54. Náuseas, Vómitos e Indigestão Flashcards

1
Q

V/F
Os mecanismos básicos da náusea são pouco conhecidos, sendo que as náuseas requerem percepção conscciente, logo exigem a participação do córtex

A

v

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2
Q

V/F
Os neurotransmissores que medeiam o vómito são seletivos para locais diferentes, sendo que a área prostrema é a trigger zone quimiorreceptora para estimulos sanguíneos

A

v

fármacos, toxinas, uremia, hiupoxia, cetoacidose …

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3
Q

A gastroparésia corresponde a atraso no esvaziamento dos alimentos gástricos. Assinale as causas mais comuns:

  1. Vagotomia
  2. Carcinoma biliar
  3. Insuficiência vascular mesentérica
  4. Doenças orgânicas como DM, esclerodermia e amiloidose
  5. Idiopática
  6. Hereditária
A

2 falso é carcinoma pancreático

6é falso

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4
Q

V/F

A forma mais comum de gastroparésia é por doenças orgânicas, como DM, amiloidose ou esclerodermia

A

falso

A FORMA MAIS COMUM É SER IDIOPÁTICA

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5
Q

Assinale as causas mais comuns de pseudobstrução intestinal:

  1. Idiopática
  2. hereditária
  3. Doença sistémica
  4. Paraneoplásica (carcinoma de grandes células)
A

todas excepto 4

4 paraneoplásica, +++ carcinoma de PEQUENAS CÉLULAS DO PULMÃO

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6
Q

Em relação à síndrome dos vómitos policíclicos assinale a(s) falsa(s):

  1. Distúrbio raro de etiologia desconhecida que produz episódios discretos de náuseas e vómitos inflexíveis
  2. Não está associado a nenhum outro sintoma de outro foro
  3. Mais comum em grávidas e idosos
  4. Pode associar-se a síndrome de hiperemese canabinóide, q ocorre mais em homens, que consomem grandes quantidades de canabis durante muitos anos, e resolve com a sua descontinuação.
  5. pode associar-se a banhos prolongados e duches quentes
A

2 e 3
2 - pode associar-se a cefaleias, sugere-se que alguns casos podem ser secundários
3. mais comum em crianças em adultos com esvaziamento gástrico rápido

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7
Q

V/F

Os vómitos pós-cirúrgicos ocorrem em 25% das cirurgias, sendo mais frequentes em laparoscopia e ortopédica

A

falso

++ comum em ortopédica e laparotomia

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8
Q

V/F

A doença psiquiátrica pode estar associada a esvaziamento gástrico atrasado, com náuseas significativas frequentes

A

v

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9
Q

Assinale quais dos fármacos não estão associados a náuseas/vómitos :

  1. Antibióticos
  2. Anti-arrítmicos
  3. Anti-psicóticos
  4. Anti-depressivos
  5. Anti-HTA
  6. Anti-diabétivos
  7. Varenicilina, nicotina
  8. Contraceptivos orais
A

todos excepto 3

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10
Q

V/F

A eritromicina e o paracetamol provocam vómitos ao atuar no estômago

A

v

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11
Q

V/F

Os opióides e anti-parkinsónicos provocam vómtios ao atuarem no estômago

A

falso

ao atuarem na área postrema

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12
Q

A quimioterapia provoca (assinale a(s) verdadeira(s):

  1. Vómitos agudos, algumas horas após a administração
  2. Tardios, 1 ou mais dias pós a administração
  3. Vómitos antecipatórios
A

OS 3!

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13
Q

Faça as associações em relação à cisplatina

  1. Provoca vómitos agudos
  2. Provoca vómitos tardios

a. dependentes de HT-3
b. menos dependentes de HT-3

A

1-a

2-b

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14
Q

V/F

Os vómitos antecipatórios associados à quimioterapia respondem melhor a terapêutica depressiva

A

falso

terapeutica ansiolitica, as pessoas nao ficam trites antes de irem para quimio, ficam ansiosas

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15
Q

V/F

A gravidez é a causa endocrinológica mais prevalente e as náuseas ocorrem em 20% das mulheres no primeiro trimestre

A

falso

70% no primeiro trimestre

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16
Q

V/F
Hiperemese gravídica é uma forma grave de náuseas e e vómitos que provoca perda de líquido significativa e distúrbios eletrolíticos

A

v

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17
Q

V/F

A intoxicação alcoólica é uma causa comum de vómitos

A

v

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18
Q

V/F

A síndrome de rumincação ocorre minutos após o consumo da refeição

A

v

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19
Q

V/F

Os vómitos biliosos excluem obstrução intestinal

A

falso excluem obstrução gástrica

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20
Q

Faça as associações

  1. Obstrução intestinal
  2. Obstrução pilórica e gastroparésia

A. Vómitos 1h após a refeição
B. Vómitos tardios

A

1-b

2-a

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21
Q

V/F
Os vómitos fecalóides associam-se sobreutdo a obstrução distal, enquanto a hematemese se associa a úlcera, malignidade ou sindrome de mallory weiss

A

v

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22
Q

V/F
O alívio da dor abdominal pelo vómito caracteriza a pancreatite e colecistite, enquanto que os vómitos não têm qualquer efeito na obstrução intestinal

A

falso
é ao contrário
tem efeito na dor da onsrução inestinal, mas nao na pancreatite e colecistite

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23
Q

V/F

A emese de alimentos não digeridos é compatível com divert´ciulo de zenker ou acalásia

A

v

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24
Q

V/F
Se na presença de cefaleias, deve considerar-se causas intracranianas, enquanto qu ea febre está associada à inflamação e o zumbido e vertigens á doença labiríntica

A

v

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25
Q

V/F

A hipotensão ortostátiva e a redução do turgor cutâneo indicam perda de líquidos

A

v

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26
Q

Faça associações:

  1. Sangue nas fezes
  2. RHA aumentados
  3. Ausência de RHA
  4. Ruído de sucção
  5. Aspiração de vómitos
A. Anormalidades pulmonares
B. Ileo paralítico
C. Obstrução intestinal
D. Gastroparesia ou obstrução pilórica 
E. Lesão da mucosa, ulcera isquemai ou tumor
A
1-E
2-C
3-B
4-D
5-A
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27
Q

V/F

A reposição de eletrólitos está indicada nas situações de hipocaliémia e alcalose metabólica

A

v

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28
Q

V/F

A anemia por deficiência de ferro obriga a uma pesquisa da lesão da mucosa

A

v

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29
Q

V/F

Perante a suspeita de obstrução intestinal, as radiografias do abdomen em decubito, podem revelar aumento do ar no colon

A

falso

diminuicao do ar no colon, se ta obstruido nao passa ar nenhum, nos engolimos ar, hellooo

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30
Q

V/F

Os estudos anatómicos estão indicados apenas quando os iniciais são inconclusivos

A

v

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31
Q

V/F

A gastroparesia é frequentemente diagnosticada por cintigrafia gástrica

A

v

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32
Q

V/F
Os testes de motibilidade gastrointestinal podem detetar distúrbios motores que contribuem para sintomas na ausência de anomalias anatómicas

A

v

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33
Q

V/F

A pHmetria e a impedância esofágica permitem o diagnóstico de ruminação

A

v

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34
Q

V/F

A hospitalização é considerada para os doentes que não têm tolerância oral ou com desidratação grave

A

v

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35
Q

V/F
Uma vez assegurada a via oral são reintroduzidos os nutrientes com líquidos com baixor teor de gordura ( os lípidos atrasam o esvaziamento gástrico) e os aliumentos com grandes quantidades de resíduos pouco digeríveis devem ser evitados porque prolongam a retenção gástrica

A

v

36
Q

V/F

O controlo da glicémia em doentes diabéticos mal controlados pode reduzir a hospitalização na gastroparésia

A

v

37
Q

Os distúrbios do ouvido interno e náuseas do movimento devem ser tratados com:

  1. Anti-histamínicos, como dimenidrinato e meclizina
  2. Anti-colinérgicos como escopolamina
  3. Anti-dopaminérgicos como metoclopramida
  4. Eritromicina
A

1+2

movimento é só receptores muscarínicos e histaminérgicos!!

38
Q

V/F

Os agentes antieméticos mais commumente usados atuam em regiões do sistema nervoso central

A

v

39
Q

V/F
Os antidopaminérgicos tratam os vómitos que se originam na área prostrema, sendo que passam a BHE, causando ansiedade, distúrbios do movimento e hiperprolactinémia

A

v

40
Q

V/F

Os antidepressivos tricíclicos não têm lugar no tratamento dos vómitos

A

falso
têm sim!!
amitriptilina e nortriptilina no vomito funcional, nauseas idiopatica cronica

41
Q

V/F

Os fármacos que estimulam o esvaziamento gástrico são usados em casos de gastroparésia

A

v

42
Q

Em relação aos fármacos utilizdos para estimular o esvaziamento gástrico assinale as verdadeiras:

  1. A metoclopramida é eficaz na gastroparésia, com efeitos adversos em 25% a limitar o uso
  2. A eritromicina IV é util em doentes com gastroparesia refrataria
  3. A domperidona é um antagonista D2 que nao passa a BHE em todas a regiões, mas hiperprolactinémia é o principal efeito adverso
A

todas verdadeiras

43
Q

V/F

Os antagonistas 5-HT3, antagonista NK1 e corticóide permitem um controlo significativo dos vómitos apenas agudos pós-QT

A

falso

ajudam nos vómitos agudos e tardios

44
Q

V/F
A metoclopramida pode causar distúrbios irreversíveis do movimento em idosos, enquanto que a domperidona, eritromicina e antagonistas 5-HT3 podem provocar alteraões graves do ritmo cardíaco

A

v

45
Q

V/F

Os benzodiazepínicos, como o lorazepam, podem reduzir as náuseas e os vómitos tardios da QT

A

falso

podem reduzir os vómitos antecipatórioss

46
Q

V/F

A maioria dos esquemas antieméticos provoca maiores reduções nas náuseas do que nos vómitos

A

falso

provoca maiores reduções nos vómitos do que nas náuseas

47
Q

V/F

No contexto da gravidez, os anti-histamínicos, antidopaminérgicos e anti-serotoninérgicos demonstraram eficácia limitada

A

v

48
Q

V/F
O tratamento agudo da síndrome dos vómitos policíclicos faz-se com antagonistas 5ht3 ev (ondasetron, ganisetrona) e benzodiazepinas

A

v
anticonvulsionanrtes e anti-enxaqueca podem ter alguns benefícios
pode ser feita profilacia com antidepressivos, ciprohepatdina ou antagonistas B-adrenoreceptores

49
Q

A maioria dos doentes com _____ (RGE/hérnia) tem ______(RGE/hérnia) , mas muitos dos doentes com hérnia do hiato não têm pirose

A

a maioria dos doentes com RGE tem hérnia

50
Q

V/F

Os distúrbios da motilidade gástrica podem contribuir para o RGE em 1/3 dos casos

A

v. sempre quase 30% ou 1/3

51
Q

V/F
Esvaziamento gástrico atrasado pode ser encontrado em até 30% das dispepsias funcionais, sendo que o comprometimento do relaxamento do fundo gástrico pode originar sintomas dispépticos em cerca de 40% dos pacientes

A

vsempre quase 30% ou 1/3

52
Q

V/F

Há uma franca correlação entre a gravidade dos sintomas e a disfunção motora

A

falso
há uma corelação fraca
não é quanto menos mexe mais doi

53
Q

V/F
35% dos doentes com dispepsia apresentam desconforto com a distensão do fundo gástrico para pressões gástricas inferiores, outros apresentam hipersensibilidade a estimulação química com capsaicina, ácido ou lípidos

A

v

54
Q

V/F
A maioria dos casos de pirose decorrem de refluxo ácido excessivo,sendo que o refluxo não-ácido (alcalino) produz sintomas distintos

A

falso

o refluxo não ácido (alcalino) produz sintomas semelhantes

55
Q

V/F
30% dos doentes com pirose apresentam exposição normal esofágica de ácido e não têm aumento do refluxo não-ácido - pirose funcional

A

falso, 10%! esta pertence às duas % que não sãonada parecida aos 30% neste capitulo.
a outra é 60% - Dispepsia funcional é a causa dos sintomas dispépticos em > 60% dos doentes

56
Q

V/F

Dispepsia funcional é a causa dos sintomas dispépticos em > 60% dos doentes

A

v

57
Q

Assinale as afirmações que caracterizam o diagnóstico de dispepsia funcional:

  1. > 3 meses de plenitude pós-prandial
  2. Saciedade precoce
  3. Dor epigástrica/pirose
  4. Início há > 12 meses
  5. Ausência orgânica
A

4 falso. início há > 6 meses

58
Q

A dispepsia funcional divide-se em dois tipos (faça as associações):

  1. Síndrome de Stress pós prandial
  2. Síndrome de dor epigástrica

A. Plenitude pós-prandial, saciedade precoce e desconforto
B.Ardor não relacionado com as refeições

A

2-b
1-A
ta-se logo a ver pelos menos

59
Q

V/F
Na maioria dos casos, a dispepsia evolui com um curso benigno mas algumas infeções a H.Pylori e AINEs desenvolvem úlceras. Assim como a gastroparésia idiopática, alguns casos de dispepsia funcional resultam de infeção prévia

A

v

60
Q

V/F

Os sintomas de doença ulcerosa péptida permitem distinguir entre esofagite erosiva e não erosiva

A

falso

nao permitem

61
Q

V/F
Na maioria dos doentes com DRGE não existe destruição do esófago, embora haja desenvolvimento de úlceras e algumas estenoses em 5%

A

v

62
Q

V/F

A maioria dos casos de dispepsia ocorre por úlceras gástricas ou duodenais

A

falso

apenas uma minoria

63
Q

V/F
São raros os casos de dispepsia que resultam de malignidade, sendo que as neoplasias gástricas são o adenocarcinoma e linfoma

A

V

64
Q

Faça as associações:

  1. Carcinoma de células escamosas
  2. Adenocarcinoma

A. DRGE de longa duração ( 8-20% dos doentes com DRGE - metaplasia intestinal esofágica ou de Barret)
B. ++ Álcool e tabaco. ou ingestão de cáusticos, acalásia ou tilose hereditária

A

1-B

2. A

65
Q

V/F

A DRGE induz pirose que é exacerbada pelas refeições e pode acordar o doente

A

v

66
Q

V/F
Alguns pacientes com refluxo ácido no teste de pHmetria esofágica não relatam pirose, mas apresentam dor abdominal ou outros sintomas

A

v

67
Q

V/F

O exame objetivo dos doentes com DRGE e dispepsia funcional é normal

A

v

68
Q

V/F

A disfagia sugere infeção esofágica enquanto que a odinofagis sugere doença benigna ou maligna

A

falso
ao contrario
odinofagia - infeção esofágica; disfagia: doenaç benigna ou maligna

69
Q

Assinale os sintomas típicos e atípicos de DRGE:

  1. pirose
  2. Regurgitação
  3. Sialorreia
  4. Faringite
  5. Asma
  6. Bronquite
  7. Disfonia
  8. Dor pré-cordial
A

tipicos: 1,2,3
atipicos: 4,5,6,7,8

70
Q

Assinale os sinais de alarme no contexto de indigestão:

  1. Odinofagia
  2. Disfagia
  3. Perda de peso inexplicada
  4. Vómitos recorrentes
  5. perda de sangue (oculto ou visível)
  6. Massas palpáveis ou adenopatias
  7. Icterícia
  8. História familiar ou da neoplasia GI
A

2- falso

71
Q

V/F

Os doentes com DRGE típico não precisam de avaliação adicional e são tratados empiricamente

A

v

72
Q

V/F

A EDA deve ser a abordagem inicial para todos os doentes no contexto de indigestão e pirose

A

falso

EDA abordagem inicial se : doentes > 55 anos ou factores de alarme

73
Q

No contexto da dispepsia inexplicada, na EDA podem econtrar-se:

  1. Esofagite erosiva (apenas 0,3%)
  2. Ulcera peptida (8%)
  3. Malignidade ( 13%)
A

2.
todos os outros se podem encontrar mas têm a percentagem trocada!!
Esofagite erosiva 13%, malignidaide apenas 0,3%

74
Q

Perante um doentes com < 55 anos ou sem sinais de alarme numa zona com baixa prevalência (<10%) de H.pylori, deve-se:

  1. Teste 4 semanas agentes supressores ácido ( IBP)
  2. Pesquisar e tratar ( supresão de ácido se não respondem ou se são negativos)
A

1

75
Q

Perante um doentes com < 55 anos ou sem sinais de alarme numa zona com alta prevalência (>10%) de H.pylori, deve-se:

  1. Teste 4 semanas agentes supressores ácido ( IBP)
  2. Pesquisar e tratar ( supresão de ácido se não respondem ou se são negativos)
A

2

76
Q

Perante um doentes com < 55 anos ou sem sinais de alarme numa zona com baixa prevalência (<10%) de H.pylori, após o teste de 4 semanas com IBP, deve realizar-se testes para a H.pylori, se for positivo, deve erradicar-se.

A

v

se resolver com o tto, resolve pronto siga

77
Q

V/F

A EDA é reservada para os doentes cujos sintomas falham em responder à terapêutica

A

v

78
Q

A EDA deve excluir lesão da mucosa em doentes com:

  1. Sintomas típicos
  2. factores de alarme
  3. Doentes que não respondem ao tto
A

2+3

1 falso –> sintomas ATÍPICOS

79
Q

V/F

1/3 dos doentes com DRGE não respondem aos IBPs

A

v

80
Q

V/F

A pirose tipicamente responde _______ (melhor/pior) aos IBPS do que a regurgitação ou os sintomas atípicos da DRGE

A

melhor

81
Q

V/F

Os IBPs são necessários nos casos graves ou de esofagite erosiva, sendo + pontentes que os inibidores de estamina

A

v

82
Q

V/F

A erradiação H.pylori está indicada definitivamente paenas para a úlcera péptica e MALT gástrico

A

v

83
Q

V/F

A erradiação H.pylori na dispepsia funcional é limitada, sendo que esta se faz por 1 ATB + IBP /Bismuto 10-14 dias

A

v

84
Q

V/F
A infeção H.pylori está associada à redução da prevalência de DRGE, especialmente em idosos, sendo que esta não piora os sintomas de dRGE

A

v

85
Q

V/F

A cirurgia é efiaz no casos de refluxo ácido

A

falso é eficaz nos casos de refluxo não ácido