12 - Farmacologia dos anestésicos venosos 2/2 (opióides) Flashcards

1
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina, Nalbufina e Codeína são opioides da classe dos(as) …………… (fenantrenos/difenil-heptanos/fenilpiperidinas).

A

Fenantrenos.

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2
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Metadona é um opioide da classe dos(as) …………. (fenantrenos/difenil-heptanos/fenilpiperidinas).

A

Difenil-heptanos.

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3
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Fentanil, Sufentanil, Alfentanil e Remifentanil são opioides da classe dos(as) _____________ (fenantrenos/difenil-heptanos/fenilpiperidinas).

A

Fenilpiperidinas.

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4
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Meperidina é um opioide da classe dos(as) _____________ (fenantrenos/difenil-heptanos/fenilpiperidinas).

A

Fenilpiperidinas.

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5
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioides de potência forte? (6)
(opioides potentes)

A
  1. Morfina;
  2. Metadona;
  3. Alfentanil;
  4. Fentanil;
  5. Remifentanil;
  6. Sufentanil.
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6
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioide de potência intermediária?

A

Nalbufina.

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7
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioides de potência fraca? (3)

A
  1. Tramadol;
  2. Codeína;
  3. Meperidina.
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8
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

A classe das fenilpiperidinas engloba os opioides mais usados para anestesia cirúrgica e que são caracterizados por possuírem alta afinidade e eficácia nos receptores Mi.

A

Verdadeiro.

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9
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

A analgesia dos opioides potentes se dá, em sua maior parte, pela alta afinidade e eficácia pelos receptores opioides do tipo…

A

Mi.

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10
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Receptores Mi são responsáveis principalmente pela analgesia supraespinhal e espinhal.

A

Verdadeiro.

Mi1: supraespinhal e espinhal;
Mi2: espinhal.

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11
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

A analgesia mediada pelo receptor Kappa pode ser menos eficaz para estimulação dolorosa de alta intensidade do que a analgesia mediada pelo opioide Mi.

A

Verdadeiro.

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12
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Opioides produzem depressão respiratória dose-dependente por reduzirem a resposta do centro respiratório ao CO2.

A

Verdadeiro.

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13
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Opioides não reduzem a CAM dos anestésicos inalatórios de forma dose-dependente.

A

Falso.

Opioides REDUZEM a CAM dos anestésicos inalatórios de forma dose-dependente.

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14
Q

Opioides podem reduzir a CAM dos anestésicos inalatórios, a depender da dose, em até…

A

75%.

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15
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioides cirúrgicos
Menos potente?

A

Alfentanil.

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16
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioides cirúrgicos
Mais potente?

A

Sufentanil.

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17
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioides cirúrgicos
Mais lipossolúvel?

A

Sufentanil.

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18
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioides cirúrgicos
Menor taxa de ligação proteica?

A

Remifentanil.

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19
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioides cirúrgicos
Maior taxa de ligação proteica?

A

Sufentanil.

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20
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioides cirúrgicos
Maior volume de distribuição?

A

Fentanil.

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21
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioides cirúrgicos
Menor volume de distribuição?

A

Remifentanil.

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22
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioides cirúrgicos
Maior número de moléculas não-ionizadas em pH fisiológico?

A

Alfentanil.

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23
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Miose, bradicardia, retenção urinária e hipotermia são efeitos colaterais do agonismo do receptor opioide ………… (Mi1/Mi2/Kappa/Delta/Orfanina).

A

Mi1.

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24
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Dependência, depressão ventilatória e constipação são efeitos colaterais do agonismo do receptor opioide ………. (Mi1/Mi2/Kappa/Delta/Orfanina).

A

Mi2.

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25
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Miose, sedação, disforia e diurese são efeitos colaterais do agonismo do receptor opioide ………… (Mi1/Mi2/Kappa/Delta/Orfanina).

A

Kappa.

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26
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Dependência, depressão ventilatória, retenção urinária e constipação são efeitos colaterais do agonismo do receptor opioide ………….. (Mi1/Mi2/Kappa/Delta/Orfanina).

A

Delta.

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27
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Quando agonizados, os receptores opioides promovem o fechamento dos canais de ………….. (Sódio/Potássio/Cálcio/Magnésio) no neurônio pré-sináptico e abertura dos canais de …………. (Sódio/Potássio/Cálcio/Magnésio) no neurônio pós-sináptico.

A

Cálcio; Potássio.

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28
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?
Opioides potentes causam bradicardia por aumento do tônus vagal.

A

Verdadeiro.

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29
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Bradicardia causada pelos opioides potentes
Mecanismo?

A

Aumento do tônus vagal.

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30
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Hipotensão causada pelos opioides
Mecanismo?

A

Vasodilatação arterial e venosa.

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31
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Analgesia supraespinhal dos opioides
Mecanismo?

A

Inibição da Substância P nos neurônios do corno dorsal da medula.

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32
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Tolerância a opioides em pacientes em uso crônico
Mecanismos? (2)

A
  1. Aumento da atividade da Substância P;
  2. Aumento da liberação de prostaglandinas mediadas pelo receptor NMDA.
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33
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?
Opioides não suprimem o reflexo da tosse.

A

Falso.

Opioides SUPRIMEM o reflexo da tosse.

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34
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Apesar de suprimirem o reflexo da tosse, opioides podem causar tosse quando infundidos em bolus.

A

Verdadeiro.

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35
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Uso crônico de opioides gera tolerância analgésica e tolerância à depressão respiratória.

A

Falso.

Uso crônico de opioides gera tolerância analgésica, MAS NÃO CAUSA TOLERÂNCIA À DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA

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36
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Opioides aumentam a incidência de náuseas e vômitos perioperatórios.

A

Verdadeiro.

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37
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Prurido por opioides
Situação em que é mais comum?

A

Morfina no neuroeixo.

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38
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?
Opioides não apresentam efeito sobre a imunidade celular.

A

Falso.

Opioides DEPRIMEM a imunidade celular.

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39
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?
Opioides causam redução do inotropismo cardíaco.

A

Falso.

Opioides NÃO CAUSAM redução do inotropismo cardíaco.

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40
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioide que apresenta o maior sinergismo com o Propofol?

A

Remifentanil.

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41
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina
Classe terapêutica?

A

Opioide.
(fenantreno)

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42
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina é um opioide de potência ……………… (fraca/intermediária/forte).

A

Forte.

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43
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina
Mecanismo de ação?

A

Agonismo dos receptores opioides.

Fechamento dos canais de Cálcio no neurônio pré-sináptico
E
Abertura dos canais de Potássio no neurônio pós-sináptico.

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44
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina
Efeitos clínicos principais? (2)

A
  1. Analgesia espinhal;
  2. Analgesia supraespinhal.
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45
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?
Morfina não causa depressão respiratória dose-dependente.

A

Falso.

Morfina CAUSA depressão respiratória dose-dependente.

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46
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina EV
Latência?

A

~ 6 minutos.
(5 a 10 minutos)

PICO: cerca de 90 minutos, a depender da referência consultada.

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47
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina SC
Latência?

A

30 minutos.

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48
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina VO
Latência?

A

60 minutos.

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49
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina EV
Duração após bolus único?

A

3 a 4 horas.

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50
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina é um opioide ………….. (lipossolúvel/hidrossolúvel).

A

Hidrossolúvel.

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51
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina
Metabolismo?

A

Hepático.

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52
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina
Metabólitos? (2)

A

Morfina-3-glicuronídeo;
Morfina-6-glicuronídeo.

(Morfina-6-glicuronídeo apresenta POTÊNCIA 13 VEZES MAIOR que a Morfina

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53
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina
Metabólito inativo?

A

Morfina-3-glicuronídeo.

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54
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina
Metabólito ativo?

A

Morfina-6-glicuronídeo.
(13 vezes mais potente que a Morfina)

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55
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina-3-glicuronídeo é um metabólito ………… (ativo/inativo).

A

Inativo.

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56
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina-6-glicuronídeo é um metabólito ………….. (ativo/inativo).

A

Ativo.

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57
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Potência do metabólito Morfina-6-glicuronídeo em relação à Morfina?

A

13 vezes mais potente que a Morfina.

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58
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Morfina
Excreção?

A

Predominantemente renal.
(apenas 7 a 10% é excretada pelas vias biliares)

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59
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

A difusão da Morfina pela barreira hematoencefálica é ………….. (lenta/rápida).

A

Lenta.

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60
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

A potência e a duração dos efeitos da Morfina-6-glicuronídeo são maiores que as da Morfina. Dessa forma, provavelmente, grande parte da analgesia da Morfina seja decorrente desse seu metabólito.

A

Verdadeiro.

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61
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

A analgesia da Morfina é conferida, principalmente, pelo agonismo sobre os receptores opioides do tipo…

A

Mi.

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62
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Fentanil
Classe terapêutica?

A

Opioide.
(fenilpiperidínico)

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63
Q

Fentanil é um opioide de potência …….. (fraca/intermediária/forte).

A

Forte.

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64
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Fentanil
Potência em relação à Morfina?

A

50 a 100 vezes mais potente.

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65
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Fentanil
Mecanismo de ação?

A

Agonismo dos receptores opioides.

Fechamento dos canais de Cálcio no neurônio pré-sináptico
E
Abertura dos canais de Potássio no neurônio pós-sináptico.

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66
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Fentanil
Efeitos clínicos principais? (2)

A
  1. Analgesia espinhal;
  2. Analgesia supraespinhal.
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67
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Fentanil não causa depressão respiratória dose-dependente.

A

Falso.

Fentanil CAUSA depressão respiratória dose-dependente.

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68
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Fentanil
Latência?

A

3 a 5 minutos.

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69
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Fentanil
Duração após bolus único?

A

30 a 60 minutos.

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70
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Fentanil é um opioide …………………….. (lipossolúvel/hidrossolúvel).

A

Lipossolúvel.

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71
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Fentanil
Metabolismo?

A

Hepático.

72
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Fentanil
Excreção?

A

Renal.

73
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Fentanil
Volume de distribuição?

A

335 litros.

74
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Fentanil 3 𝜇g/kg EV bolus, administrado cerca de 30 minutos antes da incisão cirúrgica, reduz a CAM do anestésico inalatório em cerca de 50%.

A

Verdadeiro.

75
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Em dose única EV bolus, o Fentanil atua como opioide de curta duração, mas, quando utilizadas múltiplas doses, pode haver depressão respiratória prolongada, necessitando de maior tempo para recuperação.

A

Verdadeiro.

76
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Para apresentar efeito maior na atenuação da resposta hemodinâmica à laringoscopia, a administração do Fentanil deve anteceder a laringoscopia em, no mínimo,…

A

3 minutos.

77
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Alfentanil
Classe terapêutica?

A

Opioide.
(fenilpiperidínico)

78
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Alfentanil é um opioide de potência ………. (fraca/intermediária/forte).

A

Forte.

79
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Alfentanil
Potência em relação à Morfina?

A

10 vezes mais potente.

80
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Alfentanil
Mecanismo de ação?

A

Agonismo dos receptores opioides.

Fechamento dos canais de Cálcio no neurônio pré-sináptico
E
Abertura dos canais de Potássio no neurônio pós-sináptico.

81
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Alfentanil
Efeitos clínicos principais? (2)

A
  1. Analgesia espinhal;
  2. Analgesia supraespinhal.
82
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Alfentanil não causa depressão respiratória dose-dependente.

A

Falso.

Alfentanil CAUSA depressão respiratória dose-dependente.

83
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Alfentanil
Latência?

A

90 segundos.

84
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Alfentanil
Duração após bolus único?

A

15 a 30 minutos.

85
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Alfentanil é um opioide ………… (lipossolúvel/hidrossolúvel).

A

Lipossolúvel.

86
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Alfentanil
Metabolismo?

A

Hepático.

87
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Alfentanil
Excreção?

A

Renal.

88
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Alfentanil
Porcentagem de moléculas não ionizadas em pH fisiológico?

A

90%.

89
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Em até 600 minutos de infusão, o Alfentanil apresenta meia-vida contexto-dependente ………. (menor/maior) que a do Sufentanil.

A

Maior.

90
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Após uma infusão contínua, a infusão do Alfentanil deve ser interrompida cerca de 10 a 20 minutos antes do término do procedimento.

A

Verdadeiro.

91
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

A infusão contínua de Alfentanil para a manutenção de anestesia geral não apresenta vantagens em relação à infusão contínua com Remifentanil, além de ser mais cara, por causa do custo da ampola, da potência relativa do fármaco e da apresentação disponível.

A

Verdadeiro.

92
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Alfentanil apresenta ……….. (menor/maior) labilidade hemodinâmica que o Remifentanil durante a indução anestésica.

A

Menor.

93
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

O Alfentanil oferece analgesia residual significativa no pós-operatório.

A

Falso.

O Alfentanil NÃO OFERECE analgesia residual significativa no pós-operatório.

94
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Sufentanil
Classe terapêutica?

A

Opioide.
(fenilpiperidínico)

95
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Sufentanil é um opioide de potência ………… (fraca/intermediária/forte).

A

Forte.

96
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Sufentanil
Potência em relação à Morfina?

A

500 a 1000 vezes mais potente.

97
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Sufentanil
Mecanismo de ação?

A

Agonismo dos receptores opioides.

Fechamento dos canais de Cálcio no neurônio pré-sináptico
E
Abertura dos canais de Potássio no neurônio pós-sináptico.

98
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Sufentanil
Efeitos clínicos principais? (2)

A
  1. Analgesia espinhal;
  2. Analgesia supraespinhal.
99
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Sufentanil causa depressão respiratória dose-dependente.

A

Verdadeiro.

100
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Sufentanil
Latência?

A

5 minutos.

101
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Sufentanil
Duração após bolus único?

A

30 a 60 minutos.

102
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Sufentanil é um opioide ……….. (lipossolúvel/hidrossolúvel).

A

Lipossolúvel.

103
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Sufentanil
Metabolismo?

A

Hepático.

104
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Sufentanil
Excreção?

A

Renal.

105
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Sufentanil é o opioide mais potente.

A

Verdadeiro.

106
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?
Sufentanil é o opioide mais lipossolúvel.

A

Verdadeiro.

107
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Sufentanil é o opioide cirúrgico com maior volume de distribuição.

A

Falso.

FENTANIL é o opioide cirúrgico com maior volume de distribuição.

108
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Apesar de o Sufentanil ser o opioide mais lipofílico, ele apresenta um volume de distribuição cerca de 3 vezes menor que o do Fentanil. A principal característica do Sufentanil que justifica isso é…

A

sua maior taxa de ligação proteica.

Ligação proteica do Sufentanil: 93%;
Ligação proteica do Fentanil: 84%.

109
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

A principal característica do Sufentanil que justifica sua latência mais lenta (cerca de 5 minutos) em relação aos outros opioides cirúrgicos é…

A

menor porcentagem de moléculas não-ionizadas em pH fisiológico.

110
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Em até 600 minutos de infusão, o Sufentanil apresenta meia-vida contexto-dependente …………. (menor/maior) que a do Alfentanil.

A

Menor.

111
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

A realização de bolus intermitentes de Sufentanil ao longo de uma cirurgia apresenta ……….. (menor/maior) efeito sobre tempo de recuperação do paciente em comparação a bolus intermitentes de Fentanil.

A

Menor.

112
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Remifentanil
Classe terapêutica?

A

Opioide.
(fenilpiperidínico)

113
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Remifentanil é um opioide de potência ………. (fraca/intermediária/forte).

A

Forte.

114
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Remifentanil
Potência em relação à Morfina?

A

200 vezes mais potente.

115
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Remifentanil
Mecanismo de ação?

A

Agonismo dos receptores opioides.

Fechamento dos canais de Cálcio no neurônio pré-sináptico
E
Abertura dos canais de Potássio no neurônio pós-sináptico.

116
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Remifentanil
Efeitos clínicos principais?

A
  1. Analgesia espinhal;
  2. Analgesia supraespinhal.
117
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?
Remifentanil causa depressão respiratória dose-dependente.

A

Verdadeiro.

118
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Remifentanil
Efeitos hemodinâmicos mais frequentes? (2)

A
  1. Hipotensão;
  2. Bradicardia.

Durante a manutenção da anestesia, produz queda da PA em torno de 15% da basal e bradicardia moderada.

119
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Em doses equipotentes, Remifentanil causa depressão respiratória com ………… (menor/a mesma/maior) frequência que o Alfentanil.

A

Maior.

120
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

A possibilidade de depressão respiratória tardia por recirculação após uso de Remifentanil é praticamente inexistente.

A

Verdadeiro.

121
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Ao provocar certa redução da pressão arterial e da frequência cardíaca, o Remifentanil pode ser usado para reduzir o metabolismo cardíaco em coronariopatas e também para reduzir perdas sanguíneas.

A

Verdadeiro.

122
Q

V ou F?

Utilização associada de Remifentanil com Propofol, Tiopental ou Midazolam resulta em sinergismo do efeito depressor hemodinâmico, podendo causar bradicardias e hipotensões mais intensas.

A

Verdadeiro.

123
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Remifentanil
Latência?

A

90 segundos.

124
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Remifentanil
Meia-vida contexto-independente?

A

3 a 5 minutos.

125
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?
Remifentanil apresenta acúmulo após infusões prolongadas.

A

Falso.

Remifentanil NÃO APRESENTA acúmulo após infusões prolongadas.

126
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Remifentanil é um opioide ………….. (lipossolúvel/hidrossolúvel).

A

Lipossolúvel.

127
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Remifentanil
Metabolismo?

A

Esterases plasmáticas e tissulares inespecíficas.

128
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Em caso de deficiência de pseudocolinesterase …………… (há/não há) necessidade de redução da dose de Remifentanil.

A

Não há.

129
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Remifentanil deve ter seu uso evitado em hepatopatas e nefropatas.

A

Falso.

Remifentanil PODE SER USADO em hepatopatas e nefropatas.

130
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Remifentanil
Metabólitos?

A

GR90291.

Cerca de 4600 vezes menos potente que o Remifentanil, não apresentando efeito clínico.

131
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos**

V ou F?

A dose de Remifentanil não varia com a idade.

A

Falso.

DOSE VARIA COM A IDADE:
- Crianças abaixo de 2 anos: a dose de Remifentanil pode ser até o dobro da do adulto;
- Idosos: a dose de Remifentanil pode ser reduzida a até 1/3 da do adulto.

132
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

A justificativa da variação da dose do Remifentanil de acordo com a idade do paciente se dá por a idade causar variação no tamanho do(a)…

A

compartimento central.
(aumentado na criança e reduzido no idoso)

133
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Em relação a adultos jovens, o compartimento central em crianças pode ser até 50% maior e o de idosos pode ser até 20% menor. Considerando isso, as doses de Remifentanil mostram-se maiores em crianças e menores em idosos.

A

Verdadeiro.

134
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Hipotermia pode reduzir em até 20% a depuração do Remifentanil por retardo nos processos enzimáticos das esterases plasmáticas e tecidas.

A

Verdadeiro.

135
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Remifentanil é o opioide cirúrgico com menor volume de distribuição.

A

Verdadeiro.

136
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Remifentanil apresenta ligação éster em sua molécula, o que o torna suscetível à quebra por enzimas estresses plasmáticas e tissulares, não dependendo do metabolismo hepático.

A

Verdadeiro.

137
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

O volume de distribuição do Remifentanil muito pequeno, sendo virtualmente restrito ao compartimento central, já que apenas 5% de suas moléculas alcançam o terceiro compartimento.

A

Verdadeiro.

138
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Sendo realizada uma infusão contínua com Remifentanil com alvo fixo na biofase, após cessá-la, o tempo necessário para que sua concentração na biofase caia pela metade é de cerca de…

A

3 a 5 minutos.

139
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Remifentanil é um opioide que apresenta latência …………….. (curta/longa), titulação ……….. (fácil/difícil) e previsibilidade ……………. (pequena/grande).

A

Curta; fácil; grande.

140
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Remifentanil é um opioide que não é adequado ao uso em regime cirúrgico ambulatorial.

A

Falso.

Remifentanil é um opioide que É ADEQUADO ao uso em regime cirúrgico ambulatorial.

141
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Em situações de uso de Remifentanil como agente analgésico único durante anestesia geral, a analgesia pós-operatória deve ser planejada e provida com antecedência, sempre que for prevista dor no pós-operatório.

A

Verdadeiro.

142
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

O efeito analgésico do Remifentanil desaparece muito rapidamente após a interrupção da sua infusão, exigindo o planejamento prévio da analgesia pós-operatória.

A

Verdadeiro.

143
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Em procedimentos de maior porte e duração, o Remifentanil oferece a possibilidade de controle do plano anestésico de forma efetiva durante períodos transitórios de maior estímulo nociceptivo, devido à sua curta latência, de cerca de 90 segundos, e sua pequena meia-vida contexto-independente de cerca de 3 a 5 minutos.

A

Verdadeiro.

144
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Em situações que demandam despertar intraoperatório em anestesia geral, o Remifentanil, como analgésico único, permite grande controle do plano anestésico, sobretudo em associação ao Propofol.

A

Verdadeiro.

145
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Remifentanil apresenta certo efeito residual, apresentando analgesia pós-operatória.

A

Falso.

Remifentanil NÃO APRESENTA efeito residual, NÃO APRESENTANDO TAMBÉM analgesia pós-operatória.

146
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Indução anestésica com Remifentanil
Riscos principais de emprego de bolus? (3)

A
  1. Bradicardia;
  2. Hipotensão arterial;
  3. Rigidez torácica.
147
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Indução anestésica com Remifentanil
Alvo na biofase para intubação?

A

6 ng/ml.

148
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Ao final de uma anestesia geral com uso de Remifentanil como agente analgésico único, na ausência de bloqueio neuromuscular, a ventilação espontânea normalmente reaparece com alvo na biofase abaixo de…

A

1,5 ng/ml.

149
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Remifentanil e Propofol apresentam, quando associados, grande sinergismo, podendo reduzir a taxa de infusão de Remifentanil em até 50%.

A

Verdadeiro.

150
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Meperidina
Classe terapêutica?

A

Opioide.
(fenilpiperidínico)

151
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Meperidina é um opioide de potência ………. (fraca/intermediária/forte).

A

Fraca.

152
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Meperidina
Potência em relação à Morfina?

A

0,1 vezes a potência da Morfina.

153
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Meperidina
Dose eficaz para tratamento de tremores?

A

25 a 50 mg EV.

154
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Meperidina
Metabólito que aumenta o risco de convulsões?

A

Normeperidina.

155
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Nome dos opioides cirúrgicos do gráfico?

A
  1. Remifentanil;
  2. Alfentanil;
  3. Sufentanil;
  4. Fentanil.
156
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Nome dos opioides cirúrgicos do gráfico?

A
  1. Remifentanil;
  2. Sufentanil;
  3. Alfentanil;
  4. Fentanil.
157
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Nome dos opioides cirúrgicos do gráfico?

A
  1. Fentanil;
  2. Sufentanil;
  3. Alfentanil;
  4. Remifentanil.
158
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Nome dos opioides cirúrgicos do gráfico?

A
  1. Alfentanil;
  2. Fentanil;
  3. Sufentanil.

Remifentanil não se encaixa em nenhuma das opções pois é um opioide cirúrgico com meia vida contexto-independente de 3 a 5 minutos.

159
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioide cirúrgico mais cardioestável?

A

Fentanil.

160
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioide cirúrgico menos eficaz no controle de episódios agudos de hipertensão intraoperatória?

A

Fentanil.

161
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Fentanil apresenta excelente estabilidade cardiovascular durante a indução e manutenção da anestesia, porém apresenta pouca eficácia tanto na prevenção, quanto no controle de episódios de hipertensão intraoperatória.

A

Verdadeiro.

162
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Remifentanil, quando associado a hipnóticos venosos, como Propofol, Midazolam ou Tiopental, apresenta efeito sinérgico sobre a depressão hemodinâmica, podendo causar
bradicardias e hipotensões mais graves.

A

Verdadeiro.

163
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Apesar do efeito sinérgico do Remifentanil com hipnóticos venosos, podendo causar hipotensão e bradicardia maiores, a resposta rápida e previsível no caso da mudança nas concentrações de infusão do Remifentanil pode ser usada durante o procedimento cirúrgico para atenuar as respostas hemodinâmi­cas aos estímulos nociceptivos, como intubação traqueal, inci­são de pele e superficialização inadvertida da anestesia, man­tendo, dessa forma, a estabilidade hemodinâmica.

A

Verdadeiro.

164
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Naloxona apresenta duração de efeito curta, variando de 15 a 45 minutos, o que exige sua redosagem ou administração em infusão contínua quando é necessário antagonismo para opioides de ação prolongada ou para pacientes com overdose de opioides.

A

Verdadeiro.

165
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Uma vez que tem uma biodisponibilidade baixa e imprevisível após ingestão oral devido a um efeito de primeira passagem extenso, a Naloxona é melhor administrada por via intravenosa.

A

Verdadeiro.

166
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

A rigidez induzida por opioides clinicamente significativa geralmente começa antes de o paciente perder a consciência.

A

Falso.

A rigidez induzida por opioides clinicamente significativa geralmente começa APÓS O PACIENTE PERDER A CONSCIÊNCIA

167
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Principal responsável pela dificuldade de ventilação com bolsa e máscara que se segue à administração de opioides?

A

Fechamento das cordas vocais.

168
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

O pré-tratamento com ou o uso concomitante de relaxantes musculares não despolarizantes pode diminuir a incidência e a gravidade da rigidez muscular provocada por opioides.

A

Verdadeiro.

169
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

A infusão rápida ou o emprego de doses muito altas de opioides aumentam a incidência de rigidez muscular, que é mais elevada com uso de Alfentanil do que com Fentanil e Sufentanil.

A

Verdadeiro.

170
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Administração em bolus de Remifentanil está associada pode aumentar a incidência de depressão respiratória e de rigidez da parede torácica.

A

Verdadeiro.

171
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Uma infusão rápida em curto período de tempo de Remifentanil causa apneia e hipercapnia. A respiração é restaurada por um alto nível de CO2 arterial combinado com a queda rápida na concentração de remifentanil no cérebro (local de efeito).

A

Verdadeiro.

172
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

A combinação de 0,05 a 0,1 𝜇g/kg/min de Remifentanil e 2 mg de Midazolam é capaz de proporcionar sedação e analgesia eficazes durante procedimentos cirúrgicos ambulatoriais realizados sob anestesia local.

A

Verdadeiro.

173
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Taxa de infusão de Remifentanil que permitem o retorno da ventilação espontânea e da capacidade de resposta com manutenção da analgesia?

A

0,1 ± 0,05 𝜇g/kg/min EV BIC.

174
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

V ou F?

Morfina, Petidina e Codeína causam liberação não específica de histamina.

A

Verdadeiro.

175
Q

ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos

Opioides são causas ………….. (raras/comuns) de anafilaxia no perioperatório.

A

Raras.