06 - Posicionamento Flashcards

1
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

O posicionamento dos pacientes na sala cirúrgica é responsabilidade apenas do anestesista.

A

Falso.

O posicionamento dos pacientes na sala cirúrgica é responsabilidade de TODA A EQUIPE cirúrgica.

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2
Q

ME1: Posicionamento

Extremidades ósseas e articulações
Cuidado básico de posicionamento?

A

Acolchoá-las bem.

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3
Q

ME1: Posicionamento

Cabeça
Cuidado básico de posicionamento?

A

Manter na linha média, sem extensão ou flexão substanciais.

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4
Q

ME1: Posicionamento

Olhos
Cuidados básicos de posicionamento? (2)

A

Mantê-los:
1. Fechados;
2. Sem pressão externa.

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5
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

A pressão do paciente anestesiado se torna lábil, estando mais susceptível a variar de acordo com mudanças de posicionamento. Isso ocorre pois a anestesia comumente atenua/inibe os mecanismos autorreguladores da pressão arterial.

A

Verdadeiro.

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6
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Em caso de paciente hipotenso, a normalização da pressão arterial deve ser prioritária em relação ao seu posicionamento. Dessa forma, um atraso na mudança da posição do paciente pode ser necessária a fim de aguardar que sua pressão arterial atinja níveis aceitáveis para tal.

A

Verdadeiro.

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7
Q

ME1: Posicionamento

O posicionamento é sempre …………. (prioritário/secundário) em relação à segurança do paciente.

A

Secundário.

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8
Q

ME1: Posicionamento

Quando uma pessoa muda da posição de ortostase para o decúbito, sua capacidade residual funcional…

A

diminui.
(devido ao deslocamento cefálico do diafragma)

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9
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Sob anestesia, a posição prona possui vantagens sobre a posiçao supina em relação aos volumes pulmonares e oxigenação sem efeitos adversos sobre a mecânica pulmonar, incluindo pacientes obesos.

A

Verdadeiro.

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10
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Em pacientes anestesiados, como os mecanismos compensatórios para controle da pressão arterial estão reduzidos, até pequenos graus de inclinação na mesa cirúrgica são suficientes para causar alterações cardiovasculares significativas.

A

Verdadeiro.

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11
Q

ME1: Posicionamento

Decúbito dorsal
Angulação máxima de abdução aceita para os membros superiores?

A

≤ 90º.

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12
Q

ME1: Posicionamento

No decúbito dorsal, angulações de abdução dos membros superiores maiores que 90º podem causar…

A

lesões de plexo braquial.

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13
Q

ME1: Posicionamento

Decúbito dorsal
Possíveis posições recomendadas para a mão e o antebraço?

A

Posição supina ou neutra.

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14
Q

ME1: Posicionamento

Em decúbito dorsal, a posição prona da mão e do antebraço aumenta o estiramento do…

A

nervo ulnar.

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15
Q

ME1: Posicionamento

A posição de cefaloaclive ………….. (aumenta/reduz) o retorno venoso.

A

Reduz.

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16
Q

ME1: Posicionamento

A posição de cefalodeclive …………. (aumenta/reduz) o retorno venoso.

A

Aumenta.

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17
Q

ME1: Posicionamento

Posição de Trendelemburg clássica

A

Paciente em decúbito dorsal, em cefalodeclive de 45º, com os joelhos flexionados.

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18
Q

ME1: Posicionamento

Posição de cefaloaclive ………… (aumenta/reduz) a pressão venosa central, a pressão intracraniana e a pressão intraocular.

A

Reduz.

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19
Q

ME1: Posicionamento

Posição de cefalodeclive ………… (aumenta/reduz) a pressão venosa central, a pressão intracraniana e a pressão intraocular.

A

Aumenta.

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20
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Em posições de cefalodeclive, cintas de ombro podem ser usadas a fim de prevenir que o paciente escorregue pela mesa cirúrgica.

A

Falso.

Em posições de cefalodeclive, cintas de ombro NÃO DEVEM ser usadas a fim de prevenir que o paciente escorregue pela mesa cirúrgica.

Justificativa: cintas de ombro estão proscritas devido ao risco considerável de lesão nervosa por compressão do plexo braquial.

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21
Q

ME1: Posicionamento

Posição de cefalodeclive prolongada
Efeito nas vias aéreas superiores ao fim da cirurgia?

A

Edema generalizado, causando aumento do risco de obstrução das vias aéreas superiores no pós-operatório.

(edema de face, conjuntiva, laringe e de língua)

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22
Q

ME1: Posicionamento

Cefaloaclive
Efeito na capacidade residual funcional em relação ao decúbito dorsal horizontal?

A

Aumento.

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23
Q

ME1: Posicionamento

Cefalodeclive
Efeito na capacidade residual funcional em relação ao decúbito dorsal horizontal?

A

Redução.

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24
Q

ME1: Posicionamento

Cefalodeclive
Efeitos negativos na ventilação? (4)

A
  1. Movimento cefálico das vísceras abdominais contra o diafragma, causando redução da capacidade residual funcional e da complacência pulmonar;
  2. Aumento do trabalho respiratório dos pacientes em ventilação espontânea;
  3. Aumento da pressão de pico para fornecer volume corrente adequado em pacientes em ventilação controlada;
  4. Risco aumentado de refluxo do conteúdo gástrico.
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25
Q

ME1: Posicionamento

Cefaloaclive
Efeitos na pressão de perfusão cerebral em relação ao decúbito dorsal horizontal?

A

Redução.

Fato que deve ser considerado na determinação do alvo de pressão arterial sistêmica no nível do manguito da PNI ou no nível do transdutor da PAI.

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26
Q

ME1: Posicionamento

Deixar cabos, conectores ou outras estruturas diretamente sob a cabeça do paciente por longos períodos de tempo pode causar…

A

alopecia por pressão.

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27
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Cabos, conectores e outras estruturas que gerem áreas de pressão sob a cabeça do paciente por tempo prolongado podem causar isquemia de folículos pilosos, causando a queda capilar local.

A

Verdadeiro.

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28
Q

ME1: Posicionamento

Alopecia por pressão
Região de ocorrência mais frequente em um paciente anestesiado?

A

Occipício.

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29
Q

ME1: Posicionamento

Além de zonas de pressão sob a cabeça por tempo prolongado, os outros fatores que podem aumentar a incidência de alopecia por pressão no paciente são… (2)

A
  1. Hipotermia;
  2. Hipotensão.
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30
Q

ME1: Posicionamento

Durante o posicionamento em litotomia ou o retorno à posição normal, as pernas devem ser manipuladas …………. (separadamente/simultaneamente) a fim de evitar a torção da coluna lombar.

A

Simultaneamente.

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31
Q

ME1: Posicionamento

Litotomia
Efeito na complacência pulmonar?

A

Redução.

Deslocamento das vísceras abdominais em sentido cefálico, pressionando o diafragma.

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32
Q

ME1: Posicionamento

Litotomia
Efeito no retorno venoso?

A

Aumento.
(elevação dos membros inferiores)

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33
Q

ME1: Posicionamento

Ao abaixarmos os membros inferiores do paciente durante a volta da posição de litotomia ao decúbito dorsal, o retorno venoso é ………….. (diminuído/aumentado).

A

Diminuído.

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34
Q

ME1: Posicionamento

Litotomia
Lesão de nervos periféricos mais comum?

A

Lesão do nervo fibular.

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35
Q

ME1: Posicionamento

Lesão de nervo fibular do paciente em litotomia
Mecanismo?

A

Compressão do nervo fibular entre a cabeça da fíbula e o suporte que segura as pernas do paciente.

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36
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Síndrome compartimental, apesar de rara, pode ocorrer em pacientes submetidos à posição de litotomia. Essa complicação se dá pela perfusão inadequada nos membros inferiores, provocando um ciclo vicioso “isquemia-edema-isquemia”.

A

Verdadeiro.

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37
Q

ME1: Posicionamento

O nível de pressão tecidual que indica necessidade de fasciotomia por quadro de síndrome de compartimento é…

A

≥ 30 mmHg.

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38
Q

ME1: Posicionamento

Litotomia
Fatores de risco para síndrome compartimental nas pernas? (3)

A
  1. IMC elevado;
  2. Ausência de coxins nas perneiras;
  3. Fatores que comprometam a ooxigenação tecidual, agravando o ciclo isquemia-edema-isquemia (hipotensão, sangramento elevado, doença vascular periférica).
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39
Q

ME1: Posicionamento

No decúbito lateral, as estruturas que ficam próximas à mesa cirúrgica são chamadas …………… (dependentes/não dependentes). Já as estruturas que ficam contralaterais à mesa cirúrgica, são chamadas ……………. (dependentes/não dependentes).

A

Dependentes; não dependentes.

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40
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Na posição de decúbito lateral, a cabeça deve ser mantida em posição neutra a fim de evitar estiramento danoso do plexo braquial.

A

Verdadeiro.

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41
Q

ME1: Posicionamento

No paciente em decúbito lateral, a medida que deve ser tomada a fim de evitar a compressão do plexo braquial e dos vasos sanguíneos do membro superior dependente é…

A

coxim infra-axilar.

Deve ser colocado entre a parede torácica e a mesa cirúrgica, próximo à axila, mas nunca na própria axila, pelo risco de comprimir as estruturas que se pretende proteger.

42
Q

ME1: Posicionamento

Sinais que podem indicar possível má perfusão no membro superior dependente? (3)

A
  1. Pulso fraco no membro superior dependente;
  2. Pletismografia e/ou saturação de oxigênio baixas no membro superior dependente;
  3. Pressão arterial baixa no membro superior dependente.
43
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Quando há a necessidade de acesso ao rim, um coxim deve ser colocado abaixo da crista ilíaca dependente do paciente em decúbito lateral.

A

Verdadeiro.

44
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Com o paciente em decúbito lateral, há a recomendação de colocar um travesseiro/coxim entre os seus joelhos e de fletir a perna dependente a fim de minimizar a pressão entre as proeminências ósseas e de diminuir o estiramento dos membros inferiores.

A

Verdadeiro.

45
Q

ME1: Posicionamento

Decúbito ventral
Posições possíveis para os membros superiores? (2)

A
  1. Posição neutra (ao longo do corpo);
  2. Posição de super-homem (próximos à cabeça).
46
Q

ME1: Posicionamento

Decúbito ventral
Angulação máxima de abdução aceita para os membros superiores?

A

≤ 90º.

47
Q

ME1: Posicionamento

No decúbito ventral, angulações de abdução dos membros superiores maiores que 90º podem causar…

A

lesões de plexo braquial.

48
Q

ME1: Posicionamento

Os acessos intravasculares e intubação traqueal devem ser realizados …………. (antes/depois) de colocar o paciente em decúbito ventral.

A

Antes.

49
Q

ME1: Posicionamento

Decúbito ventral
Medida tomada a fim de prevenir acotovelamento do tubo traqueal?

A

Uso de tubo traqueal aramado.

50
Q

ME1: Posicionamento

Durante a mudança de posição para decúbito ventral, o profissional responsável pela cabeça e pescoço do paciente é o…

A

anestesista.

EXCEÇÃO: caso a cabeça do paciente esteja fixada por estrutura rígida de pinos, o cirurgião passa a ser o responsável pela cabeça e pescoço durante o posicionamento.

51
Q

ME1: Posicionamento

Uma preocupação com o paciente em decúbito ventral é checar constantemente os olhos a fim de evitar…

A

compressão externa.

52
Q

ME1: Posicionamento

Perda visual perioperatória
Principal fator de risco?

A

Posição de decúbito ventral.

53
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Em cirurgias de coluna, com o paciente em decúbito ventral, o aumento da pressão abdominal pode aumentar a pressão venosa dos vasos abdominais e transmitir essa pressão para a coluna vertebral, incluindo as veias peridurais, mas isso não tem impacto no sangramento intraoperatório.

A

Falso.

Em cirurgias de coluna, com o paciente em decúbito ventral, o aumento da pressão abdominal pode aumentar a pressão venosa dos vasos abdominais e transmitir essa pressão para a coluna vertebral, incluindo as veias peridurais, AUMENTANDO o sangramento intraoperatório.

54
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Com o paciente posicionado em decúbito ventral, a ventilação controlada a pressão consegue garantir o mesmo volume corrente, porém com uma pressão de pico menor do que se ventilarmos o paciente em ventilação controlada a volume.

A

Verdadeiro.

55
Q

ME1: Posicionamento

Decúbito ventral
Estruturas que devem ser checadas para garantir que estejam livres de compressão externa? (4)

A
  1. Olhos;
  2. Pescoço;
  3. Mamas femininas;
  4. Genitália masculina.
56
Q
A
57
Q

ME1: Posicionamento

Em decúbito ventral, com o uso de coxim gelatinoso para cabeça em posição neutra, as áreas de pressão do coxim gelatinoso com o paciente devem ser nas regiões… (2)

A
  1. Fronte (testa);
  2. Mento (queixo).
57
Q

ME1: Posicionamento

Decúbito ventral
Consequências deletérias da compressão abdominal pelo posicionamento incorreto dos coxins entre o paciente e a mesa cirúrgica? (2)

A
  1. Piora da ventilação;
  2. Aumento do sangramento intraoperatório.
58
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

No paciente em decúbito ventral, a compressão abdominal pelo posicionamento incorreto dos coxins entre o paciente e a mesa cirúrgica causa piora da ventilação, pois o abdômen empurra do diafragma cefalicamente, reduzindo a capacidade residual funcional e a complacência pulmonar e aumentando a pressão de pico da ventilação.

A

Verdadeiro.

59
Q

ME1: Posicionamento

No paciente sentado ou em cefaloaclive que esteja em uso de pressão arterial invasiva, o transdutor da PAI deve ser colocado no nível do…

A

meato acústico externo.
(nível do terceiro ventrículo cerebral)

60
Q

ME1: Posicionamento

Posição sentada
Risco da hiperextensão do pescoço durante o posicionamento?

A

Lesão da medula cervical.

61
Q

ME1: Posicionamento

Posição sentada
Riscos da flexão excessiva do pescoço durante o posicionamento? (3)

A
  1. Congestão venosa;
  2. Hipoperfusão cerebral;
  3. Impedimento da excursão respiratória normal.
62
Q

ME1: Posicionamento

Para um adulto de tamanho médio, a distância recomendada entre a mandíbula e o esterno para um paciente anestesiado na posição sentada é de…

A

pelo menos 2 dedos.

Evitando tando a hiperextensão cervical, quanto a flexão exagerada do pescoço.

63
Q

ME1: Posicionamento

Embolia gasosa
Quadro clínico?** (6)**

A
  1. Arritmia;
  2. Queda da saturação de oxigênio;
  3. Hipertensão pulmonar;
  4. Choque circulatório;
  5. Acidente vascular encefálico;
  6. Infarto agudo do miocárdio.
64
Q

ME1: Posicionamento

Embolia gasosa
Método de maior sensibilidade e especificidade para diagnóstico?

A

Ecocardiograma transesofágico.

65
Q

ME1: Posicionamento

Possíveis causas de lesão neurológica em paciente anestesiado em posição sentada (3)

A
  1. Hipotensão permissiva;
  2. Embolia gasosa paradoxal;
  3. Estreitameno/oclusão da artéria vertebral por rotação e/ou flexão excessiva da cabeça.
66
Q

ME1: Posicionamento

Mecanismos possíveis de gerar lesão de nervo periférico no perioperatório? (3)

A
  1. Estiramento;
  2. Compressão;
  3. Isquemia.
67
Q

ME1: Posicionamento

Cirurgia com ………… (curta/longa) duração parece ser um fator de risco para lesão de nervo periférico.

A

Longa.

68
Q

ME1: Posicionamento

Lesão de nervo periférico com maior incidência geral?

A

Lesão de nervo ulnar.

(21% dos casos)

69
Q

ME1: Posicionamento

Lesão de nervo periférico com maior incidência em anestesias gerais?

A

Lesão de plexo braquial.

70
Q

ME1: Posicionamento

Lesão de nervo periférico com maior incidência em anestesia regional?

A

Lesão de raízes lombossacrais.

71
Q

ME1: Posicionamento

Proporção de lesões de nervo periférico que se tornam permanentes?

A

1/4 a 1/3 das lesões.
(25 a 33%)

72
Q

ME1: Posicionamento

A maior parte das lesões de nervos periféricos é ………… (sensitiva/motora).

A

Sensitiva.

73
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

A maior parte das lesões de nervos periféricos decorre de posicionamento inadequado e colocação inadequada dos coxins.

A

Verdadeiro.

74
Q

ME1: Posicionamento

Lesão de nervos periféricos
Fatores de risco? (9)

A
  1. Posicionamento inadequado;
  2. Colocação inadequada de coxins;
  3. Anestesia geral;
  4. Bloqueio neuromuscular;
  5. Cirurgias longas;
  6. Extremos de peso (muito magro ou obeso);
  7. Hipertensão arterial sistêmica;
  8. Diabetes;
  9. Tabagismo
75
Q

ME1: Posicionamento

Neuropatia do nervo ulnar
Quadro clínico? (4)

A
  1. Incapacidade de oposição do 5º dedo;
  2. Sensibilidade reduzida no 4º e 5º dedos;
  3. Atrofia do músculo intrínseco da mão;
  4. Mão em garra”.
76
Q

ME1: Posicionamento

A posição ………… (neutra/prona/supina) da mão é associada à menor pressão sobre o nervo ulnar, sendo seguida pela posição ………….. (neutra/prona/supina). Já a posição …………. (neutra/prona/supina) não é recomendada, por aumentar a tensão sobre o nervo ulnar.

A

Supina; neutra; prona.

77
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

A paralisia do nervo ulnar possui causa multifatorial, mas sempre é evitável.

A

Falso.

A paralisia do nervo ulnar possui causa multifatorial, e nem sempre é evitável.

78
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

A abdução do braço associada à flexão e/ou rotação da cabeça pode estirar o plexo braquial.

A

Verdadeiro.

79
Q

ME1: Posicionamento

Utilização de potenciais evocados motores ………. (são/não são) eficazes na prevenção de lesão de nervos periféricos.

A

São.

80
Q

ME1: Posicionamento

Posição anestésica mais relacionada à lesão do nervo ciático?

A

Litotomia.

81
Q

ME1: Posicionamento

Neuropatia do nervo fibular
Quadro clínico? (2)

A
  1. Pé caído;
  2. Incapacidade de estender os dedos do pé.
82
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Lesão de nervo femoral ou obturador ocorre geralmente em procedimentos cirúrgicos abdominais com o uso de afastadores excessivo. O nervo obturador também pode ser lesado durante partos com fórceps ou pela flexão excessiva da coxa até a virilha.

A

Verdadeiro.

83
Q

ME1: Posicionamento

Lesão mais comum do olho no perioperatório?

A

Abrasão de córnea.

84
Q

ME1: Posicionamento

Abrasão de córnea
Causas mais comuns no perioperatório? (3)

A
  1. Trauma direto (máscaras, campos cirúrgicos ou outros objetos);
  2. Redução da produção de lágrimas;
  3. Edema do olho (pacientes em decúbito ventral ou cefalodeclive).
85
Q

ME1: Posicionamento

Abrasão de córnea
Quadro clínico? (2)

A
  1. Dor no olho;
  2. Sensação de corpo estranho.
86
Q

ME1: Posicionamento

Os sintomas de abrasão de córnea são geralmente ………… (transitórios/permanentes).

A

Transitórios.

87
Q

ME1: Posicionamento

Abrasão de córnea
Tratamento?** (2)**

A
  1. Cuidados de suporte;
  2. Pomada antibiótica a fim de prevenir infecção bacteriana.
88
Q

ME1: Posicionamento

Abrasão de córnea
Medidas preventivas no perioperatório? (2)

A
  1. Fechamento cuidadoso das pálpebras após a indução anestésica;
  2. Impedir que objetos tenham contato com os olhos do paciente.
89
Q

ME1: Posicionamento

Principais causas de perda visual pós-operatória? (2)

A
  1. Neuropatia óptica isquêmica;
  2. Oclusão arterial retiniana por compressão externa.
90
Q

ME1: Posicionamento

Neuropatia óptica isquêmica perioperatória
Fatores de risco relacionados ao ato anestésico-cirúrgico? (5)

A
  1. Posição de decúbito ventral (posição prona);
  2. Compressão externa dos olhos;
  3. Cirurgia longa;
  4. Hipotensão prolongada;
  5. Grande perda sanguínea.
91
Q

ME1: Posicionamento

Neuropatia óptica isquêmica perioperatória
Fatores de risco relacionados ao paciente? (5)

A
  1. Hipertensão arterial sistêmica;
  2. Diabetes;
  3. Aterosclerose;
  4. Tabagismo;
  5. Obesidade mórbida (grau 3).
92
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

A fim de prevenir neuropatia óptica isquêmica em pacientes em decúbito ventral, algumas das medidas recomendadas são: evitar compressão externa sobre os olhos, manter o paciente em posição neutra (cabeça no mesmo nível do coração), evitar compressão externa do abdômen, manutenção do volume intravascular adequado e evitar hipotensão.

A

Verdadeiro.

93
Q

ME1: Posicionamento

Hipotensão permissiva está …………. (autorizada/proscrita) em pacientes em decúbito ventral.

A

Proscrita.

94
Q

ME1: Posicionamento

V ou F?

Hipotensão prolongada em decúbito ventral é um dos fatores de risco para neuropatia óptica isquêmica, com risco de perda visual pós-operatória. Por isso, hipotensão permissiva está proscrita em pacientes em decúbito ventral.

A

Verdadeiro.

95
Q

ME1: Posicionamento

Lesão do nervo radial
Quadro clínico?

A

Mão caída.

96
Q

ME1: Posicionamento

Lesão do nervo mediano
Quadro clínico?

A

Mão simiesca.

97
Q

ME1: Posicionamento

Lesão do nervo ulnar
Quadro clínico?

A

Mão em garra.

(incapacidade de oposição do 5o dedo)

98
Q

ME1: Posicionamento

Lesão do plexo braquial
Quadro clínico?

A

Déficit sensorial e/ou motor em membro superior em região variável.

99
Q

ME1: Posicionamento

Lesão do nervo fibular
Quadro clínico?

A

Pé caído** E** incapacidade de estender os dedos do pé.