362 - Hepatites Virais Crónicas (Parte 1) Flashcards
(No tratamento da hep c crônica)
Qual o efeito adverso mais pronunciado da ribavirina?
Hemólise
(No tratamento da hep c crônica)
Combinação IFN-ribavirina é mais difícil de tolerar do que IFN em monoterapia
V/F
Verdadeiro
Boceprevir e telaprevir podem ser usados em monoterapia ou combinados com peg-IFN + ribavirina?
Boceprevir e telaprevir NUNCA devem ser usados em monoterapia (resistências!!)
Usar SEMPRE com ribavirina!!
A resposta à terapia tripla na hep c (inibidor da protease+peg IFN+ribavirina) é influenciada pela resistência à insulina. V/F?
FALSO
resistência à insulina NÃO INFLUENCIA resposta a tx tripla
PEG-IFN precoce é indicado para pessoas com hepatite aguda. V/F?
Verdadeiro
PEG-IFN precoce é indicado para pessoas com hepatite aguda!
Ribavirina não demonstrou ser mais eficaz q o peg sozinho
Novos inibidores da protease: não aprovados na hep C aguda
Na cirrose descompensada por hepatite C deve iniciar-se a terapia com IFN
V/F
Falso
NÃO são candidatos a terapia com IFN e devem ser referenciados a transplante hepático
Verdadeiro ou falso.
Várias Etiologias da hepatite crónica partilham características clínicas, laboratoriais e histológicas.
Verdadeiro.
Como é que costumam estar classificadas as hepatites crónicas?
Etiologia
Actividade Histológica -> Grau
Progressão -> Estadio
Em que é que consiste a avaliação histológica ou grau?
Consiste na avaliação do grau de actividade necroinflamatória.
Que características pesquisamos na histologia para avaliação do grau de uma hepatite crónica?
- Hepatite de interface: necrose periportal e ruptura da placa limitante dos hepatócitos periportal por células inflamatórias (também chamada necrose em saca bocados)
- Necrose coalescente (pontes/ conexão entre estruturas vasculares Porta-Porta ou + importante Porta-Central)
- Necrose focal e degeneração hepatocítica intralobular
- Inflamação Periportal
Quais são os principais sistemas de scoring da hepatite crónica que tem em consideração as características histológicas?
Índice de actividade histológica (IHA) - mais utilizado nos EUA
Score METAVIR - mais usado na Europa
Como é que é definida a cirrose?
Quando a fibrose é tão extensa que se formam septos em redor do parênquima com alteração da arquitectura normal do lóbulo hepático.
Verdadeiro ou falso.
Os biomarcadores não invasivos de fibrose e elastograma hepático são alguns dos métodos em estudo para realizar o estadiamento não invasivo do grau de hepatite crónica.
Falso.
Os biomarcadores não invasivos de fibrose e elastograma hepático são alguns dos métodos em estudo para realizar o estadiamento não invasivo do ESTADIO da hepatite crónica.
Em que situação é que a infecção pela HEV pode provocar doença hepática crónica?
Em doentes imunossuprimidos.
Qual é a probabilidade de uma infecção por HBV ao nascer resultar em infecção crónica?
90%. A infecção aguda é clinicamente silenciosa nesta situação.
Qual é a probabilidade de uma infecção por HBV num adulto imunocompetente resultar em infecção crónica?
Aproximadamente 1%. A infecção aguda é clinicamente evidente
Verdadeiro ou falso.
A maior parte dos casos de Hepatite B Crónica no Adulto acontece em doente com episódios reconhecidos de Hepatite Aguda.
Falso.
A maior parte dos casos de Hepatite B Crónica no Adulto acontece em doente SEM episódios reconhecidos de Hepatite Aguda.
Verdadeiro ou falso.
Nos adultos com Hepatite B Crónica o grau histológico confere factor prognóstico.
Verdadeiro.
Porque é que é necessária precaução com o suposto prognóstico “optimista” dos doentes com Hepatite Ligeira?
Porque em observações recentes de doentes com HVB crónica ligeira durante 13 anos chegaram à conclusão de que >1/4 progride para Cirrose.
Verdadeiro ou falso.
O nível de DNA HBV correlaciona-se com o nível de lesão hepática e com o risco de progressão de cirrose e CHC.
Verdadeiro.
Este ponto é válido tanto para os doentes HBeAg reactivos e HBeAg negativos.
Quantas fases é possível reconhecer no que toca ao nível de replicação relativa do HBV na hepatite B crónica HBe reactiva?
Fase replicativa e fase não replicativa.
Qual é o factor mais importante em termos de prognóstico para os doentes com hepatite HBV crónica?
Grau de replicação do HBV.
Qual é a probabilidade de um doente HBeAg reactivo reconverter-se espontaneamente num doente HBeAg não reactivo?
10%/ano
Porque é que a relação entre replicação HBV e lesão hepática não é sempre directa?
Infecção no parto ou 1ª infância - há uma tolerância imune ao HBV, existindo uma grande replicação sem lesão hepática nas 1as décadas de vida. Quando desaparece a tolerância imune, começa a lesão hepática com as complicações da infecção HBV crónica - Cirrose e CHC.
Quais são os grupos populacionais geográficos nos quais o tipo HBe não reactivo é mais comum do que o tipo HBe reactivo?
Mediterrânio, Europa e Ásia (Consequentemente… Genótipos não-A)
Verdadeiro ou falso.
A maioria dos casos de HBe não reactiva consiste em infecções do precore ou mutações core promoter que são adquiridos tardiamente na história natural da doença.
Verdadeiro.
Nos doentes com infecções desde a nascença, estas mutações surgem por volta dos 40-45 anos de doença.
Quais são as diferenças do tipo HBeAg negativo para o tipo HBeAg reactivo?
- HBV DNA ↓ ↓ ↓
- Apesar de HBV DNA ser mais baixo, podem ter lesão hepática progressiva com eventual Cirrose e CHC
- Reactivação de lesão hepática com padrão flutuante de aminotransferases
- Níveis de HBV DNA correlacionam-se com lesão hepática (Não há o período de tolerância imune da HBeAg-reactiva adquirida após o nascimento).
Verdadeiro ou falso.
Os doentes com variante HBeAg têm níveis de HBV DNA mais baixos e uma mais rápida redução dos níveis de DNA após terapêutica, o que lhes permite uma maior probabilidade em atingir respostas sustentadas com a interrupção do antiviral.
Falso.
Os doentes com variante HBeAg têm níveis de HBV DNA mais baixos e uma mais rápida redução dos níveis de DNA após terapêutica, EMBORA TENHAM UMA MENOR probabilidade em atingir respostas sustentadas com a interrupção do antiviral.
Como se faz a distinção entre um portador inactivo do HBV e um doente com uma variante HBe negativa numa fase não replicativa?
Requer monitorização serológica e virológica durante muitos meses.
Como é que se definem os portadores inactivos do HBV?
- HBsAg positivo
- Aminotransferases normais
- HBeAg negativo
- HBV DNA indetectável ou inferior a 10^3
Verdadeiro ou falso.
A icterícia (persistente ou intermitente) é rara nos casos avançados e graves de hepatite B crónica.
Falso.
A icterícia (persistente ou intermitente) é COMUM nos casos avançados e graves de hepatite B crónica.
Verdadeiro ou falso.
A superimposição da exacerbação espontânea na cirrose compensada a HBV pode levar à descompensação.
Verdadeiro.
Verdadeiro ou falso.
As complicações extra-hepáticas da hepatite B crónica são as mesmas que as da fase prodrómica da hepatite B aguda.
Verdadeiro.
Quais são as manifestações clínicas da reactivação espontânea da HBV?
Agravamento da icterícia
Recorrência de mau-estar e anorexia
Agravamento da Fadiga
Qual é a causa por detrás das complicações extra-hepáticas da hepatite B crónica?
Deposição de imunocomplexos hepatite B antigénio-anticorpo em circulação.
Qual é o limite temporal que distingue a hepatite aguda da hepatite crónica?
6 meses
Qual é a aminotransferase que normalmente se encontra mais elevada uma vez que a cirrose se encontre estabelecida?
AST maior que a ALT.
Qual é a aminotransferase que normalmente se encontra mais elevada na Hepatite B aguda?
ALT maior que a AST.
Verdadeiro ou falso.
A hiperglobulinémia e os auto anticorpos circulantes são comuns tanto na HBV crónica como na hepatite autoimune.
Falso.
A hiperglobulinémia e os auto anticorpos circulantes ESTÃO AUSENTES na HBV CRÓNICA, ao contrário da hepatite autoimune.
Verdadeiro ou falso.
Os achados laboratoriais da hepatite crónica a HBV não distinguem adequadamente entre hepatite com histologia leve ou grave.
Verdadeiro.
Qual é o tipo de hepatite B crónica com maior probabilidade de progressão para a cirrose?
A hepatite B crónica grave.
No entanto, TODOS os graus de Hepatite B Crónica são progressivos.
Quais são as vantagens que o tratamento bem sucedido da hepatite B crónica garante?
Garante a redução do risco de :
- Progressão da doença
- Descompensação hepática
- Morte
Verdadeiro ou falso.
A terapêutica bem-sucedida com IFN e a seroconversão são normalmente acompanhadas por uma elevação das transaminases tipo hepatite aguda.
Verdadeiro.
Ao contrario da Hepatite C cronica
Quais são os fármacos que foram aprovados para o tratamento da hepatite B crónica?
Interferão-α (injectável) Lamivudina (oral) Adefovir (oral) PEG-Interferão-α (injectável) Entecavir (oral) Telbivudina (oral) Tenofovir (oral)
Qual é o mecanismo por detrás da elevação das transaminases tipo hepatite aguda com o sucesso terapêutico e reconversão na terapêutica com interferão alfa?
Pensa-se que seja por aumento da clearance dos hepatócitos infectados com HBV, que é mediada por células T citotóxicas.
Qual é a percentagem de doentes que tem recaída da HBV HBeAg (Seroconversão anti-HBe) após terapêutica bem sucedida com interferão alfa?
Muito baixa, 1 a 2%
Quais são os doentes com HBeAg reactivo que têm pior resposta ao tratamento com IFN alfa?
- Crianças muito pequenas com infecção neonatal
- Imunodeprimidos
- Asiáticos com infecção neonatal e ↑ mínima de ALT
- Hepatite B Crónica Descompensada (pode até precipitar descompensação de Cirrose com efeitos adversos graves)
Quais são os doentes com HBV HBeAg reactiva que têm melhor resposta terapêutica ao IFN alfa?
Níveis aumentados de ALT e ↓↓ DNA
Quais foram os resultados da IFN alfa nos doentes com HBeAg negativo?
Os resultados iniciais em períodos curtos de terapêutica foram desapontantes, com Supressão de HBV apenas transitória e sem respostas sustentadas.
Na terapêutica sustentada durante 1,5 anos, alguns dados mostraram remissões sustentadas por vários anos com supressão de HBV DNA e Aminotransferases em 20%.
Quais são os efeitos secundários do IFN alfa?
- Sintomas gripais
- Supressão medular
- Instabilidade emocional (irritabilidade, depressão, ansiedade)
- Alopécia
- Parestesias
- Erupções cutâneas
- Diarreia
- Reacções auto-imunes
- Tiroidite auto-imune
Quais são as complicações extra-hepáticas da hepatite B?
- Artralgias e artrite - comuns
- Púrpura cutânea (Vasculite Leucocitoclástica), Glomerulonefrite e vasculite sistémica (poliarterite nodosa) são raros.
Qual é o único efeito secundário da IFN-alfa que não reverte com a suspensão/diminuição da dose?
Tiroidite auto-imune
Preencher os espaços.
A Lamivudina inibe a Transcriptase _________do ___ e ____.
A Lamivudina inibe a Transcriptase REVERSA do HIV e HVB.
Verdadeiro ou falso.
As respostas HBeAg só acontecem nos que atingem
supressão de HBV DNA com a lamivudina.
Verdadeiro.
Quais são os doentes que têm piores resultados com a lamivudina?
Doentes com níveis normais de ALT, já que quando ALT normal as respostas com supressão de HBeAg são raras, mesmo que se atinja a supressão do HBV DNA.
Qual é o grupo étnico com menor duração da resposta HBeAg com o tratamento com a lamivudina?
São os asiáticos, pelo que estes fazem um esquema de consolidação de pelo menos um ano, enquanto que os ocidentais fazem um esquema de consolidação de pelo menos 6 meses.
Verdadeiro ou falso.
Os ensaios clínicos mostraram benefício na terapêutica
combinada de IFN-α + Lamivudina.
Falso.
Os ensaios clínicos NÃO mostraram benefício na terapêutica combinada de IFN-α + Lamivudina.
A lamivudina necessita de ajuste de dose à função renal?
Sim.
Verdadeiro ou falso.
Os efeitos adversos clínicos e laboratoriais da lamivudina são negligenciávies.
Verdadeiro.
Qual é a percentagem de doentes a fazer lamivudina que regista elevações da ALT?
Ocorrem em 1⁄4 dos doentes.
Elevações associadas a seroconversão HBeAg em anti-HBe
Verdadeiro ou falso.
A maioria das autoridades aconselha a interrupção do tratamento com lamivudina nos doentes cirróticos.
Falso.
A maioria das autoridades DESACONSELHA a interrupção do tratamento com lamivudina nos doentes cirróticos, uma vez que a interrupção deste fármaco está associada a exacerbações (em 20 a 30% dos doentes tratados).
Verdadeiro ou falso.
A maioria dos doentes a realizar lamivudina em monoterapia não desenvolve mutações a longo prazo.
Falso.
A maioria dos doentes a realizar lamivudina em monoterapia DESENVOLVE mutações a longo prazo, registando-se mutações YMDD em 70% DOS DOENTES APÓS 5 ANOS DE TERAPÊUTICA.
Onde é que ocorrem as mutações com o tratamento prolongado com a lamivudina?
Ocorrem no aminoácido 204 na sequência YMDD da DNA Polimerase. Estas mutações são análogas às mutações que ocorrem em doentes infectados com HIV.
Qual é a consequência da mutação YMDD?
Os doentes que desenvolvem esta mutação têm degradação clínica, bioquímica (DNA e ALT) e histológica.
Qual é a actuação clínica após a detecção de uma mutação YMDD?
Deve ser ADICIONADO ANTIVIRAL sensível a mutações YMDD, como Adefovir e Tenofovir.
Verdadeiro ou falso.
A lamivudina é uma escolha terapêutica de primeira linha para o tratamento do HBV
Falso.
A lamivudina NÃO é uma escolha terapêutica de primeira linha para o tratamento do HBV.
V ou F.
O tratamento com lamivudina reduz o risco de descompensação nos cirróticos e reduz substancialmente o risco de CHC.
Falso.
O tratamento com lamivudina reduz o risco de descompensação nos cirróticos e reduz MARGINALMENTE o risco de CHC.
V ou F.
Transplante por end-stage HBV diminuiu 30% nos 5 anos após introdução da lamivudina.
V
A lamivudina pode ser utilizada em doentes com infecção de HIV e HBV?
Não, é contraindicada.
V ou F.
As mutações YMDD são universais nos HIVs tratados em monoterapia com lamivudina.
V.
Qual deve ser o tratamento utilizado para um doente HIV e HBV positivos?
Devem ser tratados com um regime HIV que inclua ou seja suplementado com pelo menos dois fármacos activos contra o HBV.
V ou F.
A lamivudina é usada em segurança em mães com HIV e HBV
V.
V ou F.
Dados limitados sugerem que a lamivudina não tem efeito na diminuição da infecção perinatal quando administrada nos últimos meses de gravidez.
F.
Dados limitados sugerem que a lamivudina PODE DIMINUIR a infecção perinatal quando administrada nos últimos meses de gravidez.
V ou F.
O adefovir é igualmente eficaz para doentes tratamento-naïve e doentes que são não respondedores ao IFN-alfa.
V.
V ou F.
Nos doentes com mutações YMDD com a administração da lamivudina, a substituição pelo adefovir é superior à adição do adefovir à lamivudina.
Falso.
Nos doentes com mutações YMDD com a administração da lamivudina, a ADIÇÃO do adefovir é superior à substituição da lamivudina pela adefovir.
V ou F.
Os doentes com HBV com mutação para o adefovir respondem ao tratamento com lamivudina.
V.
V ou F.
Ao contrário da Lamivudina e o IFN, a resposta no adefovir é pior se a ALT pré-tratamento for elevada.
F.
TAL COMO COM a Lamivudina e o IFN, a resposta no adefovir é MELHOR se a ALT pré-tratamento for elevada.
V ou F.
Um dos efeitos adversos mais comuns do adefovir é a nefrotoxicidade.
Falso.
O adefovir NÃO é habitualmente nefrotóxico nas doses recomendadas.
V ou F.
Pode ocorrer raramente lesão tubular com o adefovir, que é reversível.
V.
Qual é o agente com menor probabilidade de desenvolver uma seroconversão HBeAg?
Adefovir.
Qual é a percentagem de doentes a fazer adefovir que são não respondedores primários?
20 a 50%.
V ou F.
O IFN pegilado é mais eficaz que o IFN standard administrado de forma mais frequente.
V.
V ou F.
Nos estudos comparativos entre esquemas com PEG-IFN, PEG-IFN + lamivudina e lamivudina, ficou demonstrado o benefício da terapêutica combinada vs as restantes, 6 meses após o início da terapêutica.
F.
Nos estudos comparativos entre esquemas com PEG-IFN, PEG-IFN + lamivudina e lamivudina, NÃO ficou demonstrado o benefício da terapêutica combinada ou terapêutica com lamivudina em comparação com a terapêutica com PEG-IFN, 6 meses após o início da terapêutica.
Qual é o genótipo mais associado a perda do HBeAg no tratamento com PEG-IFN alfa-2b?
É o genótipo A.
A probabilidade de perda de HBeAg é influenciada pelo genótipo, sendo A>B>C>D.
Qual é o tipo de PEG-IFN onde não se verificou o efeito do genótipo na probabilidade de perda do HBeAg?
PEG IFN alfa-2a
V ou F
Taxa de respostas HBeAg aos 2 anos de análogo nucleosido oral é igual ou maior que ao 1 ano de PEG-IFN
V
V ou F
O desenvolvimento de resistências é um problema para os doentes que fazem PEG-IFN.
Falso.
O PEG-IFN NÃO ESTÁ ASSOCIADO AO DESENVOLVIMENTO DE RESISTÊNCIAS.
V ou F
Na HBeAg-negativa, um estudo comparativo com lamivudina, PEG-IFN + lamivudina e PEG-IFN demonstrou a superioridade do tratamento combinado com PEG-IFN e lamivudina no espaço de 6 meses.
F
Na HBeAg-negativa, e à semelhança da HBeAg reactiva, um estudo comparativo com lamivudina, PEG-IFN + lamivudina e PEG-IFN NÃO demonstrou a superioridade do tratamento combinado com PEG-IFN e lamivudina OU DO TRATAMENTO ISOLADO COM LAMIVUDINA EM RELAÇÃO AO PEG-IFN no espaço de 6 meses.
V ou F
O valor do PEG-IFN para o tratamento da HBeAg negativa crónica ainda não foi confirmado.
V.
V ou F
Nos doentes tratados com PEG-IFN, as respostas HBeAg e HBsAg têm sido associadas ao génotipo CC da IL28B.
V
Este genótipo é o mesmo que já foi identificado como favorável nos ensaios da PEG-IFN para a HCV crónica.
Quais é o factor preditor de uma resposta favorável do HBV ao PEG-IFN? Quais as indicações para suspender o tratamento?
- Redução de níveis quantitativos de HBsAg com a terapêutica;
- Se falha de redução às 12-24 semanas (ou nível >20000 às 24) a terapêutica deve ser descontinuada, já que é muito pouco provável que venha a ser eficaz.
Qual é o antiviral mais potente para o HBV?
Entecavir
Para que se desenvolva uma resistência ao entecavir, são necessárias quantas mutações?
2, sendo que uma delas é no YMDD.