Tumores Malignos Flashcards

1
Q

Características da Doença de Paget

A

-Epidemiologia:: 5 -6 decada
-Adenocarcinoma intraductal infiltrante–> invasão da epiderme pelas células malignas
-Acomete aréola mamária–> unilateral

Incício com área pequena crostosa e úmida na papila–> secreção acasatanhada

Apresenta prurido e queimação

Pode mimetizar melanoma–> histologia

IMUNOHISTOQUIMICA–> CEA EMA CK7 Camp5.2

tto: Cx, QT e Radioterapia

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2
Q

Diagnóstico diferencia Doença de PAGET

A

Eczema (é bilateral)
Psoriase
CBC
Hiperqueratose mamilar

Tem que biopsiar mamilo–> para fechar que é Paget

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3
Q

Doença de Paget Extra-mamária, características

A

Surge em regiões ricas em glândulas apócrinas (VULVA, PERIANAL,ESCROTO,AXILA)

> 50 anos

75% origem neoplasia intraepidérmica primária
25% adenocarcinoma subjacente (cervical ou reto)

Tem menos prurido

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4
Q

Marcador Imunohistoquímico da Doença de Paget

A

CEA
EMA
CK7
Camp5.2

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5
Q

Lesão da doença de Paget Extramamária

A

Lesão bem delimitada eritematosa com borda elevada
Pde ter crostas
Prurido (menos que Paget)
HP: similar à Paget

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6
Q

Características do Carcinoma de Células de Merkel

A

Carcinoma cutâneo neuroendócrino
Agressivo

> 50 anos

Localização: áreas fotoexpostas. Cabeça> extremidades

FR: Imunossupressão (Tx).

Associação com Polyomavirus (90%)

Lesão: pápula, nódulo ou placa eritematosa ou violácia de crescimento rápido. Indolor/ Pode ulcerar

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7
Q

FR e virus associado à Carcinoma de célula de Merkel

A

Imunossupressão

Polyomavirus

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8
Q

Disseminação e IH do carcinoma de células de Merkel

A

Mtx linfonodal (as vezes tem mtx cutânea sem lesão primaria detectada)

IH: Citoquereatina 20

Dx: Cx ( margem de 1 - 3xm)/ Mohs/ Remoção de linfonodo sentinela.

TTo: RT e QT para doença disseminada

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9
Q

Características do DErmatofibrosarcoma protuberans

A

Sarcoma de baixo grau (oriundo do tecido conjuntivo da derme)

Massa cutânea de aparência nodular e consistência firme. Recidiva frequente.
LOCALMENTE agresivo. MTX à distancia é raro. Leva á disseminação contígua

Cx converncional com margem ampla 2 - 3 CM (caso não tenha Mohos)

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10
Q

Variante pigmentar do Dermatofibrosarcoma prutuberans

A

TUMOR DE BEDNAR

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11
Q

Incidência de CBC no BR

A

65 a 70%-

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12
Q

Incidência de CEC no BR

A

25%

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13
Q

Incidência de Melanoma no BR

A

3 a 5%

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14
Q

Epônimo do CBC

A

Basalioma

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15
Q

Característica do CBC

A

Origem da membrana basal e dos folículos pilosas
Raramente MTX ( se MTX é pulmão). Atinge mucosa por contiguidade

Localizações:
Areas fotoexpostas
Face (nariz)
2/3 superior na face

Fator:
Exposição solar intermitente UVB
RT
Fator hereditário
Fototipo

Lesão:
Papula/nodulo
Borda perolada
Telangiectasia
Pode ulcera

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16
Q

Mutação encontrada no CBC

A

Mutação na via de sinalização Hedgehog (controla crescimento celular)

Mutação genes PTCH1 e PTCH2

Mutação PTCH1–> SNBC (Sd do Nevo basocelular) autossomica com multiplos CBC

PTCHna presença da da proteina HH, deixa a via da ativalçaio de SMO que culmina na transcrição de GL1 e ativaçao de diversos genes para o CBC

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17
Q

Tipos de CBC

A

1.Papulonodular, globoso ou noduloulcerativo (MAIS COMUM/ associação com exposição crônica)

  1. Superficial, eritematosa ou Pagetoide (exposição intermitente/tronco)
  2. Esclerodermiforme, morfeiforme ou fibrosante (face/mais recidante/limite indefinido/não ulcera)
  3. Pigmentada (mais comum raça negra)
  4. Fibroepitelial (Fibroepitelioma de Pinkus)–> lembra Fibroma
  5. Metatípico: forma basoescamoso/ apresenta características intermediárias ao CEC. Mais agressivo. Mais MTX
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18
Q

Variante do CBC mais comum

A

1.Papulonodular, globoso ou noduloulcerativo (MAIS COMUM/ associação com exposição crônica/ face-nariz)

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19
Q

Variante do CBC que mais recidiva

A
  1. Esclerodermiforme, morfeiforme ou fibrosante (face/mais recidante/limite indefinido/não ulcera)

Cx de escolha seria Mohs

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20
Q

Variante do CBC associado à exposição solar intermitente

A
  1. Superficial, eritematosa ou Pagetoide (exposição intermitente/tronco/descamativo)
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21
Q

Variante CBC que mais causa MTX

A

Metatipico

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22
Q

Variante CBC em negros

A

Pigmentada

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23
Q

Tratamento CBC

A

Exerese/Mohs
Inibidor da Via hedgehog (Vismodegib e Sonidegib)–> para Baso grande

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24
Q

O que é a ciclopamina

A

Substância do lirio do milho que inibe a via Hedgehog–> o aprimoramento criou o VISMODEGIB

Indicado nos CBC metastaticos, sem condições cirurgico, doença local

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25
Quando utilizar a crioterapia no CBC
Indicação de exceção Pacientes idosos com múltiplas lesões ou em uso de anticoagulantes CBC até 0,5 cm podem ser curetados ou eletrocauterizados --> eleição é Cx
26
Quando utilizar Cirurgia de Mohs
Tumor recorrente Tumor primario com: * padrão agressivo/ localizado na zona H da face (local que mais recorre)/ >2cm de diâmetro/ margem mal delimitado (esclerodermiforme)/ qd preservação do tecido é importante
27
Quais sindromes associadas ao CBC
Fibroepitelioma de Pinkus (papula rosada, dorso inferior) Sindorme Rombo (atrofodermia , hipotricose, tricoepitelioma, multiplos CBC, vasodilatação Sindrome Bazex (autossomico dominante/ hipotricose, pili torti, hipoidrose) Sindrome do Nevo Basocelular ou Sd Gorlin-Goltz: autossomico dominante
28
Característica da Sd do Nevo Basocelular
Alteração mais precoce são os cistos odontogênicos
29
Alteração na Sd do nevo basocelular
Pitting palmar
30
Característica do CEC
Origem: derivado do queratinócito suprabasal (camada espinhosa ou de Malphigiana) Mais comum em paciente com Tx Mais em homens, > 50 anos, pele clara, Tabagismo etiologia: exposição solar, lesões precursoras, PUVA, cicatriz de queimadura, HPV, arsenico, Genodermatoses Localização: face, couro cabeludo, dorso maos, mucosa labial (inferior), genitais
31
Lesões precursoras CEC
Ceratose actinica Doenca de Bowen Eritroplasia de Queyrat
32
Etiologia CEC
exposição solar, lesões precursoras, PUVA, cicatriz de queimadura, HPV, arsenico, Genodermatoses (albinismo, epidermolise bolhosa..), transplantados
33
Lesão do CEC
Área queratósica, infiltrada e dura Papula, nodulo, ulcerovegetante, corno cutâneo
34
Histopatologia do CEC
Hiperplasia celulas epiteliais Perolas corneas Anaplasia celular
35
Características do Carcinoma Verrucoso
Tipo de CEC com melhor prognóstico Relacionado à HPV com baixo poder oncogênico (6 e 11) Na mucosa oral: Papilomatose oral florida ou Tumor de Ackerman Na região anogenital: Buschke-Lewnstein Na regição plantar: Epitelioima Cuniculatum
36
carcinoma verrucoso da mucosa oral
Na mucosa oral: Papilomatose oral florida ou Tumor de Ackerman
37
carcinoma verrucoso da mucosa anogenital
Condiloma de Buschke-Lewnstein
38
Carcinoma verrucoso da região plantar
Epitelioima Cuniculatum
39
Característica Melanoma
Origem nos nevos 1/3 dos casos sitio cutaneo, mucosa, olho FR: queimadura por exposição solar intensa ou cronica. Radiação UV/ mutação gene BRAF e KIT NRAS. Doencas geneticas (xeroderma pigmentoso)/ Nevos congênitos/ Nebos melanociticos (>50 nevos pequenos)
40
Tipos de melanoma
Lentigo Maligno 5% Melanoma Superficial expansivo 60% Melanoma nodular 25% Melanoma Letiginoso acral 10%
41
Característica do Lentigo Maligno
Melanoma in situ Cresimento radial prolongado Areas fotoexpostas + em idosos + Melanoma com melhor prognóstico
42
Características do Superficial expansivo
40 - 50anos Mulheres: PERNA Homens: DORSO Macula pigmentada elevada com mistura de cores 50% desenvolve em nevo pre-existente Prognóstico intermediário
43
Característica do melanoma nodular
40-50 anos Papula, nodulo, preto azulado Tronco, cabeça e pescoço Evolução rápida Não possui crescimento radial Mais grave Mais MTX
44
Característica do Lenginoso Acral
Mais comum em negros e asiáticos Plantar, palmar e na lamina ungueal Planta é o mais comum Sinal de Hutchinson--> derrame de pigmento além da unha
45
Característica do Melanoma amelanótico
Lesão rosea, eritematosa, friavel Placa ou nódulo Cabeca e pescoço Recorrência é comum ddX: granuloma piogênico
46
Melanoma e gravidez
Mesmo prognóstico Não predispoe Se foi operada por melanoma deve esperar 2 anos para engravidar
47
Característica da Melanoniquia estriada
Origem: neoplásica, medicamentosa (zidovudina) ou constitucional
48
Qual Sinal é esse?
Sinal de Hutchinson--> derrame de pigmento além da unha
49
ABCDE do melanoma
Sangramento e prurido tbm são sinais de alerta
50
Como deve ser a biópsia do melanoma?
EXCISIONAL com margem 1-3mm incluindo a hipoderme Se lesão extensa, ulcerada e dependendo da localização pode-se considerar biopsia incional
51
Classificação de Breslow
52
Classificação T1 no melanoma
T1a: não ulcerado <0,8mm T1b1: não ulcerado 0,8-1mm T1b2: ulcerado < 0,8 mm
53
Classificação T2
T2a até 2mm sem ulceracao T2b até 2 mm com ulceraçãoo
54
Classificação T3
T3a até 4mm sem ulceração T3b até 4mm com ulceração
55
Classificação T4
T4a >4mm sem ulceração T4b >4mm com ulceração
56
Formas de metastases
Satelite Microsatelite Metastase em transito
57
O que é metastase em Microsatelite
Microscopicas cutanes ou subcutaneas encontradas na histopatologia Descontínua do foco primário Não tem caracteristica de regressão (fibrose ou inflamação)
58
Como é classificado a recorrência
Melanoma foi excisado e recidiva até 2cm da cicatriz
59
Definição de Sateliose
MTX dista até 2cm do tumor primário
60
Definição de metastase em trânsito
MTX além de 2cm do tumor primário
61
Principais sítios de metástase do melanoma
pele subcutaneo e linfonodo 57% Pulmão 36 %
62
Característica do M no estadiamento do melanoma
M1a subcutaneo M1b pulmão M1c 0/1 pulmão mais outros M1d 0/1 e pega SNC 0: LDH normal 1 : LDH anormal
63
Quando pesquisar linfonodo sentinela
Breslow> 1mm Breslow 0,8-1mm se ulceração
64
Quando não está indicada a pesquisa de linfono sentinela
Axila positiva Breslow <0,8mm Pacientes submetidos à procedimentos cirurgico previos que alteraram a drenagem linfatica
65
Benefícios da Linfocintilografia pré operatoria
66
Tratamento do melanoma
67
Principal droga no tratamento do Melanoma
Inibidor do BRAF; Inibidor do KIT (imatinibe)
68
Uso do Vemurafenibe
inibidor do BRAF indicado para melanoma metastatico e irressecavel O cobimetinibe--> inibidor MEK1 e MEK2 em conjutno com Vemurafenibe tem maior sobrevida
69
Seguimento clínico do Melanoma
70
b Vismodegib inibidor via hedgehog---CBC Imatinibe inibidro BRAF---> CEC
71
e ceratoacantoma--> molusco sebaceo Origem foliuco pilosebaceo--> multiplas MUIR TORRE
72
d
73
c
74
c O primeiro nível de Clark é caracterizado principalmente ainda por um crescimento do melanoma de forma intradérmica. O segundo nível tem como principal característica a invasão da neoplasia pela derme papilar. O terceiro nível tem como principal achado o fato de o melanoma atingir uma área limítrofe ente a derme papilar e a derme reticular, mais profunda. O quarto nível já é caracterizado por uma invasão completa da derme reticular pelo tumor. O quinto nível é visto quando a neoplasia ultrapassa todas as camadas da pele e adentrou o tecido celular subcutâneo.
75
d
76
c
77
c
78
e
79
c
80
E
81
E * O nevo azul comum, também conhe - cido como nevo de Jadassohn-Tièche, constitui a variante mais frequente e ca - racteriza-se por uma pápula ou mácula de pequeno tamanho, usualmente me - nor do que 0,5 cm e raramente excedendo 1 cm. Em cerca de 50% dos casos localiza-se no dorso das mãos e pés O nevo azul maligno, alvo de grande polêmica, é considerado pela maioria dos autores como uma variante rara de melanoma, geralmente associada ao nevo azul celular
82
B O primeiro nível de Clark é caracterizado principalmente ainda por um crescimento do melanoma de forma intradérmica. O segundo nível tem como principal característica a invasão da neoplasia pela derme papilar. O terceiro nível tem como principal achado o fato de o melanoma atingir uma área limítrofe ente a derme papilar e a derme reticular, mais profunda. O quarto nível já é caracterizado por uma invasão completa da derme reticular pelo tumor. O quinto nível é visto quando a neoplasia ultrapassa todas as camadas da pele e adentrou o tecido celular subcutâneo.
82
D | D
83
A
84
B
85
D Sinal de Leser trelat:: aparecimento subito de ceratose seborreica associado à adenocarcinoma gastrico, colon, mama, linfoma
86
D Carcinoma Verrucoso Anogenital--> Brusckhe
87
# *
c
88
b
89
a Nevo sebaceo de Jadassohn--> ao nascimento
90
a
91
b Eritroplasia de Queyrat: CEC da mucosa do penis. Considerada paraneo se afetar anogenital. Transforma em CEC em 33% Doenca de Bowen: CEC in situ area fotoexposta e nao fotoexpostas. Risco de CEC 10%. Lembra ceratose actnica, so que maior Papulose Bownoide: papulas multiplas regiao perianal. HPV 16
92
b
93
e Pilomatricoma: Epitelioma Calcificado de Malherbe----> lembra papula de acne Celula fantasma Tumor com diferenciacao para celulas foliculares da matriz
94
a
95
e
96
e Hipercromia com pequenas areas despigmentação em gota em axilas, virilha e mamilo
97
c
98
E Doenca de Bowen: Forma de cec in situ. Area fotoexposta. Lembra ceratose actinica maior. Ceratose arsenical pode evoluir com Bowen
99
b O nevo de Becker é um tipo de nevo epidérmico caracterizado por placa única hiperpigmentada com ou sem hipertricose. Envolve predominantemente o tronco superior unilateral, a região escapular ou o braço unilateralmente; portanto, o distúrbio provavelmente reflete a presença de mosaicismo
100
b
101
c Nevo recorrente ou pseudomelanoma é uma lesão melanocítica benigna que surge na mesma topografia após a remoção cirúrgica incompleta Nevo de Spitz, também chamado de melanoma benigno juvenil ou melanoma de células fusiformes e epitelióides. É uma lesão benigna que necessita diagnóstico diferencial com melanoma maligno. Ocorre em todas as idades, mas com maior frequência em crianças, como um tumor solitário, pequeno, indolor, róseo ou amarronzado, em geral localizado na face e pescoço, com menos de um centímetro de diâmetro. Tem crescimento rápido. Ao exame histopatológico pode gerar confusão com melanoma maligno. O nevo halo de Sutton caracteriza-se pela presença de um halo leucodérmico em torno de um nevo melanocítico.2,3 O nevo cocardiforme (em cocar) é uma rara variante do nevo melanocítico adquirido4 que apresenta caracteristicamente um aspecto de lesão em alvo.3,4 Os autores relatam um caso de nevo halo de Sutton mimetizando o nevo em cocar.
102
d Fibroepitelioma de Pinkus: Sd associada ao CBC. Papula rosa n dorso inferior
103
d
104
b
105
a
106
b
107
a
108
b
109
c
110
d
111
e
112
b S Gardner: cisto epidermico+ osteoma+polipose intestinal Sd Brooke Speigler: Tricoepitelioma (parece o neurofibroma) Sd Muir Torre: Ceratoacantomas + neovisceral+ tumor glancula sebacea (ceratoacontoma--> molusco sebaceo|) Sd nevo basocelular==Gorlin-Goltz
113
b
114
e
115
a
116
d Ceratoacantoma: molusco sebaceo. Crescimento rápido. dDX cec
117
a
118
b
119
B
120
D
121
C
122
D
123
A
124
D
125
C
126
B
127
B Cisto triquelemal ou istmo catageno: nao possui camada granulosa. bloqueio fase catagena. Queratinizacao compacta diferente do cisto epidemermico (lamelar)
128
D