DPOC e Asma Flashcards

Prova

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1
Q

Enfisema (conceito)

A

Destruição das superfícies de troca gasosa

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2
Q

Bronquite crônica

A

Tosse e produção de escarro por 3 meses ao ano durante 2 anos consecutivos

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3
Q

Fatores de risco para DPOC

A
Tabagismo
Def. Alfa1antitripsina
Poluição domiciliar
IVA infância
Prematuridade
Hiper responsividade brônquica
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4
Q

Quadro clínico DPOC

A

tosse e expectoração

Dispneia progressiva

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5
Q

Como se da o DX DPOC?

A

VEF1/CVF < 0,7 (Pós-BD)

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6
Q

Qual achado característico de DPOC?

A

obstrução do fluxo aéreo sem reversão com BD

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7
Q

Qual o melhor parâmetro para estimar gravidade da DPOC?

A

VEF1

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8
Q

V ou F

RX e TC de tórax são uteis para DX de DPOC

A

Falso

Ajudam a excluir outras doenças

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9
Q

Características DPOC

A

Inicio apos os 40 anos
História tabagismo presente
Atopia ausente (geralmente)
História def alfa-1-antitripsina (checar)
Sintomas lentamente progressivos
Espirometria com obstrução com pouca ou ausência resposta BD

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10
Q

Características ASMA

A

Inicio na infância com período assintomático
Tabagismo presente ou ausente
Atopia presente com freqüência
HF positiva
Sintomas mais intensos pela manhã e à noite. Piora com fatores climáticos , exercício, alérgenos
Espirometria normal ou resposta significativa ao BD

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11
Q

DPOC

GOLD 1

A

Leve
> 80% esperado
VEF1 pós BD

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12
Q

DPOC

Gold 2

A

Moderado
Entre 50 e 80%
VEF1 pós BD

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13
Q

DPOC

Gold 3

A

Grave
Entre 30 e 50%
VEF1 pós BD

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14
Q

DPOC

Gold 4

A

Muito grave
< 30%
VEF1 pós BD

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15
Q

DPOC

mMRC 0

A

Dispneia exercícios extenuantes

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16
Q

DPOC

mMRC 1

A

Dispneia correr no plano ou inclinações leves

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17
Q

DPOC

mMRC 2

A

Interrompe a marcha para respirar

Caminha mais devagar que pessoas da mesma idade

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18
Q

DPOC

mMRC 3

A

Interrompe marcha após 100m ou poucos minutos no plano

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19
Q

DPOC

mMRC 4

A

Dispneia que impede saída de casa ou até se vestir

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20
Q

Pacientes com duas ou mais exacerbações ou uma internação no ano anterior
Tratamento

A

Dois BD de longa duração (beta 2 agonista + anticolinérgico de longa) OU
Beta 2 agonista de longa + corticoide inalatorio

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21
Q

Classificação DPOC

Grupo A

A

0 ou 1 exacerbação com mMRC < 2

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22
Q

Classificação DPOC

Grupo B

A

0 ou 1 exacerbação com dispneia grave (mMRC >= 2)

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23
Q

Classificação DPOC

Grupo B

A

Exacerbação frequente (2 ou mais) com dispneia leve (mMRC < 2)

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24
Q

Classificação DPOC

Grupo D

A

Exacerbação frequente com dispneia grave (mMRC >= 2)

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25
Q

Paciente VEF1 30% com mMRC 2 sem exacerbações

Classificação

A

GOLD 4 grupo B

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26
Q

Paciente VEF1 30% com mMRC 2 com internação por exacerbação recente
Classificação

A

GOLD 4 grupo D

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27
Q

Qual o principal modificador da doença?

A

Cessação do tabagismo

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28
Q

Qual a vacinação indicada para pacientes com DPOC?

A

Influenza anual
Pneumocócica polissacarídica > 50 anos com reforço único aos 65 anos
Pneumo conjugada 13 não necessita reforço

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29
Q

Qual a terapia de escolha e suas características?

A

Broncodilatadores inalatorios

Contribuem para redução da hiperinsulflação e reduzem frequência de exacerbações

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30
Q

Beta-2 agonista longa duração

Características

A

Formoterol e salmeterol
Gold B
12/12h

Ultra-LABA - 24/24h
Indacaterol

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31
Q

Anti-colinergico longa duração

A

LAMA (long acting muscarinic antagonist)
Tiotrópio
24/24h
Isoladamente ou com LABA

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32
Q

Corticoide inalatorio DPOC

A

Nunca isoladamente
Associado com LABA
Exacerbações frequentes e/ou história de sobreposição com ASMA
Aumentam risco de pneumonia

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33
Q

Inibidores de fosfodiesterase

Roflumilaste

A

VEF1 < 50%, bronquite crônica que continuam exacerbando com terapia tripla inalatoria (LABA, LAMA e CI)
EA: Diarreia, epigastralgia, náuseas e perda de peso

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34
Q

Macrolídeos na DPOC

A

Efeito imunomodulador
Continuam exacerbando mesmo com terapia tripla
EA: perda auditiva, seleção e resistência bacteriana e arritmias

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35
Q

Tratamento grupo A

0-1 exacerbações no ano com mMRC 0-1

A

BD curta apenas para alívio
Beta-2 curta salbutamol ou fenoterol
Ou
Anticolinérgico curta - ipratrópio

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36
Q

Tratamento grupo B

Dispneia persistente mMRC > 2, não exacerbadores

A

BD de longa
LABA ou LAMA
Formoterol ou Tiotrópio

Se resposta inadequada - associa-se as duas classes

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37
Q

Tratamento grupo C

Pouca dispneia com histórias de exacerbações no ano anterior

A

LAMA isolado ou LABA + CI
Formoterol + budesonida

Se necessário, trocar para LABA + LAMA ou terapia tripla

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38
Q

Tratamento DPOC grupo D

Muito dispnéicos e muito exacerbadores

A

Primeiro: LAMA + LABA / LABA+ CI / LAMA
Segundo: tripla

Manteve exacerbações mesmo com tripla? Roflumilaste 500mcg uma vez ao dia OU Azitromicina 250 a 500mg 3 vezes na semana

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39
Q

Indicações oxigenoterapia domiciliar prolongada

A

PaO2 <= 55mmHg ou
SpO2 <= 88%
PaO2 entre 56 e 59mmHg se sinais de cor pulmonale ou policitemia

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40
Q

Rastreamento para CA de pulmão com TC de tórax

A

Adultos entre 55 e 80 anos com carga tabagica de 30 maços-ano e atualmente fumam ou pararam nos últimos 15 anos

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41
Q

Mecanismo fisiopatológico do Cor Pulmonale

A

Vasoconstrição pulmonar
Redução leito vascular pulmonar
Aumento da viscosidade sanguínea

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42
Q

Qual o mecanismo de aprisionamento aéreo?

A

Aumento do volume residual, o que diminui a capacidade vital

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43
Q

Espirometria do paciente DPOC

A

Tempo de expiração prolongado

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44
Q

Quais achados no Rx tórax paciente com DPOC?

A

Coração em gota
Pulmão pretao
Diafragma retificado

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45
Q

Características def Alfa 1 antitripsina

A

Jovens 40 anos
Enfisema na BASE
Hepatopatia
História familiar

46
Q

Quais os achados mais comuns na asma?

A

Dispneia, tosse crônica, sibilância, opressão ou desconforto torácico paroxisticos

47
Q

Qual exame complementar mais importante para asma?

A

Espirometria com BD

48
Q

Qual o padrão de obstrução na Asma?

A

Parcial ou totalmente reversível espontaneamente ou após medicação

49
Q

Qual a fisiopatologia da Asma?

A

Inflamação -> HIPERRESPONSAVIDADE BRÔNQUICA (broncoconstritora exagerada)
Estreitamento reversível (músculo liso brônquico / edema de mucosa / hipersecreção mucosa)

Inflamação crônica -> remodelamento (irreversível)

50
Q

Diagnóstico de Asma

A

Um ou mais sintomas (dispneia, sibilos, aperto no peito e tosse)
+
Resposta ao BD VEF1> 12% e > 200ml
Ou melhora 4 semanas após tratamento VEF1> 12% e > 200ml

51
Q

Asma

Broncoprovocação:

A

Negativo se não ocorrer queda >= 20% no VEF1

Se positivo, não confirma asma
Se negativo, exclui diagnóstico de asma
“Todo paciente com asma apresenta HRB”

52
Q

Tosse variante da asma

O que é? Conduta?

A

Tosse como única manifestação da asma
Predomina no período noturno
Conduta: solicitar exame de hiperresponsividade brônquica

DDx: bronquite eosinofilia (HRB negativa e eosinofilia no escarro)

53
Q

Critérios asma controlada

A
Nenhum ou 2 sintomas diurnos na semana
Nenhum despertar noturno 
Nenhuma medicação de resgate 
Nenhuma limitação atividade 
PFE ou VEF1 normal ou próxima
54
Q

Critérios asma parcialmente controlada

A

PELOS MENOS UM em qualquer semana
2 ou mais sintomas diurnos na semana
Pelo menos 1 despertar noturno
2 ou mais por semana ( medicação de resgate)
Presente em qualquer momento - limitação atividade
PFE ou VEF1 < 80% predito ou do melhor individual

55
Q

Asma não controlada (critérios)

A

Três ou mais parâmetros em qualquer semana
2 ou mais sintomas diurnos na semana
Pelo menos 1 despertar noturno
2 ou mais por semana ( medicação de resgate)
Presente em qualquer momento - limitação atividade
PFE ou VEF1 < 80% predito ou do melhor individual

56
Q

Quais são as 3 vias da fisiopatologia da asma?

A

1- alérgico (eosinófilo, IgE produzido pelo linfócito B) - exposição ambiental
2- não alérgico (IL13 e IL5, eosinófilo)
3- Neutrofílica (tabagista, exposição ocupacional) - neutrófilos lesam parede brônquica - obstrução fixa

57
Q

Como é a via aérea do paciente asmático?

A

Mais glândulas secretoras, aumento da viscosidade, broncoconstricção (musculatura apertando)

58
Q

Caracterísiticas dos 5 fenótipos da asma

A
  • Alérgica: infância, eosinófilo alto, rinite alérgica
  • Não alérgica: mais tardia
  • Início tardio: local onde trabalha, exposição a fatores ambientais
  • Remodelada: lesão da parede que não retorna ao normal
  • Obesidade: refluxo, não respondem ao CI
59
Q

Quais fatores aumentar o risco de asma na vida adulta? (5)

A
  • diagnóstico de eczema nos três primeiros anos de vida;
  • pai ou mãe com asma; - -diagnóstico de rinite nos três primeiros anos de vida;
  • sibilância sem resfriado (virose);
  • eosinofilia sanguínea > 3% (na ausência de parasitoses).
60
Q

O step 1 (apenas broncodilatadores nas crises) está indicado apenas para pacientes….

A

…com sintomas <2x/mês, sem despertar noturno e sem fatores de risco para exacerbações.

61
Q

Quadro clínico na asma

A

Cíclico

Tosse, dispneia, dor torácica, SIBILOS, desencadeantes (frio, poluição, aeroalérgenos, infecção)

62
Q

Exames complementares na asma

A
  • Espirometria COM broncodilatador
  • Broncoprovocação
  • Variação Pico de Fluxo
63
Q

Qual a variação entre espirometria pré e pós BD na asma?

A

Aumento de 200ml E 12% do pré-BD

Brasileiro 200ml E 7% do pré-BD

64
Q

O que é a broncoprovocação? (asma)

A

VEF1 cai 20% na espirometria pós provocação
Positivo na Asma, Rinite alérgica, DRGE
Negativo EXCLUI ASMA

65
Q

O que é a variação de PFE? (asma)

A

Variação > 20% ao longo do dia = HIPERRRESPONSAVIDADE BRÔNQUICA
- Diagnóstico, monitorização e critério de gravidade na exacerbação

66
Q

Pra que serve o raio X de tórax na asma?

A

Diagnóstico diferencial

67
Q

Como se dá o diagnóstico da asma?

A

Clínica + exame complementar

68
Q

Como diferenciar asma de DPOC?

A

Tabagista longa data, mais velho, sintomas contínuos

Enfisema na radiografia

69
Q

Quando pensar em bronquiectasia?

A

Acorda com muita secreção purulenta

70
Q

as manifestações clínicas mais sugestivas de asma são:

A
  • episódios frequentes de sibilância (mais de uma vez por mês);
  • tosse ou sibilos que ocorrem à noite ou cedo pela manhã, provocados por riso ou choro intensos ou exercício físico;
  • tosse sem relação evidente com viroses respiratórias;
  • presença de atopia, especialmente rinite alérgica ou dermatite atópica;
  • história familiar de asma e atopia;
  • boa resposta clínica a b2-agonistas inalatórios, associados ou não a corticoides orais ou inalatórios.
71
Q

Parâmetros avaliados controle de asma

A

Diurno, Noturno, Resgate, Atividade diária, PFE/VEF1

72
Q

Asma controlada (Parâmetros)

A

Diurno 2ep/sem, Noturno nenhum, Resgate 2 ocasiões/sem, Atividade diária normal, PFE/VEF1 >80%

73
Q

Asma pacialmente controlada

quantos critérios

A

1 ou 2 critérios presentes

74
Q

Asma não controlada

A

3 ou mais critérios

75
Q

Crise no último mês entra em qual tipo de asma?

A

NÃO CONTROLADA

mesmo com um parâmetro apenas

76
Q

Fatores de risco para exacerbação

A

Não usar CI, gestação, tabagismo, exposição, intubação, medicações (AAS, AINEs, betabloqueador?)

77
Q

Principal tratamento da asma

A

Corticoide - “matador de eosinófilo”

78
Q

Ação do beta-2-agonista

A

Diminui a broncoconstricção

79
Q

Qual medicação que cola no IgE e faz com que o mastócito não seja degranulado?

A

Omalizumabe

80
Q

Mepolizumabe (ação)

A

Age na IL5 e bloqueia o circuito alérgico e não alérgico

81
Q

Asma etapa 1

A

Broncodilatador de curta duração ÀS VEZES

82
Q

Asma etapa 2 (conduta)

A

dose baixa de CI

83
Q

Asma etapa 3

A

Dose baixa de CI + broncodilatador

84
Q

Asma etapa 4

A

Aumento dose da combinação
OU
Associo o tiotrópio

85
Q

Asma etapa 5

A
  • Corticoide sistêmico (não é boa opção)
  • Asma alérgica? antagoniza IgE
  • Não alérgica? Mepolizumabe
86
Q

Quando realizar o Step Down?

A

Após 3 meses de asma controlada

87
Q

Crise de asma? Definição

A

Mesmos sintomas, mas mais severos

88
Q

Fisiopatologia da exacerbação da asma

A

Gatilho aumenta ainda mais a responsavidade brônquica

Aprisionamento aéreo –> não consegue expirar

89
Q

Gatilhos da exacerbação da asma

A

Clima frio, poluição, atividade física, aeroalérgenos, aderência ao tratamento

90
Q

Princípio da crise asmática (Relação com CO2)

A

De início - respira muitas vezes - queda CO2 - alcalose respiratória
Fadiga muscular - Retenção CO2 - Acidose respiratória

91
Q

Classificar gravidade da crise asmática

Muito grave

A

Muito grave

confuso, poucas palavras, PFE < 30, MV reduzido, Aumento FR e FC, SpO2 < 90%, pCO2 > 45% - UTI

92
Q

Classificar gravidade da crise asmática

Leve/moderada

A

Tranquilo, conversando, sibilinho, FR e FC nl, SpO2 > 95%

93
Q

Classificar gravidade da crise asmática

Grave

A

Ok/agitado, palavras, sibilos, FR, FC, SpO2 91-95%, PaCO2 > 45%, PFE 30-50 alcalose respiratória (movimenta muito o fole)

94
Q

Dispneia não define intensidade da obstrução

A

Verdadeiro

95
Q

Prognóstico na crise asmática

A

VM/UTI/PS, CS > 1 fr/mês BD, má percepção tratamento, asma lábil, baixa renda

96
Q

V ou F
Em pacientes com asma, mediadores inflamatórios podem atingir o epitélio ciliado, causando-lhe dano e ruptura. Como consequência, células epiteliais e miofibroblastos, presentes abaixo do epitélio, proliferam e iniciam o depósito intersticial de colágeno na lâmina reticular da membrana basal, o que explica o aparente espessamento da membrana basal e as lesões irreversíveis que podem ocorrer em alguns pacientes com asma.

A

Verdadeiro

97
Q

Tratamento da crise asmática (sempre)

A

BD e Corticoide sistêmico para TODOS

98
Q

SABA (beta agonista de curta)

crise asmática

A

Potente, inalatório, EA (tremor, taquicardia, hipocalemia)

99
Q

SAMA (antimuscarínico)

crise asmática

A

Sempre com SABA, se formas graves

100
Q

Corticoide sistêmico (VO ou EV) (crise asmática)

A

Início precoce, pico em 4h, 1mg/kg/dia, 3-10 dias (5-6 dias)

Inalatório: não serve na crise no PS

101
Q

Oxigenoterapia na crise asmática

A

SpO2 92%

SpO2 gestantes e crianças (94-95%)

102
Q

Sulfato de Mg (crise asmática)

A

Não é rotina, formas graves com pouca resposta aos primeiros tratamentos, 2g EV, EA

103
Q

ATB na crise asmática

A

Infecção BACTERIANA

Não é rotina

104
Q

Aminofilina (crise asmática)

A

NÃO É ROTINA
Refratariedade
Toxicidade CARDÍACA

105
Q

Avaliação inicial crise asmática

A

SABA +/- SAMA em 20/20’
Oxigenoterapia 92-95%
Reavaliar em 30min

106
Q

Melhora parcial mesmo após início TTO crise asmática. O que fazer?

A

PFE 50-70
Dispneia

Introduzir SAMA e corticoide VO

107
Q

Pouca resposta mesmo após início TTO crise asmática. O que fazer?

A

PFE 35-50
Dispneia

SAMA, corticoide EV, Sulfato Mg, Aminofilina (última instância)

108
Q

PIORA após 30min de tratamento para crise asmática. O que fazer?

A

PFE < 35%, sonolento, cianose, insuficiência respiratória

INTUBAÇÃO (quetamina - efeito broncodilatador)

109
Q

De acordo com as diretrizes, na presença de resposta incompleta na crise asmátca a conduta é

A

manter/adicionar prednisona oral ou similar (1-2 mg/kg, máx. 40 mg) e continuar nebulização cada 20 min com β2 (0,15 mg/kg) ou nebulização contínua com β2. Pode-se ainda associar brometo de ipratrópio (125-250 µg/dose, 10-20 gota.

110
Q

Crise asmática
V ou F
Um beta-2-agonista de curta duração deve ser administrado em 4 a 8 jatos, de 20/20 minutos, na primeira hora, e mantido a cada 1 hora, com administração de corticóide oral, se a resposta não for satisfatória.

A

Verdadeiro