369. Doenças da Vesícula e Vias Biliares Flashcards
V/F
A bílis hepática é composta por um líquido isotónico com composição eletrolítica semelhante à do plasma, com uma concentração de 10-15 g/dL
falso
[3-4g/dL] -
10-15 é a bílis vesicular
V/F
A bílis vesicular tem uma concentração de 10-15g/dL
v
Faça as correspondências em relação aos principais solutos da bílis:
- Ácidos biliares
- Lectina e outros fosfolípidos
- Colesterol não esterificado
A. 3%
B.16%
C. 80%
1-C
2-B
3-A
V/F
No estado litogénico, a concentração biliar do colesterol pode atingir valores de 8-10%
v
V/F
A secreção basal total diária de bílis hepática é de cerca de 500-600 mL
v
V/F
Para a maioria dos transportadores canaliculares, foram identificados defeitos genéticos associados a várias formas de colestase ou defeitos de excreção biliar
v
V/F
O transportador canalicular MDR1 tem a função de transportador compostos catiónicos hidrofílicos
falso
hidrofóbicos
V/F
O transportador canalicular MDR3 tem a função de exportar fosfolípidos e pode estar associado à CIFP3
v
V/F
O transportador epitelial nos ductos biliares RTFC/ABCC/ localiza-se nos canalículos biliares
falso! não é!
é no epitélio dos ductos biliares
V/F
Acima de uma concentração crítica de 2 mM, os ácidos biliares em solução aquosa formam micelas
v
V/F
Os ácidos biliares são a principal força fisiológica propulsora para o fluxo da bílis hepática
v
V/F
A reabsorção passiva de ácidos biliares ocorre ao longo de todo o trato gastrointestinal, maioritariamente na sua forma conjugada
falso
maioritariamente na sua forma não conjugada
V/F
A reabsorção ativa de ácidos biliares, quantitativamente mais importante, ocorre apenas ao nível do íleo distal, maioritariamente na sua forma conjugada
v
V/F
O tamanho normal do reservatório de ácidos biliares é de 2-4g
v
V/F
A velocidade máxima de síntese de ácidos biliares é de cerca de 5g/dia
v
V/F
Os ácidos biliares presnetes no intestino libertam o FGF19 para a circulação
v
V/F
OFGF19 é transportado para o fígado, onde suprime a síntese de ácidos biliares a partir do colesterol
v
V/F
O principal fator que controla a evacuação da vesícula biliar é CCK
v
V/F
A CCK produz uma poderosa contração da vesícula biliar, uma menor resistência do esfínter de Oddi e um fluxo accelerado do conteúdo biliar para o duodeno
v
V/F
A capacidade normal da vesícula biliar é cerca de 500-600 mL
falso
cerca de 30 mL
V/F
As anomalias do trato biliar não são comuns
falso
não são incomuns
V/F
O barrete frígido é clinicamente inócuo
v
V/F
As anormalidades na posição ou na suspensão da vesícula biliar não são incomuns
v
V/F
A vesícula bilair “flutuante” predispõe ao desenvolvimento de torção aguda, de volvo ou de herniação da vesícula biliar
v
V/F
A formação de cálculos aumenta a partir dos 20 anos de idade
falso
a paritr dos 50 anos
V/F
A prevalência de cálculos biliares nas mulheres dos EUA é de 16,6 %, sendo esta superior à verificada nos homens
v
V/F
Os cálculos de colesterol constituem > 90% do total de cálculos biliares
v
V/F
Os cálculos de colesterol são compostos em > 90% de monoidrato de colesterol
falso
> 50%
>90% dos cálculos e que são de colesterol
V/F
Os cálculos pigmentares são constituídos em < 20% por colesterol
v
V/F
Os cálculos pigmentares são constituídos principalmente por bilirrubinato de cálcio
v
V/F
A hipomotilidade vesicular é um dos principais mecanismos de formação de bílis litogénica
v
V/F
A nucleação atrasada é um dos principais mecanismos de formação de bílis litogénica
falso
accelerada
V/F
A supersaturação de colesterol é um dos principais mecanismos de formação de bílis litogénica
v
V/F
Nos pacientes com cálculos biliares, o colesterol dietético induz a secreçaõ hepática de colesterol, o que não ocorre em pacientes sem cálculos biliares
v
Assinale as condições que se podem associar com supersaturação de colesterol:
- Obesidade
- Diabetes mellitus
- Síndrome metabólica
- Dieta hipercalórica rica em TG
- Medicamentos (ex: clorofibratos)
1+3+5
a 4 é DIETA HIPERCALÓRICA RICA EM COLESTEROL
V/F
O aumento da secreção biliar de colesterol é o mais importante mecanismo na formação de bílis litogénica
v
V/F
O polimorfismo de ABGCG5/G8 do transportador hepático de colesterol condiciona-lhe uma diminuição da função
falso
um ganho de função
V/F
A maioria dos cálculos de colesterol possui uma base monogénica
falso
poligénica
V/F
As causas monogénicas de supersaturação de colesterol são raras
v
V/F
O excesso de colesterol biliar deve-se principalmente à hipersecreção de colesterol
v
V/F
Maior secreção de desoxicolato está associada à hipersecreção de colesterol e ao seu lançamento na bílis
v
V/F
A supersaturação de colesterol é um importante requisito para a formação de cálculos biliares
v
V/F
A supersaturação de colesterol é suficiente, por si só, para causar a precipitação de colesterol in vivo
falso
não é suficiente por si só
V/F
A maioria dos indivíduos com bílis supersaturada desenvolve cálculos
falso
não desenvolve cálculos
V/F
A nucleação acelerada dos cristais de monoidrato de colesterol pode ser causada pelo excesso de factores de pró-nucleação ou pela deficiência de fatores anti-nucleação
v
V/F
Uma alta percentagem dos doentes com cálculos biliares apresenta uma anormalidade do esvaziamento da vesícula biliar
v
Assinale as condições em que a incidência de cálculos biliares está aumentada devido ao esvazimento vesicular infrequente ou prejudicado:
- Jejum
- Nutrição entérica
- Gravidez
- Infância
- Administrção de fármacos que inibema motilidade vesicular
1+3+5
2 — NUTRIÇÃO PARENTÉRICA burra
V/F
A presença de cálculos de colesterol implica a evidência de um desarranjo do equilíbrio normal entre a secreção de mucina pela vesícula biliar e ea sua eliminação, bem como de nucleção dos solutos biliares
v
V/F
A lama biliar não é percursora de doenaç calculosa
falso
pode ser
V/F
Os cálculos de colesterol podem formar-se nos distúrbiso que causam hipomotilidade da vesícula biliar
v
V/F
A presença de lama biliar implica a presença de supersaturação de bílis com colesterol ou com bilirrubinato de cálcio
v
V/F
As alterações que, durante a gravidez, contribuem para o estado colelitogénico, continuam mesmo após o nascimento do bébé
falso
revertem rapidamente após o término da gravidez
V/F
A lama biliar está presente em 5% das grávidas
falso
20-30%
V/F
Os cálculos biliares estão presentes em 5-12% das grávidas
v
V/F
A apresentação de cálculos biliares durante a gravidez pode reverter após o parto, por dissolução espontânea dos mesmos
v
é top né? maravilha
V/F
O ácido ursodesoxicólico é altamente eficaz no tratamento de cálculos bilaires
falso
altamente eficaz na prevenção de cálculos biliares
V/F
A obesidade e o síndrome metabólico predispõem à formação de cálculos de colesterol, em resultado do aumento da secreção biliar de colesterol; contudo, os respetivos reservatório e mecanismo de secreção dos ácidos biliares estão normais
v
V/F
As hormonas sexuais femininas são fatores que predispõem à formação de cálculos de colesterol
v
V/F
A gravidez é um fator predisponente à formação de cálculos de colesterol
v
V/F
A hipomotilidade da vesícula biliar é um fator predisponente à formação de cálculos biliares
v
V/F
A nutrição parentérica prolongada não é um fator predisponente à formação de cálculos biliares
falso é sim
V/F
O defeito CYP7A1 é um fator predisponente à formação de cálulos biliares
v
V/F
A lesão da medula espinhal é um fator predisponente à formação de cálculos biliares
v
V/F
Os cálculos pigmentares estão raramente associados à infeções da vesícula e da árvores biliar
falso
estão frequentemnete associados
Assinale as associações aos cálculos biliares pigmentares:
- Estados hemolíticos
- Cirrose hepática
- Síndrome de Dubin-johnson
- Síndrome de Gilbert
- Fibrose quística
- Doença/resseção/bypass ileal
1+2+4+5+6
V/F
Os cálculos biliares castanhos podem ser provocados por uma infeção bacteriana crónica da bílis
v
Assinale os fatores predisponentes para a formação de cálculos pigmentares:
- Fatores demográficos e genéticos - ásia e ambientes rurais
- Idade
- Anemia hemolítca
1+2
3. FAlso. anemia perniciosa!!
V/F
No contexto diagnóstico de cálculos biliares, a ecografia apresenta uma taxa de falsos positivos e negativos de 2-4%
v
V/F
No contexto diagnóstico de cálculos biliares, a ecografia substitui o colecistograma oral
v
V/F
O fato de a lama biliar produzir sombreado acústioc permite distingui-la dos cálculos
falso
o facto da lama biliar NÃO PRODUZIR sombreado acústico permite distingui-la dos cálculos
V/F
A ecografia pode ser usada para determinar o esvaziamento da vesícula biliar
v
V/F
A ecografia da vesícula biliar é o procedimento de escolha para a identificação de cálculos biliares
v
V/F
A ecografia não permite a identificação de cálculos biliares muito pequenos
falso
permite sim
V/F
A radiografia abdominal permite a deteção de 90% dos cálculos pigmentares
falso
de 50%
V/F
A radigorafia abdominal permite a deteção de 50% dos cálculos de colesterol
falso
são radiotransparntes
10-15% dos cálculos de colesterol
À cintigrafia, a ausência de imagem da vesícula biliar acompanhada da visualização dos ductos biliares pode ser decorrente de :
- Obstrução do ducto cístico
- Colecistite crónica
- Colecistite aguda
- Colangite esclerosante
- Ausência cirúrgica do órgão
1+2+3+5
V/F
As cintigrafias radiosiótopas são indicadas para a confirmação de suspeita de colecistite aguda
v
V/F
As cintigrafias com radioisótopos não são úteis para o diagnóstico de colecistopatia acalculosa
falso
são úteis
V/F
A cólica biliar é o sintoma mais específico e mais característico da doença calculosa
v
V/F
A cólica biliar é uma dor constante e na maioria das vezes, duradoura
v
V/F
A cólica biliar irradia frequentemente para área interescapular, para a omoplata esquerda ou para o ombro
falso
não irradia para a omoplata esquerda, é para a direita
V/F
A cólica biliar dura ente 30 minutos e 18 horas
falso
30 minutos e 5 horas
V/F
A presença de uma dor semelhante à da cólica biliar, mas com uma duração > 5 horas, levanta a suspeita de um quadro de colecistite aguda
v
V/F
A cólica biliar é raramente acompanhada por náuseas e vómitos
falso
frequentemente acompanhada
V/F
A doença calculosa biliar descoberta num paciente assintomático ( ou cujos sintomas não podem ser atribuídos a uma colelitíase) é um problema clínica comum.
v
V/F
60-80% dos doentes com doença calculosa biliar permanecem assintomáticos durante um folloe up de apenas 5 anos
falso
durante 25 anos!!
V/F
O risco cumulativo de morte devido a doença calulosa biliar em que é assumida uma atitude expectante é pequeno, pelo que a colecistectomia profilática não é justificável
v
V/F
A probabilidade de desenvolvimento de sintomas resultantes de colelitíase é maior em pacientes com > 60 anos do que em jovens
falso
maior em jovens do que em doentes com > 60 denaos
V/F
A necessidade de intervenção cirúrgica em doentes com litíase assintomática é pequena - 1-2% ano
v
Assinale as situações nas quais deverá ser ponderada a realização de colecistectomia profilática:
- Cálculos biliares > 10 mm
- Cálculos biliares em vesícular biliar com anomalia congénita
2 verdadeiro
1 - falso. cálculos biliares com > 3 cm
V/F
A colecistectomia laparoscópia é o gold-standart para o tratamento da colelitíase sintomática
v
V/F
A colecistectomia laparoscópica associa-se a uma taxa de complicações de 10-15%
falso
de 4%!
V/F
O tratamento com AUDC deve ser limitado aos doentes que apresentam cálculos radiopacos com > 5mm de diâmetro
falso
cáclulo radiotransparentes com > 5mm de diâmetro
V/F
Provavelmente, > 9% dos doentes com litíase sintomática são candidatos ao tto com ácido ursodesoxicólico
falso
< 9, menor ou igual que 10%
V/F
O tratamento com AUDC raramente permite a dissolução dos cálculos com > 10 mm de diâmetro
v
V/F
Os doentes com litíase biliar por cálculos de colesterol que desenvolvem episódios recorrentes de coledocolitíase após a realização de colecistectomia devem receber um tratamento a longo prazo com AUDC
v
V/F
A inflamação agguda da parede da vesícula biliar é habitualmente devida à obstrução do ducto cístico por um cálculo
v
V/F
A inflamação bacteriana pode desempenahar algum papel na patogénese de 50-85% dos casos de colecistite crónica
falso
50-85% dos casos de COLECISTITE AGUDA
V/F
60-70% dos doentes com colecistite aguda tiveram crises com regressão espontânea
v
V/F
No contexto de colecistite aguda, os vómitos são relativamente comuns
v
V/F
A presença de icterícia é comum no início do quadro de colecistite aguda
falso lol
é incomum
V/F
Em 80-85% dos casos de colecistite aguda, é possível palpar uma vesícula biliar tensa e com um volume aumentado
falso
em 25-50% dos casos
Assinale a tríade altamente sugestiva de diagnóstico de colecistite aguda:
- Hipersensibilidade início agudo no QSD
- Leucocitose (10-150000) com desvio à esquerda
- Febre
- Dor com irradiação a ombro direito > 5 horas
1+2+3
V/F
Mediante a realiação de ecografia em doentes com colecistite aguda, evidencia-se a presença de cálculos em 50% dos casos
falso
90-95% dos caos
V/F
A instituição de tratamento médico na colecistite aguda resulta na remissão dos sintomas agudos em 75% dos casos; em 60% destes casos, verifica-se uma recidivada a 6 anos
v
V/F
A colecistite aguda deve ser preferencialmente tratada através de cirurgia precoce
v
V/F
O tratamento de Síndrome de Mirizzi é cirúrgico, com remoção do ducto cístico, da vesícula biliar e do cálculo impactado
v
V/F
É importante estabelecer o diagnóstico pré-operatório da síndrome de Mirizzi para evitar a lesão do colédoco
v
V/F
A colecistite acalculosa ocorre em 5-10% dos pacientes com colecistite aguda, sendo idiopática em > 90% dos casos
falso
idiopática em> 50% dos casos!
V/F
As manifestações clínicas da colecistite acalculosa são indiferenciáveis da colecistite aguda
v
V/F
A colecistite acalculosa é caracterizada pela presença de uma inflamação aguda da vesícula biliar que omplica uma doença subjacente grave
v
V/F
A taxa de complicações associada à colecistite acalulosa é maior do que a associda à colecistite aguda
v
V/F
O sucesso do tratamento da colecisite aguda depende principalmente do estabelecimento do diagnóstico e da intervenção cirúrgica precoces
v
V/F
No contexto de colecistopatia acalculosa, a disfunção do esfínter de Oddi pode originar uma dor recorrente no quadrante superior direito e anormalidades cintigráficas subsequentes à administração de CCK
v
V/F
A colecistite enfisematosa ocorre mais frequente em mulheres e em doentes com diabetes mellitus
falso
em homens idosos e em doentes com diabetes mellitus
V/F
As manifestações clínicas da colecistite enfisematosa são indiferenciáveis das da colecistite não gasosa
v
V/F
A colecistite enfisematosa associa-se a taxas de morbi-mortalidade consideráveis
v
V/F
A colecistite crónica está quase sempre associada à presença de cálculos biliares
v
V/F
Em > 25% dos casos de colecistite crónica, verifica-se a presença de bactérias na bílis
falso
em < 25% dos casos
V/F
A evidência de bílis infetada no contexto de uma colecistite crónica sujeita à realização de colecistectomia eletiva aumenta muito o risco operatório associado
falso
aumento muito pouco
V/F
A formação de um empiema, como complicação da colecistite aguda, associa-se a um alto risco de sépsis por agentes gram-negativos e/ou perfuração
v
V/F
Para o tratamento do empiema como complicação da colecistite aguda, é necessária a intervenção cirúrgica emergente e a administração de ATB apropriado
v
V/F
A hidrópsia, como complicação da colecistite aguda, expressa-se ao exame físico como uma massa visível, facilmente palpável e indolor, que se estende ocasionalmente desde o quadrante superior direito do abdómen até ao QSE
falso
desde o QSD até à Fossa ilíaca direita
V/F
A hidrópsia, como complicação da colecistite aguda é habitualmente assintomática, mas pode associar-se à presença de dor crónica no QSD do abdómen
v
V/F
A perfuração livre, como complicação da colecistite aguda, está associada a uma taxa de mortalidade e 50%
falso
de 30%
V/F
Entre as fístulas potencialmente formadas como complicações da colecistite aguda, as que comunicam com o ângulo direito do cólon são as mais comuns
falso
as que comunicam com o duodeno são as mais comuns
V/F
Até 5% dos doentes submetidos a colecistectomia presentam fístulas bilioentéricas silenciosas como complicações da colecistite aguda
v
V/F
A presença de cálculos biliares volumosos - com > 2,5 cm - predispõe à formação de fístulas, devido à erosão gradual através do fundo da vesícula biliar
v
V/F
A maioria dos doentes com ileus biliar apresenta sintomas precedentes sugestivos do diagnóstico
falso
não apresenta sintomas precedentes sugestivos do diagnóstico
V/F
O procedimento de eleição para o tto do ileus biliar é a laparoscopia com a extração do cálculo ou a sua propulsão para dentro do lúmen
falso
é a laparotomia, onde se faz a extração do cálculo ou a propulsão par ao lúmen
V/F
No contxto terapêutico do ileus biliar, a vesícula biliar e as suas fixações ao intestino devem ser mexidas
falso
devem ser deixadas como encontradas
ya, deixamos lá fístula, so what?
V/F
A bílis do tipo leite de cálcio é uma complicação da colecistite aguda clinicamente inócua
v
V/F
Uma elevada da percentagem de casos da vesícula de porcelana está associada a carcinoma da vesícula biliar
v
V/F
A colecistectomia deverá ser realizada em todos os doentes que apresentam vesícula de porcelana
v
V/F
A antibioterapia endovenosa está indicada no tto da colecistite aguda leve a moderada
falso
apenas no tto da colecistite aguda grave
V/F
No contexto terapêutico da colecistite aguda, a analgesia por utilização de meperidina e de AINES provoca mais espasmos do esfínter de Oddi do que a morfina
falso
provoca menos espasmo que a morfina
V/F
No contexto terapêutico de colecistite aguda, o metronidazol cobre os anaeróbios e deverá ser adicionado perante a suspeita de colecistite enfisematosa ou gangrenosa
v
V/F
No contexto terapêutico de colecistite aguda, o imipenem e o meropenem apresentam atividade contra todos os patogéneos que causam colangite ascendente, devendo ser reservados para o tto de infeções mais graves e ameaçadores e refractários a outros esquemas terapêuticos
v
V/F
A antibioterapia reduz as complicações pós-operatórias da colecistite aguda - infeção da ferida operatório, abcesso e sépsis
v
V/F
A cirurgia precoce é o tratamento de escolha na maioria dos casos de colecistite aguda
v
V/F
No contexto terapêutico de colecistite aguda, a taxa de complicações associadas à colecistectomia precoce não está aumentada, comparativamente com o verificado com a intervenção tardia ( > 6 semanas após a doença)
v
V/F
A colecistectomia é muito bem sucedida no tratamento da colecistite aguda, proporcionado um alívio total ou quase total dos sintomas pré-operatórios em 75-90% dos doentes
v
V/F
A causa mais comum de persistência de sintomas pós-colecistectomia é a presença de distúrbios sintomáticos que passaram despercebidos fora da árvores biliar - o mais frequente é a SII
v
Uma pequena percentagem de doentes pode desenvolver síndromes pós-colecistectomia, assinale quais:
- Estenoses biliares
- Cálculos biliares retidos
- Síndrome do coto do ducto cístico
- Estenose ou discinésia do esfínter de Oddi
- Diarreia ou gastrite induzida por sais biliares
todas verdadeiras esta é para quem se portou bem
V/F
Deve pesquisar-se cuidadosamente o possível papel de outros factores na produção de sintomas pós-colescitectomia antes de os atribuir á síndrome do coto do ducto cístico
v
Assinale aqueles que não são critérios de diagnóstico de estenose papilar pós-colecistectomia:
- Dor abdominal alta
- Provas de função hepática anormais
- Dilatação do colédoco à CPRE ou à CPRM
- Drenagem retardada > 45 minutos do materail de contraste a partir do ducto
- Pressão basal diminuída do esfínter de Oddi
5 falso
pressão basal AUMENTADA DO ESÍNFTER DE ODDI
V/F
O tratamento médico da discinésia do esfínter de Oddi consiste na administração de nitritos ou de anticolinérgicos com o intuito de induzir o relaxamento muscular
v
V/F
A esfincterotomia biliar endoscópica é o tratamento de escolha para a remoção de cálculos dos ductos biliares e para a resolução de outros problemas biliares e pancreáticos
v
V/F
Em 90% dos casos de colesterolose verifica-se a presença de cálculos de colesterol
falso
em 50% dos casos
V/F
Os pólipos da vesícula biliar afetam 5% da população adulta, sendo bastante mais frequentes em homens
v
Assinale as não-indicações para a realização de colecistectomia na presença de pólipos da vesícula biliar:
- Sintomas
- Jovens
- > 10 mm
- Associação com cálculos
- Crescimento do pólipo em ecografias seriadas
- Idade > 50 anos
- jovens!
V/F
As lesões atrésicas e hipoplásicas dos ductos biliares extra-hepáticos e intra-hepáticos volumosos são as anormalidades biliares mais comuns, com relevância clínica, encontradas durante a primeira infância
v
V/F
Por ser um processo gradual, em 50% dos casos de quistos do colédoco, os respetivos sintomas têm o seu início após 1 ano do cálculo
falso
cerca de 10 anos após o cálculo
V/F
Os pacientes que apresentam quistos do colédoco associam-se a um maior risco de desenvolvimento de colangiocarcinoma
v
V/F
Os quadros de ectasia biliar podem progredir com o desenvolvimento de colagniocarcinoma
v
V/F
Até 90-95% dos idosos podem apresentar coledocolitíase por ocasiaão da colecistectomia
falso
até 25%
V/F
A coledocolitíase pode ser assintomática durante vários anos
v
V/F
A coledoclitíase pode manifestar-se através de uma cólica biliar
v
V/F
As colangites aguda ou crónica, como complicação da coledoclitíase, resultam da inflamação causada pela obstrução pelo menos parcial, ao fluxo biliar.
v
V/F
Em 75% dos casos de colangite aguda, as bactérias estão presentes na cultura de bílis logo desde o início do quadro sintomático
v
fazer post it com as bactérias
V/F
A taxa de mortalidade associada a colangite aguda supurativa é de aproximadamente 100%, a não ser que seja realizado o alívio endoscópio ou cirúrgico imediato da obstrução a a drenagem da bílis infetada
v
V/F
A CPRE com esfinterctomia endoscópica é o procedimento preferido de diagnóstico e de tratamento da colangite aguda supurativa
v
V/F
A obstrução gradual - em semanas a meses - do colédoco desencadeia, habitualmente, manifestações iniciais de icterícia ou de prurido, não acompanhadas por cólica biliar ou por colangite
v
V/F
Segundo a Lei de Courvoisier, a evidência de uma vesícula biliar aumentada de volume e palpável sugere aque a obstrução biliar seja muito mais provavelmente resultante de um processo maligno subjacente
v
V/F
No contexto de icterícia obstrutiva, a elevação dos níveis de fosfatase alcalina precede frequentemente a icterícia clínica, podendo ser a única alteração analítica evidente
v
V/F
A entidade associada que é mais commumente observada em doentes com pacnreatite não alcoólica é a doença do trato biliar
v
V/F
O tratamento cirúrgico da doença calculosa biliar está habitualmente associado à resolução da pacnreatite
v
V/F
Uma vez estabelecida, a cirrose biliar secundária pode ser progressiva, mesmo após a correção do processo obstrutivo
v
V/F
Até 15% dos doentes colecistectomizados apresentam cálculos no colédoco
v
V/F
A CPRE com papilotomia endoscópica e extracção de cálculos é a abordagem preferida para o tratamento da coledocolitíase
v
V/F
Em pacientes com cálculos do colédoco, especialmente idosos e de alto risco, o tratamento de escolha é a esfinterectomia endoscópica
v
V/F
O traumatismo cirúrgico dos ductos biliares ocorre uma frequência de 1:50 colecistectomias
1:500
V/F
A obstrução biliar ou a colangite podem desenvolver-se até 2 ou mais anos após a ocorrência de um traumatismo desencadeante
v
Assinale as manifestações clínicas que não pertence à tríade clássica dos quadros de hemobilia:
- Dor no QSD
- Febre
- Icterícia obstrutiva
- Melena ou sangue oculto nas fezes
2 febre
V/F
O carcinoma da cabeça do Pâncreas é a causa mais comum de icterícia obstrutiva por comprssão extrínseca dos ductos biliares
v
V/F
O parasitismo hepatobiliar é relativamente comum
falso
é relativamente raro
V/F
Os trematódeos e as fascíolas são os agentes mais comummente implicados em quadros de parasitismo hepatobiliar
v
V/F
Em até 75% dos casos, a colangite esclerosante primária surge associada à presença de doenal inflamatória intestinal, particularmente na forma de colite ulcerosa
v
V/F
Durante a evolução da colangite esclerosante primária, pode verificar-se o desenvolvimento de cirrose biliar primária
falso
de cirrose bilair secundária!!!
V/F
As técnicas colangiográficas de escolha para o diagnóstico de colangite esclerosante primária são CPT e a CPRM
falso
CPRM e CPRE
V/F
A colangite esclerosante primária de pequenos ductos associa-se a uma colangiografia normal
v
V/F
A colangite esclerosante primária de pequenos ductos é detetada em 5% dos doentes com colangite escloersante primária, podendo representar um estadio mais precoce da doença
v
V/F
A CEP de pequenos ductos associa-se a um prognóstico a longo prazo muito melhor do que associado à CEP clássica
v
V/F
Os glicocorticóides, o metrotexato e a ciclosporina são eficazes no tratamento de CEP
falso
não são eficazes
V/F
A administração de AUDC em altas doses - 20 mg/kg - não tem efeito na sobrevida dos doentes com CEP
v
V/F
No contexto terapêutico da CEP, a anastomose bilioentérica e a colocação de stent podem ser complicadas pela colangite recorrente e pela progressão da estenose
v
V/F
A CEP associa-se a uma sobrevida medida de 9-12 anos, após ter sido estabelecido o diagnóstico
v
V/F
ACEP é uma das indicações mais comuns para a realização de transplante hepático
v
V/F
A colangite esclerosante associada a IgG4 apresenta características bioquímicas e colangiográficas indistinguíveis das da colangite esclerosante primária
v
V/F
Deve suspeitar-se do dx de colangite esclerosante associada a IgG4 na presneça de doença pancreática inexplicável
v
V/F
A colecisite acalculosa pode ocorre em até 90% dos doentes com SIDA
falso
em até 10%