PS4 Flashcards

1
Q

A anemia infecciosa equina é causada por um vírus RNA envelopado.

A

CERTO

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2
Q

Diante de suspeita descartada de mormo, o Órgão Executor de Sanidade Agropecuária deverá desinterditar as unidades epidemiológicas, respeitando o prazo de segurança de 14 dias.

A

IMEDIATAMENTE ENÃO 14 DIAS.

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3
Q

O vírus da anemia infecciosa equina é transmitido primariamente por picadas de tabanídeos (Tabanus sp.) e moscas dos estábulos (Stomoxys calcitrans) sendo estes vetores biológicos.

A

apenas vetores mecânicos.

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4
Q

Laboratório oficial é definido como o laboratório público ou privado, homologado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para realizar ensaios e emitir resultados em atendimento aos programas e controles oficiais

A

O enunciado apresentou a definição de laboratório credenciado.

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5
Q

Embora tabanídeos (Tabanus sp.) possam transmitir o VAIE, o vetor mais efetivo é a mosca dos estábulos (Stomoxys calcitrans)

A

Embora outros insetos incluindo a mosca dos estábulos (Stomoxys calcitrans) possam transmitir o VAIE, os vetores mais efetivos são moscas picadoras da família Tabanidae, especialmente moscas dos equinos (Tabanus spp. e Hybomitra spp.) e mosca dos cervos (Chrysops spp.)

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6
Q

À propriedade declarada controlada para A.I.E. pelo Serviço de Sanidade Animal da respectiva UF será conferido certificado, por solicitação do interessado, renovado a cada 6 (seis) meses, após exame de todo o efetivo equídeo existente.

A

De acordo com o art. 28 da IN 45/2004, a renovação do certificado a cada 12 (doze) meses, após exame de todo o efetivo equídeo existente

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7
Q

A B. mallei é pouco resistente à dessecação, à luz, ao calor e aos desinfetantes químicos. Dificilmente sobrevive mais que um a dois meses no ambiente.

A

CERTO

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8
Q

A validade do resultado negativo para o exame laboratorial da A.I.E. será de 180 (cento e oitenta) dias para propriedade controlada e de 60 (sessenta) dias para os demais casos, a contar da data da colheita da amostra.

A

CERTO

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9
Q

O trânsito interestadual de equídeos está condicionado à apresentação de documento oficial de trânsito animal, resultado negativo para mormo dentro do prazo de validade, contemplando todo o período da movimentação, e demais exigências sanitárias, observada a legislação específica.

A

documento oficial de trânsito animal, aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária; e

demais exigências sanitárias, observada a legislação específica.’’ (NR

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10
Q

O VAIE sobrevive por um tempo limitado nas peças bucais dos insetos, reduzindo a probabilidade de disseminação para hospedeiros mais distantes

A

CERTO

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11
Q

A manutenção da condição sanitária nas zonas livres de mormo exige a implementação de atividades pontuais de vigilância epidemiológica que demonstrem baixo número de focos da doença, podendo incluir a realização de estudo soroepidemiológico na população de equídeos da área em questão, sem prejuízo de outras normas e procedimentos estabelecidos pelo MAPA.

A

as atividades contínuas de vigilância epidemiológica deve demonstrar a ausência da infecção por Burkholderia. mallei…

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12
Q

Será considerado caso suspeito de mormo o equídeo que apresentar vínculo epidemiológico com caso de suspeita clínica da doença.

A

Caso suspeito de mormo: animal susceptível com sinais clínicos ou patológicos compatíveis com mormo; ou existência de vínculo epidemiológico com foco/caso confirmado

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13
Q

São condições para uma UF ou área ser reconhecida como zona livre de mormo, entre outras, que não haja registro de caso confirmado de mormo durante os 3 últimos anos e a movimentação de equídeos seja controlada pelo Órgão Executor de Sanidade Agropecuária

A

CERTO

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14
Q

A colheita de amostras para os testes com finalidade de trânsito de equídeos será realizada somente por médico veterinário habilitado

A

CERTO

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15
Q

As ações de campo referentes à prevenção e ao controle da A.I.E. são de responsabilidade do Serviço de Sanidade Animal da Delegacia Federal de Agricultura - DFA da Unidade Federativa (UF).

A

essa responsabilidade é do serviço veterinário oficial de cada UF, sob a coordenação do DDA.

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16
Q

Para manutenção da situação de propriedade controlada para A.I.E., todo o seu efetivo equídeo deverá ser submetido ao exame, no mínimo, uma vez por ano e apresentar resultado negativo.

A

todo o seu efetivo equídeo deverá ser submetido ao exame, no mínimo, uma vez a cada 6 (seis) meses e apresentar resultado negativo.

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17
Q

A validade do resultado negativo para o exame laboratorial da A.I.E. será de 90 dias para propriedades controladas e de 45 dias para os demais casos, a contar da data da colheita da amostra

A

será de 180 dias para propriedades controladas e de 60 dias para os demais casos, a contar da data da colheita da amostra.

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18
Q

Para diagnóstico da A.I.E., usar-se-á a prova de imunofluorescência direta, efetuada com antígeno registrado e aprovado pelo DDA, ou outra prova oficialmente reconhecida.

A

no diagnóstico da A.I.E. usar-se-á a prova sorológica de Imunodifusão em Gel de Agar (IDGA). A imunofluorescência direta é uma das técnicas utilizadas no diagnóstico da Raiva dos Herbívoros.

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19
Q

Detectado foco de A.I.E., deverá ser realizada, entre outras medidas, investigação epidemiológica de todos os animais que reagiram ou não ao teste de diagnóstico de A.I.E., incluindo histórico do trânsito.

A

Conforme o inciso II do art. 17 da IN 45/2004, a investigação epidemiológica contempla apenas os animais que reagiram ao teste de diagnóstico de A.I.E.

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20
Q

Unidade epidemiológica é definida como grupo de animais com distintas probabilidades de exposição ao agente etiológico do mormo. Dependendo das relações epidemiológicas estabelecidas e da extensão da área das propriedades rurais envolvidas, pode ser formada por uma propriedade rural, por um grupo de propriedades rurais (ex.: assentamentos rurais ou pequenos vilarejos), por parte de uma propriedade rural (ex.: currais ou estábulos), ou por qualquer outro tipo de estabelecimento onde se aglomeram animais susceptíveis à doença (ex.: recintos em um parque de exposições ou leilões, em jóquei clubes ou haras).

A

Conforme o inciso XIII do art. 2º da IN 06/2018, grupo de animais com probabilidades semelhantes de exposição ao agente etiológico do mormo.

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21
Q

Laboratório Credenciado é o laboratório pertencente ao Departamento de Defesa Animal – DDA.

A

Conforme o inciso X do art. 1º da IN 45/2004, essa é a definição de laboratório Oficial.

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22
Q

Os testes para fins de trânsito de equídeos serão realizados em laboratórios oficiais.

A

Conforme o §1º do art. 3º da IN 06/2018, testes para fins de trânsito de equídeos serão realizados em laboratórios credenciados.

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23
Q

A ocorrência de um caso de mormo em uma zona considerada livre, acarretará na suspensão temporária desta condição até que se cumpram, entre outros requisitos, a suspensão de qualquer movimentações de equídeos na UF.

A

Conforme o inciso I do art. 24 da IN 06/2018, a suspensão das movimentações de equídeos será apenas a partir dos focos ou das unidades epidemiológicas com vínculo epidemiológico até a eliminação e encerramento do último foco

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24
Q

Quando a medida indicada for o sacrifício do animal portador, este será realizado pelo serviço veterinário oficial, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar do resultado do exame de diagnóstico, preferencialmente em abatedouro com Serviço de Inspeção Federal.

A

De acordo com o art. 19 da IN 45/2004, o sacrifício será realizado preferencialmente na propriedade onde estiver o animal.

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25
Q

A validade do resultado negativo para o exame laboratorial da A.I.E. será de 180 dias para propriedades controladas e de 60 dias para os demais casos, a contar da data da colheita da amostra.

A

CERTO

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26
Q

Os sinais clínicos da forma aguda da AIE são frequentemente inespecíficos. Alguns casos em equinos, o único sinal é a febre, a qual é acompanhada algumas vezes por inapetência passageira.

A

CERTO

27
Q

A participação de equídeos em eventos agropecuários somente será permitida com exame negativo para A.I.E., exigindo-se que o prazo de validade deverá cobrir o dia de entrada no evento.

A

O prazo de validade do resultado negativo para A.I.E. deverá cobrir todo o período do evento.

28
Q

Os resultados no teste de triagem de Fixação de Complemento devem ser interpretados de acordo com o padrão de cor da prova (percentual de hemólise), na diluição 1/5: sendo uma amostra positiva quando a amostra apresentar 0% de hemólise (100% de fixação).

A

CERTO

29
Q

Será lavrado termo de sacrifício sanitário, assinado pelo médico veterinário oficial, pelo proprietário do animal ou seu representante legal e, no mínimo, por duas testemunhas.

A

De acordo com o art. da IN 45/2004, o termo de sacrifício sanitário é assinado, no mínimo, por uma testemunha.

30
Q

Animais sintomáticos são mais prováveis de transmitir a doença do que animais com infecção inaparente.

A

CERTO

31
Q

Reteste é o exame laboratorial para diagnóstico da A.I.E. realizado em laboratório oficial, a partir de nova colheita de material de animal com resultado positivo

A

CERTO

32
Q

A desinterdição das unidades epidemiológicas, onde se confirmou foco de mormo, ocorrerá mediante análise técnica e epidemiológica do Serviço Veterinário Oficial (SVO) e após a não detecção de casos confirmados na unidade epidemiológica definida.’’ (NR

A

CERTO

33
Q

A anemia infecciosa equina é causada por um vírus com genoma RNA pertencente ao gênero Nowak.

A

A anemia infecciosa equina é causada por um RNA vírus (vírus da anemia infecciosa equina - VAIE), envelopado, que pertence ao gênero Lentivírus e família Retroviridae.

34
Q

Considera-se médico veterinário habilitado o profissional devidamente registrado no respectivo Conselho Regional de Medicina Veterinária e que tenha sido aprovado em capacitação específica sobre o PNSE oferecida e organizada pelo Serviço Veterinário Oficial.

A

CERTO

35
Q

A desinterdição das unidades epidemiológicas onde se confirmou foco de mormo ocorrerá mediante análise técnica e epidemiológica do Serviço Veterinário Oficial e após a obtenção de 2 resultados negativos consecutivos nos testes diagnósticos em todos os equídeos existentes na unidade epidemiológica definida.

A

‘Art. 17. A desinterdição das unidades epidemiológicas, onde se confirmou foco de mormo, ocorrerá mediante análise técnica e epidemiológica do Serviço Veterinário Oficial (SVO) e após a não detecção de casos confirmados na unidade epidemiológica definida.’’ (NR)

36
Q

Não existem relatos de transmissão do Vírus Anemia Infecciosa Equina (AIEV) da égua para o potro durante a gestação.

A

O VAIE pode ser transmitido em transfusões sanguíneas ou em agulhas contaminadas, instrumentos cirúrgicos e desbastadores de dentes. É relatado que o vírus persiste por mais de 96 horas em agulhas hipodérmicas. Ele também pode ser transmitido da égua para o potro durante a gestação.

37
Q

Todo foco de mormo deverá ser obrigatoriamente eliminado, observando-se a realização de testes de diagnóstico consecutivos de todos os equídeos da unidade epidemiológica. Potros com idade inferior a 6 meses de idade, filhos de éguas positivas para mormo deverão ser examinados clinicamente e, caso não apresentem sintomas de mormo, devem ser mantidos isolados e submetidos a testes sorológicos ao completarem 6 meses de vida.

A

Todo foco de mormo deverá ser obrigatoriamente eliminado, observando-se a

realização de eutanásia dos casos confirmados de mormo

38
Q

Reteste é o exame laboratorial para diagnóstico da A.I.E. realizado em laboratório oficial, a partir de amostra original de animal com resultado positivo.

A

a partir de nova colheita de material de animal com resultado positivo;

39
Q

Todo laboratório credenciado ou oficial deverá encaminhar ao Serviço de Sanidade Animal da Delegacia Federal de Agricultura da respectiva UF, até o 15o dia útil do mês subsequente, relatório mensal de atividades.

A

REVOGADO!

40
Q

O equídeo, com idade inferior a 3 meses, filho de animal positivo, deverá ser isolado por um período mínimo de 60 dias e, após este período, ser submetido a exame para diagnóstico de A.I.E. e apresentar resultado negativo antes de ser incorporado ao rebanho negativo.

A

O equídeo, com idade inferior a 6 (seis) meses, filho de animal positivo, deverá ser isolado por um período mínimo de 60 (sessenta) dias e, após este período, ser submetido a 2 (dois) exames para diagnóstico de A.I.E. e apresentar resultados negativos consecutivos e com intervalo de 30 (trinta) a 60 (sessenta) dias, antes de ser incorporado ao rebanho negativo.

41
Q

O acompanhamento sanitário da propriedade controlada é de responsabilidade da assistência veterinária privada, sob fiscalização do serviço veterinário oficial da respectiva UF

A

CERTO

42
Q

A Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do MAPA (SFA/MAPA) deverá estabelecer as exigências relativas ao mormo para o trânsito intraestadual de equídeos.

A

essa competência é dos Órgãos Executores de Sanidade Agropecuária (OESA).

43
Q

No que concerne às propriedades bioquímicas da Burkholderia mallei, a bactéria não produz indol, nem hemólise em ágar-sangue-de-cavalo, nem pigmentos em meios de cultura, líquidos ou sólidos, e também não reduz nitrato.

A

A B. mallei reduz nitrato!

44
Q

Equinos com infecção crônica que morrem entre episódios de doença clínica geralmente não têm lesões macroscópicas, mas alguns animais podem ter glomerulonefrite proliferativa ou lesões oculares.

A

CERTO

45
Q

As medidas de prevenção e controle da A.I.E. serão adotadas de forma uniforme em todo o território nacional de acordo com as normas emitidas pelo Serviço de Sanidade Animal da Delegacia Federal de Agricultura - DFA.

A

Conforme o art. da IN 45/2004, as medidas não serão uniformes, mas sim de acordo com as suas condições epidemiológicas peculiares.

46
Q

O prazo de validade do resultado negativo deve ser contado a partir da data de colheita da amostra e o resultado diferente de negativo não tem prazo de validade e o campo correspondente à validade deve ser inutilizado.

A

CERTO

47
Q

O VAIE sobrevive por um longo tempo nas peças bucais dos insetos, aumentado a probabilidade de disseminação para hospedeiros mais distantes

A

A mosca tenta retomar a alimentação imediatamente, no mesmo animal ou em outro hospedeiro próximo, resultando na transferência de sangue infectante.

O VAIE sobrevive por um tempo limitado nas peças bucais dos insetos, reduzindo a probabilidade de disseminação para hospedeiros mais distantes.

48
Q

Em relação à importância do Mormo para saúde pública, assinale a alternativa incorreta

Nos casos agudos podem ocorrer lesões nodulares granulomatosas nos pulmões ou abscedação pelo corpo. Nos casos crônicos predomina um fluxo mucopurulento do nariz e a letalidade pode ser de até 95%, em 3 semanas

A

Nos casos agudos predomina um fluxo mucopurulento do nariz e a letalidade pode ser de até 95%, em 3 semanas. Nos casos crônicos podem ocorrer lesões nodulares granulomatosas nos pulmões ou abscedação pelo corpo.

49
Q

A Anemia Infecciosa Equina (AIE) também é conhecida como febre do pântano, bambeira equina e malária equina.

A

Febre do pântano, Febre da montanha, Febre lenta, Malária Equina, Doença de Coggins, AIDS do cavalo, Mal do Cochilo ou Cochilão.

A Mieloencefalite Protozoária Equina (EPM), também conhecida como Bambeira Equina, é uma doença neurológica causada pelo protozoário Sarcocystis Neurona

50
Q

Todo produto biológico de origem equídea, para uso profilático ou terapêutico, deverá, obrigatoriamente, ser elaborado a partir de animal que apresente teste negativo para A.I.E.

A

. Todo produto biológico de origem equídea, para uso profilático ou terapêutico, deverá, obrigatoriamente, ser elaborado a partir de animal procedente de propriedade controlada.

51
Q

Não há evidências de que a Anemia Infeciosa Equina seja uma ameaça para humanos.

A

CERTO

52
Q

Os sinais clínicos da forma aguda da AIE geralmente específicos. O principal sinal é a febre, seguida por inapetência passageira.

A

Os sinais clínicos da forma aguda da AIE são frequentemente inespecíficos.

53
Q

O equídeo, com marcação permanente de portador de A.I.E., que for encontrado em outra propriedade ou em trânsito será sumariamente sacrificado na presença de 2 (duas) testemunhas, salvo quando comprovadamente destinado ao abate. A propriedade onde este animal for encontrado será considerada foco.

A

CERTO

54
Q

Os resultados no teste de triagem de Fixação de Complemento devem ser interpretados de acordo com o padrão de cor da prova (percentual de hemólise), na diluição 1/5: sendo uma amostra negativa quando a amostra que produz 0% de hemólise.

A

A amostra é negativa quando possui 100% de hemólise.

55
Q

A critério do SVO, durante a eliminação de foco de mormo, não poderão ser definidas novas unidades epidemiológicas com vistas a melhor representar a situação epidemiológica e de manejo dos animais na referida propriedade ou unidade epidemiológica original’’

A

PODERÃO!!

56
Q

Será considerado caso confirmado de mormo o equídeo que apresentar resultado positivo no teste de triagem ou complementar de diagnóstico.

A

Conforme o inciso I do art. 13 da IN 06/2018, para ser considerado confirmado, deverá apresentar resultado positivo nos testes de triagem e complementar de diagnóstico ou somente no teste complementar.

57
Q

Fica dispensado do exame de A.I.E. o equídeo com idade inferior a 6 (seis) meses, desde que esteja acompanhado da mãe.

A

De acordo com o art. 35 da IN 45/2004, não é condição suficiente para dispensa do exame o equídeo com idade inferior a 6 (seis) meses esteja acompanhado da mãe, ela deve apresentar resultado laboratorial negativo A.I.E.

58
Q

Diante de foco confirmado de mormo, o Serviço Veterinário Oficial deverá realizar investigação clínica e soroepidemiológica nos estabelecimentos com vínculo epidemiológico.

A

I - realizar avaliação clínica nos equídeos do estabelecimento e colheita de amostra para investigação, conforme definição de caso da ficha técnica;

IV - realizar investigação epidemiológica, incluindo avaliação da movimentação dos equídeos do estabelecimento pelo menos nos últimos cento e oitenta dias anteriores à confirmação do caso, com vistas a identificar possíveis vínculo

59
Q

O médico veterinário responsável pela requisição do exame para diagnóstico da A.I.E deverá estar inscrito no órgão de defesa sanitária animal da respectiva UF.

A

deverá estar inscrito no Conselho Regional de Medicina Veterinária da respectiva UF.

60
Q

Fica dispensado do teste com resultado negativo dentro do prazo de validade para trânsito interestadual o equídeo com idade inferior a 6 meses, desde que acompanhado da mãe e que esta apresente resultado negativo na prova de triagem ou complementar.

A

CERTO

61
Q

O sacrifício do animal portador deverá ser rápido e indolor, sob a responsabilidade do médico veterinário responsável pelo exame para diagnóstico de A.I.E que resultou positivo

A

a responsabilidade é do serviço veterinário oficial.

62
Q

Ainda que destinados ao abate, somente será permitido o trânsito interestadual de equídeos quando acompanhados de documento oficial de trânsito e do resultado negativo no exame laboratorial para diagnóstico de A.I.E.

A

De acordo com o parágrafo único do art. 32 da IN 45/2004, equídeos destinados ao abate ficam dispensados da prova de diagnóstico para A.I.E.

63
Q

O equídeo, com marcação permanente de portador de A.I.E., que for encontrado em outra propriedade ou em trânsito deverá retornar, imediatamente, à propriedade de origem, e a propriedade onde este animal for encontrado será considerada foco

A

O equídeo, com marcação permanente de portador de A.I.E., que for encontrado em outra propriedade ou em trânsito será sumariamente sacrificado na presença de 2 (duas) testemunhas, salvo quando comprovadamente destinado ao abate. A propriedade onde este animal for encontrado será considerada foco.