DOR OCULAR Flashcards

1
Q

Anatomia

3 camadas/túnicas

A

1 - externa/fibrosa (córnea e esclera)
2 - media/vascular/trato uveal (iris, corpo ciliar e coróide)
3 - interna/neurossensorial (retina)

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2
Q

Blefarite - o que é?

A
  • Inflamação da margem palpebral ou da pele
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3
Q

Blefarite

  • causa + comum de blefarite crônica
A

Staphylococcus aureus

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4
Q

Blefarite

  • Associação glândulas e evolução
A

Crônica - glândulas de Zeis e Moll
X
Aguda - glandula de Meibomius

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5
Q

Blefarite

Características (4)

A
  • formação de crosta
  • geralmente bilateral
  • não é sistêmico
  • secreção purulenta, calázio ou hordéolo
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6
Q

Blefarite

Causa clássica de blefarite crônica

A

Rosácea (infecção cutânea associada + comum)
- com eritema e telangiectasias

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7
Q

Blefarite -

Complicação caso não seja tratada

A

Blefaroconjuntivite - inflamação da cornea e conjuntiva

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8
Q

Blefarite

Tratamento

A

—> Escovação e desinfecção diária da pálpebra com shampoo neutro
- Pomadas de antibiótico e corticoide.
- Cuidados de suporte: compressas quentes.
*Pomada antibiótica oftálmica (ex. bacitracina ou eritromicina) é mais eficaz do que colírio

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9
Q

Síndrome do olho vermelho

Causa mais comum

A
  • Conjuntivite
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10
Q

Conjuntivite

Causas (4)

A
  • viral (+ comum)
  • bacteriana
  • alérgica
  • não infecciosa, não alérgica
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11
Q

Conjuntivite

Quadro clínico (6)

A
  • hiperemia (vermelhidão) ocular difusa
  • secreção ocular
  • crostas matinais aderindo às pálpebras
  • inflamação da porção interna da pálpebra
  • leve sensação de corpo estranho
  • fotofobia
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12
Q

Conjuntivite: V ou F

O acometimento é bilateral de início.

A

FALSO.

Um olho é acometido 1º, seguindo-se o acometimento bilateral

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13
Q

Conjuntivite

Exame complementar que ajuda no diagnóstico

A

Exame da lâmpada de fenda

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14
Q

Conjuntivite

Tratamento geral
A
  • compressas de água gelada 4x/dia no olho
  • colírios lubrificantes 4-6x/dia
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15
Q

Conjuntivite

Medidas que devem ser indicadas se suspeita de etiologia viral (3)

A
  • afastamento provisório das atividades
  • lavagem das mãos
  • evitar contato próximo
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16
Q

Conjuntivite

Principal forma

A
  • Conjuntivite viral
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17
Q

Conjuntivite viral

Principal agente etiológico

A
  • adenovírus (7, 11, 8)
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18
Q

Conjuntivite viral

Grande fonte de contágio (região do corpo)

A

MÃO : olho > mão do paciente > mão do contactante > olho do contactante

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19
Q

Conjuntivite viral*

Quadro clínico (8)

A
  • olho vermelho
  • desconforto ocular
  • lacrimejamento
  • remela aderente matinal
  • secreção mucoide
  • prurindo
  • ardência
  • sensação de corpo estranho
  • geralmente indolor
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20
Q

Conjuntivite viral

Achados no exame físico

A
  1. Injeção conjuntival (foto da esquerda)
  2. Reação folicular (foto da direita)
  3. Lacrimejamento e secreção mucoide (remela matinal)
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21
Q

Conjuntivite viral

Tratamento de suporte (4)

A
  • prevenção de contágio
  • colírios lubrificantes
  • compressas descongestionantes
  • colírios vasoconstritores (usados nos casos sintomáticos)
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22
Q

Conjuntivite adenoviral epidérmica

Definição

A
  • Forma + grave de conjuntivite adenoviral (afeta a córnea)
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23
Q

Conjuntivite adenoviral epidérmica

Quadro clínico

A
  • conjuntivite viral típica + ceratite (justificando a dor)
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24
Q

Conjuntivite adenoviral epidérmica

Achados no exame físico (4)

A
  • mesmas da conjuntivite viral + as seguintes : quemose, papilas hipertrofiaras, pseudomembrana e ceratite.
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25
Q

Conjuntivite bacteriana

Agente etiológico + comum em adultos

A

S. Aureus

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26
Q

Conjuntivite bacteriana

Agente etiológico comum em usuários de lentes de contato

A

Pseudomonas aeruginosa

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27
Q

Conjuntivite bacteriana

Quadro clínico (4)

A
  • vermelhidão ocular
  • desconforto
  • remela aderente matinal
  • eliminação contínua de secreção purulenta
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28
Q

Conjuntivite bacteriana

Achados no exame físico (3)

A
  • secreção purulenta contínua (foto da esquerda)
  • reação papilar (meio)
  • pseudomembrana (direita)
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29
Q

Conjuntivite bacteriana

Tratamento geral

A
  • Colírio antibiótico (ciprofloxacino 0,3% ou tetraciclina 0,3%) + compressas de água gelada + colírio lubrificante
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30
Q

Conjuntivite bacteriana hiperaguda (por gonococo- Neisseria gonorrhoeae):

Características (3)

A
  • Quadro hiperagudo com quemose e secreção copiosa
  • DST
  • forma grave
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31
Q

Conjuntivite bacteriana hiperaguda (por gonococo- Neisseria gonorrhoeae):

Quadro clínico (5)

A
  • dor ocular
  • eliminação contínua de secreção amarelo-esverdeada
  • quemose acentuada
  • blefarite
  • adenopatia pré-auricular dolorosa
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32
Q

Conjuntivite por chlamydia

Manifestações

A
  • conjuntivite crônica folicular unilateral
  • folículos proeminentes
  • eventual ceratite
  • reação folicular intensa
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33
Q

Tratamento conjuntivite por gonococo ou clamídia (2)

A
  • encaminhar ao oftalmo
  • antibiótico sistêmico : ceftriaxona (gonococo) e azitromicina ou doxiciclina (clamídia)
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34
Q

Causa mais comum de cegueira em países pobres

A
  • Tracoma
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35
Q

Conjuntivite alérgica comum: V ou F

Pode haver associação com rinite.

A

Verdadeiro

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36
Q

Conjuntivite alérgica comum

Manifestações clínicas (4)

A
  • lacrimejamento excessivo (epífora)
  • secreção mucoide
  • quemose
  • prurido intenso (sintoma + característico)
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37
Q

Conjuntivite alérgica comum

Tratamento

A
  • colírios anti-histamínicos H1 ou anti-histaminícos com vasoconstritor
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38
Q

Conjuntivite alérgica crônica

Características (5)

A
  • relação com dermatite atópica
  • rinite
  • secreção mucoide
  • prurido intenso
  • papilas hipertróficas
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39
Q

Conjuntivite alérgica crônica

Tratamento (3)

A
  • anti-histamínico H1
  • Estabilizador de mastócito (cromoglicato dissódico)
  • AINE
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40
Q

Ceratites

Definição

A
  • doenças que provocam a lesão inflamatória da córnea
41
Q

Ceratites: V ou F

Apresenta baixo potencial para causar dano irreversível à visão.

A

FALSO

  • Apresenta alto potencial
42
Q

Ceratites

São classificadas em… (2)

A
  • não infecciosas
  • infecciosas (evolução desfavorável)
43
Q

Ceratites

Diferença de ceratoconjutivite e processo ulcerativo
A
  • ceratoconjutivite : infecção superficial
  • processo ulcerativo : mais profundo, mais grave, maior perda visual, dor, fotofobia, vermelhidão…
44
Q

Ceratites

Cite uma causa comum de ceratite infecciosa grave
A
  • uso de lente de contato
45
Q

Ceratites

Manifestações (6)

A
  • injeção ou flush ciliar
  • dor ocular
  • intensa fotofobia
  • pupilas mióticas
  • blefaroespasmos
  • redução recente da acuidade visual
46
Q

Que outras condições podem levar ao flush ciliar ?

A
  • uveíte anterior
  • crise de glaucoma de ângulo fechado
47
Q

Ceratites

Por que ocorre dor ocular ? (3)

A
  • Lesão corneana;
  • contração reflexa do músculo ciliar;
  • esfíncter da íris
48
Q

Ceratites

Exame complementar que ajuda no diagnóstico

A

Exame com lâmpada de fenda

49
Q

Ceratites

Achados no exame com lâmpada de fenda (5)

A
  • reputara do epitélio da córnea
  • infiltrado leitosa ou abscesso do estroma
  • reação inflamatória na câmara anterior
  • acumulo de pus no fundo da câmara anterior (produzindo hipópio) : foto da direita
  • injeção conjuntival difusão e opacidade central (foto da esquerda)
50
Q

Ceratites

Exame da lâmpada de fenda deve ser complementado pelo…

A

Teste da fluoresceína ou rosa-bengala

51
Q

Ceratites

Racional do teste de fluoresceína

A

Impregna qualquer defeito epitelial da córnea (superficial ou profundo)

52
Q

Teste de fluoresceína

Na presença de um defeito, a iluminação pela luz azul de cobalto irá revelar áreas de coloração…

A

VERDE

53
Q

O teste rosa-bengala é muito usado para o diagnóstico de…

A
  • Lesão herpética
54
Q

Ceratites infecciosas

Tratamento

A
  • antimicrobianos tópicos 3
55
Q

Ceratites não infecciosas

Tratamento

A
  • Colírios lubrificantes
56
Q

Ceratite bacteriana

Bactérias + comuns (2)

A
  • S. Aureus
  • pseudomonas aeruginosa (quase exclusiva de usuários de lente de contato)
57
Q

Ceratite bacteriana: V ou F

Bactérias penetram na córnea sã.

A

FALSO.

Precisam de uma lesão corneana prévia

58
Q

Ceratite bacteriana

Manifestações clínicas (7)

A
  • dor ocular
  • fotofobia
  • lacrimejamento
  • eventual descarga purulenta branco-amarelada
  • vermelhidão
  • quemose
  • blefarite
59
Q

Ceratite bacteriana

Exame físico (3)

A
  • úlcera corneana estromal (opacidade esbranquiçada exsudativa)
  • infiltrado estromal pode ter cor azul-esverdeada
  • edema do estroma da córnea em “vidro fosco”
60
Q

Ceratite bacteriana

Cite 3 características que apontam para esse quadro

A
  • quadro agudo doloroso de olho vermelho
  • densas manchas esbranquiçadas opacas na córnea
  • fator de risco (uso inadequado de lentes de contato, anormalidades das pálpebras, sindrome do olho seco, cirurgia refrativa…)
61
Q

Ceratite bacteriana

Tratamento (2))

A
  • antibioticoterapia (colírio) empírica : fluoroquinolona (cipro)
  • terapia adjuvante : colírios ciclopégicos
62
Q

Ceratite da sífilis congênita

Padrão da lesão na fluoresceína

A
  • Fluoresceína negativa
63
Q

Ceratite da sífilis congênita

Achado comum (em relação à córnea)

A
  • neovascularização corneana (invasão da córnea por vasos conjuntivas) : tonalidade rósea cor de salmão (mancha salmão de Hutchinson)
64
Q

Ceratite fúngica

Manifestações (4)

A
  • Dor leve ou inexistente
  • inflamação ocular unilateral
  • ceratite ulcerada (necrosante)
  • fluoresceína positiva
65
Q

Ceratite fúngica

Aspecto da úlcera (2)

A
  • morfologia inespecífica
  • aspecto típico: forma circular de bordas hifadas (projeções espiculadas)
66
Q

Ceratite fúngica

Tratamento

A
  • Antifúngico tópico : anfotericina B
67
Q

Ceratite amebiana

Ceratite típica em que tipo de paciente ?

A
  • Usuários de lente de contato gelatinosa que não seguem as recomendações adequadas
68
Q

Ceratite amebiana

Manifestações (3)

A
  • ceratite unilateral
  • dor de grande intensidade desproporcional aos achados clínicos
  • sensibilidade da córnea reduzida
69
Q

Ceratite amebiana

Diagnóstico

A

Clínico + confirmado com estudo do raspado corneano

70
Q

Ceratite amebiana

Tratamento

A

Amebicidas tópicos

71
Q

Uveíte

Trato uveal corresponde à…

A
  • Túnica vascular ou média do olho, composta pela íris, corpo ciliar e coroide
72
Q

Uveíte anterior

Definição

A

Inflamação da íris

73
Q

Uveíte anterior secundária

Principais causas: (6)

A
  • espondiloartropatias soronegativas HLA-B27 positivas
  • ceratouveíte herpética
  • doença inflamatória intestinal (DC e RCU)
  • sarcoidose
  • artrite reumatoide juvenil
  • doença de Behçet
74
Q

Uveíte anterior

Manifestações clínicas (6)

A

-unilateral
- olho vermelho
- dor ocular intensa opressiva (referida como periorbitária)
- fotofobia acentuada
- borramento visual de grau variado
- hiperemia conjuntival

75
Q

Diferença entre ceratite e conjuntivite do ponto de vista da acuidade visual

A
  • ceratite: compromete a acuidade visual
  • conjutivites: preservam a acuidade visual
76
Q

Uveíte anterior

Achados no exame da lâmpada de fenda (5)

A
  • células flutuando na câmara anterior
  • flare : alta concentração de proteínas no humor aquoso
  • hipópio
  • fibrina
  • precipitados ceráticos
77
Q

Uveíte anterior

Sinal frequentemente encontrado em casos recidivantes de uveíte anterior aguda:

A

Presença de sinéquias posteriores: aderências que algumas porções inflamadas da face posterior da íris formaram com o cristalino

78
Q

Uveíte anterior

Cite 4 achados que corroboram com o diagnóstico

A
  • dor ocular do tipo opressiva
  • fotofobia
  • miose
  • exame da lâmpada de fenda com “células” + “flare” com ou sem hipópio
79
Q

Uveíte anterior

Tratamento

A
  • corticoides tópicos
  • cicloplégicos tópicos
80
Q

Uveíte anterior

Tratamento nos casos refratários

A

Uso de corticoide periociular

81
Q

Celulite periorbitária

Definição

A

Inflamação bacteriana aguda das pálpebras e do tecido subcutâneo periorbitário

82
Q

Celulite periorbitária

Quadro clínico (7)

A
  • febre alta
  • edema palopebral e periorbitário
    -proptose
  • quemose conjuntival
  • mobilidade restrita
  • acuidade reduzida
  • defeito pupilar aferente
83
Q

Celulite periorbitária

Complicação + temida

A
  • Invasão do tecido orbitário (celulite orbitária)
84
Q

Celulite periorbitária

Tratamento

A
  • antibioticoterapia sistêmica antiestafilocócica venosa (Oxacilina, cefazolina, Cefalotina…) seguida por atb oral
85
Q

Celulite periorbitária

Forma fulminante (4)

A
  • proptose maciça
  • cegueira
  • trombose séptica do seio cavernoso
  • meningite
86
Q

Celulite periorbitária

Indicação para drenagem cirúrgica imediata de abscesso orbitário

A

Função do nervo óptico deteriorar

87
Q

Calázio

Definição

A
  • Inflamação lipogranulomatosa não infecciosa de uma glândula sebácea de Meibomius(profundo) ou de Zeis (superficial)
88
Q

Calázio

Fatores de risco (2)

A
  • rosácea
  • blefarite crônica
89
Q

Calázio

Manifestações (3)

A
  • edema e eritema na pálpebra que evolui para formação de nódulo de tonalidade amarelada
  • indolor e persistente
  • pode produzir astigmatismo se for de grandes dimensões
90
Q

Calázios pequenos

Tratamento

A
  • observação
  • aplicação de compressas quentes 4x/dia
91
Q

Calázio

Casos refratários ou calázios de maior tamanho

A
  • pequenos: removidos com pequena incisão e curetagem
  • maiores: injeção intralesional de corticoide ou drenagem cirúrgica via conjuntiva tarsal
92
Q

Hordéolo (terçol)

Definição

A
  • Absceso extremamente doloroso em um folículo capilar ou ciliar ou em uma glândula sebácea
93
Q

Hordéolo(terçol)

Principal agente etiológico

A
  • S. Aureus
94
Q

Hordéolo(terçol)

Manifestações (5)

A
  • inflamação aguda da pálpebra superior
  • edema
  • dor
  • abscesso
  • formação de pus
95
Q

Hordéolo(terçol)

Como diferenciar de calázio ?

A

No hordéolo há dor e formação de pus

96
Q

Hordéolo(terçol)

Tratamento (2)

A
  • compressas quentes
  • pomadas de antibiótico tópico
97
Q

Hordéolo(terçol)

Casos refratários

A

Realizar drenagem cirúrgica

98
Q

Entrópio

Características (4)

A
  • Inversão da pálpebra
  • irritação, aderência e sensação de corpo estranho (cílios tocam córnea)
  • triquiase: cílios esfregam ou esfolam córnea (trata com cirurgia ou remoção dos cílios)
  • correção temporária: injeção de toxina botulínica
99
Q

Ectrópio

Características (3)

A
  • pálpebra inferior vira para fora (eversão)
  • ardor, prurido, lacrimejamento e sensação de corpo estranho
  • tto : cirúrgico (casos leves podem ser tratados de maneira conservadora com lubrificação)