04 - Avaliação e preparo pré anestésicos 1/2 (conceitos gerais) Flashcards

1
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

A não realização de avaliação pré-anestésica de um paciente possui o potencial de levar a processos médico-legais.

A

Verdadeiro

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2
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

O padrão-ouro da avaliação pré-anestésica pressupõe a sua realização ………….. (no hospital/em consultório), ………….. (antes da/durante a) internação, em nível ………….. (ambulatorial/hospitalar) sempre que possível.

A

Em consultório; antes da; ambulatorial.

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3
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

A realização de avaliação pré-anestésica apenas na véspera ou no dia do procedimento proposto, sem a antecedência adequada para que adequações de conduta possam ser realizadas, aumenta o risco de suspensão do procedimento, levando ao desgaste emocional do paciente e ao aumento dos custos do sistema de saúde.

A

Verdadeiro

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4
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos< 180 x 110 mmHg.

V ou F?

Idealmente, o encaminhamento para a realização de avaliação pré-anestésica deve ser feito no momento em que o cirurgião/clínico indicar o procedimento sob anestesia.

A

Verdadeiro

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5
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Na avaliação pré-anestésica, os exames pré-operatórios devem ser solicitados de forma individualizada, com o propósito de guiar e otimizar o período perioperatório.

A

Verdadeiro

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6
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Na avaliação pré-anestésica, exames laboratoriais gerais, como como hematócrito e hemoglobina ………… (estão/não estão) indicados de rotina.

A

Não estão.

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7
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Indicações possíveis para exame de urina no pré-operatório são procedimentos urológicos e implantes de próteses.

A

Verdadeiro

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8
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Na avaliação pré-anestésica, solicitação de teste de gravidez é válida para cirurgias eletivas em pacientes em…

A

idade fértil.

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9
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Indicações da radiografia de tórax na avaliação pré-anestésica? (6)

A
  1. Pacientes tabagistas, portadores de DPOC, cardiopatas, candidatos a cirurgia torácica;
  2. Portadores de doença pulmonar com piora dos sintomas, ou agudização nos últimos 6 meses;
  3. Suspeita de infecção pulmonar ativa;
  4. Infecção recente em resolução;
  5. Extremos de idade;
  6. Pacientes com doença cardíaca instável.
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10
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Condutas no pré-anestésico de cirurgia extratorácica eletiva com espirometria apontando obstrução brônquica grave? (3)

A
  1. Otimizar tratamento da doença obstrutiva;
  2. Avaliar risco-benefício de submeter o paciente à cirurgia;
  3. Se a opção pelo tratamento cirúrgico for mantida, medidas capazes de reduzir o risco cirúrgico devem ser implementadas.
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11
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Espirometria deve ser realizada de rotina em cirurgias de ressecção pulmonar.

A

Verdadeiro.

(a fim de calcular o VEF1 predito pós-operatório)

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12
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Limite máximo de pressão arterial no pré-operatório que libera a realização de cirurgia eletiva?

A

< 180 x 110 mmHg.

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13
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Tempo mínimo de espera recomendado entre um IAM e uma cirurgia não cardíaca eletiva em paciente que não realizou nenhuma intervenção coronariana?

A

≥ 60 dias.

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14
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

No pré-anestésico, é recomendado que pacientes com suspeita clínica moderada ou elevada de valvopatia submetam-se a ecocardiografia se não houver ecocardiograma prévio dos últimos 12 meses ou caso haja alteração significativa no estado clínico ou exame físico desde a última avaliação.

A

Verdadeiro.

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15
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Condições mínimas necessárias para realizar cirurgia eletiva não cardíaca de alto risco em paciente com valvopatia grave? (2)

A
  1. Paciente assintomático;
  2. Monitorização hemodinâmica apropriada no intra e pós-operatório.
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16
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Crianças que apresentam infecções frequentes das vias aéreas devem ser reavaliadas na véspera ou no dia da cirurgia/procedimento.

A

Verdadeiro

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17
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Risco anestésico-cirúrgico
Fatores que influenciam? (3)

A
  1. Condição clínica do paciente;
  2. Risco da anestesia;
  3. Risco da cirurgia/procedimento.
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18
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

A classificação ASA avalia…

A

estado físico do paciente.

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19
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Classificação ASA

A
  • ASA 1 - Paciente sem patologias, hábitos ou vícios;
  • ASA 2 - Paciente com doença sistêmica leve e/ou hábito, mas sem limitação funcional;
  • ASA 3 - Paciente com doença sistêmica grave e/ou vício (presença de limitação funcional);
  • ASA 4 - Paciente com doença sistêmica grave com ameaça constante de morte;
  • ASA 5 - Paciente moribundo sem expectativa de vida se não for operado;
  • ASA 6 - Morte encefálica.
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20
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Paciente com IAM e/ou AVE há mais de 3 meses é classificado como ASA 3.

A

Verdadeiro

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21
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Paciente com IAM e/ou AVE há menos de 3 meses é classificado como ASA 3.

A

Falso.

Paciente com IAM e/ou AVE há mais de 3 meses é classificado como ASA 3.
OU
Paciente com IAM e/ou AVE há menos de 3 meses é classificado como ASA 4.

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22
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Apesar de não haver comprovação na literatura de que a avaliação clínica do paciente no pré-operatório tenha impacto sobre sua evolução no intra e pós-operatório, todos os pacientes devem ser avaliados quanto a sua história clínica e exame físico.

A

Verdadeiro

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23
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Paciente com alergia a látex
Cuidado deve ser tomado no perioperatório?

A

Trocar todo o material derivado de látex no centro cirúrgico e na enfermaria/UTI.

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24
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

METs
(equivalentes metabólicos)

A

Consumo de oxigênio nas tarefas realizadas.

São usados para avaliar a Capacidade Funcional do paciente para a realização de esforço, ou seja, sua condição cardiorrespiratória.

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25
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Fazer trabalhos domésticos leve (limpar a casa, lavar louça)
Quantos METs?

A

1 MET.

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26
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Fazer trabalhos domésticos pesados (esfregar o chão, mover móveis pesados)

Quantos METs?

A

4 METs.

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27
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Caminhar até 2 quadras no plano

Quantos METs?

A

1 MET.

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28
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Caminhar rápido no plano ou correr distância curta

Quantos METs?

A

4 METs.

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29
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Caminhar subindo uma ladeira

Quantos METs?

A

4 METs.

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30
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Subir alguns degraus

Quantos METs?

A

4 METs.

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31
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Prática de dança

Quantos METs?

A

10 METs.

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32
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Prática de esportes

Quantos METs?

A

10 METs.

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33
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Define capacidade funcional baixa?

A

< 4 METs.

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34
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Complicações cardiovasculares perioperatórias estão mais propensas a acontecer em pacientes com capacidade funcional…

A

baixa (< 4 METs)

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35
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Complicações cardiovasculares perioperatórias estão mais propensas a acontecer em pacientes incapazes de suportar uma demanda ≥ 4 METs.

A

Verdadeiro

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36
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Define capacidade funcional intermediária?

A

4 a 7 METs.

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37
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Define capacidade funcional excelente?

A

> 7 METs.

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38
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

O Índice de Risco Cardíaco Revisado é usado para avaliar o risco de complicações cardíacas maiores em pacientes que vão se submeter a cirurgias não cardíacas.

A

Verdadeiro

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39
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Risco cardíaco cirúrgico < 1% é definido como ………….. (baixo/intermediário/alto).

A

Baixo.

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40
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Risco cardíaco cirúrgico de 1a 5% é definido como …………. (baixo/intermediário/alto).

A

Intermediário.

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41
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Risco cardíaco cirúrgico > 5% é definido como …………….. (baixo/intermediário/alto).

A

Alto.

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42
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Risco perioperatório de evento adverso cardíaco maior é definido como baixo quando…

A

< 1%.

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43
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Risco perioperatório de evento adverso cardíaco maior é definido como intermediário a alto quando…

A

≥ 1%.

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44
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Doença mais comum encontrada em pacientes cirúrgicos?

A

HAS.
(hipertensão arterial sistêmica)

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45
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Principal doença causadora de suspensão/adiamento de cirurgias?

A

HAS.
(hipertensão arterial sistêmica)

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46
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Teste de Mallampati
Posição do paciente?

A

Sentado, com o pescoço em posição normal (perpendicular ao chão), boca em abertura total e língua em protrusão máxima.

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47
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Teste de Mallampati
Posição do examinador?

A

Sentado, com os olhos na mesma altura do paciente.

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48
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Classes de Mallampati

A
  • Mallampati 1 - Visualização de palato mole, úvula, fauce e pilares;
  • Mallampati 2 - Visualização de palato mole, úvula e fauce;
  • Mallampati 3 - Visualização de palato mole e base da úvula;
  • Mallampati 4 - Palato mole parcialmente visível ou não visível.
49
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Classes de Mallampati sugestivas de via aérea difícil?

A

3 E 4.

50
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Exames perioperatórios não devem ser solicitados por rotina, mas sim com o objetivo de guiar e otimizar o cuidado perioperatório.

A

Verdadeiro

51
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Exames complementares no perioperatório

Fatores que devem guiar a indicação? (4)

A
  1. Informações contidas no prontuário do paciente;
  2. História clínica do paciente;
  3. Exame físico do paciente;
  4. Tipo e porte de procedimento cirúrgico a ser realizado.
52
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Na avaliação pré-anestésica, exames cardiológicos mais complexos, como ecocardiograma, teste de estresse e teste ergométrico, devem ser indicados após consulta do especialista.

A

Verdadeiro

53
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Na avaliação pré-anestésica, exames pulmonares mais complexos, como espirometria e prova de função pulmonar, devem ser indicados após consulta do especialista.

A

Verdadeiro

54
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

O teste de gravidez deve ser oferecido a todas mulheres em idade fértil nas quais o resultado do teste possa alterar a conduta anestésica e/ou cirúrgica.

A

Verdadeiro

55
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Após a avaliação pré-anestésica já ter sido realizada, havendo mudança na condição clínica do paciente, nova avaliação e novos exames complementares podem ser necessários antes do ato anestésico-cirúrgico.

A

Verdadeiro

56
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Síndrome causada por regurgitação e aspiração do conteúdo gástrico?

A

Síndrome de Mendelson.
(pneumonite aspirativa)

57
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Jejum perioperatório
Volume máximo aceitável de conteúdo gástrico?

A

≤ 25 ml.

58
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Síndrome de Mendelson
Principal medida preventiva nos pacientes a serem anestesiados?

A

Jejum pré-operatório adequado.

59
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Aspiração pulmonar de conteúdo gástrico

Principal medida preventiva nos pacientes a serem anestesiados?

A

Jejum pré-operatório adequado.

60
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Jejum pré-operatório
Tempos adequados de acordo com o tipo de alimento ingerido?

A
  • 8 horas: refeição sólida;
  • 6 horas: refeição leve e/ou líquidos com resíduos e/ou leite não-humano;
  • 4 horas: leite humano;
  • 2 horas: líquido sem resíduos.
61
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

O termo “líquido claro”, no conceito de jejum pré-operatório, se refere aos alimentos… (5)

A
  • Água;
  • Suco sem polpa;
  • Café sem leite;
  • Chá sem leite;
  • Bebidas com carboidratos.
62
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

O termo “líquido claro”, no conceito de jejum pré-operatório, se refere aos alimentos líquidos sem resíduos.

A

Verdadeiro

63
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

O termo “líquido não claro”, no conceito de jejum pré-operatório, se refere aos alimentos líquidos com resíduos.

A

Verdadeiro

64
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Suco sem polpa, do ponto de vista de jejum pré-operatório, é considerado …………….. (líquido claro/líquido não claro).

A

Líquido claro.

65
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Suco com polpa, do ponto de vista de jejum pré-operatório, é considerado ………….. (líquido claro/líquido não claro).

A

Líquido não claro.

66
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Café puro, do ponto de vista de jejum pré-operatório, é considerado ………….. (líquido claro/líquido não claro).

A

Líquido claro.

67
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Chá puro, do ponto de vista de jejum pré-operatório, é considerado …………………. (líquido claro/líquido não claro).

A

Líquido claro.

68
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Leite humano requer jejum pré-operatório de…

A

4 horas.

69
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Leite não-humano requer jejum pré-operatório de…

A

6 horas.

70
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Bebidas gaseificadas requerem jejum pré-operatório de…

A

2 horas.

71
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Fórmulas infantis requerem jejum pré-operatório de…

A

6 horas.

72
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Refeições leves (alimentos não gordurosos) requerem jejum pré-operatório de…

A

6 horas.

73
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Refeições pesadas (carnes e alimentos gordurosos) requerem jejum pré-operatório de…

A

8 horas.

74
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Situações em que o paciente é considerado de “estômago cheio” independentemente do tempo de jejum aplicado? (6)

A
  1. Gestantes com IG ≥ 18 a 20 semanas;
  2. Obesidade mórbida (IMC ≥ 40);
  3. Gastroparesia;
  4. Mau esvaziamento gástrico;
  5. Suboclusão/obstrução do trato gastrointestinal;
  6. Doença do refluxo gastroesofágico moderada a grave.

Obesidade, por si só, não parece afetar o esvaziamento gástrico. Contudo, muitos obesos apresentam comorbidades que afetam o esvaziamento gástrico, como DM, DRGE, hérnia hiatal e procedimentos prévios cirúrgicos no estômago. Ainda, a manipulação da via aérea sob plano anestésico inadequado pode favorecer a aspiração nesses pacientes (os quais podem apresentar via aérea difícil).

SOBRE AS GESTANTES:
- O aumento do útero eleva a pressão intragástrica e compromete a integridade do esfíncter esofagiano inferior, por alterar anatomicamente a relação do esôfago com o diafragma e estômago;
- A elevação dos níveis de progesterona limita a capacidade do esfíncter esofagiano inferior de manter seu tônus;
30 a 50% das gestantes desenvolve DRGE durantre a gravidez;
- O retardo do esvaziamento gástrico pode ocorrer pela posição mais cefálica do piloro, pela redução da motilidade gástrica devido à ação da progesterona, por dor (fase ativa do trabalho de parto), ansiedade e administração de opioides;
- As evidências atuais são insuficientes para garantir a segurança de qualquer período de jejum em gestantes em trabalho de parto ou no pré-operatório de cesariana;
- Para que baixa morbidade e baixa mortalidade sejam mantidas na população de gestantes, idealmente, a recomendação é que todas as gestantes sejam consideradas de “estômago cheio”;
- Considerando o risco de aspiração pulmonar, é importante evitar o uso de sedação em gestantes e em puérperas.

75
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

A oferta de líquido claro rico em carboidrato até 2 horas antes da indução anestésica ……………… (aumenta/não aumenta) a morbidade relacionada à anestesia.

A

Não aumenta.

76
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

A oferta de líquido claro rico em carboidrato até 2 horas antes da indução anestésica ……………… (reduz/aumenta) a resistência insulínica no pós-operatório e ………………. (reduz/aumenta) a REMIT.

A

Reduz; reduz.

77
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

A oferta de líquido claro sem resíduos rico em carboidratos de fácil absorção, acrescidos ou não de aminoácidos, até 2 horas antes da indução anestésica não aumenta o perigo de morbidade associada à anestesia e diminui a sede, fome e resistência à insulina e melhora a REMIT do paciente.

A

Verdadeiro

78
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Tanto o projeto ERAS, quanto o projeto ACERTO recomendam a abreviação do jejum pré-operatório com a utilização de líquidos claros ricos em carboidrato de fácil absorção, acrescidos ou não de aminoácidos, até 2 horas antes da cirurgia.

A

Verdadeiro

79
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Medicação pré-anestésica
Benefícios?** (6)**

A
  1. Redução da ansiedade;
  2. Redução do medo;
  3. Redução do metabolismo basal;
  4. Promoção de amnésia;
  5. Potencialização do efeito dos fármacos anestésicos;
  6. Redução da dor no perioperatório.
80
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Medicação pré-anestésica
Fármaco mais comumente usado?

A

Midazolam

81
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Medicação pré-anestésica
Dose de midazolam via oral?
(adultos e pediatria)

A
  • Adutos: 5 a 15 mg;
  • Pediatria: 0,25 a 0,75 mg/kg.
82
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Medicação pré-anestésica
Contraindicações?** (9)**

A
  1. Reação paradoxal ou alérgica à droga escolhida;
  2. DPOC;
  3. SAHOS;
  4. Obesidade grau III (IMC ≥ 40 kg/m2);
  5. ASA ≥ 3;
  6. Insuficiência respiratória;
  7. Miopatias (ex.: miastenia grave);
  8. Drogadição;
  9. Etilismo.
83
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Medicação pré-anestésica deve ter sua dose reduzida ou até mesmo abolida em pacientes idosos, hepatopatas, nefropatas, pacientes com risco de obstrução respiratória (hipertrofia amigdaliano, roncos, etc) ou em uso de medicações que tenham interação com a medicação escolhida.

A

Verdadeiro

84
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

A finalidade da avaliação pré-anestésica nunca é liberar ou não um paciente para a cirurgia, mas sim tentar otimizar ao máximo suas condições clínico-laboratoriais para o ato anestésico-cirúrgico.

A

Verdadeiro

85
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Conduta em paciente candidato a cirurgia não cardíaca eletiva, apresenta risco de evento adverso cardíaco maior ≥ 1% e capacidade funcional baixa ou desconhecida?

A

Teste de estresse farmacológico.

  • Se normal, proceder cirurgia de acordo com a recomendação ou optar por estratégias alternativas como tratamento não invasivo ou cuidados paliativos;
  • Se anormal, proceder revascularização coronariana.
86
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Após realização de angioplastia percutânea com balão, cirurgias eletivas não cardíacas devem aguardar, pelo menos…

A

14 dias.
(2 semanas)

Quando a cirurgia é necessária antes desse período, os cardiologistas e a equipe cirúrgica devem decidir entre os riscos relativos da descontinuação da terapia antiplaquetária e os benefícios da cirurgia.

87
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Após o implante de stent metálico, cirurgias eletivas não cardíacas devem aguardar, pelo menos…

A

30 dias.
(1 mês)

Quando a cirurgia é necessária antes desse período, os cardiologistas e a equipe cirúrgica devem decidir entre os riscos relativos da descontinuação da terapia antiplaquetária e os benefícios da cirurgia.

88
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Após o implante de stent farmacológico, cirurgias eletivas não cardíacas devem aguardar, pelo menos…

A

365 dias.
(1 ano)

Quando a cirurgia é necessária antes desse período, os cardiologistas e a equipe cirúrgica devem decidir entre os riscos relativos da descontinuação da terapia antiplaquetária e os benefícios da cirurgia.

89
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Riscos perioperatórios do etilismo? (5)

A
  1. Risco aumentado de sangramento perioperatório;
  2. Risco aumentado de infecção da ferida operatória;
  3. Piora a resposta metabólica ao estresse;
  4. Piora da função cardíaca;
  5. Piora da resposta imune.

É preciso no mínimo 4 semanas de abstinência para reduzir tais riscos, mas são necessárias de 8 a 12 semanas para que o paciente volte ao risco normal (se não tiver lesão em órgão-alvo).

90
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Riscos perioperatórios do tabagismo? (3)

A
  1. Má cicatrização da ferida operatória;
  2. Risco aumentado de infecções respiratórias;
  3. Risco de complicações perioperatórias relacionadas a comorbidades associadas ao tabagismo (DPOC, vasculopatia, cardiopatia, doenca cerebrovascular).

Parar de fumar 4 semanas antes da cirurgia melhora a cicatrização da ferida operatória.

91
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Tabagistas costumam ter comorbidades devido ao cigarro, como DPOC, doença vascular periférica, doença cardíaca isquêmica e doença cerebrovascular que podem aumentar o risco de complicações perioperatórias independentemente.

A

Verdadeiro

92
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

O tabagismo correlaciona-se com maior incidência de complicações perioperatórias apenas na vigência de DPOC.

A

Falso.

O tabagismo correlaciona-se com maior incidência de complicações perioperatórias, mesmo na ausência de DPOC.

93
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

A suspensão do tabagismo no perioperatório apresenta ………… (baixo/moderado/alto) grau de recomendação.

A

Alto.

94
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

A fim de prevenir complicações perioperatórias, é recomendado cessar o tabagismo antes da cirurgia por um período de pelo menos…

A

8 semanas.

95
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Contraindicações para cirurgia eletiva em paciente hepatopata? (7)

A
  1. Hepatite alcoólica aguda;
  2. Hepatite viral aguda;
  3. Cirrose Child C;
  4. Insuficiência hepática fulminante;
  5. Hepatite crônica grave;
  6. Coagulopatia grave (tempo de protrombina aumentado em mais de 3 segundos, PLQ < 50.000/mm3);
  7. Complicações extra-hepáticas graves (insuficiência renal aguda, miocardiopatia, insuficiência cardíaca, hipoxemia).
96
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Principais preditores de risco operatório em pacientes com cirrose? (2)

A
  1. Escore MELD;
  2. Classificação de Child-Turcotte-Pugh.
97
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

É sugerido que paciente com doença hepática com escore MELD > 15 não deva ser submetido a cirurgias eletivas.

A

Verdadeiro.

98
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Repercussões anestésicas da ingestão crônica de álcool? (11)

A
  1. Tempo do esvaziamento gástrico aumentado;
  2. Necessidade de maiores doses anestésicas;
  3. Risco aumentado de broncoaspiração;
  4. Risco aumentado do desenvolvimento de pneumonia (maior colonização de via aérea por bactérias patogênicas);
  5. Risco aumentado de consciência intraoperatória acidental;
  6. Risco aumentado de sangramento;
  7. Risco aumentado de infecção da ferida;
  8. Risco aumentado de delírio pós-operatório;
  9. Piora da resposta metabólica ao estresse;
  10. Piora da função cardíaca (danos estruturais ao ventrículo esquerdo, podendo cursar com hipertrofia concêntrica);
  11. Piora da resposta imune.

O risco aumenta proporcionalmente com a quantidade de álcool ingerida

99
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Repercussões anestésicas da ingestão aguda de álcool? (5)

A
  1. Redução da pressão do esfíncter esofagiano inferior;
  2. Necessidade de menores doses anestésicas;
  3. Depressão do SNC;
  4. Depressão do centro respiratório;
  5. Menor tolerância a hipóxia.
100
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Complicações pós-operatórias mais comuns do paciente etilista crônico? (2)

A
  1. Síndrome de abstinência;
  2. Delirium tremens.
101
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Droga de abuso responsável pelo maior número de mortes associado ao sistema cardiopulmonar?

A

Cocaína.

102
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Cocaína
Mecanismo de ação da droga?

A

Inibição da recaptação de dopamina, noradrenalina e serotonina nos terminais pós-sinápticos, levando a um estado de estimulação adrenérgica prolongada.

103
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Em pacientes usuários de cocaína, é recomendado solicitar radiografia de tórax e ecocardiografia para avaliar área e função cardíaca.

A

Verdadeiro.

104
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Repercussões anestésicas no paciente usuário de cocaína? (5)

A
  1. CAM pode estar diminuída no usuário crônico e aumentada no intoxicado agudo;
  2. Vasoconstrição pode simular um estado de hipovolemia similar ao paciente cronicamente hipertenso;
  3. Hipotensão nos casos em que houve a depleção de catecolaminas pode não responder à efedrina, necessitando de drogas com efeito direto;
  4. Maior chance de broncoespasmo;
  5. Possibilidade de síndrome de abstinência pós-operatória, que pode cursar com ansiedade, fadiga e tremores.
105
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Cuidados anestésicos no paciente usuário de cocaína? (5)

A
  1. Focar na diminuição dos extremos hemodinâmicos e na tentativa de evitar as consequências isquêmicas do vasoespasmo;
  2. Evitar uso de Halotano (risco de taquiarritmias);
  3. Evitar uso de quetamina (risco de efeito hipertensor);
  4. CAM pode estar diminuída no usuário crônico e aumentada no intoxicado agudo;
  5. Betabloqueadores devem ser evitados no tratamento da hipertensão nesse contexto, pois podem precipitar uma crise hipertensiva secundária à atividade alfa não contraposta.
106
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Cocaína …………. (é/não é) fator de risco para descolamento prematuro de placenta.

A

É.

107
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Antes da realização de qualquer anestesia, exceto nas situações de urgência e emergência, é indispensável conhecer, com a devida antecedência, as condições clínicas do paciente, cabendo ao médico anestesista decidir sobre a realização ou não do ato anestésico.

A

Verdadeiro.

108
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Caso o médico anestesista responsável verifique não existirem as condições mínimas de segurança para a prática do ato anestésico, pode ele suspender a realização do procedimento até que tais inconformidades sejam sanadas, salvo em casos de urgência ou emergência nos quais o atraso no procedimento acarretará em maiores riscos ao paciente do que a realização do ato anestésico em condições não satisfatórias.

A

Verdadeiro.

109
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Crianças com infecção de vias aéreas superiores, se submetidas à anestesia geral, apresentam aumento das incidência das complicações… (2)

A
  1. Laringoespasmo (↑5x);
  2. Broncoespasmo (↑10x).
110
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

Na literatura perioperatória, a capacidade funcional é classificada como excelente (> 10 METs), boa (7-10 METs), moderada (4-6 METs), pobre (< 4 METs) ou desconhecida.

A

Verdadeiro.

O risco cardíaco perioperatório está aumentado nos pacientes com capacidade funcional menor que 4 METs nas suas atividades diárias.

111
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Define capacidade funcional pobre?

A

< 4 METs.

O risco cardíaco perioperatório está aumentado nos pacientes com capacidade funcional menor que 4 METs nas suas atividades diárias.

112
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

O risco cardíaco perioperatório está aumentado nos pacientes com capacidade funcional menor que…

A

4 METs.
(capacidade funcional pobre)

113
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Complicações cardiovasculares perioperatórias estão mais propensas a acontecer em pacientes incapazes de suportar uma demanda de capacidade funcional…

A

≥ 4 METs.

114
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

A avaliação pré-anestésica não é responsabilidade intransferível do anestesista, podendo ser delegada a um médico não especialista que possua o conhecimento básico necessário.

A

Falso.

A avaliação pré-anestésica É responsabilidade intransferível do anestesista.

115
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

A finalidade da avaliação pré-anestésica não é liberar ou não um paciente para o ato anestésico-cirúrgico, mas sim tentar, de todas as formas possíveis, definir e otimizar o risco-benefício do ato anestésico-cirúrgico para o paciente na situação em que se encontra no momento em que é avaliado.

A

Verdadeiro.

116
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Índice de Risco Cardíaco Revisado
Fatores de risco? (6)
(Escore de Lee)

A
  1. Cirurgia de alto risco (intraperitoneal, intratorácica ou vascular suprainguinal);
  2. História de doença cardíaca isquêmica;
  3. História de doença cerebrovascular;
  4. História de insuficiência cardíaca;
  5. DM insulino-dependente;
  6. Creatinina pré-operatória > 2 mg/dL.

Risco de edema pulmonar, IAM, BAVT, FV, PCR:
- Sem fator de risco: 0,4%;
- 1 fator de risco: 0,9%;
- 2 fatores de risco: 7%;
- ≥ 3 fatores de risco: 11%.

As porcentagens de risco podem variar discretamente de acordo com a literatura estudada.

117
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

V ou F?

O Índice de Risco Cardíaco Revisado (IRCR) é usado para avaliar o risco de complicações cardíacas maiores em pacientes que vão se submeter a cirurgias não cardíacas.

A

Verdadeiro.

Risco de edema pulmonar, IAM, BAVT, FV, PCR:
- Sem fator de risco: 0,4%;
- 1 fator de risco: 0,9%;
- 2 fatores de risco: 7%;
- ≥ 3 fatores de risco: 11%.

118
Q

ME1: Avaliação e preparo pré-anestésicos

Questionário STOP-BANG para SAHOS?
(SAHOS = Sd. apneia e hipopneia obstrutiva do sono)

A

S (snoring/ronco) - Ronca alto?
T (tiredness/cansaço) - Cansaço durante o dia?
O (observed/observado) - Observado parando de respirar durante o sono?
P (pressure/pressão artrerial) - Hipertenso?
B (BMI/IMC) - IMC maior que 35?
A (age/idade) - Idade maior que 50 anos?
N (neck/pescoço) - Circunferência cervical maior que 40 cm?
G (gender/gênero) - Sexo masculino?

Risco de o paciente possuir SAHOS:
- 0 a 2 pontos: baixo risco;
- 3 a 4 pontos: risco moderado;
- 5 a 8 pontos: alto risco.