TRAUMA MUSCULOESQUELÉTICO Flashcards

1
Q

COMPLETE:

contusões são lesões por trauma __ _ __ (direto/indireto) com amassamento de __ ___ _ (articulações/partes moles)

A

Lesões por trauma direto com amassamento de partes moles.

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2
Q

Contusão

Clínica

A
  • Dor localizada;
  • Edema;
  • Impotência funcional com limitação de força e mobilidade articular;
  • Rigidez e dor ao alongamento passivo.
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3
Q

Contusão

Músculos mais acometidos dos MMII

A

Quadríceps e Gastrocnêmicos

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4
Q

Contusão

Diagnóstico

A
  • Ananese detalhada;
  • Exame Físico;
  • Testes de função com e sem resistência externa.
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5
Q

Contusão

Manejo

A

PRICE + Analgesia e AINES

Proteção do local;
Repouso;
Ice(gelo);
Compressão;
Elevação(acima do nível do coração).

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6
Q

Luxação

Definição

A

Deslocamento anormal das superfícies articulares com perda da congruência.

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7
Q

V ou F

A luxação não é urgência ortopédica.

A

Falso!

É uma urgência ortopédica, sendo geralmente mais grave que fraturas devido ao risco imediato de danos graves aos nervos, vasos e articulações!

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8
Q

Luxação

Diferencie Luxação e Subluxação

A
  • Luxação = Perda total da congruência articular;
  • Subluxação = Perda parcial.
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9
Q

Luxação

Mecanismo de trauma

A

Golpe indireto ou Movimentos articulares violentos

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10
Q

Luxação

Localizações mais frequentes

A

Glenoumeral e cotovelo

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11
Q

V ou F

Quanto mais jovem o paciente, maior a probabilidade de luxação.

A

Verdadeiro

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12
Q

Luxação

Quadro Clínico

A
  • Dor intensa;
  • Limitação do movimento;
  • Comprometimento neurovascular;
  • Defomidade;
  • Edema
  • Equimose + ou -.
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13
Q

Luxação

Quando fazer o Raio-x

A

ANTES e APÓS a redução.

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14
Q

Luxação de Cotovelo

Nervo geralmente Lesado

A

Nervo Ulnar

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15
Q

Luxação de Cotovelo

Manifestações Clínicas - Lesão de N. Ulnar

A

Parestesia e Hipoestesia na face hipotenar da mão e 4o e 5o Quirodáctilos.

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16
Q

V ou F

Qualquer um que se sinta habilitado pode realizar a manobra de redução.

A

Falso!

Apenas especialistas.

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17
Q

COMPLETE

A articulação do quadril é consideravelmente _ _ _ _ (instável/estável), logo, uma luxação ocorreria por trauma de _ _ _ _ (baixa/alta) energia.

A

Estável; Alta.

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18
Q

Luxação do Quadril

Complicação de maior Risco

A

COXARTROSE

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19
Q

Luxação do Joelho

Complicação de maior Risco

A

Lesão de A. Poplítea

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20
Q

Luxação

Manejo Geral

A
  • Encaminhar à emergência ortopédica com membro imobilizado;
  • Radiografia;
  • Redução;
  • Radiografia(Repete);
  • Cinesioterapia;
  • Exercícios de fortalecimento.
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21
Q

Entorse

Definição

A

Lesão que envolve estiramento ligamentar

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22
Q

Entorse

Localização mais comum

A

TORNOZELO

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23
Q

Entorse de Tornozelo

Quadro Clínico

A
  • Dor variável nos maléolos;
  • Edema perimaleolar;
  • Dor aos movimentos;
  • Dificuldades em deambulação;
  • Equimose + ou -.
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24
Q

Entorse de Tornozelo

Principais Mecanismos de Trauma

A
  • Descida de último degrau de escada;
  • Descida do meio-fio;
  • Virar o pé.
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25
Q

Entorse de Tornozelo

Dor à palpação da base do quinto metatarso… Indicativo de ?

A

FRATURA

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26
Q

Entorse de Tornozelo

Indicações de Radiografia

A

Critérios de Ottawa

  • Idade > 55 anos;
  • Incapacidade de deambular;
  • Dor à palpação maleolar.
27
Q

Entorse de Tornozelo

Entorse Grau 1

A

Lesão leve, com estiramento mínimo

28
Q

Entorse de Tornozelo

Entorse Grau 2

A

Lesão moderada, com distensão mais significativa

29
Q

Entorse de Tornozelo

Entorse Grau 3

A

Lesão grave, com ruptura completa do ligamento

30
Q

Entorse

Manejo Geral

A
  • Reabilitação precoce;
  • Gelo;
  • Elevação do Membro;
  • Fisioterapia;
  • Analgésicos se dor.
31
Q

INTERPRETE

A

Fratura de Fêmur

32
Q

Fratura

Definição

A

Perda de integridade óssea

33
Q

Fratura Fechada

Definição

A

Não existe ruptura da pele e se existir não há contato entre ela e o hematoma de fratura.

34
Q

V ou F

Na fratura exposta o osso necessita obrigatoriamente romper a pele.

A

FALSO!

Fratura exposta ocorre quando o hematoma da fratura entra em contato com o meio externo, ou seja, o osso não necessariamente precisa perfurar a pele.

35
Q

Fratura

Diferença entre completa e incompleta

A
  • Completa = Osso completamente separado em 2 ou + partes;
  • Incompleta/Fissura = Osso mantém alguma continuidade.
36
Q

Fratura

Classificação Quanto o Local

A
  • Epífise;
  • Metáfise;
  • Diáfise.
37
Q

INTERPRETE

A

FRATURA DE DIÁFISE DE UMERO

38
Q

Fratura

Principais tipos

A
39
Q

INTERPRETE

A

Fratura Transversa

40
Q

INTERPRETE

A

Fratura Oblíqua desviada

41
Q

INTERPRETE

A

Fratura Cominutiva

42
Q

INTERPRETE

A

Fratura em Galho Verde

43
Q

Fratura

Quadro Clínico

A
  • Dor imediata e intensa que se acentua à movimentação ou compressão da região;
  • Edema;
  • Hematoma;
  • Incapacidade funcional;
  • Deformidade.
44
Q

Fratura Fechada

Manejo

A
  • ABCDE - ATLS;
  • Identificar possível osso fraturado;
  • Imobilizar;
  • Analgesia;
  • Encaminhar ao serviço ortopédico.
45
Q

Fratura Fechada

Manejo - Serviço Ortopédico

A
  • Rx;
  • Redução;
  • Rx;
  • Estabilização.
46
Q

Fratura Fechada

Classificação que orienta abordagem de fraturas expostas

A

Gustillo-Anderson

47
Q

Classsificação de Gustillo-Anderson

Tipo I

A
  • Ferida até 1 cm com lesão de partes moles mínima;
  • Contaminação mínima;
  • Fratura transversa/oblíqua curta.
48
Q

Classsificação de Gustillo-Anderson

Tipo II

A
  • Ferida de 1-10 cm com lesão de partes moles moderadas;
  • Esmagamento mínimo/moderado;
  • Contaminação moderada;
  • Fratura transversa ou oblíqua curta/mínima cominuição.
49
Q

Classsificação de Gustillo-Anderson

Tipo III

A
  • Ferida com mais de 10 cm com extensa lesão de partes moles e/ou esmagamento;
  • Grande contaminação;
  • Trauma de alta energia.
50
Q

Classsificação de Gustillo-Anderson

Tipo IIIa

A

Adequada cobertura óssea com partes moles, apesar de lacerações e retalhos presentes.

51
Q

Classsificação de Gustillo-Anderson

Tipo IIIb

A

Lesão extensa, não permitindo cobertura óssea, necessitando de reconstituição cirúrgica.

52
Q

Classsificação de Gustillo-Anderson

Tipo IIIc

A

Lesão arterial que necessita de reparo cirúrgico.

53
Q

Classsificação de Gustillo-Anderson

Quando se classifica como grau III independentemente do tamanho?

A
  • PAF de alta energia;
  • Fratura segmentar;
  • Ambiente rural.
54
Q

Classsificação de Gustillo-Anderson

ATB para Tipo I

A

Cefalosporina de 1a geração (cefazolina)

55
Q

Classsificação de Gustillo-Anderson

ATB para Tipo II ou +

A

Aminoglicosídeo (gentamicina) + clindamicina
OU
Cefalosporina de 3a geração (ceftriaxona)

56
Q

Síndrome Compartimental

Definição

A

Toda lesão isquêmica resultante da pressão aumentada no compartimento osteofacial do músculo… Podendo gerar necrose da região e amputação.

57
Q

Síndrome Compartimental

Principais Causas

(2)

A
  • Aumento do conteúdo compartimental((hemorragia, edema secundário a revascularização de uma extremidade isquêmica…);
  • Diminuição das dimensões do compartimento(Ex: Curativo apertado).
58
Q

Síndrome Compartimental

Quadro Clínico

A

5 P´s

  • PAIN = DOR
  • PALLOR = PALIDEZ
  • PULSE = Redução do Pulso
  • PARESTESIA
  • PARALISIA
59
Q

Síndrome Compartimental

Manejo

A
  • Remoção de curativos;
  • Não elevar membro acima do coração;
  • Fasciotomia descompressiva de urgência.
60
Q

Trauma Musculoesquelético

Escore Utilizado para avaliar Amputação

A

MESS

61
Q

Escore MESS

Critérios Avaliados

A
62
Q

Escore MESS

Quando Amputar

A

Pontuação ≥ 7

63
Q
A
64
Q

Fratura Exposta

Manejo

A
  • ABCDE do ATLS;
  • Estabiliazação inicial;
  • Classificar por Gustillo;
  • Retirar contaminantes;
  • Limpeza;
  • Curativo Estéril;
  • Imobilização;
  • Rx;
  • Antitetânica ATB o mais rápido possível;
  • Cirurgia.