INF1 Flashcards

1
Q

Os hospedeiros preferenciais da Brucella neotomae são os suínos.

A

Brucella neotomae (rato do deserto).

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2
Q

A presença de príons de EEB atípica e príons de scrapie atípico/Nor98 não afeta o status nacional de scrapie ou EEB para comércio internacional.

A

CERTO

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3
Q

A doença de Newcastle é geralmente mais branda em perus do que em galinhas, mas algumas cepas podem causar uma doença significante.

A

CERTO

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4
Q

As fêmeas que estiverem no período compreendido entre 15 dias antes e 15 dias depois do parto, não devem ser submetidas ao teste tuberculínico, pois podem apresentar-se menos reativas nesse período.

A

CERTO

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5
Q

O vírus da febre aftosa (VFA) sobrevive nos linfonodos e na medula óssea com pH neutro, mas é destruído nos músculos a pH >6,0, ou seja, após o rigor mortis.

A

PH <6

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6
Q

As vacinas atualmente disponíveis protegem os suínos dos sinais clínicos e eliminam a disseminação do vírus, porém não devem ser empregas como único método de prevenção.

A

A vacinação rotineira de granjas, geralmente é proibida em países que são oficialmente livres da doença de Aujeszky. As vacinas atualmente disponíveis protegem os suínos dos sinais clínicos e reduzem a disseminação do vírus, porém não conferem imunidade completa ou previnem infecções latentes.

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7
Q

PSC
Os animais afetados com a forma crônica da doença frequentemente morrem dentro de 1 a 3 semanas e as convulsões podem ocorrer nos estágios terminais da doença.

A

A doença crônica tende a ser observada com estirpes menos virulentas ou rebanhos parcialmente imunes, que podem afetar apenas alguns animais

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8
Q

PSC
Embora suínos infectados por via congênita possam sobreviver por 2 meses ou mais, a maioria morre dentro de um ano.

A

CERTO

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9
Q

As bactérias do gênero Brucella são parasitas intracelulares facultativos, com morfologia de cocobacilos Gram-positiva, imóveis; apresentando-se em cultivos primários com morfologia colonial sempre rugosa.

A

com morfologia colonial lisa ou rugosa (rugosa estrita ou mucóide).

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10
Q

Não existe evidência que o Vírus da Peste Suína Clássica (VPSC) possa infectar humanos.

A

CERTO

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11
Q

A observação clínica permite levar somente à suspeição da raiva, pois os sinais da doença não são característicos e podem variar de um animal a outro ou entre indivíduos da mesma espécie.

A

CERTO

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12
Q

Entre os fatores que podem contribuir para que Tuberculose se propague com maior eficiência, destacam-se de modo especial a aglomeração dos animais em estábulos e a inadequação das instalações zootécnicas. Esses fatores não ampliam a sobrevivência da bactéria no ambiente, mas podem propiciar o contato estreito e frequente entre os animais infectados e suscetíveis

A

. Ambos os fatores podem ampliar a sobrevivência da bactéria no ambiente e propiciar o contato estreito e frequente entre os animais infectados e suscetíveis.

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13
Q

A sobrevivência de Brucella sp em esterco líquido é inversamente proporcional à temperatura dele, pois pode sobreviver nesse material por 8 meses a 15°C, porém só resiste por 4 horas se a temperatura do material for de 45° – 50°C.

A

CERTO

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14
Q

Deve-se abolir a utilização do leite de vacas reagentes para qualquer finalidade, e em quaisquer circunstâncias.

A

CERTO

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15
Q

Durante o desenvolvimento da enfermidade ocorre resposta imune mediada por células e reação de hipersensibilidade retardada. Nessa fase, em decorrência da reação de hipersensibilidade retardada, o hospedeiro destrói seus próprios tecidos por meio da necrose de coagulação para conter o crescimento intracelular das micobactérias.

A

Nessa fase, em decorrência da reação de hipersensibilidade retardada, o hospedeiro destrói seus próprios tecidos por meio da necrose de caseificação para conter o crescimento intracelular das micobactérias

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16
Q

Considerando o vírus da Estomatite Vesicular:
O período de incubação pode durar até 6 meses.

A

O período de incubação pode durar até 21 dias

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17
Q

Algumas aves, particularmente aquelas que morrem subitamente ou que demonstrem principalmente sinais neurológicos causados por cepas velogênicas de APMV-1, apresentam poucas ou nenhuma lesão macroscópica.

A

CERTO

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18
Q

A inspeção sanitária dos produtos de origem animal destinados ao consumo humano e a pasteurização ou esterilização do leite e derivados suprimem os riscos de transmissão do M. bovis ao homem.

A

diminuem os riscos de transmissão do M. bovis ao homem.

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19
Q

Os sintomas da brucelose em humanos

Geralmente é confundida com gripe recorrente, sendo observadas fadiga, cefaleia, dores musculares e sudorese. Algumas das complicações mais frequentes são tromboflebite, espondilite e artrite periférica.

A

CERTO

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20
Q

A transferência de embriões, realizada segundo os protocolos internacionalmente preconizados de lavagem e tratamento para a redução da transmissão de agentes infecciosos, não apresenta risco de transmissão de brucelose entre doadoras infectadas e receptoras livres da doença.

A

CERTO

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21
Q

No Brasil, certamente existem espécies silvestres suscetíveis ao Mycobacterium bovis, mas é desconhecida a importância desses animais como reservatório do agente para bovinos.

A

CERTO

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22
Q

Os suínos com a forma aguda da peste suína clássica dificilmente morrem, porém os sinais clínicos podem persistir de 1 a 3 semanas e as convulsões podem ocorrer nos estágios iniciais da doença.

A

Os suínos com a forma aguda da peste suína clássica frequentemente morrem dentro de 1 a 3 semanas e as convulsões podem ocorrer nos estágios terminais da doença.

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23
Q

O Vírus da Estomatite Vesicular (VSV) sobrevive durante grandes períodos a baixas temperaturas.

A

CERTO

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24
Q

O vírus da PSC (VPSC) é destruída pelo calor por um minuto ou menos a 90 – 100°C ou por 5 minutos a 70°C

A

CERTO

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25
Q

O Morcegos hematófagos Desmodus rotundus é o reservatório da variante 4 do vírus da raiva (RabV).

A

VARIANTE ANTIGÊNICA 3: Morcegos hematófagos Desmodus rotundus

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26
Q

Mortalidade incomum entre pássaros silvestres deve ser reportada para agências estaduais ou federais.

A

CERTO

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27
Q

No Código Sanitário para os Animais Terrestre da OIE, o período de infecciosidade da raiva em carnívoros domésticos começa 5 dias antes do aparecimento dos primeiros sinais clínicos e termina com a morte do animal.

A

15 DIAS ANTES!!

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28
Q

Em outros animais susceptíveis além dos suínos, a Doença de Aujeszky geralmente se apresenta através de sinais respiratórios

A

geralmente se apresenta através de sinais neurológicos, frequentemente acompanhados de prurido local próximo à região de entrada do vírus. Esses casos geralmente são fatais dentro de poucos dias.

29
Q

A Salmonella sorovar Dublin geralmente infecta bovinos.

A

CERTO

30
Q

Imunoblotting (Western blotting) e imunohistoquímica são os métodos mais específicos para detectar príons, e podem ser usados em todas as doenças priônicas.

A

CERTO

31
Q

Fetos não são infectados no útero.

A

PODEM SIM SER INFECTADOS NO ÚTERO.

32
Q

O SuHV-1 é transmitido predominantemente entre suínos domésticos de forma venérea.

A

O vírus SuHV-1 geralmente é transmitido entre suínos domésticos via rotas respiratórias e orais, embora a transmissão venérea também seja possível

33
Q

Lotes de galinhas com o vírus HPAI são eliminados (geralmente obrigatório em países livre de HPAI), enquanto a disposição de lotes infectados com LPAI pode ser adiada, dependendo do vírus específico e do país.

A

CERTO

34
Q

Não há nenhuma lesão patognomônica da brucelose no feto abortado, mas, com frequência, observa-se broncopneumonia supurativa.

A

CERTO

35
Q

Enquanto a doença sistêmica é a apresentação mais comum em adultos saudáveis, a gastroenterite também pode ocorrer, particularmente, naqueles que são imunodeprimidos, incluindo crianças e idosos.

A

Enquanto a gastroenterite é a apresentação mais comum em adultos saudáveis, a doença sistêmica também pode ocorrer, particularmente naqueles que são imunodeprimidos, incluindo crianças e idosos.

36
Q

Enquanto a gastroenterite é a apresentação mais comum em adultos saudáveis, a doença sistêmica também pode ocorrer, particularmente naqueles que são imunodeprimidos, incluindo crianças e idosos.

A

Não existe nenhuma evidência que VPSC pode infectar humanos.

37
Q

No ser humano, o exame clínico e a baciloscopia do escarro não permitem a diferenciação entre a infecção pelo M. bovis e M. tuberculosis. Essa distinção só é possível pelo isolamento e pela identificação do agente.

A

CERTO

38
Q

A brucelose pode manifestar-se de maneira distinta conforme o hospedeiro. Nos bovinos e bubalinos, a principal manifestação clínica é o aborto, que ocorre em torno do terceiro mês de gestação.

A

a principal manifestação clínica é o aborto, que ocorre em torno do sétimo mês de gestação

39
Q

Os camelídeos (camelos, dromedários, lhamas, vicunhas) têm baixa suscetibilidade ao vírus da febre aftosa (VFA)

A

CERTO

40
Q

As amostras de órgãos internos (por exemplo, traqueia, pulmões, sacos aéreos, intestino, baço, rins, cérebro, fígado e coração) são testados em pássaros mortos com suspeita de infecção por cepas de alta virulência (HPAI

A

CERTO

41
Q

Em relação ao diagnóstico laboratorial do vírus da raiva (RabV), no teste de inoculação em camundongo, um grupo de camundongos com idade entre 3 e 4 semanas ou neonatos de 2 a 5 dias de idade são inoculados pela via intramuscular.

A

Segundo o PNCRH, os camundongos são inoculados intracerebralmente.

42
Q

As micobactérias do complexo MAIS não são patogênicas para os bovinos e bubalinos; entretanto, provocam reações inespecíficas à tuberculinização, dificultando o diagnóstico da tuberculose nessas espécies.

A

CERTO

43
Q

Os paramyxovirus aviários pertencem ao gênero Orthomyxovirus e família Paramyxoviridae.

A

Os paramyxovirus aviários pertencem ao gênero Avulavirus e família Paramyxoviridae.

44
Q

O Vírus da Estomatite Vesicular (VSV) é estável em pH entre pH 3 e 7.

A

PH ESTÁVEL DE 4 A 10

45
Q

Os métodos diretos incluem o isolamento e a identificação do agente, imunohistoquímica, e métodos de detecção de ácidos nucleicos, principalmente a reação da polimerase em cadeia (PCR).

A

CERTO

46
Q

O fragmento HA, e em menor grau o NA, são os principais alvos para a resposta imune e normalmente existe proteção cruzada entre diferentes tipos de HA ou NA

A

O fragmento HA, e em menor grau o NA, são os principais alvos para a resposta imune e normalmente existe pouca ou nenhuma proteção cruzada entre diferentes tipos de HA ou NA

47
Q

A intensidade da reação alérgica à tuberculina não é proporcional à evolução da doença no organismo do animal

A

CERTO

48
Q

EEB-L, EEB-H e scrapie atípico/Nor 98 tende a ocorrer em animais mais jovens que aqueles com EEB clássica ou scapie clássico, respectivamente.

A

EEB-L, EEB-H e scrapie atípico/Nor 98 tende a ocorrer em animais mais velhos que aqueles com EEB clássica ou scapie clássico, respectivamente.

49
Q

Alguns estados da região norte e nordeste, área não reconhecida como livre, apresentam a ocorrência frequente de surtos da enfermidade.

A

CERTO

50
Q

As partículas do vírus da febre aftosa (VFA) são icosaédricas (25-30 nm de diâmetro), sem envelope e contêm uma molécula de RNA de fita simples e polaridade positiva como genoma.

A

CERTO

51
Q

A grande especificidade dos sinais clínicos, e o alto nível de anticorpos durante o período inicial de infecção fazem com que os diagnósticos clínico e sorológico tenham um valor relevante.

A

A grande inespecificidade dos sinais clínicos, a dificuldade de isolamento do M. bovis do animal vivo e o baixo nível de anticorpos durante o período inicial de infecção fazem com que os diagnósticos clínico, bacteriológico e sorológico tenham um valor relativo

52
Q

Os ELISAs complementares também são usados com vacinas marcadoras. Até agora, esses testes são considerados adequados, mas não são confiáveis em animais individuais.

A

CERTO

53
Q

A lesão patognomônica da brucelose no feto abortado é a broncopneumonia supurativa.

A

Não há nenhuma lesão patognomônica da brucelose no feto abortado, mas, com frequência, observa-se broncopneumonia supurativa.

54
Q

A influenza aviária resulta de infecções pelos vírus DNA pertencentes ao gênero Orthomyxovirus

A

A influenza aviária resulta de infecções pelos vírus RNA pertencentes ao gênero vírus da influenza A e famílIa Orthomyxoviridae.

55
Q

Em cães, o período médio de incubação é de 3 a 8 semanas, com extremos variando de 10 dias a 6 meses

A

CERTO

56
Q

Apesar de ser uma doença de evolução muito lenta, os sinais clínicos são frequentes em bovinos e bubalinos.

A

os sinais clínicos são pouco frequentes em bovinos e bubalinos.

57
Q

Exames histológicos de cérebros geralmente são utilizados como único teste de confirmação diagnóstico de doenças priônicas.

A

(embora, geralmente, não seja usado como o único teste de confirmação), pois alguns animais em estágios iniciais da infecção têm poucas ou nenhuma lesão.

58
Q

No Brasil, os animais silvestres infectados são as mais significativas fontes de infecção para os rebanhos.

A

é o bovino ou o bubalino infectados

59
Q

O Teste do Anel em Leite (TAL) foi idealizado para ser aplicado em misturas de leite de vários animais, ainda que a baixa concentração celular do antígeno (4%) torna-o pouco sensível.

A

Foi idealizado para ser aplicado em misturas de leite de vários animais, uma vez que a baixa concentração celular do antígeno (4%) torna-o bastante sensível.

60
Q

Brucella abortus, Brucella melitensis e Brucella suis normalmente apresentam uma morfologia de colônia do tipo rugosa.

A

B. abortus, B. melitensis e B. suis normalmente apresentam uma morfologia de colônia do tipo lisa; quando evoluem para formas rugosas ou mucóides, deixam de ser patogênicas

61
Q

O Teste de Soroaglutinação em Tubos (SAT) permite identificar uma alta proporção de animais infectados, porém, costuma apresentar resultados falso-positivos, no caso de infecção crônica e, em algumas situações, podem aparecer títulos significativos em animais não infectados por B. abortus como decorrência de reações cruzadas com outras bactérias.

A

falso-negativos

62
Q

Estão disponíveis no mercado vacinas com vírus inativados e atenuados contra o Vírus Estomatite Vesicular.

A

Tem-se provado experimentalmente vacinas com vírus inativados e atenuados, mas ainda não estão disponíveis no mercado.

63
Q

Os sinais clínicos da forma aguda da AIE geralmente específicos. O principal sinal é a febre, seguida por inapetência passageira.

A

Os sinais clínicos da forma aguda da AIE são frequentemente inespecíficos. Alguns casos em equinos, o único sinal é a febre, a qual é acompanhada algumas vezes por inapetência passageira.

64
Q

As lesões macroscópicas causadas M. synoviae (MS) verificadas frequentemente são edemaciação e acúmulo de exsudato nas bolsas sinoviais e opacidade dos sacos aéreos, porém não são raros os quadros sem lesão macroscópica alguma.

A

CERTO

65
Q

Os micoplasmas são sensíveis às penicilinas ou outros antimicrobianos que têm na parede celular o seu mecanismo de ação.

A

OS MICOPLASMAS SÃO RESISTENTES ÀS PENICILINAS OU OUTROS ANTIMICROBIANOS QUE TÊM NA PAREDE CELULAR O SEU MECANISMO DE AÇÃO.

66
Q

A brucelose pode manifestar-se de maneira distinta conforme o hospedeiro. Nos bovinos e bubalinos, as principais manifestações clínicas são a orquite e a inflamação do útero.

A

é o aborto, que ocorre em torno do sétimo mês de gestação.

67
Q

Com raras exceções, como o vírus H10 que tecnicamente se encaixam na definição de alta patogenicidade (HPAI) se injetados intravenoso em galinhas, mas causam somente doença leve em pássaros infectados intranasal, os vírus HPAI encontrados na natureza sempre contém a hemaglutinina H5 ou H7.

A

CERTO

68
Q

Lesões macroscópicas são frequentemente sutis, ausentes ou difíceis de serem visualizadas em suínos.

A

CERTO

69
Q

Quatro espécies de hospedeiros contribuíram para a perpetuação da tuberculose através dos séculos: o bovino, o ovino, o homem e as aves em geral.

A

EXCETO OVINO.