Ortopedia Flashcards

1
Q

Qual o causador da ostemiolite hematogênica?

A

S. aureus

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2
Q

Qual o tto da ostemiolite hematogênica?

A
  • ATB IV
  • drenagem se os sintomas não progredirem nas primeiras 48h ou em caso de abscesso verificado em exames complementares (oxacilina + cefazolina)
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3
Q

Qual o tto da osteomielite hematogênica crônica?

A
  • debridamento extenso de osso necrótico

- ATB guiada por cultura 6-12 semanas

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4
Q

Quais os agentes principais da artrite séptica?

A
  • S. aureus
  • Hib
  • SGB
  • N. gonorrhoeae
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5
Q

Como diferenciar pioartrite de sinovite transitória?

A

Critérios de Kocher modificados

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6
Q

Qual o tto da sinovite transitória?

A
  • redução de carga

- analgesia

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7
Q

Qual o tto da artrite séptica?

A
  • ATB IV

- drenagem cirúrgica + limpeza articular/lavagem

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8
Q

Músculos do manguito rotador

A
  • supraespinal
  • infraespinal
  • subescapular
  • redondo menor
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9
Q

Qual o tto da síndrome do impacto?

A
  • AINE
  • esteroides
  • fisioterapia
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10
Q

Qual a sequência de manipulação na capsulite adesiva?

A
  • Flexão
  • Extensão
  • Abdução/adução
  • Rotação interna/externa
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11
Q

Teste de Finkelstein

A

Tenossinovite de DeQuervain

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12
Q

Qual o tto da tenossinovite de DeQuervain?

A
  • AINE
  • imobilização do polegar
  • infiltração com CE
  • fisioterapia
  • cirurgia
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13
Q

Sinal de Benediction

A

Sd pronador redondo

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14
Q

Sd canal de Guyon

A

a. e n. ulnar comprimidos entre pisiforme e hamato

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15
Q

Nódulos de Heberden

A

interfalangeanas distais

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16
Q

Quais os sinais radiograficos da artrose?

A
  • diminuição do espaço articular
  • esclerose de osso subcondral
  • presença de osteófitos marginais
  • cisto/geods subcondrais
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17
Q

Qual o tto da artrose?

A
  • redução do peso
  • ergonomia
  • fisioterapia
  • acupuntrura/hidroterapia
  • analgésicos e AINE
  • glicosamina 1,5g/d + condroitina/diacereína
  • artroplastia
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18
Q

Qual o tto da necrose de cabeça de fêmur?

A
  • repouso e muletas
  • descompressão da cabeça por cirurgia
  • artroplastia
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19
Q

Qual o tto da lesão de LCA?

A
  • imobilização
  • gelo
  • exercícios isométricos para evitar atrofia
  • reconstrução artroscópica
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20
Q

Qual o tto do menisco discoide?

A

Saucerização/artroscopia para ressecção parcial

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21
Q

Qual o tto de hálux valgo?

A
  • modificação de calçado

- cirurgia

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22
Q

Qual a tríade da sd da cauda equina?

A
  • alterações sensitivo-motoras nos mmii
  • disfunção vesical/esfincteriana
  • anestesia “em sela” (região perineal)
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23
Q

Teste de Patrick

A

Avalia a articulação sacroilíaca (calcanhar em joelho contralateral, que será testado)

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24
Q

Red flags para lombalgia

A
  • idade menor que 15
  • idade maior que 65
  • antecedente de tumor
  • emagrecimento rápido
  • dor noturna
  • sudorese/febre
  • mais de 3m de dor
  • sinais de radiculopatia
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25
Q

Padrão ouro para diagnóstico de hérnia de disco

A

Hipossinal em T2

Alteração de disco

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26
Q

Qual o tto da lombalgia?

A
  • conservador
  • repouso por 3 dias
  • AINE
  • ex. alongamento, fortalecimento, condicionamento
  • FT
  • hidroterapia
  • acupuntura
  • pilates
  • redução de peso
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27
Q

Qual o tto cirúrgico das hérnias de disco e qual deles selecionar?

A
  • microdiscectomia ou discectomia parcial –> se não instabilidade
  • laminectomia + artrodese –> se instabilidade
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28
Q

Qual o quadro clínico da discite?

A
  • dor em repouso
  • impotência funcional
  • escoliose antálgica
  • febre
  • mau estado geral
  • aumento de VHS e PCR
  • drenagem cirúrgica s/n
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29
Q

Quais os estágios de consolidação de uma fratura?

A
  • inflamação
  • calo mole
  • calo duro
  • remodelação
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30
Q

Quando é necessário tto cirúrgico de fratura?

A
  • fratura exposta

- não se consegue reduzir ou aproximar de maneira estável da forma incruenta

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31
Q

Qual a classificação mais utilizada nas fraturas expostas?

A

Gustillo-Anderson

  • tamanho <1, 1-10, >10
  • energia cinética, considerando trauma de partes moles e cominuição
  • grau de contaminação
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32
Q

Qual a separação das fraturas de Gustilo-Anderson III?

A

a) cobertura óssea
b) necessidade de retalho
c) lesão vascular

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33
Q

Qual a cobertura ATB para as fraturas expostas?

A

1 e 2: cefazolina ou cefalotina 1g, 6/6h

3: cefazolina ou cefalotina 1g, 6/6h + gentamicina 3-5mg/kg/d +penicilina 2.000.000UI IV 4/4h se dano significativo

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34
Q

Qual o tto da sd compartimental?

A
  • abrir imobilizações
  • dermatofasciotomia
  • fechar em segundo tempo, 48-72h depois
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35
Q

Qual a principal complicação da sd compartimental?

A

Contratura isquêmica de Volkmann: músculo necrótico e tecido nervoso são substituídos por fibrose, com comprometimento funcional

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36
Q

Fratura de que porção do úmero pode lesar n. radial?

A

Diáfise (lesão de Holstein-Lewis)

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37
Q

Fratura de Colles

A

Fratura de rádio após queda sobre punho hiperextendido
Desvio dorsal da extremidade distal
Em dorso de garfo

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38
Q

Fratura de Smith

A

Colles reversa
Queda sobre punho flexionado
Em pá de jardinagem
Desvio anterior

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39
Q

Fratura do chauffeur

A

Fratura do estiloide

Compressão do escafoide sobre o estiloide

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40
Q

Sinais de fratura de escafoide

A
  • Dor à palpação de tabaqueira anatômica

- Dor à manobra de pistonagem

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41
Q

Qual a conduta na suspeita de fratura de escafoide?

A
  • radiografia em 4 incidências
  • imobilização
  • repetir imagens em 2 semanas. Se negativas e manutenção da suspeita, RM
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42
Q

Região da fratura de boxeador

A

quinto metacarpo

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43
Q

Dedo em martelo

A

Fratura-avulsão da falange distal

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44
Q

Sinal clássico de fratura transtrocantérica de fêmur

A

Membro inferior afetado + rotação externa

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45
Q

Qual a classificação mais utilizada para a fratura de colo femoral?

A
Garden
I - fratura impactada do colo
II - fratura sem desvio
III - fratura com desvo em varo
IV - fratura totalmente desviada em rotação externa do fêmur distal
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46
Q

Qual a classificação mais utilizada para a fratura transtrocantérica de fêmur?

A
Tronzo
I - fratura sem desvio
II- fratura com desvio
III - medialização de fragmento distal
IV - diáfise lateralizada
V - traço invertido
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47
Q

Epidemiologia de displasia congênita do quadril

A

Menina, Esquerdo

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48
Q

Padrão ouro na displasia congênita do quadril para diagnóstico

A

USG

49
Q

Qual o tto da displasia congênita do quadril?

A
  • Pavlik nos primeiros 6m de idade
  • redução incruenta depois, posição de Salter
  • após 2 anos, redução aberta - cirurgia de Salter
50
Q

O que é a doença de Legg-Calvé-Perthes?

A
  • necrose avascular autolimitada femoral proxmal do fêmur
51
Q

Qual o tto da doença de Legg-Calvé-Perthes?

A
  • órteses, aparelho gessado

- osteotomias

52
Q

Qual o tto para epifisiólise?

A
  • fixação cirúrgica in situ (sem promover redução)
53
Q

Qual o tto da sinovite transitória do quadril?

A
  • repouso
  • analgésicos
  • AINE
54
Q

Epidemiologia do pé torto congênito

A

Menino, D

55
Q

Qual o tto do pé torto congênito?

A
  • gessos seriados no método de Ponseti semanal

- órtese de Denis-Brown

56
Q

Ordem de correção do pé torto congênito

A

CAVE

Cavo, Adução, Varo e Equino

57
Q

Qual o tto da escoliose?

A
  • até 25º: monitorizar 4=6m até maturidade, exercícios de fortalecimento
  • 30-45º: potencial de crescimento Risser menor ou igual a três = colete de Milwaukee
  • 45º: tratamento cirúrgico
58
Q

O que é a sd de Osgood Schlatter?

A
  • crescimento da tuberosidade anterior da tíbia
59
Q

Qual o tto da doença de Osgood-Schlatter?

A
  • sintomático

- restrição de atividades físicas por 6-8 semanas

60
Q

O que é doença de Kohler?

A
  • necrose avascular do navicular
61
Q

Qual o tto da doença de Kohler?

A
  • restrição de carga

- analgésicos

62
Q

O que é doença de Freiberg?

A

osteonecrose da cabeça do segundo, terceiro ou quarto metatarsos

63
Q

Qual o tto da doença de Freiberg?

A
  • limitação da carga
  • FT
  • analgésicos
  • infitlração
64
Q

Quadro clínico do raquitismo

A
  • irritabilidade
  • apatia
  • atraso na dentição
  • defeito de esmalte
  • alargamento de sutura craniana
  • baixo crescimento
65
Q

Qual a classificação de Salter-Harris para as fraturas de fise?

A

I: fratura transfisária entre zona hipertrófica e calcificada
II: fratura transfisária que acomete metáfise, formando triângulo (fragmento de Thurston-Holland)
III: fratura transfisária que acomete epífise (intra-articular) e lesando zonas de repouso e proliferativa
IV: atravesa epífise, fise e metáfise
V: esmaga a fise
VI: lesão periférica do anel pericondral

66
Q

Conduta nas fraturas I e II de Salter Harris

A

Redução incruenta, fixação cirúrgica (às vezes)

67
Q

Conduta nas fraturas III e IV de Salter Harris

A

Redução anatômica

68
Q

Qual o tto das fraturas de cotovelo de acordo com a classificação de Gartland?

A
  • sem desvio (I) –> conservador com gesso
  • com desvio (II) –> redução incruenta e imobilização
  • desvio completo (III) –> redução incruenta e fixação percutânea com fios de Kirschner
69
Q

O que é a pronação dolorosa?

A

Subluxação da cabeça do rádio, com interposição do ligg anular.

70
Q

Qual o tto da pronação dolorosa?

A
  • redução fechada por manobra de supinação do antebraço com polegar sobre a cabeça do rádio, tração e flexão máxima do cotovelo
  • tipoia e imobilização se mais de 12-24h
71
Q

Qual o tto das fraturas de diáfise do fêmur?

A
  • até 6m: suspensório de Pavlik
  • entre 6-60m: gesso pelvipodálico com quadril e joelhos em flexão
  • de 6-11 anos: hastes intramedulares flexíveis
  • a partir de 12 anos: haste intramedular ou fixação com placa e parafuso
72
Q

Quais fraturas podem chamar atenção para maus tratos?

A
  • arcos costais posteriores
  • escápula
  • esterno
  • complexas: crânio, dedos, coluna
  • torcionais
  • bilaterais
73
Q

Ligamentos mais fracos e fortes do tornozelo

A

Fraco: fibulotalar anterior
Forte: fibulotalar posterior

74
Q

Qual a graduação das lesões ligamentares do tornozelo?

A

I: entorse leve, sem ruptura das estruturas ligg, edema
II: ruptura parcial dos ligg laterais, com edema difuso, dor intensa e hematoma
III: ruptura completa, possível fratura por avulsão do maléolo lateral, edema difuso, hematoma e dor intensa

75
Q

Qual o tto das lesões ligamentares?

A
Proteção (I e II órtese, III gesso)
Repouso
Ice
Compressão
Elevação
76
Q

Lesão de Hill-Sachs

A
  • defeito na região posterolateral da cabeça umeral

- afundamento de cabeça de úmero

77
Q

Lesão de Bankart

A
  • avulsão de borda anterior da glenoide
78
Q

Músculos do manguito rotador

A
  • supraespinal
  • infraespinal
  • subescapular
  • redondo menor
79
Q

Qual o tto das fraturas de estresse?

A
  • I: repouso e controle da dor 3s até fim

- II: reab e retorno às atividades

80
Q

Qual o tto das tendinopatias?

A
  • crioterapia
  • analgésicos
  • repouso relativo
  • restrição na fase inicial
81
Q

Músculo da epicondilite lateral

A

Extensor radial curto do carpo

Extensor comum dos dedos

82
Q

Músculo da epicondilite medial

A

Flexor radial do carpo

83
Q

Teste de Thompson positivo

A

ruptura de tendão do calcâneo

84
Q

Graus de ruptura muscular

A

I leve: superficial e profundo
II moderado: edema e equimose, restrição de movimento
III rotura completa: avulsão óssea

85
Q

Conduta nas rupturas musculares

A

I leve: PRICE
II moderado: PRICE, AINE, FT
III rotura completa: PRICE, AINE, FT, cirurgia

86
Q

Classificação clínica topográfica da paralisia cerebral a partir da apresentação clínica

A

Espástico: córtex
Discinético/atetoide: gânglios da base
Hipotônico/atáxico: cerebelo
Misto: difusa

87
Q

Reação subperiosteal em casca de cebola

A

Tumor de Ewing

88
Q

Metástase mais frequente no tumor de Ewing

A

Pulmonar

89
Q

Tratamento do tumor de Ewing

A
  • QT neo
  • cirurgia
  • RT
  • QT adj
90
Q

Reação subperiosteal em raios de sol, cabelos em pé ou triângulo de Codman, reação em casca de cebola

A

Osteossarcoma

91
Q

Tratamento do osteossarcoma

A
  • QT neo
  • cirurgia com margem 4-7cm do osso e 2cm das partes moles
  • ressecção de trajeto da bx
  • QT adj
92
Q

Qual o tto do condrossarcoma?

A
  • cirurgia

- resposta pobre a QT/RT

93
Q

Tumores primários que mais dão metástase óssea

A

Mama/Próstata
Pulmão
Rim
Tireoide

94
Q

Tumor de células gigantes

A

Tumor ósseo agressivo com metastatização

95
Q

Tratamento do tumor de células gigantes

A
  • Curetagem

- adjuvância local com eletrocautério, metacrilato, fenol, ácool, nitrogênio líquido

96
Q

Encondroma radiologicamente

A

Lesão central e osteolítica

97
Q

Tumor de Codman

A

Condroblastoma

98
Q

Sinal da dupla lâmina

A

Doença de Paget

99
Q

Osteocondroma: tto

A

Expectante; opera casos sintomáticos

Em geral, fica preso pelos fechamentos das fises

100
Q

Como calcular o ângulo das curvaturas naturais da coluna?

A

Devemos pegar o platô inferior da primeira e da última vértebras do segmentos, seguir com duas retas que se encontram e medir ângulo no encontro.
Quando medimos desse jeito um segmento afetado por escoliose, temos o ângulo de Cobb.

101
Q

Qual o exame físico do pé plano varo?

A
  • Sinal do “too many toes”

- varização do pé quando flexibilidade

102
Q

Qual a clínica do pé plano valgo?

A

O paciente se apresenta com dor medial, aumento de volume.

103
Q

Como identificamos o pé plano valgo?

A

Temos retropé valgo e abdução do médiopé.

104
Q

O que é o pé plano valgo?

A

Consiste na insuficiência do tendão tibial posterior, em geral por estiramento progressivo.

105
Q

Quais são as boas indicações imediatas do uso de fixador externo?

A
  • disjunção de anel pélvico
  • fraturas instáveis de extremidade distal do rádio
  • fraturas associadas a reparação de nervos e/ou vasos
  • reimplante de membros
  • paciente comatoso
  • fraturas instáveis
  • fraturas articulares cominutivas
106
Q

Quais são boas indicações tardias para o uso de fixador externo?

A
  • osteomielite
  • pseudoartrose infectada
  • artrite séptica
  • artroplastia infectada
  • correção de deformidade
  • estimular crescimento vasculo-neuro-muscular
107
Q

Qual princípio o fixador monolateral de Bastiani acrescenta?

A

Que a força de distração também estimula o crescimento ósseo, diferente do que a Lei de Wolff afirma.

108
Q

No que se diferencia a fratura patológica e a fratura por estresse?

A

A fratura patológica é feita quando há um esforço normal em um osso anormal e a por estresse é quando há um esforço anormal em um osso normal.

109
Q

Como é o exame físico da lesão de LCA?

A
  • Lachmann +
  • gaveta anterior
  • pivô shift / Jerk test
110
Q

Como se faz o diagnóstico de epicondilite?

A

Teste de Cozen - cotovelo em 90º com braço, extensão ativa do punho e dor
Teste de Mill - paciente com mão fechada, punho em dorsiflexão e cotovelo em extensão. Flexão forçada do punho com dor à resistência.

111
Q

Quais são os testes diagnósticos para síndrome do manguito rotador?

A
  • Jobe - elevação passiva
  • Patte (infraespinal) - rotação lateral
  • Gerber (subescapular) - dorso da mão na região lombar
112
Q

Quais são os testes para síndrome do impacto?

A
  • teste de Hawkings-Kennedy (rotação media brusca)

- teste de Neer (elevação passiva)

113
Q

Quando se localiza a janela de oportunidade para o atendimento ao politraumatizado?

A

do 5o ao 10o dia

114
Q

Como se define o que será feito na abordagem ortopédica ao politraumatizo?

A
  • estável –> early total care
  • borderline –> controle de danos se instável e se estável, early total care
  • instável –> controle de danos
  • casos extremos –> fixador externo
115
Q

Qual a lesão que acomete osso mais comum?

A

Mieloma

116
Q

Qual a lesão óssea mais comum?

A

Metástases.

117
Q

Qual a lesão primária óssea mais comum?

A

Osteossarcoma

118
Q

Quais os tumores ósseos acima de 20 anos de idade mais comuns?

A
  • condrossarcoma
  • osteossarcoma
  • cordoma
119
Q

Quais são os tumores ósseos mais comuns abaixo de 20 anos de idade?

A
  • osteossarcoma
  • tumor Ewing
  • condrossarcoma