Ortopedia Flashcards

1
Q

Como ocorre a entorse de tornozelo?

A

Ocorre por lesão do ligamento talofibular anterior em decorrência de um movimento de inversão do pé

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2
Q

Qual o tratamento para entorse de tornozelo?

A

Repouso, gelo (ice), compressão e elevação o membro

RICE

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3
Q

Qual a epidemiologia da sinovite transitória do quadril?

A

Causa mais comum de dor e claudicação em crianças com pico de incidência entre 3-8 anos

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4
Q

Qual a etiologia da sinovite transitória de quadril?

A

Causa incerta, mais de 70% é possível identificar uma infecção viral respiratoria 7-14 dias antes do quadro articular

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5
Q

Qual o quadro clínico da sinovite transitória de quadril?

A

A criança se apresenta com um quadro agudo de dor na região anterior do quadril com irradiação para coxa ou joelho
EF: BEG, dor à movimentação passiva do quadril, mas sem limitação importante dos movimentos, com ou sem febre

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6
Q

O que é a manobra de Barlow?

A

Luxação provocada no quadril através da sua flexão e adução com uma leve pressão posterior, pressionando o grande trocanter, provocando um estalido
Avaliaçao de displasia do desenvolvimento do quadril
Observado em até 6 meses de idade

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7
Q

O que é a manobra de Ortolani?

A

Redução do quadril lixado sentindo-se um estalido quando se abduz o quadril pressionando o grande trocanter
Avaliação de displasia do desenvolvimento do quadril
Observado em até 6 meses de idade

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8
Q

O que é o sinal de Peter Bade?

A

Presença de assimetria de pregas cutâneas glúteas é um sinal indireto de displasia do desenvolvimento do quadril (estando também presente em crianças normais)
Observado até 6 meses de idade

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9
Q

Após os 6 meses de idade, quando a criança senta-se e levanta-se com apoio, qual o sinal mais confiável de displasia do desenvolvimento do quadril? E qual o nome do sinal?

A

Limitação da abdução do quadril - Sinal de Hart

Pois altera-se mesmo no acometimento bilateral

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10
Q

O que é o sinal de Galeazzi? E qual sua limitação?

A

Assimetria do membro inferior em flexão, pela diferença de altura dos joelhos - não permite diagnóstico de displasia do desenvolvimento do quadril bilateral
Identificado por volta de 6-18 meses de vida

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11
Q

Qual a epidemiologia do osteossarcoma?

A

Tumor ósseo maligno mais frequente em crianças e adultos jovens, com maior pico de incidencia na segunda década de vida

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12
Q

Qual a clínica do osteossarcoma?

A

Dor, tumoração visível e palpável

Predileção pela metáfise dos ossos longos, como fêmur distal, tíbia (joelho) e úmero proximal (ombro)

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13
Q

Quais os achados radiológicos do osteossarcoma?

A

Rx evidencia lesão destrutiva com bordos irregulares e invasão extra-óssea, apresentando imagem como “raios de sol” e a imagem característica do triângulo de Codman

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14
Q

Quais as características do cordoma?

A

Tumor ósseo frequente na base do crânio e ossos da coluna, com maior incidência na quinta e sétima década de vida

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15
Q

Quais as características do condrossarcoma?

A

Segundo tumor ósseo maligno primário mais frequente

Tumor do tecido cartilaginoso, raro em pessoas com menos de 20 anos de idade

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16
Q

Qual a diferença entre fratura, luxação e entorse?

A

Fratura: perda da continuidade óssea
Luxação: perda da congruência articular (“vai e fica”)
Entorse: perda momentânea da congruência articular (“vai e volta”) - luxação que reduziu sozinha

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17
Q

Como é a terminologia da localização no osso das fraturas?

A

Epífise (extremidade óssea) - proximal e distal
Diáfise (parte mais central)
Metáfise (entre a epífise e a diáfise)

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18
Q

Qual a região óssea mais vascularizada?

A

A metáfise - consolida melhor, pois é melhor vascularizada

Por ser mais vascularizada também tem maior chance de osteomielite por disseminação hematogênica

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19
Q

Como é a terminologia para definir lesão de partes moles em fraturas?

A
Fratura fechada: não lesiona partes moles vizinhas
Fratura aberta (exposta): lesiona partes moles vizinha e faz com que o osso tenha contato com o meio externo
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20
Q

Quais fraturas podem ser vistas típicas em ossos imaturos (de criança)?

A
  • Fratura em galho verde: uma cortical do osso sofre fratura e a outra não, só enverga sem fraturar - incompleta
  • Fratura de tórus (criança): amassa ao invés de quebrar (não tem traço de fratura)
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21
Q

Qual a característica da fratura por estresse/fadiga?

A

Fratura localizada por trauma crônico/repetitivo

ex: fratura tibial em bailarinas, maratonistas…

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22
Q

O que é a fratura patológica?

A

Fratura que ocorre em osso fragilizado por doença prévia (ex: osteoporose, metástase…)

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23
Q

Quais os tipos de redução que podem ser realizadas para realinhar uma fratura?

A
  • Fechada/incruenta (por manipulação)

- Aberta/cruenta (cirúrgica)

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24
Q

Quais os tipos de estabilizações em fraturas?

A
  • Aparelho gessado

- Cirurgia (fio, placa, parafuso, fixador externo, haste intramedular…)

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25
Quais as principais complicações associadas à uma fratura?
- Lesão arterial (rara) - por espícula óssea - Síndrome compartimental - músculo lesado pela fratura edemaciando dentro do compartimento muscular - Embolia gordurosa/ TEP - Osteomielite
26
Quais as principais complicações associadas ao tratamento de uma fratura?
- Consolidação viciosa (deformidade) | - Pseudoartrose (não-consolidação > 9 meses)
27
Como é feita a primeira abordagem da fratura exposta?
ATLS
28
Como é feita a primeira abordagem da fratura exposta?
ATLS | Não mexer na fratura na sala de trauma pois tem muita contaminação
29
Quais as medicações necessárias na abordagem da fratura exposta?
Antibiótico profilático - se realizado em até 3h (manter por 48-72h) Profilaxia antitetânica
30
Como é feita a abordagem para tratamento da fratura exposta?
``` Emergência ortopédica Cirurgia em até 4-6h - Desbridamento - Limpeza mecânica (mínimo de 10L de jato de SF0,9%) - Estabilização da fratura ```
31
Qual é a classificação de fratura exposta?
``` Classificação de Gustillo-Anderson Tipo I - Ferida (exposição/tamanho): < 1cm - Contaminação/lesão de partes moles: pequena Tipo 2 - Ferida (exposição/tamanho): 1-10cm - Contaminação/lesão de partes moles: moderada Tipo III - Ferida (exposição/tamanho): > 10cm - Contaminação/lesão de partes moles; grave IIIa: Cobertura cutânea possível IIIb: Exige retalho IIIc: Lesão arterial ```
32
Qual é a classificação de fratura exposta?
``` Classificação de Gustillo-Anderson Tipo I - Ferida (exposição/tamanho): < 1cm - Contaminação/lesão de partes moles: pequena Tipo 2 - Ferida (exposição/tamanho): 1-10cm - Contaminação/lesão de partes moles: moderada Tipo III - Ferida (exposição/tamanho): > 10cm - Contaminação/lesão de partes moles; grave IIIa: Cobertura cutânea possível IIIb: Exige retalho IIIc: Lesão arterial ``` * se lesão em ambiente rural ou PAF de alta energia: grupo III
33
Como indicar antibioticoprofilaxia de acordo com a classificação de Gustillo-Anderson?
Tipo I e II: Cefalosporina de 1ª geração (Cefazolina) Tipo III: Cefazolina + cobertura para gram negativo - aminoglicosídeo (ou cefa 3ªG) * se área rural: + penicilina (para pegar clostridium)
34
Como é a classificação das fraturas fisárias (fise de crescimento)?
``` Classificação de Salter-Harris I: fratura apenas da própria fise - horizontal Separa a epífise da metáfise II: mais comum Fratura na fise e metáfise (sinal de Thurston-Holland) III: fratura na fise e na epífise Fratura articular IV: fratura atravessa epífise, fise e metáfise Pega a articulação também V: compressão da fise (em geral difícil de ser vista no Rx) gera deformidade óssea ```
35
Qual o tratamento da fratura fisária conforme a classificação de Salter Harris?
I e II:Redução fechada + gesso (conservador) III e IV: Redução aberta + fixação interna V: Cirurgia: tentar reduzir o risco de deformidade
36
Quais os tipos mais comuns de fraturas de fêmur proximal?
Fratura do colo do fêmur Fratura transtrocantérica Fratura subtrocanteriana
37
Como identificar pelo exame físico uma fratura proximal do fêmur?
Encurtamento e rotação externa
38
Qual a principal lesão associada à luxação do cotovelo?
Lesão do nervo ulnar
39
Qual a principal lesão associada à luxação do quadril?
Lesão do nervo ciático
40
Quais as principais lesões associadas à luxação do joelho?
Lesão da artéria poplítea e do nervo fibular
41
Qual a principal causa de luxação da cabeça do rádio (pronação dolorosa)?
Elevar a criança com o membro superior estendido
42
Qual a clínica da luxação da cabeça do rádio?
Membro em pronação fixa com a flexão de cotovelo
43
Como é a manobra para redução da luxação da cabeça do rádio?
Supinação e flexão
44
Qual o mecanismo mais comum da luxação posterior de quadril?
Acidente automobilístico
45
Qual a clínica da luxação posterior do quadril?
Postura em adução e rotação interna
46
Quais os riscos de lesões associadas à luxação posterior do quadril?
Risco de lesão do nervo ciático, necrose avascular, osteoartrite
47
Quais as manobras utilizadas para redução da luxação posterior do quadril?
Manobra de Allis e Manobra de Stimson
48
Qual o mecanismo de lesão da entorse do tornozelo?
Mais comum é a inversão lateral do pé
49
Qual o ligamento mais lesado na entorse do tornozelo?
Ligamento talofibular anterior
50
Qual o tratamento da entorse de tornozelo?
``` R epouso I ce (gelo) C ompressão (para reabsorção do edema) E levação do membro ```
51
Quais são os processos que podem levar à osteomielite?
1- Contiguidade: pé diabético, fratura exposta, cirurgia, celulite - 80% 2- Hematogênica (mais comum em crianças) - metáfise
52
Qual a fisiopatologia da osteomielite?
Inflamação óssea -> gera aumento da pressão intraóssea pois não tem pra onde expandir -> isquemia e necrose -> sequestro ósseo (maior marca da cronificação) (aumento de pressão gera tanta isquemia que uma parte óssea pode ficar isolada pela necrose)
53
Como identificar uma osteomielite?
História clínica (história de febre, dor, pode estar avermelhada a região óssea, dor à palpação) Laboratório: leucocitose, grande aumento de VHS, aumento de PCR
54
Como pode diagnosticar uma osteomielite?
Rx simples - altera com 10-14 dias | * se rx normal: solicitar outro exame - RM, em geral, para detecção precoce de osteomielite
55
Como realizar o tratamento da osteomielite?
Drenagem cirúrgica: desbridamento cirúrgico ou punção Antibiótico *se cronificação - cirurgia: sequestrectomia (retirar aquele fragmento ósseo
56
Qual o local e a faixa etária mais acometidos por osteomielite hematogênica aguda?
Meninos | Metáfise de ossos longos (fêmur, tíbia)
57
Como realizar o tratamento de osteomielite de acordo com a faixa etária?
- Todas as faixas etárias (S. aureus): oxacilina - RN (s. aureus, streptococcus do grupo B, gram negativos): oxacilina e gentamicina (ou cefalosporina de 3ª e 4ª geração)
58
Quais os cuidados em relação à antibioticoterapia para osteomielite em pacientes com anemia falciforme ou pacientes que tem osteomielite por lesão penetrante do pé?
Anemia falciforme: cobrir Salmonella - ceftriaxone | Se associada a lesão penetrante do pé (Ex: pé diabético): cobrir pseudomonas
59
Como suspeitar de tumores ósseos primários?
Dor e proeminência óssea (por semanas a meses) | Biópsia obrigatória
60
Qual a principal faixa etária associada a osteossarcoma?
Adolescente e adulto jovem (10-25 anos)
61
Quais os principais locais de acometimento do osteossarcoma?
Metáfise de óssos longos - fêmur distal (mais importante) - tíbia proximal - úmero proximal
62
Qual a fisiopatologia do osteossarcoma e qual o achado laboratorial associado?
Proliferação de tecido ósseo imaturo
63
Qual a alteração encontrada na radiografia do osteossarcoma?
Triângulo de Codman (elevação periosteal) | Sinal dos raios de sol (imagens perpendiculares ao próprio osso)
64
Como é realizado o tratamento de osteossarcoma?
Cirurgia + QT neo e adjuvante - sem a QT o risco de recidiva passa 80% (resposta ruim à RT)
65
Qual a faixa etária mais comum do sarcoma de Ewing?
Criança e adolescente (5-15 anos)/ raça branca
66
Qual a localização mais associada ao sarcoma de Ewing?
Pelve e diáfise de ossos longos (fêmur, tíbia, úmero)
67
Quais os principais achados na radiografia de um sarcoma de Ewing?
Lesão permeativa (ou roído de traça) | Reação periosteal em "casca de cebola"
68
Qual o tratamento do sarcoma de Ewing?
QT neoadjuvante Cirurgia QT adjuvante RT (se: sem margem cirúrgica livre)
69
Qual a faixa etária mais associada ao condrossarcoma?
Adulto (> 40-60 anos)
70
Qual a localização mais comum do condrossarcoma?
Pelve e fêmur proximal
71
Qual a característica radiográfica do condrossarcoma e o seu tratamento?
Rx: cortical espessa Tratamento: cirurgia
72
Quais os tumores que causam metástases ósseas blásticas?
Aspecto branco no Rx Próstata, carcinoide, oat cell, Hodgkin * CA de mama pode causar tanto lesão lítica como blástica
73
Quais os tumores que causam metástases ósseas líticas?
Pulmão (Exceto oat cell), melanoma, mieloma, tireoide, linfoma não Hodgkin, renal Aspecto escuro no rx
74
O que é a displasia do desenvolvimento do quadril?
Distúrbio da formação intrauterina da formação do quadril - imaturidade articular Articulação instável
75
Quais oa fatores de risco para displasia do desenvolvimento do quadril?
``` História familiar Sexo feminino Apresentação pélvica Oligodramnia Gemelaridade ```
76
Como é feito o diagnóstico de displasia do desenvolvimento do quadril no RN?
Manobra de Barlow e Manobra de Ortolani -> avaliar o RN
77
Como é a manobra de Barlow?
Avalia se o quadril é luxável | Adução do quadril + pressão posterior (positivo: palpa luxação)
78
Como é a manobra de Ortolani?
Quadril já luxado, realiza a manobra para redução da luxação | Abdução do quadril (positivo: click/estalido por conta da redução)
79
Como é feito o diagnóstico da displasia do desenvolvimento do quadril em crianças ≥ 2-3 meses?
Limitação da abdução do quadril | Sinal de Galeazzi (joelho mais baixo)
80
Como é feita a confirmação diagnóstica da displasia do desenvolvimento do quadril?
USG (ideal ≤ 4-6 meses, pois nos primeiros meses pode ter resultado falseado, mas ainda é o padrão ouro)
81
Qual o tratamento para displasia do desenvolvimento do quadril?
Suspensório de Pavlik (6 semanas) | Quadril em abdução e flexão
82
O que é a Doença de Legg- Calvé-Perthes?
Necrose avascular da epífise da cabeça femoral
83
Qual a fisiopatologia da Doença de Legg- Calvé- Perthes?
Isquemia idiopática da cabeça femoral (necrose de parte da cabeça femoral) Levando a: (estímulo a calcificação) Revascularização com remodelação defeituosa Levando a: Incongruência articular: artrose na vida adulta
84
Como é a faixa etária mais característica da doença de Legg-Calvé-Perthes?
Menino branco 2-12 anos (pico entre 5-7 anos)
85
Qual a clínica da doença de Legg-Calvé-Perthes?
Claudicação Dor: virilha, face interna da coxa e do joelho Dificuldade de rotação interna e abdução do quadril
86
Como é feito o diagnóstico da doença de Legg-Calvé-Perthes?
Rx de quadril Incidência em AP e rã (lauenstein) Colapso da epífise femoral + aumento do espaço articular
87
Como é feito o tratamento da doença de Legg-Calvé-Perthes?
Contenção da cabeça femoral junto ao acetábulo: | Imobilização ou cirurgia
88
O que é a sinovite transitória de quadril?
Artrite reativa após infecção do quadril
89
Qual a clínica da sinovite transitória de quadril?
Criança com claudicação, dor no quadril, irradiando para coxa e joelho (lembra doença de Perthes) 7-14 dias após infecção respiratória viral
90
Qual o tratamento da sinovite transitória do quadril?
Repouso + analgésico + AINE
91
O que é a epifisiólise ou epifisiolistese?
Deslizamento da epífise da cabeça femoral através da fise
92
Qual a faixa etária mais comum de ocorrer a epifisiólise?
Menino 10-16 anos
93
Qual a clínica da epifisiólise?
Claudicação Limitação da rotação interna, flexão e abdução do quadril Sinal de Drehman
94
O que é o sinal de Drehman?
Na flexão do quadril também ocorre rotação externa
95
Como é feito o diagnóstico da epifisiólise?
Rx de quadril AP e rã Linha de Klein: linha que passa pela porção superior do colo fêmur Normal: atravessa Alterado não atravessa
96
Como é feito o tratamento da epifisiolistese?
Fixação através de parafuso (epifisiodese)
97
O que é a doença de Osgood-Schlatter?
Inflamação da tuberosidade da tíbia (epifisite tibial proximal) - devido a tração excessiva, uso repetitivo da articulação gera processo inflamatório levando a necrose avascular
98
Qual a faixa etária mais acometida por doença de Osgood-Schlatter?
Menino 8-15 anos, praticante de esporte
99
Qual a clínica da doença de Osgood-Schlatter?
Dor + tumoração tibial anterior
100
Qual o aspecto radiológico na doença de Osgood-Schlatter?
Tumoração tibial anterior | Fragmentação da tuberosidade tibial
101
Qual o tratamento para doença de Osgood-Schlatter?
Repouso + analgésico + AINE + joelheira
102
O que é a doença de Paget?
Anormalidade nos osteoclastos com aumento do turnover ósseo e remodelamento anormal
103
Qual a epidemiologia da doença de Paget?
Idade > 55 anos Homem Europeus
104
Quais as regiões ósseas mais acometidas pela doença de Paget?
Crânio, coluna toracolombar, pelve, ossos longos, extremidades inferiores
105
Quais as manifestações da doença de Paget?
Maioria assintomáticos Dor óssea, dor lombar Deformidades ósseas, artrite
106
Qual a principal complicação da doença de Paget?
Osteossarcoma
107
Quais os achados laboratoriais da doença de Paget?
Aumento da FA Calcio e fósforo normais Rx com presença de deformidades ósseas, remodelamento anormal
108
Qual o tratamento para doença de Paget?
Bifosfonados (ex: ácido zolendrônico) Calcitonina Demosumabe