16 - Parada cardiorrespiratória e reanimação 1/2 (adultos) Flashcards

1
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Parada cardiorrespiratória
Diagnóstico?

A
  1. Paciente sem resposta;
  2. Ausência de respiração ou gasping;
  3. Ausência de pulso central.
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2
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Suspeita de parada cardiorrespiratória
Tempo máximo para checar pulso central?

A

< 10 segundos.

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3
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em adultos
Posição das mãos durante as compressões torácicas?

A

Metade inferior do esterno.

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4
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em adultos
Frequência das compressões torácicas?

A

100 a 120 compressões/minuto.

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5
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em adultos
Profundidade das compressões torácicas?

A

5 a 6 cm.

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6
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em adultos
Relação compressão-ventilação sem via aérea avançada?

A

30:2.

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7
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em adultos
Relação compressão-ventilação com via aérea avançada?

A

Compressões contínuas (100 a 120/min) E 1 ventilação a cada 6 segundos (10 ventilações/min).

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8
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em adultos
Tempo de troca de reanimador durante as compressões torácicas?

A

A cada 2 minutos.

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9
Q

RCP em adultos
FiO2 recomendada?

A

100%.

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10
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Valor de capnografia que sugere necessidade de melhora da qualidade da RCP?

A

EtCO2 < 10 mmHg.

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11
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Valor de pressão arterial invasiva que sugere necessidade de melhora da qualidade da RCP?

A

PAD < 20 mmHg.

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12
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em adultos com desfibrilador monofásico
Energia para desfibrilação?

A

360 J.

Varia de acordo com a orientação do fabricante do aparelho, mas se a informação for desconhecida, usar a maior carga possível, ou seja, 200 J.

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13
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em adultos
Dose de Adrenalina?

A

1 mg a cada 3 a 5 min EV bolus.

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14
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em adultos
Dose de Amiodarona?

A
  • Primeira dose: 300 mg EV bolus;
  • Segunda dose: 150 mg EV bolus.
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15
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Retorno da circulação espontânea
Achados? (3)

A
  1. Presença de pulso;
  2. Presença de pressão arterial (visualizada ou pela PNI ou como ondas de pressão espontânea na PAI);
  3. Aumento abrupto da EtCO2 (geralmente > 40 mmHg).
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16
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Parada cardiorrespiratória extra-hospitalar em adultos. Principal etiologia?

A

Cardíaca súbita.

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17
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Parada cardiorrespiratória intra-hospitalar em adultos. Principais etiologias? (2)

A
  1. Insuficiência respiratória;
  2. Choque.
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18
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Parada cardiorrespiratória extra-hospitalar em adultos. Principais ritmos? (2)

A
  1. FV (fibrilação ventricular);
  2. TV (taquicardia ventricular).
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19
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Parada cardiorrespiratória em crianças
Principais ritmos? (2)

A
  1. Assistolia;
  2. AESP.
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20
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Para o socorrista leigo, o auxílio pelo telefonista do SAMU pode desempenhar um papel fundamental no reconhecimento e diagnóstico de PCR e na orientação da RCP até que a equipe do SAMU chegue ao local.

A

Verdadeiro.

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21
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Número de telefone do SAMU?

A

192.

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22
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Além da RCP propriamente dita, são prioridades ao presenciar PCR extra-hospitalar? (3)

A
  1. Verificar e garantir a segurança do local;
  2. Ligar para o serviço médico de emergência (192);
  3. Solicitar um DEA.
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23
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Ao constatar uma PCR fora do ambiente hospitalar, as primeiras medidas devem ser garantir a segurança do local, acionar o serviço médico de emergência, solicitar um DEA e iniciar a RCP.

A

Verdadeiro.

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24
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Erros mais comuns durante a RCP? (2)

A
  1. Frequência;
  2. Profundidade inadequadas das compressões torácicas.
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25
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Um dos cuidados durante a RCP é não apoiar as mãos sobre o tórax do paciente após cada compressão, permitindo a expansão completa do tórax após cada compressão torácica.

A

Verdadeiro.

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26
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Durante a RCP, fraturas de costelas e esterno, causadas pelas compressões torácicas, são frequentes.

A

Verdadeiro.

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27
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Lesões comuns causadas por compressões torácicas durante a RCP? (5)

A
  1. Fratura de costela (73,3%);
  2. Fratura de esterno (66,3%);
  3. Contusão pulmonar (31,2%);
  4. Hemotórax (5%);
  5. Laceração pulmonar (2,5%).
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28
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Durante a RCP, compressões torácicas de profundidade menor que 5 cm tendem a ser pouco efetivas. Já compressões de profundidade maior que 6 cm aumentam o risco de lesões torácicas.

A

Verdadeiro.

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29
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Na RCP em adultos, as pausas nas compressões torácicas devem ser as mais breves quanto possível, uma vez que pausas mais curtas podem estar associadas a maiores sucessos na desfibrilação, no retorno da circulação espontânea e maior sobrevida.

A

Verdadeiro.

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30
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Na RCP em adultos, as pausas nas compressões torácicas devem ser as mais breves quanto possível, idealmente com tempo inferior a…

A

10 segundos.

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31
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Paciente sem acesso venoso, com dependência conhecida ou suspeita para opioides, encontrado em parada respiratória. Conduta medicamentosa?

A

Naloxona 0,4 mg IM OU 2 mg intranasal.

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32
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Etiologias reversíveis de parada cardiorrespiratória? (10)

A

5H’s:
1. Hipovolemia;
2. Hipóxia;
3. H+ (acidose);
4. Hipo/hipercalemia;
5. Hipotermia;

5T’s:
1. Tensão no tórax (pneumotórax);
2. Tamponamento cardíaco;
3. Tóxicos;
4. Trombose coronariana (IAM);
5. Trombose pulmonar (TEP).

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33
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Paciente com TV sem pulso ou FV

Conduta imediata após desfibrilar o paciente?

A

RCP por 2 minutos.

34
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Paciente em PCR apresenta assistolia durante a checagem de ritmo

Conduta imediata? (3)

A
  1. Checar cabos;
  2. Aumentar ganho;
  3. Mudar derivação.

PROTOCOLO CA.GA.DA

35
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Paciente em PCR apresenta assistolia durante a checagem de ritmo

Conduta imediata? (3)

A
  1. Checar cabos;
  2. Aumentar ganho;
  3. Mudar derivação.

PROTOCOLO CA.GA.DA

36
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Após 20 minutos de RCP em paciente em parada cardiorrespiratória e já intubado, uma EtCO2 menor que 10 mmHg está fortemente associada ao insucesso da ressuscitação.

A

Verdadeiro.

37
Q

V ou F?

Valores de capnografia menores que 10 mmHg após 20 minutos de RCP estão fortemente associados ao insucesso da ressuscitação, mas esse parâmetro somente pode ser usado com esse objetivo caso o paciente esteja intubado.

A

Verdadeiro.

38
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

No paciente intubado e em PCR, a capnografia pode ser usada como parâmetro único para decisão sobre dar continuidade ou abortar a RCP.

A

Falso.

No paciente intubado e em PCR, a capnografia NÃO DEVE ser usada como parâmetro único para decisão sobre dar continuidade ou abortar a RCP.

39
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

No paciente intubado e em PCR, a capnografia pode ser usada como parâmetro único para decisão sobre dar continuidade ou abortar a RCP.

A

Falso.

No paciente intubado e em PCR, a capnografia NÃO DEVE ser usada como parâmetro único para decisão sobre dar continuidade ou abortar a RCP.

40
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

No paciente intubado e em PCR, a capnografia pode ser usada como parâmetro único para decisão sobre dar continuidade ou abortar a RCP.

A

Falso.

No paciente intubado e em PCR, a capnografia NÃO DEVE ser usada como parâmetro único para decisão sobre dar continuidade ou abortar a RCP.

41
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

No paciente em parada cardiorrespiratória, a obtenção de acesso vascular para a administração dos fármacos do suporte avançado de vida não deve comprometer a qualidade da RCP ou a desfibrilação.

A

Verdadeiro.

42
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

A Adrenalina produz efeitos benéficos em pacientes em parada cardiorrespiratória principalmente pelo seu efeito alfa-1-agonista, que pode aumentar a perfusão coronariana e a pressão de perfusão cerebral durante a RCP.

A

Verdadeiro.

43
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em pacientes em PCR com ritmo não chocável, pode ser razoável iniciar a administração de Adrenalina 1 mg EV ou intraósseo logo que possível.

A

Verdadeiro.

44
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em pacientes em PCR com ritmo chocável, a desfibrilação é o objetivo primário e deve ocorrer logo que possível.

A

Verdadeiro.

45
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

A Lidocaína pode ser considerada uma alternativa à Amiodarona em casos de FV/TV sem pulso que não responde à RCP, à desfibrilação e à terapia vasopressora.

A

Verdadeiro.

46
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

O uso de Sulfato de magnésio em paciente em parada cardiorrespiratória pode ser considerado em PCR apresentando o ritmo…

A

taquicardia polimórfica ventricular.
(torsades de pointes)

47
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

O uso de Sulfato de magnésio em paciente em parada cardiorrespiratória pode ser considerado em PCR apresentando o ritmo…

A

taquicardia polimórfica ventricular.
(torsades de pointes)

48
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em pacientes em parada cardiorrespiratória, o uso de Vasopressina substituindo ou em associação à dose padrão de Adrenalina gera vantagem no desfecho do paciente.

A

Falso.

Em pacientes em parada cardiorrespiratória, o uso de Vasopressina substituindo ou em associação à dose padrão de Adrenalina NÃO GERA vantagem no desfecho do paciente.

49
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em caso de paciente em parada cardiorrespiratória com intoxicação por anestésicos locais, pode ser razoável administrar emulsão lipídica concomitantemente aos cuidados de ressuscitação do suporte avançado de vida, principalmente caso a intoxicação seja por Bupivacaína.

A

Verdadeiro.

50
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Limiar de estimulação de um marca-passo?

A

Menor valor de corrente capaz de produzir captura ventricular no paciente em questão.

51
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Ao configurarmos um marca-passo transcutâneo em um paciente, devemos iniciar com corrente mínima e em seguida ir aumentando a cada 20 mA até chegarmos no limiar de estimulação. Após isso, programa-se uma corrente 10 a 20% menor que esse limiar para garantir a captura ventricular.

A

Falso.

Ao configurarmos um marca-passo transcutâneo em um paciente, devemos iniciar com corrente MÁXIMA e em seguida ir REDUZINDO a cada 20 mA até chegarmos no limiar de estimulação. Após isso, programa-se uma corrente 10 a 20% MAIOR que esse limiar para garantir a captura ventricular.

52
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

No monitor de cardioscopia, a captura ventricular durante o uso de um marca-passo transcutâneo é visualizada como…

A

despolarização ventricular precedida de uma espícula.

53
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em pacientes com dispositivos elétricos implantados, como marca-passos e desfibriladores, a sequência das manobras para a ressuscitação cardiopulmonar é a mesma que é utilizada em pacientes sem dispositivos elétricos implantados.

A

Verdadeiro.

54
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em pacientes com marca-passo ou desfibrilador implantado

Cuidados? (2)

A
  1. Posicionar as pás de desfibrilação pelo menos 2,5 cm distantes do dispositivo implantado;
  2. Dispor de um marca-passo transcutâneo no local (para caso de retorno à circulação espontânea com dispositivo implantado desregulado ou tendo sofrido dano durante a RCP).
55
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em pacientes com cardiodesfibrilador implantado em parada cardiorrespiratória, durante a RCP há a possibilidade de liberação de choque pelo CDI. Esse choque pode causar perigo ao reanimador.

A

Falso.

Em pacientes com cardiodesfibrilador implantado em parada cardiorrespiratória, durante a RCP há a possibilidade de liberação de choque pelo CDI. Esse choque NÃO CAUSA perigo ao reanimador.

56
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em pacientes com cardiodesfibrilador implantado em parada cardiorrespiratória, durante a RCP há a possibilidade de liberação de choque pelo CDI. Esse choque pode causar perigo ao reanimador.

A

Falso.

Em pacientes com cardiodesfibrilador implantado em parada cardiorrespiratória, durante a RCP há a possibilidade de liberação de choque pelo CDI. Esse choque NÃO CAUSA perigo ao reanimador.

57
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

O uso de desfibrilador externo automático (DEA) durante o atendimento de uma parada cardiorrespiratória é restrito exclusivamente a pessoas com treinamento.

A

Falso.

O uso de desfibrilador externo automático (DEA) durante o atendimento de uma parada cardiorrespiratória NÃO DEVE SER restrito a pessoas com treinamento.

58
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

O uso de desfibrilador externo automático (DEA) durante o atendimento de uma parada cardiorrespiratória é restrito exclusivamente a pessoas com treinamento.

A

Falso.

O uso de desfibrilador externo automático (DEA) durante o atendimento de uma parada cardiorrespiratória NÃO DEVE SER restrito a pessoas com treinamento.

59
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Para pacientes selecionados nos quais exista a suspeita de etiologia reversível de parada cardiorrespiratória, RCP extracorpórea pode ser empregada como alternativa à RCP convencional durante uma PCR refratária.

A

Verdadeiro.

60
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Cuidados pós-parada cardiorrespiratória
Objetivos principais? (3)

A
  1. Identificar e tratar a etiologia que gerou a PCR;
  2. Atenuar a lesão isquemia-reperfusão e evitar lesões secundárias dos órgãos;
  3. Estimar prognóstico do paciente para guiar a equipe e informar os familiares.
61
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Após uma parada cardiorrespiratória, o retorno à circulação espontânea representa um cenário de ………….. (estabilidade/instabilidade) clínica, em que eventuais injúrias adicionais apresentam …………….. (pequeno/grande) impacto sobre o desfecho final do paciente.

A

Instabilidade; grande.

62
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Após uma parada cardiorrespiratória, pacientes intra-hospitalares que se mostrem comatosos no retorno à circulação espontânea devem ter sua temperatura nas próximas 24 horas mantida em…

A

32 a 36°C.

63
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Cuidados após o retorno da circulação espontânea? (9)

A
  1. Via aérea avançada em pacientes inconscientes;
  2. Capnografia contínua mantendo PaCO2 dentro da faixa normal;
  3. FiO2 titulada no valor mínimo para manter SatO2 ≥ 94%;
  4. Manter PAS ≥ 90 mmHg e PAM ≥ 65 mmHg;
  5. Em pacientes comatosos, no intra-hospitalar, manter temperatura entre 32 e 36°C por, no mínimo, 24 horas e evitar febre;
  6. Evitar hipo e hiperglicemia;
  7. Tratar precocemente crises convulsivas;
  8. Realizar ECG 12 derivações a fim de investigar IAM;
  9. Avaliar prognóstico neurológico.
64
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Após o retorno à circulação espontânea, a PaCO2 do paciente deve ser mantida em…

A

35 a 45 mmHg.

65
Q

V ou F?

Após o retorno à circulação espontânea, hipocapnia deve ser evitada uma vez que ela reduz o fluxo sanguíneo cerebral.

A

Verdadeiro.

66
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação**Verdadeiro.

V ou F?

Após o retorno à circulação espontânea, a FiO2 deve ser mantida em 100%.

A

Falso.

Após o retorno à circulação espontânea, a FiO2 deve ser TITULADA PARA O VALOR MÍNIMO CAPAZ DE MANTER SpO2 > 94%

67
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Paciente com retorno à circulação espontânea que apresentou alteração sugestiva de IAM ao ECG de 12 derivações. Conduta?

A

Angiografia coronária emergencial.

68
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Apesar de uma das recomendações dos cuidados no retorno à circulação espontânea ser o tratamento precoce de crises convulsivas, o uso profilático de anticonvulsivantes deve ser evitado nesses pacientes.

A

Verdadeiro.

69
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Após o retorno à circulação espontânea, um dos cuidados é o uso profilático de antiarrítmico.

A

Falso.

Após o retorno à circulação espontânea, NÃO HÁ RECOMENDAÇÃO PARA O USO PROFILÁTICO de antiarrítmico.

70
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Após o retorno à circulação espontânea, para a avaliação do prognóstico neurológico, além da exclusão de efeitos residuais de agentes hipnóticos e bloqueadores neuromusculares, deve ser aguardado um período mínimo de…

A

72 horas.
(3 dias)

71
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Após o retorno à circulação espontânea, para a avaliação do prognóstico neurológico, além da exclusão de efeitos residuais de agentes hipnóticos e bloqueadores neuromusculares, deve ser aguardado um período mínimo de…

A

72 horas.
(3 dias)

72
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Todos os pacientes vítimas de parada cardiorrespiratória que evoluem com retorno à circulação espontânea e posteriormente com morte cerebral ou morte devem ser avaliados como potenciais doadores de órgãos.

A

Verdadeiro.

73
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Define Distanásia?

A

Extensão artificial do processo de morte que cause sofrimento ao paciente.

74
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Define Eutanásia?

A

Morte provocada em paciente com morbidade incurável, grande sofrimento ou estado terminal.

75
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Define Ortotanásia?

A

Ausência de extensão artificial do processo de morte além do natural.

76
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

…………. (Distanásia/Eutanásia/Ortotanásia) é vedada pelo código de ética médica, além de sua prática poder imputar crime de homicídio segundo o código penal brasileiro.

A

Eutanásia.

77
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

A prática de eutanásia pode ser considerada crime de homicídio segundo o código penal brasileiro.

A

Verdadeiro.

78
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Usos da capnografia durante a PCR? (3)

A
  1. EtCO2 < 10 mmHg durante a RCP: sugere necessidade de melhora da qualidade da RCP;
  2. EtCO2 < 10 mmHg após 20 minutos de RCP: em paciente em PCR e já intubado, está fortemente associada ao insucesso da ressuscitação;
  3. EtCO2 com aumento súbito (geralmente > 40 mmHg) durante a RCP: indício de retorno à circulação espontânea.
79
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Durante uma PCR, uma PAD < 20 mmHg na pressão arterial invasiva sugere também necessidade de melhora da qualidade da RCP.

A

Verdadeiro.

80
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Possíveis causas de PCR relacionadas à anestesia? (5)

A
  1. Sobredose de medicação anestésica;
  2. Bloqueio de neuroeixo extenso;
  3. Intoxicação por anestésico local;
  4. Erro na administração de medicações;
  5. Hipertermia maligna.
81
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em caso de PCR em paciente anestesiado, a cirurgia deve ser suspensa, se possível.

A

Verdadeiro.