16 - Parada cardiorrespiratória e reanimação 2/2 (pediatria e situações especiais) Flashcards

1
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Logo ao nascer, um RN a termo, respirando ou chorando, e com bom tônus muscular em flexão dispensa reanimação, podendo ser entregue à mãe após cuidados básicos.

A

Verdadeiro.

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2
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Perguntas que devem ser feitas ao nascimento para definir se o RN necessitará ou não de reanimação neonatal? (3)

A
  1. A termo?
  2. Respirando ou chorando?
  3. Bom tônus muscular em flexão?

Se apresentar “NÃO” como resposta para alguma dessas perguntas, o RN deverá ser submetido à reanimação neonatal.

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3
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Condutas do “golden minute” no início da reanimação neonatal? (6)

A

PRIMEIROS 30 SEGUNDOS:
1. Prover calor;
2. Extender a cabeça levemente;
3. Aspirar boca e narinas;
4. Secar.

PRÓXIMOS 30 SEGUNDOS:
1. Contar a FC;
2. Avaliar a respiração.

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4
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Durante a reanimação neonatal, após o “golden minute”, paciente apresenta respiração regular e FC ≥ 100 bpm. Conduta?

A

Cessar a reanimação neonatal.

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5
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Durante a reanimação neonatal, após o “golden minute”, paciente apresenta apneia. Conduta?

A

VPP.
(ventilação com pressão positiva)

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6
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Durante a reanimação neonatal, após o “golden minute”, paciente apresenta respiração irregular. Conduta?

A

VPP.
(ventilação com pressão positiva)

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7
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Durante a reanimação neonatal, após o “golden minute”, paciente apresenta FC < 100 bpm. Conduta?

A

VPP.
(ventilação com pressão positiva)

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8
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Durante a reanimação neonatal, em RNs com IG ≥ 34 semanas, a VPP (ventilação com pressão positiva) deve ser realizada inicialmente com FiO2 de…

A

21%.
(ar ambiente)

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9
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Durante a reanimação neonatal, a VPP (ventilação com pressão positiva) deve ser realizada inicialmente com FiO2 = 21%, exceto em pacientes com IG < 34 semanas, em que a FiO2 inicial deve ser…

A

30%.

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10
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Durante a reanimação neonatal, em RNs com IG ≥ 34 semanas, o início da VPP já com FiO2 elevada está associada a atraso para iniciar a respiração espontânea e também a maior mortalidade do que aqueles em que a VPP foi iniciada com ar ambiente.

A

Verdadeiro.

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11
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Durante a reanimação neonatal, o melhor indicador de que a VPP está sendo eficaz é…

A

Aumento da frequência cardíaca.

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12
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Situações em que a intubação traqueal está indicada durante a reanimação neonatal? (5)

A
  1. Ausência de sucesso na VPP;
  2. Necessidade de aspiração de mecônio da traqueia/hipofaringe;
  3. VPP prolongada;
  4. Necessidade de RCP;
  5. Situações especiais (hérnia diafragmática congênita ou extremo baixo peso associados à inserção imediata de sonda gástrica).
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13
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Situação em que a máscara laríngea pode ser utilizada durante a reanimação neonatal?

A

Ausência de sucesso na VPP e também na intubação do paciente.

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14
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Temperatura-alvo da sala de parto?

A

23 a 26°C.

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15
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Aspiração de mecônio da hipogaringe e da traqueia sob visualização direta durante a reanimação neonatal

Indicações? (2)

A
  1. RN nascido com líquido amniótico meconial em respiração irregular ou apneia;
  2. FC < 100 bpm, refratário à VPP E com forte suspeita de obstrução das vias aéreas.
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16
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

RNs nascidos com líquido amniótico meconial devem ter sua hipofaringe e traqueia aspiradas sob visualização direta de forma rotineira.

A

Falso

RNs nascidos com líquido amniótico meconial NÃO DEVEM TER sua hipofaringe e traqueia aspiradas sob visualização direta de forma rotineira.

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17
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

RNs nascidos com líquido amniótico meconial devem ter sua hipofaringe e traqueia aspiradas sob visualização direta de forma rotineira.

A

Falso.

RNs nascidos com líquido amniótico meconial NÃO DEVEM TER sua hipofaringe e traqueia aspiradas sob visualização direta de forma rotineira.

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18
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

RNs nascidos com líquido amniótico meconial devem ter sua hipofaringe e traqueia aspiradas sob visualização direta de forma rotineira.

A

Falso.

RNs nascidos com líquido amniótico meconial NÃO DEVEM TER sua hipofaringe e traqueia aspiradas sob visualização direta de forma rotineira.

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19
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Ao nascimento, a fim de monitorar a SatO2 pré-ductal de forma adequada, o sensor da oximetria pulso deve ser colocado em…

A

Membro superior direito.
(circulação pré ductal)

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20
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Mesmo em RNs saudáveis, que não necessitaram de reanimação neonatal no nascimento, a SatO2, ao fim do 1º minuto de vida situa-se na faixa de 60 a 65%, somente atingindo valores entre 87 e 92% por volta do 5º minuto.

A

Verdadeiro.

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21
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Durante RCP na reanimação neonatal, valores de EtCO2 menores que 10 a 15 mmHg sugerem que os esforços devem se concentrar na melhoria das compressões torácicas e da ventilação.

A

Verdadeiro.

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22
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Conduta, durante a reanimação neonatal, caso a VPP com aumentos progressivos de FiO2 até 100% não resulte em FC ≥ 60 bpm?

A

Início imediato da RCP.
(3 compressões torácicas : 1 ventilação)

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23
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Durante a reanimação neonatal, compressões torácicas devem ser iniciadas em caso de FC < 100 bpm após 30 segundos de VPP com técnica adequada e FiO2 entre 60 a 100%.

A

Falso.

Durante a reanimação neonatal, compressões torácicas devem ser iniciadas em caso de FC < 60 BPM após 30 segundos de VPP com técnica adequada e FiO2 entre 60 a 100%.

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24
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em RNs
Técnicas possíveis para compressões torácicas? (2)

A
  1. Técnica dos 2 dedos;
  2. Técnica dos 2 polegares.
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25
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Técnica de compressão torácica em RN que gera maior pico de pressão sistólica e de perfusão coronariana?

A

Técnica dos 2 polegares com eles sobrepostos.

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26
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Na RCP neonatal, a técnica dos 2 polegares sobrepostos é mais eficiente, pois gera maior pico de pressão sistólica e de perfusão coronariana, além de ser menos cansativa.

A

Verdadeiro.

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27
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Na RCP neonatal, a técnica dos 2 polegares que possui menor risco de lesão dos pulmões e do fígado é a de polegares ………….. (justapostos/sobrepostos).

A

Sobrepostos.

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28
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Complicações mais comuns das compressões torácicas na RCP em RNs? (4)

A
  1. Fratura de costelas;
  2. Pneumotórax;
  3. Hemotórax;
  4. Laceração hepática.
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29
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Local de posicionamento dos polegares na técnica de compressões torácicas com polegares sobrepostos durante a RCP neonatal?

A

Terço inferior do esterno, logo abaixo da linha intermamilar e poupando o apêndice xifoide.

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30
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Na RCP neonatal, com 2 socorristas, o profissional de saúde que vai executar as compressões torácicas se posiciona atrás da cabeça do RN, enquanto aquele que ventila se desloca para um dos lados.

A

Verdadeiro.

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31
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Durante a RCP neonatal, é importante permitir a reexpansão completa do tórax após cada compressão torácica para que possa ocorrer o enchimento das câmaras ventriculares e das coronárias.

A

Verdadeiro.

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32
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em RNs
Relação compressão-ventilação?

A

3:1.

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33
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em RNs
Frequência das compressões torácicas?

A

120 compressões/minuto.

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34
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em RNs
Profundidade das compressões torácicas?

A

1/3 da dimensão anteroposterior do tórax.

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35
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em RNs
FiO2 recomendada?

A

100%.

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36
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em RNs
Dose de Adrenalina?

A

10 a 30 𝜇g/kg EV bolus a cada 3 a 5 minutos.

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37
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Objetivos da reposição de líquidos durante a reanimação em RNs? (2)

A
  1. Tratamento de choque hipovolêmico/hemorrágico;
  2. Correção de desequilibrios metabólicos.
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38
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Dose de cristaloide durante a reanimação em RNs?

A

10 ml/kg EV em 5 a 10 min, podendo ser repetido a critério clínico.

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39
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Durante a RCP neonatal, deve-se aplicar as compressões torácicas coordenadas com as ventilações por …………. (1 minuto/2 minutos) antes de reavaliar a frequência cardíaca, pois esse é o tempo mínimo para que compressões torácicas efetivas possam restabelecer a pressão de perfusão coronariana em RNs.

A

1 minuto.

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40
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Durante a RCP neonatal, quando há somente um reanimador, utiliza-se a técnica dos ……………… (2 dedos/2 polegares).

A

2 dedos.

41
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Durante a RCP neonatal, quando há mais de um reanimador, utiliza-se a técnica dos ………… (2 dedos/2 polegares).

A

2 polegares.

42
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Durante a RCP neonatal, os acessos preferidos para a infusão de medicações são o acesso venoso ou o intraósseo.

A

Verdadeiro.

43
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Durante a reanimação neonatal, em geral, a ventilação adequada do RN é o passo mais importante para corrigir bradicardia.

A

Verdadeiro.

44
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Tratamento de hipoglicemia em RNs?

A

Glicose em concentração ≤ 12,5% 0,5 a 1 g/kg EV.

45
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em RN ≥ 34 semanas em assistolia após 10 minutos de reanimação, é razoável interromper os procedimentos de RCP, entretanto essa decisão deve ser individualizada de acordo com o paciente.

A

Verdadeiro.

46
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

PCR em crianças
Principal etiologia?

A

Asfixia.
(insuficiência respiratória)

47
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

PCR em crianças
Principais etiologias? (2)

A
  1. Insuficiência respiratória;
  2. Choque.
48
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Comparando com insuficiência respiratória ou choque, arritmias cardíacas são etiologias ………….. (mais/menos) frequentes de parada cardiorrespiratória em crianças.

A

Menos.

49
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

PCR em crianças
Ritmos mais comuns? (2)

A
  1. AESP;
  2. Assistolia.
50
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Em caso de parada cardiorrespiratória súbita em crianças, não relacionada a insuficiência respiratória ou choque, uma etiologia possível é arritmia cardíaca, que geralmente se apresenta inicialmente com os ritmos de parada… (2)

A
  1. TV sem pulso;
  2. FV.
51
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em crianças maiores
Relação compressão-ventilação sem via aérea avançada?

A

15:2 (presença de 2 socorristas)
OU
30:2 (presença de apenas 1 socorrista).

52
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em crianças maiores
Relação compressão-ventilação com via aérea avançada?

A

Compressões contínuas (100 a 120/min) E 1 ventilação a cada 6 segundos (10 ventilações/min).

53
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em crianças maiores
Frequência das compressões torácicas?

A

100 a 120 compressões/minuto.

54
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em crianças maiores
Profundidade das compressões torácicas?

A

1/3 da dimensão anteroposterior do tórax.

55
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em crianças maiores
FiO2 recomendada?

A

100%.

56
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em crianças maiores
Dose de Adrenalina?

A

10 𝜇g/kg EV bolus a cada 3 a 5 minutos.

57
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em crianças
Dose de Amiodarona?

A

5 mg/kg EV bolus.
(pode ser repetida até 2 vezes)

58
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

RCP em crianças
Energia para desfibrilação?

A

2 a 4 J/kg.

Primeiro choque pode ser feito com 2 J e, se houver necessidade de mais choques, proceder o próximo com 4 J/kg, podendo subir continuamente até 10 J/kg.

59
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em crianças, se houver pulso palpável com FC < 60 bpm associado a sinais de diminuição da perfusão, como palidez e/ou cianose de extremidades, as compressões torácicas devem ser iniciadas.

A

Verdadeiro.

60
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em crianças, como o débito cardíaco depende da frequência cardíaca, uma bradicardia intensa com diminuição da perfusão tecidual é indicação de iniciar as compressões torácicas antes mesmo que ocorra a parada cardíaca.

A

Verdadeiro.

61
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Conduta em criança com FC < 60 bpm e sinais de má perfusão tecidual?

A

RCP.
(iniciar compressões torácicas e ventilações)

62
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em relação às vias endovenosa ou intraóssea, a infusão de medicações por via intratraqueal apresenta como desvantagem a absorção errática e imprevisível.

A

Verdadeiro.

63
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Visto que não há valor-alvo estabelecido para EtCO2 durante a RCP em crianças, a capnografia não apresenta valor na monitorização da qualidade da RCP.

A

Falso.

APESAR DE NÃO HAVER valor-alvo estabelecido para EtCO2 durante a RCP em crianças, a capnografia APRESENTA SIM valor na monitorização da qualidade da RCP.

64
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Visto que não há valor-alvo estabelecido para EtCO2 durante a RCP em crianças, a capnografia não apresenta valor na monitorização da qualidade da RCP.

A

Falso.

APESAR DE NÃO HAVER valor-alvo estabelecido para EtCO2 durante a RCP em crianças, a capnografia APRESENTA SIM valor na monitorização da qualidade da RCP.

65
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Após o retorno à circulação espontânea, crianças se beneficiam da manutenção de hiperoxemia.

A

Falso.

Após o retorno à circulação espontânea, crianças se beneficiam da manutenção de NORMOXEMIA.

66
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Prioridades do tratamento de parada cardiorrespiratória em gestantes? (2)

A
  1. RCP de alta qualidade;
  2. Alívio da compressão aortocava.
67
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Durante a gestação, a partir da 20ª semana, o útero passa a comprimir a veia cava inferior na posição supina, resultando em redução do retorno venoso e hipotensão supina.

A

Verdadeiro.

68
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Na gestação, a compressão aortocava não reduz a eficácia das compressões torácicas realizadas durante a RCP.

A

Falso.

Na gestação, a compressão aortocava REDUZ EM 50% a eficácia das compressões torácicas realizadas durante a RCP.

69
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Na gestação, a compressão aortocava não reduz a eficácia das compressões torácicas realizadas durante a RCP.

A

Falso.

Na gestação, a compressão aortocava REDUZ EM 50% a eficácia das compressões torácicas realizadas durante a RCP.

70
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Na gestante com PCR, o deslocamento manual do útero para a direita pode ser benéfico para o alívio da compressão aortocava durante a RCP.

A

Falso.

Na gestante com PCR, o deslocamento manual do útero para a ESQUERDA pode ser benéfico para o alívio da compressão aortocava durante a RCP.

71
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Mortes maternas
Principais etiologias? (3)

A
  1. Hemorragia grave (27%);
  2. Distúrbios hipertensivos (14%);
  3. Sepse (11%).
72
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Principal causa de morte materna?

A

Hemorragia grave.

73
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Gestantes com descompensação clínica devem ser posicionadas em decúbito lateral esquerdo ou mantidas com deslocamento manual do útero para a esquerda continuamente.

A

Verdadeiro.

74
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Após o rápido reconhecimento de uma PCR em gestante e início das compressões torácicas, deve-se contatar rapidamente uma equipe capaz de realizar cesárea perimortem e fornecer cuidados neonatais.

A

Verdadeiro.

75
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Quando o útero gravídico é grande o suficiente para influenciar a hemodinâmica materna, a cesárea perimortem deve ser considerada apenas se houver viabilidade fetal.

A

Falso.

Quando o útero gravídico é grande o suficiente para influenciar a hemodinâmica materna, a cesárea perimortem deve ser considerada, INDEPENDENTEMENTE da viabilidade fetal.

76
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Quando o útero gravídico é grande o suficiente para influenciar a hemodinâmica materna, a cesárea perimortem deve ser considerada apenas se houver viabilidade fetal.

A

Falso.

Quando o útero gravídico é grande o suficiente para influenciar a hemodinâmica materna, a cesárea perimortem deve ser considerada, INDEPENDENTEMENTE da viabilidade fetal.

77
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em uma gestante em PCR, o esvaziamento do útero gravídico alivia a compressão aortocava e pode melhorar a eficácia da RCP.

A

Verdadeiro.

78
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em gestantes em PCR, recomenda-se a indicação de cesárea perimortem no 4º minuto de RCP sem retorno à circulação espontânea, com extração fetal até o 5º minuto de PCR.

A

Verdadeiro.

79
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em uma gestante em PCR, o deslocamento contínuo do útero para a esquerda deve ser mantido durante toda a cesárea perimortem até que o feto seja retirado.

A

Verdadeiro.

80
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

As causas reversíveis de PCR em gestantes, assim como na população geral, podem ser memorizadas pelo mnemônico 5Hs e 5Ts.

A

Verdadeiro.

81
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em casos de afogamento sem outro mecanismo de trauma associado, relatos de lesão cervical concomitante são raros. Por conseguinte, não é recomendada a estabilização cervical de rotina.

A

Verdadeiro.

82
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em casos de PCR por afogamento, a PCR ocorre em função da hipoxemia, portanto a sequência do suporte básico de vida é A-B-C e as ventilações de resgate devem ser iniciadas já em águas rasas ou o mais precocemente após a retirada do paciente da água.

A

Verdadeiro.

83
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em paciente em PCR por afogamento, compressões abdominais ou manobra de Heimlich são benéficas para o retorno à circulação espontânea.

A

Falso.

Em paciente em PCR por afogamento, compressões abdominais ou manobra de Heimlich são DESNECESSÁRIAS E POTENCIAMENTE PERIGOSAS.

84
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Pacientes em PCR por afogamento frequentemente necessitam de RCP prolongada.

A

Verdadeiro.

85
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Pacientes atingidos por raios podem desenvolver arritmias em até 48 horas após a lesão.

A

Verdadeiro.

86
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Raios provocam assistolia e, apesar de o automatismo cardíaco intrínseco reiniciar a atividade cardíaca, a parada respiratória causada pela lesão do SNC geralmente dura mais tempo do que a pausa cardíaca, desencadeando uma PCR secundária por hipóxia.

A

Verdadeiro.

87
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Em um óbito por raio o achado anatomopatológico mais comum é…

A

Contusão cardíaca.

88
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Pacientes vítimas de raio que não sofrem parada cardíaca ou respiratória e aqueles que respondem ao tratamento imediato possuem excelente chance de recuperação.

A

Verdadeiro.

89
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em acidente em que várias vítimas sejam atingidas por um raio simultaneamente, os socorristas devem dar maior prioridade aos pacientes que não estejam em parada cardiorrespiratória.

A

Falso.

m acidente em que várias vítimas sejam atingidas por um raio simultaneamente, os socorristas devem dar maior prioridade aos pacientes que ESTEJAM em parada cardiorrespiratória.

90
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em acidente em que várias vítimas sejam atingidas por um raio simultaneamente, os socorristas devem dar maior prioridade aos pacientes que não estejam em parada cardiorrespiratória.

A

Falso.

Em acidente em que várias vítimas sejam atingidas por um raio simultaneamente, os socorristas devem dar maior prioridade aos pacientes que ESTEJAM em parada cardiorrespiratória.

91
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Pacientes vítimas de raio são considerados vítimas de trauma e de eventos cardiovasculares.

A

Verdadeiro.

92
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Vítimas de raio não necessitam de imobilidade cervical e estabilização da coluna vertebral durante o atendimento

A

Falso.

Vítimas de raio NECESSITAM de imobilidade cervical e estabilização da coluna vertebral durante o atendimento.

93
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Vítimas de raio não necessitam de imobilidade cervical e estabilização da coluna vertebral durante o atendimento.

A

Falso.

Vítimas de raio NECESSITAM de imobilidade cervical e estabilização da coluna vertebral durante o atendimento.

94
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em vítimas de raio ou de choque elétrico, extenso edema de partes moles pode se desenvolver rapidamente, devendo ser feita a intubação precoce em pacientes com evidências de queimaduras extensas, mesmo que o paciente esteja respirando espontaneamente.

A

Verdadeiro.

95
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Parada cardiorrespiratória durante a anestesia difere de PCRs em outras situações, uma vez que é geralmente testemunhada e frequentemente prevista.

A

Verdadeiro.

96
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Paradas cardiorrespiratórias que ocorridas no perioperatório apresentam maior sobrevida do que PCRs em outros ambientes hospitalares.

A

Verdadeiro.

97
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

Principais causas de PCR relacionadas à anestesia? (5)

A
  1. Sobredose de medicação anestésica;
  2. Bloqueio de neuroeixo extenso;
  3. Intoxicação por anestésico local;
  4. Erro na administração de medicações;
  5. Hipertermia maligna.
98
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

Em caso de PCR em paciente anestesiado, a cirurgia deve ser suspensa, se possível.

A

Verdadeiro.

99
Q

ME1: Parada cardíaca e reanimação

V ou F?

No perioperatório, a ocorrência de bradicardia sintomática pode evoluir rapidamente para um ritmo de PCR não chocável. Portanto, esse deve ser um sinal de alerta para o anestesiologista, que deve tomar medidas que evitem essa evolução.

A

Verdadeiro.