17 - Bloqueios do neuroeixo 2/3 (raquianestesia) Flashcards

1
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

A incidência de sintomas neurológicos transitórios após raquianestesia é maior com o uso de ………… (Bupivacaína/Lidocaína) do que com ………….. (Bupivacaína/Lidocaína).

A

Lidocaína;
Bupivacaína.

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2
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Ropivacaína, comparada à Bupivacaína, produz bloqueio motor …………. (menos/mais) intenso.

A

Menos.

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3
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Anestésico local mais utilizado atualmente em raquianestesia?

A

Bupivacaína.

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4
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Em raquianestesia, não há vantagens no uso de Bupivacaína 0,75% em relação ao uso de Bupivacaína 0,5%.

A

Verdadeiro.

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5
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

A solução de Bupivacaína 0,5% com glicose 8% é considerada ………….. (hipobárica/isobárica/hiperbárica).

A

Hiperbárica.

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6
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

A solução de Bupivacaína 0,5% em água para injetáveis ou em cloreto de sódio é considerada, na temperatura de 23ºC, …………. (hipobárica/isobárica/hiperbárica).

A

Isobárica.

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7
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

A solução de Bupivacaína 0,5% em água para injetáveis ou em cloreto de sódio é considerada, na temperatura de 37ºC, ………….. (hipobárica/isobárica/hiperbárica).

A

Hipobárica.

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8
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

A Bupivacaína isobárica é dita isobárica quando em temperatura de 23°C. Após ser injetada no líquor, que em condições normais apresenta temperatura de cerca de 37°C, torna-se hipobárica.

A

Verdadeiro.

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9
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Baricidade de um anestésico local para raquianestesia é definida como a relação entre a densidade da solução anestésica e a densidade do líquido cefalorraquidiano.

A

Verdadeiro.

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10
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

As soluções de Fentanil, Sufentanil e Morfina são hipobáricas e, quando em associação com soluções anestésicas hiperbáricas, a mistura resulta em solução hiperbárica. Quando em associação com soluções hipobáricas, os opioides também não alteram a baricidade do anestésico.

A

Verdadeiro.

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11
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Visto que a baricidade de uma solução anestésica para raquianestesia é definida como a relação entre a densidade da solução anestésica e a densidade do líquido cefalorraquidiano, uma solução anestésica isobárica possui baricidade de valor…

A

= 1.

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12
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Visto que a baricidade de uma solução anestésica para raquianestesia é definida como a relação entre a densidade da solução anestésica e a densidade do líquido cefalorraquidiano, uma solução anestésica hipobárica possui baricidade de valor…

A

< 1.
(< 0,9990)

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13
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Visto que a baricidade de uma solução anestésica para raquianestesia é definida como a relação entre a densidade da solução anestésica e a densidade do líquido cefalorraquidiano, uma solução anestésica hiperbárica possui baricidade de valor…

A

> 1.
(> 1,00015)

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14
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Na raquianestesia, a Bupivacaína isobárica se comporta como hipobárica ao ser infundida no espaço subaracnoídeo.

A

Verdadeiro.

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15
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Bupivacaína isobárica é isobárica somente na temperatura de armazenamento de cerca de 23ºC, apresentando-se como hipobárica quando injetada no espaço subaracnóideo, que apresenta temperatura, em condições normais, de cerca de 37°C.

A

Verdadeiro.

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16
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Adicionando-se glicose 8% à solução de Bupivacaína 0,5%, ela se tornará hiperbárica em relação ao líquor.

A

Verdadeiro.

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17
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

As soluções de opioide, empregadas na raquianestesia, apresentam baricidade …………. (maior/menor/igual) à do líquor.

A

Menor.

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18
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Fatores que mais interferem no nível de uma raquianestesia? (2)

A
  1. Baricidade da solução anestésica escolhida;
  2. Postura do paciente logo após a injeção da solução anestésica.
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19
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

As variáveis que mais influenciam a dispersão do anestésico local no espaço subaracnóideo durante a raquianestesia são a baricidade da solução anestésica escolhida e a postura do paciente logo após a injeção da solução anestésica.

A

Verdadeiro.

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20
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

A altura do nível da raquianestesia depende unicamente da baricidade da solução anestésica e da posição do paciente logo após a injeção da solução anestésica.

A

Falso.

A altura do nível da raquianestesia depende DE DIVERSOS FATORES, DENTRE OS QUAIS, OS MAIS IMPORTANTES SÃO a baricidade da solução anestésica e da posição do paciente logo após a injeção da solução anestésica.

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21
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

A altura do nível da raquianestesia depende unicamente da baricidade da solução anestésica e da posição do paciente logo após a injeção da solução anestésica.

A

Falso.

A altura do nível da raquianestesia depende DE DIVERSOS FATORES, DENTRE OS QUAIS, OS MAIS IMPORTANTES SÃO a baricidade da solução anestésica e da posição do paciente logo após a injeção da solução anestésica.

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22
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Determinação da altura do nível da raquianestesia é multifatorial, não dependendo apenas da baricidade da solução anestésica e da posição do paciente logo após a injeção da solução anestésica.

A

Verdadeiro.

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23
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Após a realização da raquianestesia, soluções anestésicas hiperbáricas se dispersam ………… (a favor do/contra o) sentido da gravidade.

A

A favor do.

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24
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Após a realização da raquianestesia, soluções anestésicas isobáricas a 23°C se dispersam …………. (a favor do/contra o) sentido da gravidade.

A

Contra o.

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25
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Após a raquianestesia, se o paciente permanecer sentado por tempo razoável, o nível da raquianestesia será mais …………… (alto/baixo) se a solução empregada for hiperbárica.

A

Baixo.

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26
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Após a raquianestesia, se o paciente permanecer sentado por tempo razoável, o nível da raquianestesia será mais …………. (alto/baixo) se a solução empregada for isobárica a 23°C.

A

Alto.

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27
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Em paciente em decúbito dorsal horizontal, a raquianestesia com solução anestésica hiperbárica apresentará dispersão para… (2)

A
  1. Cifose torácica;
  2. Região sacral.
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28
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Em paciente em decúbito dorsal horizontal, a raquianestesia com solução anestésica isobárica a 23ºC apresentará dispersão para…

A

Lordose lombar.

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29
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Durante a raquianestesia em pacientes posicionados em decúbito dorsal horizontal logo após a injeção do anestésico local, soluções anestésicas hiperbáricas apresentam dispersão bimodal, distribuindo-se tanto em direção torácica, quanto em direção sacral.

A

Verdadeiro.

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30
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Soluções anestésicas isobáricas apresentam potencial de dispersão intratecal …………. (maior que/menor que/igual a) soluções anestésicas hiperbáricas

A

Menor que.

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31
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Em paciente posicionado em decúbito lateral logo após a raquianestesia, com o uso de solução anestésica hiperbárica, o bloqueio anestésico se instalará com maior intensidade no membro inferior ……………. (dependente/não dependente).

A

Dependente.

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32
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Em paciente posicionado em decúbito lateral logo após a raquianestesia, com o uso de solução anestésica isobárica a 23°C, o bloqueio anestésico se instalará com maior intensidade no membro inferior …………. (dependente/não dependente).

A

Não dependente.

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33
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

A dispersão cranial da solução anestésica na raquianestesia é …………… (maior/menor) em obesos e gestantes.

A

Maior.

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34
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Na raquianestesia em idosos, com o uso de Bupivacaína hiperbárica, a dispersão cefálica da solução anestésica é menor que em jovens, gerando menor bloqueio simpático e consequente menor alteração hemodinâmica.

A

Falso.

Na raquianestesia em idosos, com o uso de Bupivacaína hiperbárica, a dispersão cefálica da solução anestésica é MAIOR que em jovens, gerando MAIOR bloqueio simpático e consequente MAIOR alteração hemodinâmica.

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35
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Na raquianestesia em idosos, com o uso de Bupivacaína hiperbárica, a dispersão cefálica da solução anestésica é menor que em jovens, gerando menor bloqueio simpático e consequente menor alteração hemodinâmica.

A

Falso.

Na raquianestesia em idosos, com o uso de Bupivacaína hiperbárica, a dispersão cefálica da solução anestésica é MAIOR que em jovens, gerando MAIOR bloqueio simpático e consequente MAIOR alteração hemodinâmica.

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36
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Morfina é um opioide ………….. (lipofílico/hidrofílico), apresentando ……………… (menor/maior) difusão rostral que o Fentanil ou que o Sufentanil no espaço intratecal e, consequentemente, ……………. (menor/maior) risco de depressão respiratória.

A

Hidrofílico; maior; maior.

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37
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Morfina intratecal
Tempo de analgesia?

A

Até 24 horas.

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38
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Fentanil intratecal
Tempo de analgesia?

A

4 a 6 horas.

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39
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Sufentanil intratecal
Tempo de analgesia?

A

7 a 9 horas.

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40
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Efeitos colaterais e riscos dos opioides intratecais? (4)

A
  1. Prurido;
  2. Náuseas e vômitos;
  3. Retenção urinária;
  4. Depressão respiratória.
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41
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Opioide intratecal com maior risco de depressão respiratória?

A

Morfina.

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42
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Prurido, náuseas e vômitos e depressão respiratória são efeitos colaterais mais pronunciados com o uso de Morfina intratecal do que com Fentanil ou Sufentanil intratecais, uma vez que esses efeitos dependem da interação com os receptores opioides no cérebro e a Morfina é o opioide com maior dispersão rostral no espaço subaracnóideo.

A

Verdadeiro.

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43
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Opioides lipofílicos não podem ser usados em raquianestesia para cirurgias ambulatoriais.

A

Falso.

Opioides lipofílicos PODEM ser usados em raquianestesia para cirurgias ambulatoriais.

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44
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Objetivo do uso de opioides lipofílicos em raquianestesia para cirurgias ambulatoriais?

A

Reduzir a dose de Bupivacaína na raquianestesia, consequentemente reduzindo o tempo de permanência hospitalar.

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45
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Efeitos do Fentanil intratecal? (3)

A
  • Melhora a qualidade do bloqueio;
  • Possui certo efeito analgésico pós-operatório;
  • Risco de depressão respiratória por até 1 hora após a injeção.
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46
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Fentanil intratecal ………………. (prolonga/não prolonga) a duração do bloqueio de neuroeixo.

A

Não prolonga.

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47
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Fentanil intratecal apresenta grande dispersão cefálica.

A

Fentanil intratecal apresenta pequena dispersão cefálica.

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48
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Morfina intratecal é contraindicada em cirurgias ambulatoriais pelo risco de depressão respiratória de início tardio.

A

Verdadeiro.

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49
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

A associação opioide e anestésico local favorece o uso de menores doses de anestésicos locais.

A

Verdadeiro.

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50
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Tipos de fibras nervosas envolvidas na ação dos opioides no neuroeixo? (2)

A
  • Aδ;
  • C.
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51
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Apesar de as soluções de Fentanil, Sufentanil e Morfina serem hipobáricas, a sua associação com anestésicos locais não altera o comportamento da baricidade do anestésico local envolvido.

A

Verdadeiro.

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52
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Na dose intratecal de 10 𝜇g, a incidência de efeitos colaterais do Fentanil é baixa, apresentando mínimo efeito sobre o músculo detrusor da bexiga e no tônus do esfíncter vesical.

A

Verdadeiro.

Na dose de 10 mcg, o Fentanil intratecal apresenta risco reduzido de retenção urinária, efeito colateral que pode prolongar o tempo de alta hospitalar.

53
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Em caso de injeção intratecal de Bupivacaína 0,5% isobárica associada a opioide, atenção maior deve ser dada para deitar o paciente logo após a injeção da solução anestésica, uma vez que tempo prolongado na posição sentada pode intensificar a dispersão rostral do opioide, aumentando o risco de depressão respiratória.

A

Verdadeiro.

54
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Clonidina intratecal
Efeito desejado?

A

Aumento do tempo de bloqueio motor e da analgesia em cerca de 100 minutos.

55
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Agulhas não cortantes de raquianestesia? (3)

A
  1. Whitacre;
  2. Sprotte;
  3. Greene.
56
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Agulhas cortantes de raquianestesia? (3)

A
  1. Quincke;
  2. Pithin;
  3. Atraucan.
57
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Agulhas de raquianestesia com ponta não cortante divulsionam as fibras da dura-máter, fazendo um orifício pequeno com pouca possibilidade de se alongar e maior probabilidade de se fechar rapidamente.

A

Verdadeiro.

58
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Agulhas de raquianestesia com ponta cortante causam secção das fibras da dura-máter, fazendo um orifício que pode se abrir, aumentando seu diâmetro.

A

Verdadeiro.

59
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Agulhas de raquianestesia mais utilizadas? (2)

A
  1. Whitacre;
  2. Quincke.
60
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Tipo de agulha de raquianestesia com a menor incidência de cefaleia pós-punção da dura-máter?

A

Whitacre.

61
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Em um paciente sem estômago cheio, antes da raquianestesia, a ansiólise desejada é feita no formato de sedação consciente, com o objetivo de se obter um paciente calmo, cooperativo e sem depressão respiratória.

A

Verdadeiro.

62
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

A punção de raquianestesia deve ser feita inicialmente com a agulha perpendicular à pele e, se necessário, angulações de 5 a 10 graus devem ser feitas posteriormente, geralmente em sentido cefálico.

A

Verdadeiro.

63
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

O clique da perfuração da dura-máter, durante uma raquianestesia, é …………. (mais/menos) perceptível quando usadas agulhas de bisel cortante.

A

Menos.

64
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Complicação mais frequente no pós-operatório da raquianestesia?

A

Cefaleia pós-punção da dura-máter.

65
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Situações em que é assumido que houve falha da raquianestesia? (5)

A
  1. Falha total;
  2. Analgesia insuficiente;
  3. Nível insuficiente;
  4. Tempo insuficiente;
  5. Necessidade de conversão para anestesia geral.
66
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

A incidência de falhas em raquianestesia tende a ser maior com agulhas de calibre mais fino.

A

Verdadeiro.

67
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Causas de falha de raquianestesia mesmo quando há gotejamento de líquido claro com aspecto liquórico? (5)

A
  1. Mobilização da agulha durante a conexão da seringa ou durante a injeção;
  2. Bisel da agulha situado parte dentro do espaço subaracnóideo e parte fora;
  3. Injeção subdural;
  4. Presença de cistos no trajeto da agulha;
  5. Excessiva infiltração de anestésico local no trajeto da punção.
68
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Agulhas biseladas de raquianestesia possuem, geralmente orifícios maiores em relação às agulhas não biseladas. Isso facilita o gotejamento liquórico, mas também aumenta o risco de que, caso o bisel fique parte dentro e parte fora do espaço intratecal, parte ou a totalidade do anestésico local seja injetada fora do espaço subaracnóideo durante a raquianestesia.

A

Verdadeiro.

69
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Excetuando-se casos específicos, a tendência é que agulhas de raquianestesia de calibre 27G sejam preferidas para adultos na faixa etária dos 20 a 50 anos submetidos a procedimentos ambulatoriais.

A

Verdadeiro.

70
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Principais fatores responsáveis pela queda pressórica após a raquianestesia? (2)

A
  1. Vasodilatação periférica (80%);
  2. Redução do débito cardíaco (20%).
71
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Quanto mais alto o nível da raquianestesia, maior a expectativa de queda pressórica logo após o bloqueio.

A

Verdadeiro.

72
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Medidas pressóricas mais frequentes não são necessárias para a segurança do paciente nos primeiros minutos após a realização da raquianestesia.

A

Falso.

Medidas pressóricas mais frequentes SÃO necessárias para a segurança do paciente nos primeiros minutos após a realização da raquianestesia.

73
Q

Máxima queda pressórica tolerada após a raquianestesia?

A

30% da PA inicial em jovens
OU
20% da PA inicial em idosos.

Desde que a perfusão periférica seja mantida e que o paciente não mostre sinais que indiquem hipoperfusão.

74
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Condutas possíveis em caso de hipotensão arterial após raquianestesia? (3)

A
  1. Vasopressor EV (Efedrina, Metaraminol, etc);
  2. Infusão de fluidos EV (cristaloide, coloide);
  3. Modificar posicionamento do paciente para aumentar retorno venoso (cefalodeclive).
75
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Reflexos que podem causar bradicardia intensa devido à queda da pré-carga gerada pela raquianestesia? (3)

A
  1. Reflexo intracardíaco;
  2. Estimulação dos mecanorreceptores (átrio e ventrículo direitos) e barorreceptores (átrio direito e veia cava);
  3. Reflexo de Bezold-Jarish.
76
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Reflexo intracardíaco

A

A redução do retorno venoso reduz o enchimento atrial e consequentemente o estiramento das células do marca-passo cardíaco, provocando bradicardia.

77
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Reflexo de Bezold-Jarish

A

A redução do retorno venoso estimula os mecanorreceptores do ventrículo esquerdo que, ao perceberem uma redução aguda no volume diastólico (“coração bate no vazio”), levam ao aumento da atividade vagal sobre o coração e à inibição simpática, causando bradicardia, vasodilatação sistêmica e hipotensão.

78
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Fatores de risco para desenvolvimento de bradicardia após a raquianestesia? (5)

A
  1. Paciente jovem;
  2. FC basal < 60 bpm;
  3. Uso de betabloqueador;
  4. BAV prévio;
  5. Nível alto da raquianestesia.
79
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Em caso de PCR decorrente de raquianestesia, apesar de não substituir o uso de Adrenalina, o uso de Atropina está indicado por sua ação vagolítica.

A

Verdadeiro.

80
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Fístula liquórica
Tratamento? (5)

A

TRATAMENTO CONSERVADOR:
1. Acetazolamida;
2. Restrição hídrica;
3. Dar ponto no local da fístula e mantê-lo por, pelo menos, 3 dias.

→ Blood patch em casos refratários ao tratamento conservador.

→ Tratamento cirúrgico em casos refratários ao blood patch.

81
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Aracnoidite adesiva é uma complicação grave, que pode ser causada por injeção de grandes quantidades de anestésico local no espaço intratecal, geralmente decorrente de punção inadvertida durante anestesia peridural.

A

Verdadeiro.

82
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Aracnoidite adesiva
Fisiopatologia?

A

Reação inflamatória que evolui para obliteração do espaço subaracnóideo de forma ascendente.

83
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Aracnoidite adesiva
Quadro clínico?

A

Perda gradual da sensibilidade e paresia dos membros inferiores (início em semanas a meses), evoluindo para paresia e paralisia de membros inferiores. A progressão ascendente da doença pode causar hipertensão intracraniana, quadriplegia e óbito.

84
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Síndrome da causa equina
Etiologias? (4)

A
  1. Injeção intraneural da solução anestésica;
  2. Punção traumática;
  3. Efeito neurotóxico por contaminantes;
  4. Massa excessiva de anestésico local na região lombossacral (raquianestesia em sela com Lidocaína 5% hiperbárica).
85
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Síndrome da cauda equina
Quadro clínico? (4)

A

Sinais e sintomas decorrentes de lesão neurológica em raízes abaixo de L2:
1. Analgesia perineal;
2. Dores, parestesia, paresia e até plegia em membros inferiores;
3. Disfunção vesical;
4. Disfunção retal (incontinência).

86
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Cefaleia pós-punção da dura-máter é …………… (rara/frequente) em crianças.

A

Rara.

87
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Raquianestesias realizadas com agulhas do tipo Whitacre tendem a apresentarem incidência de cefaleia pós-punção da dura-máter …………… (menor/semelhante/maior) quando comparadas àquelas realizadas com agulha do tipo Quincke.

A

Menor.

INCIDÊNCIA DE CEFALEIA PÓS-PUNÇÃO DA DURA-MÁTER:
Whitacre 27G: 1,6%:
Whitacre 25G: 2,0%;
Quincke 27G: 2,9%;
Quincke 25G: 6,4%;
Quincke 24G: 11,2%.

88
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Raquianestesia contínua é uma técnica que permite a titulação individualizada da anestesia local e pode proporcionar maior estabilidade hemodinâmica que a raquianestesia simples.

A

Verdadeiro.

89
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Indicação mais comum para raquianestesia contínua?

A

Paciente para o qual a estabilidade hemodinâmica é obrigatória E que apresente risco muito baixo de cefaleia pós-punção da dura-máter.

90
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Na ocorrência de perfuração acidental da dura-máter, uma possibilidade é mudar a estratégia de peridural para raquianestesia contínua

A

Verdadeiro.

91
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Raquianestesia contínua
Vantagens? (3)

A
  1. Tempo prolongado de anestesia;
  2. Uso de baixas doses do anestésico local;
  3. Mínimas repercussões hemodinâmicas.
92
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Na técnica de raquianestesia contínua, deve-se dar preferência ao uso de microcateteres.

A

Falso.

Na técnica de raquianestesia contínua, deve-se EVITAR O USO de microcateteres.

O uso de microcateteres induz a uma má distribuição do anestésico local, possivelmente gerando deposição sacral de altas concentrações dentro do espaço subaracnóideo, podendo levar à neurotoxicidade e, consequentemente, à síndrome da cauda equina.

93
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Na técnica de raquianestesia contínua, o cateter deve nunca ser regredido/retirado de volta para dentro da agulha, sob o risco de um pedaço do cateter ser cortado e deixado no espaço subaracnóideo.

A

Verdadeiro.

94
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

O uso de agulhas 29G para raquianestesia apresenta uma maior incidência de falhas em relação às agulhas 27G, sem diferença significativa na incidência de cefaleia pós-punção da dura-máter.

A

Verdadeiro.

95
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Agulhas de raquianestesia no formato de ponta-de-lápis, em geral, cursam com …………… (menor/maior) incidência de cefaleia pós-punção da dura-máter que agulhas cortantes.

A

Menor.

96
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

O uso de agulhas 29G para raquianestesia apresenta uma maior incidência de falhas em relação às agulhas 27G, sem diferença significativa na incidência de cefaleia pós-punção da dura-máter.

A

Verdadeiro.

97
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Considerando o risco de cefaleia pós-punção da dura-máter, recomenda-se a preferência, se possível, por agulhas 25G cortantes em raquianestesias em pacientes jovens.

A

Falso.

Considerando o risco de cefaleia pós-punção da dura-máter, recomenda-se a preferência, se possível, por agulhas 27G NÃO CORTANTES em raquianestesias em pacientes jovens.

98
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Raquianestesia gera ……………… (redução/aumento) do consumo de oxigênio no coração.

A

Redução.

99
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Os fatores que mais influenciam na dispersão do anestésico local no espaço subaracnóideo são… (2)

A
  • Baricidade da solução anestésica;
  • Posicionamento do paciente logo após a injeção da solução.
100
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Na raquianestesia, para bupivacaína hiperbárica, a relação entre baricidade da solução injetada e posicionamento logo após a injeção da solução constituem, do ponto de vista clínico, o fator mais importante na determinação do nível do bloqueio.

A

Verdadeiro.

101
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?
A realização de dose insuficiente para que o bloqueio atinja nível adequado para o ato cirúrgico também é uma possível causa de falha de raquianestesia.

A

Verdadeiro.

102
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Bupivacaína 0,5% isobárica apresenta uma capacidade de dispersão subaracnóidea ……….. (menor que a/igual à da/maior que a) Bupivacaína 0,5% pesada.

A

Menor que a.

103
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Raquianestesia realizada com 3 a 4 ml de Bupivacaína 0,5% isobárica, colocando o paciente em decúbito dorsal horizontal logo em seguida, produz bloqueio com predomínio de nível em…

A

T12.

104
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Cefaleia pós-punção da dura-máter é ………… (frequente/rara) em crianças.

A

Rara.

105
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Raquianestesia em crianças apresenta ………….. (menores/maiores) repercussões cardiovasculares, quando comparada a adultos.

A

Menores.

106
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Em crianças, a linha de Tuffier cruza a coluna vertebral em…

A

L4-L5 ou L5-S1.

107
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Em crianças, a medula termina em L3, o saco dural em S3 e a linha de Tuffier cruza a coluna vertebral em L4-L5 ou L5-S1, alcançando parâmetros do adulto por volta da idade de…

A

2 anos.

108
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Em crianças, o ligamento amarelo tem consistência delicada, e a sensação do clique durante a execução do bloqueio geralmente não é percebida.

A

Verdadeiro.

109
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Em crianças muito pequenas, a barbotagem não é recomendada, pois pode resultar em alturas de bloqueio imprevisíveis e indesejáveis, exceto se houver intenção de nível sensitivo alto para correção de cardiopatias congênitas no período neonatal, associada ou não à anestesia geral.

A

Verdadeiro.

110
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Em crianças muito pequenas, a injeção deve ser realizada lentamente, preferencialmente em mais de 20 segundos, para evitar a disseminação extensa do bloqueio.

A

Verdadeiro.

111
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

A duração clínica da raquianestesia em crianças tende a ser ………….. (menor/maior) do que em adultos.

A

Menor.

112
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Motivos pelos quais a duração clínica da raquianestesia em crianças tende a ser menor do que em adultos? (5)

A
  1. Maior volume de líquor que dilui o anestésico local;
  2. Maior índice cardíaco;
  3. Maior vascularização da região;
  4. Menor diâmetro das fibras nervosas;
  5. Maior velocidade de absorção do anestésico.
113
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Em crianças, doses necessárias de anestésico local subaracnóideo são proporcionalmente ……………… (menores/maiores) do que nos adultos.

A

Maiores.

114
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Raquianestesia contínua é uma técnica que permite a titulação individualizada da anestesia local e pode proporcionar maior estabilidade hemodinâmica que a raquianestesia simples.

A

Verdadeiro.

Tem sido usada com sucesso em pacientes nos quais a estabilidade hemodinâmica é obrigatória.

115
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Raquianestesia contínua
Indicações? (3)

A
  1. Pacientes idosos com labilidade hemodinâmica;
  2. Situação de dificuldade na execução de anestesia peridural;
  3. Na ocorrência de perfuração acidental da dura-máter, quando é possível mudar a estratégia de peridural para raquianestesia contínua.
116
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Raquianestesia contínua
Vantagens? (3)

A
  1. Tempo prolongado de anestesia;
  2. Uso de baixas doses do anestésico local;
  3. Mínimas repercussões hemodinâmicas.
117
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Preocupações a serem levadas em conta na raquianestesia contínua? (2)

A
  1. Cefaleia pós-punção da dura-máter;
  2. Neurotoxicidade dos anestésicos locais, especialmente se usados microcateteres, por induzirem à má distribuição do anestésico local, possivelmente gerando deposição sacral de altas concentrações dentro do espaço subaracnóideo (síndrome da cauda equina).
118
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Raquianestesia contínua
Quantidade do cateter inserida no espaço subaracnóideo?

A

2 a 3 cm.

119
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Ao fim da alocação do cateter no espaço subaracnóideo, a agulha deve ser obrigatoriamente retirada sobre o cateter. O cateter deve nunca ser regredido/retirado de volta para dentro da agulha, sob o risco de um pedaço do cateter ser cortado e deixado no espaço subaracnóideo.

A

Verdadeiro.

120
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Morfina intratecal é contraindicada em cirurgias ambulatoriais pelo risco de depressão respiratória de início tardio.

A

Verdadeiro.

121
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

A associação opioide e anestésico local favorece o uso de menores doses de anestésicos locais.

A

Verdadeiro.

122
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Na dose de 10 𝜇g, o Fentanil intratecal tem mínimo efeito no músculo detrusor da bexiga e no tônus do esfíncter, contribuindo para que não ocorra retenção urinária, efeito colateral que prolonga o tempo de alta.

A

Verdadeiro.

123
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Os opioides lipossolúveis intratecais (Fentanil ou Sufentanil) podem melhorar a anestesia, mas não fornecem nenhuma analgesia pós-operatória.

A

Falso.

Os opioides lipossolúveis intratecais (Fentanil ou Sufentanil) podem melhorar a anestesia e fornecer ALGUMAS HORAS DE ANALGESIA PÓS-OPERATÓRIA

124
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Pequenas doses de Fentanil intratecal (5 a 10 μg) são tão eficazes quanto doses maiores e podem produzir menos coceira.

A

Verdadeiro.

125
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Morfina intratecal pode proporcionar analgesia pós-operatória prolongada (12 a 24 horas), mas também efeitos colaterais, incluindo coceira e náusea e vômitos.

A

Verdadeiro.

126
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Em adultos jovens, frequentemente, Morfina intratecal produz depressão respiratória tardia.

A

Falso.

Em adultos jovens, RARAMENTE, Morfina intratecal PODE PRODUZIR depressão respiratória tardia.

127
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

Morfina por via intratecal em pacientes idosos precisa ser rigorosamente avaliada, visto que ela pode causar…

A

depressão respiratória tardia.

128
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

O risco de depressão respiratória tardia secundária ao uso de Morfina intratecal é aumentado em idosos, havendo inclusive a sugestão de manter pacientes maiores de 70 anos submetidos à Morfina intratecal em unidades de monitorização contínua no pós-operatório.

A

Verdadeiro.

129
Q

ME1: Bloqueios subaracnóideo e peridural

V ou F?

Na literatura há consenso claro sobre a dose ideal de anestésico local e Morfina intratecal a serem administrados em pacientes idosos.

A

Falso.

Na literatura NÃO HÁ CONSENSO sobre a dose ideal de anestésico local e Morfina intratecal a serem administrados em pacientes idosos.