vias biliares Flashcards

1
Q

Mutacaoes nos cálculos biliares associados a SOBRESSATURAÇÃO DE COLESTEROL?

A

POLIMORFISMOS ABCG5/G8

MUTAÇÕES CYP7A1

MUTAÇÕES MDR3 (ABCB4)

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2
Q

Def de APOLIPOPROTEÍNAS A-I E A-II e excesso de mucina contribuem para a nucleacao acelerada. V/F

A

V

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3
Q

O ÁCIDO URSODESOXICÓLICO (AUDC) é ALTAMENTE EFICAZ a PREVENIR A FORMAÇÃO DE CÁLCULOS. V/F

A

V

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4
Q

ESTROGÉNIOS AUMENTAM A SECREÇÃO BILIAR DE COLESTEROL. V/F

A

V

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5
Q

% CÁLCULOS DE COLESTEROL
% CÁLCULOS PIGMENTARES

que sao radiopacos?

A

10-15% CÁLCULOS DE COLESTEROL

50% CÁLCULOS PIGMENTARES

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6
Q

> 5h: suspeitar de cólica biliar suspeitar de ….

A

COLECISTITE AGUDA

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7
Q

?% dos doentes com cálculos SINTOMÁTICOS são candidatos a ÁCIDO URSODESOXICÓLICO como terapia dos cálculos.

RECORRÊNCIA - 30-50%

condições para se poder fazer esta terapia? Vesícula biliar FUNCIONANTE
Cálculos RADIOLUCENTES
Cálculos <10mm

A

<10%

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8
Q

% das COLECISTITE AGUDAs que se devem a inflamação bacteriana?

e das crónicas ?

A

50-85%. Escherichia coli
• Klebsiella spp.
• Streptococcus spp.
• Clostridium spp

25%

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9
Q

A TAXA DE COMPLICAÇÕES da colecistite acalculosa é MAIOR do que na colecistite calculosa. V/F

A

V!!!!!!!!!!!!!! EX

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10
Q

COLECISTITE AGUDA taxas de remissão e complicacaqo se se fizer apenas tratamento medico? REcorrencias?

A

REMISSÃO - 75%. - RECORRÊNCIA 25% em 1 ano; 60% em 6 anos

COMPLICAÇÃO - 25%

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11
Q

ANTIBIOTERAPIA ENDOVENOSA INDICADA na colecistite aguda GRAVE, MESMO QUE A SOBREINFECÇÃO
bacteriana da bile POSSA NÃO TER OCORRIDO nas fases iniciais do processo inflamatório. V/F

A

V

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12
Q

DIARREIA PÓS-COLECISTECTOMIA %?

A

5%

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13
Q

A presença de BACTÉRIAS na bile de doentes com colecistite CRÓNICA sujeitos a colecistectomia ELECTIVA provavelmente AUMENTA POUCO O RISCO CIRÚRGICO. V/F

A

V

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14
Q

HIDRÓPSIA / MUCOCELO- doentes são FREQUENTEMENTE SINTOMÁTICOS
MAS podem também ter DOR CRÓNICA no QSD. V/F

A

F. ASSINTOMATICOS

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15
Q

PERFURAÇÃO LIVRE na colecistite grave?

A

TAXA DE MORTALIDADE: 30%

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16
Q

Fístulas bilio-entéricas CLINICAMENTE SILENCIOSAS
(que ocorrem como complicação de colecistite AGUDA)
surgem em até ???% dos doentes submetidos a colecistectomia.

A

5%

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17
Q

Habitualmente INÓCUA, MAS a COLECISTECTOMIA É RECOMENDADA na BILE TIPO LEITE-DE-CÁLCIO. V/F

A

V

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18
Q

Encontram-se CÁLCULOS em que % dos casos de colesterose?

A

50%

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19
Q

PÓLIPOS da vesícula. prevalencia? mais em que sexo?

INDICAÇÕES PARA COLECISTECTOMIA?

A

5% da população adulta Marcada preponderância MASCULINA

SINTOMAS
>50 anos
>10 mm
CÁLCULOS
CRESCIMENTO
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20
Q

Atrésia biliar é a INDICAÇÃO MAIS COMUM para transplante hepático em CRIANÇAS. V/F

A

V

COLEDOCOJEJUNOSTOMIA Roux-em-Y. - Possível em 10% dos doentes

PORTOENTEROSTOMIA HEPÁTICA (PROCEDIMENTO DE KASAI) - Tentado nos restantes

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21
Q

TRÍADE CLÁSSICA de quistos no coledoco?

???% dos doentes apresenta-se com
INÍCIO DOS SINTOMAS DEPOIS TRÍADE CLÁSSICA DOS 10 ANOS DE IDADE

TRATAMENTO CIRÚRGICO ?

Doentes com quistos têm RISCO AUMENTADO de desenvolver COLANGIOCARCINOMA. V/F

A

DOR abdominal
ICTERÍCIA
MASSA abdominal

50%

TRATAMENTO
CIRÚRGICO EXCISÃO do quisto + ANASTOMOSE bilio-entérica

V

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22
Q

DOENÇA DE CAROLI - DILATAÇÃO dos ductos biliares

INTRA-HEPÁTICOS. MAnifestacoes?

A

COLANGITE RECORRENTE
ABCESSOS
CÁLCULOS PIGMENTARES CASTANHOS

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23
Q

A passagem de cálculos para o colédoco ocorre em ???% dos doentes com colelitíase

São deixados CÁLCULOS NÃO DETECTADOS no colédoco em ???% dos doentes colecistectomizados

A

10-15%. nunca saiu

5%. nunca saiu

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24
Q

Os cálculos PRIMÁRIOS dos ductos são habitualmente cálculos PIGMENTARES e são devido a ??? (4)

????% dos doentes IDOSOS poderão ter cálculos no
ducto biliar comum no momento da colecistectomia

A

-PARASITISMO hepatobiliar ou COLANGITE crónica e recorrente
- ANOMALIAS CONGÉNITAS dos ductos biliares
(especialmente DOENÇA DE CAROLI)
-Ductos DILATADOS, ESCLEROSADOS ou ESTREITADOS
- DEFEITOS MDR3 (ABCB4)

25%!!!!!!!

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25
Q

Os cálculos do colédoco podem Permanecer ASSINTOMÁTICOS DURANTE ANOS mas mais commumente Apresentam-se com CÓLICA BILIAR ou COMPLICAÇÃO. V/F

A

V

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26
Q

Pancreatite complica ???% dos casos de colecistite aguda

A

15%

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27
Q

Existem BACTÉRIAS na cultura da bile em ???% dos doentes com colangite AGUDA

A

75%

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28
Q
Tríade de Charcot presente em ???% dos doentes com
colangite ascendente (e sépsis buliar
A

70%

29
Q

abordagem endoscópica da colangite bacteriana é TÃO EFICAZ como a intervenção cirúrgica. V/F

A

V

30
Q

LEI DE COURVOISIER: A presença de uma vesícula palpável e aumentada sugere que a obstrução biliar se deve a uma NEOPLASIA subjacente (ao invés de doença calculosa). V/F

A

v

31
Q

bilirrubina: Níveis >20 mg/dL (342 umol/L) sugerem obstrução NEOPLÁSICA.

A

V

32
Q

BILIRRUBINA: demora 1-2 semanas a normalizar na ICTERÍCIA OBSTRUTIVA. V/F

A

V

FOSFÁTASE ALCALINA: costuma cair DEVAGAR, DEPOIS da queda da bilirrubina

as TRANSAMÍNASES Revertem RAPIDAMENTE ao normal após alívio da obstrução

33
Q

Achados pulmonares em ???% das pancreatites, incluindo infiltrados basais, atelectasia e efusões pleurais (mais frequentemente à esquerda)

A

10-20%

34
Q

Pancreatite complica:
COLECISTITE AGUDA - ?
COLEDOCOLITÍASE - ?

A

Pancreatite complica:
COLECISTITE AGUDA 15%
COLEDOCOLITÍASE >30%

35
Q

A cirrose biliar secundária pode ser PROGRESSIVA MESMO APÓS CORRECÇÃO do processo obstrutivo. V/F

A

V

36
Q

1/500 colecistectomias podem se associar a estreitamentos BENIGNOS dos ductos biliares extra-hepáticos que resultam do trauma CIRÚRGICO. V/F

A

V

37
Q

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL EM ??? % dos doentes com CEP.

A

75%

5% das colites ulcerosas têm CEP

38
Q

ASSOCIAÇÕES da CEP?

A
  • CU
  • PANCREATITE AUTO-IMUNE
  • SÍNDROMES DE FIBROESCLEROSE MULTIFOCAIS
  • ESTROMA [TIROIDITE] DE RIEDEL
  • PSEUDOTUMOR DA ÓRBITA

pANCAS em 65%

39
Q

CEP, % assintomaticos, % de COLANGIOCARCINOMA?

A

44% assintomaticos
8% COLANGIOCARCINOMA

Aspecto em CONTAS DE ROSÁRIO

40
Q

A colangite esclerosante primária é UMA DAS INDICAÇÕES MAIS COMUNS para TRANSPLANTE HEPÁTICO. V/F

A

V

41
Q

ÁCIDO URSODESOXICÓLICO - Melhora as PROVAS DE FUNÇÃO HEPÁTICA, MAS SEM EFEITO NA SOBREVIDA na CEP. V/F

A

V.

CORTICÓIDES, METOTREXATO, CICLOSPORINA - NÃO SÃO EFICAZES

42
Q

FALSOS NEGATIVOS da ecografia? (3)

A
  • Obstrução parcial
    • Cirrose
    • CEP
43
Q

ECO-ENDOSCOPIA é o metodo mais sensível paradetectar CÁLCULOS AMPULARES. V/F

A

V

44
Q

CFTR está localizado nas Células epiteliais dos DUCTOS BILIARES. V/F

A

V. MAS NÃO NAS. Membranas dos CANALICULARES BILIARES

45
Q

Capacidade máxima de SÍNTESE de AB?

A

5g/dia

RESERVA normal de ácidos biliares:

2-4g

46
Q

FGF-19 INIBE A CYP7A1 e SUPRIME A SÍNTESE de ácidos biliares

A

V

47
Q

AFROAMERICANOS TEM UMA baixa prevalência de cálculos biliares. V/F

A

V

48
Q

Que % de cálculos pigmentares são de colesterol?

A

<20%

mas nos de colesterol: CÁLCULOS DE COLESTEROL

49
Q

O colesterol na dieta aumenta a secreção biliar de colesterol EM DOENTES COM CÁLCULOS. NÃO ACONTECE em doentes SEM cálculos
(que tenham dietas ricas em colesterol)

A

V

50
Q

Fármacos (CLOFIBRATO) levam a SOBRESSATURAÇÃO DE COLESTEROL

A

V

51
Q

POLIMORFISMOS ABCG5/G8 estão presentes % em dos doentes com cálculos e em % da população geral

A

21% dos doentes com cálculos

52
Q

AUMENTO DA CONVERSÃO DE ÁCIDO CÓLICO A DESOXICÓLICO contribui para HIPERSECREÇÃO DE COLESTEROL. V/F

A

V

53
Q

OCTERÓTIDO e ACO levam a HIPOMOTILIDADE VESICULAR. V/F

Factores de risco para cálculos de colesterol:

DIMINUIÇÃO DA SECREÇÃO DE ÁCIDOS BILIARES • CIRROSE BILIAR PRIMÁRIA
• Defeitos no gene CYP7A1

DIMINUIÇÃO DA SECREÇÃO DE FOSFOLÍPIDOS • Defeitos no gene MDR3

A

V. IMP

54
Q

A maioria dos que desenvolvem COMPLICAÇÕES tiveram SINAIS DE ALARME prévios

A

V

55
Q

VESÍCULA BILIAR PALPÁVEL em ???% dos doentes com colecistite aguda?

A

25-50%

56
Q

colecistite aguda: bilirrubina e trasnsaminases como estão?

A

BILIRRUBINA MODERADAMENTE ELEVADA em MENOS DE METADE <85.5 umol/L (5 mg/dL)

TRANSAMÍNASES ELEVAÇÕES MODESTAS em cerca de UM QUARTO

57
Q

Em 5-10% das colecistites agudas NÃO SE OBSERVAM CÁLCULOS Cálculos

Em >50% dos casos NÃO SE ENCONTRA UMA EXPLICAÇÃO para a inflamação acalculosa

A

V

58
Q

O quadro de inflamação aguda da vesícula que COMPLICA UMA DOENÇA SUBJACENTE GRAVE é
CARACTERÍSTICO da doença acalculosa

A

V

59
Q

COLECISTOPATIA ACALCULOSA?

A

Episódios recorrentes de DOR TÍPICA NO QSD (característica de 1 dor do tracto biliar)

Colecintigrafia com CCK ANORMAL - fracção de ejecção da VB <40%

Colecintigrafia com CCK REPRODUZ A DOR

atenção: DISFUNÇÃO DO ESFÍNCTER DE ODDI pode também causar dor recorrente do QSD e anomalias na cintigrafia com CCK

60
Q

As MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS da colecistite enfisematosa são

essencialmente INDISTINGUÍVEIS das da colecistite não gasosa

A

V.

O DIAGNÓSTICO é habitualmente feito com RAIO-X abdominal

61
Q

Deverá ser adicionada cobertura ANAERÓBIA (com um fármaco como o METRONIDAZOL)
se se suspeitar de colecistite GANGRENOSA ou ENFISEMATOSA. V/F

A

V

62
Q

A esfincterotomia biliar endoscópica tornou-se o PROCEDIMENTO DE ESCOLHA na remoção de cálculos dos ductos biliares e para outros problemas biliares e pancreáticos. V/F

A

V

63
Q

ÍLEO BILIAR como se trata?

A

LAPAROTOMIA com extracção do cálculo (ou propulsão para o cólon)
continua a ser o PROCEDIMENTO DE ESCOLHA

64
Q

INDICAÇÕES PARA COLECISTECTOMIA nos polipos?

A
SINTOMAS
>50 anos
>10 mm
CÁLCULOS
CRESCIMENTO
65
Q

QUISTOS DO COLÉDOCO: 50% dos doentes apresenta-se com to biliINÍCIO DOS SINTOMAS DEPOIS TRÍADE CLÁSSICA DOS 10 ANOS DE IDADE

A

V

66
Q

Ictericia obstrutiva: TRANSAMÍNASES Aumento 2 a 10 vezes especialmente se em associação com OBSTRUÇÃO AGUDA : Revertem RAPIDAMENTE ao normal após alívio da obstrução

BILIRRUBINA: demora 1-2 semanas a normalizar

A

V

67
Q

Ictericia obstrutiva: obstrução biliar prolongada pode também estar ASSOCIADA a DÉFICE CLINICAMENTE RELEVANTE de VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS A, D, E e K

A

V

Nota:

(na pancreatite CRÓNICA)
Apesar da esteatorreia, o défice clínico de vitaminas lipossolúveis é SURPREENDENTEMENTE INCOMUM

68
Q

HEMOBILIA, triade?

A

DOR biliar
ICTERÍCIA obstrutiva
MELENAS ou SANGUE OCULTO nas fezes

69
Q

PARASITISMO HEPATOBILIAR, tratamento?

A

LAPAROTOMIA SOB COBERTURA ANTIBIÓTICA