada a grave
V/F
Os anticorpos para o infliximab provocam aumento das reações decorrentes da infusão
v
V/F
Os anticorpos para o infliximab provocam diminuição da resposta ao tto
v
V/F
A terapia com azatioprina/6-MP induz nos doentes um risco de 4 em 10.000 de desenvolver linfoma de Hodgkin, principalmente com doentes com mais de 65 anos
falso
linfoma não Hodgkin
V/F
O natalizumab é eficaz na indução e manutenção da remissão de doença de Crohn refratária ou intolerante à terapia anti-TNF
v
V/F
O vedolizumab é indicado para pacientes JC positivos - não atravessa a barreia hemato-encefálica
v
V/F
As terapias nutricionais não podem ser usadas na doença de Crohn ativa
falso
podem ser usadas na doença de Crohn ativa
V/F
A intervenção dietética não reduz a inflamaçao na colite ulcerosa
v
V/F
Na colite ulcerosa extensa, cerca de 10% dos pacientes são subemtidos a cirurgia nos primeiros 10 anos de doença
falso
50%!!!!
V/F
Nos pacientes com colite ulcerosa ou doença de Crohn quiescentes, as taxas de fertilidade são normais
v
V/F
O tratamento cirúrgico para a doença de Crohn só deve ser utilizado quando o tratamento clínico falhou ou por complicações da doença
v
V/F
Os abrosto espontâneos, os natimortos e defetios do desenvolvimento aumentam com a medicações e com a exacerbação da atividade da doença na DII
falso
aumentam com a exacerbação da atividade da doneça, mas não com as medicações
V/F
Na maioria das doentes grávidas com doença de Crohn o parto é preferencialemnte por cesariana
falso
eutócico
cesariana se abcessos ou fístulas ano ou peri-retais
V/F
A cirurgia na colite ulcerosa durante a gravidez apenas é feita em situações de emergência
v
V/F
Após colectomia total com ileostomia durante a gravidez, o risco de aborto espontâneo pós-operatório e´de cerca de 50%
v
V/F
A cirurgia em doentes com doença de Crohn condiciona uma mortalidade fetal elevada
v
V/F
A colite ulcerosa aumento o risco de cancro
v
V/F
A colangite esclerosante no contexto da colite ulceorsa é um factor de risco para carcinoma coloretal
v. curioso, right?
V/F
A colite ulcerosa extensa não é factor de risco para carcinoma colo-retal
falso. é um facto risto p CCR
a duração e a extensão aumentam o risco de CCR
V/F
A presença de pseudo-pólipos, em contexto de colite ulcerosa, é um fator de risco para CCR
v
V/F
A história familiar de carcinoma colorretal, em contexto de colite ulcerosa, é um fator de risco para carcinoma colorretal
v
V/F
Na doenç de Crohn, a presença de bypass intestinal é fator de risco para o desenvolvimento de CCR
v