hepatite toxica Flashcards
maioria da hepatotoxicidade de fármacos
é mediada por metabolitos de fase ???
I
nas reacoes idiossincráticas a maioria dos agentes são dados em doses >100mg sugerindo um papel para a dose. F/V
V
anti-LKM1: hepatite autoimune e hepatite C crónica
anti-LKM2: hepatite tóxica e medicamentosa
anti-LKM3: hepatite D crónica
v
Ideosincraticas: manifestações extra-hepáticas hipersensibilidade
ocorrem em apenas ??? das reações. V/F
1/4. (EX)
valor R faz distinção clínica entre lesão hepatocelular ou colestática. V/F. Como é calculado?
V. rácio ALT/FA (em múltiplos do limite superior do normal)
valor R <2 associado lesão colestática
valor R >5 associado lesão hepatocelular
valor R >2 e <5 associado lesão mista
nunca saiu !
Reacaoes idiossincráticas das sulfonamidas e da metildopa?
- necrose em ponte (metildopa)
– granulomas hepáticos (sulfonamidas)
– esteatose/esteatohepatite macro/microvesicular
???: marcador mais válido de toxicidade grave
chama se lei de ????
ictericia
lei de HY
encontrar casos de Lei de Hy
frequentemente impede aprovação do fármaco
– lesão mais grave é provável se icterícia ocorrer em ensaios fase III. mau
hepatite crónica com características autoimunes:
nitrofurantoína minociclina hidralazina metildopa
cirrose hepática:
tamoxifeno, amiodarona ,metotrexato
contracetivos orais:
- adenoma hepático
- carcinoma hepatocelular
- síndrome Budd-Chiari
- peliose hepática
– hipertensão portal na ausência de cirrose
vitamina A
arsénio
cloreto de vinil
dióxido de tório
Idiosincraticas:
Amoxiciclina
isoniazida
ciprofloxacina
Toxicidade direta:
acetominofeno
tetracloretoride de carbono
hepatotoxicidade não é mais frequente em pacientes com doença hepática crónica com exceções, quais ? (5)
- aspirina – metotrexato – isoniazida – HAART em HIV – alguns fármacos se HCV (condicionamento pré-transplante medular)
uso de glicocorticóides (manif. alérgicas) sibilina (cogumelos tóxicos) ácido ursodesoxicólico (colestase) esta recomemendado. V/F
F. nao sao eficazes
intoxicação por caetominofeno: ???% com hepatotoxicidade progridem para encefalopatia e coagulopatia
causa necrose centrilobular?
Dose associada com doença fulminante fatal?
72%
sim
≥25g
– 10-15g (por vezes menos): podem produzir clínica de doença hepática
Periodos extensos:
8g/d (2x dose máxima diária) vários dias: facilmente insuficiência hepática
– combinação opióide-paracetamol é particularmente perigosa
níveis sanguíneos de paracetamol correlacionam-se com gravidade da lesão hepática
anormalidades máximas e insuficiência hepática em que dias?
– >300 μg/ml (4h após ingestão): predizem dano grave
– <150 μg/ml (4h após ingestão): lesão hepática altamente improvável
3-5 dias após a ingestão: anormalidades máximas e insuficiência hepática
níveis de transaminases >10.000 U/L não são raros
níveis muito maiores que hepatite vírica
níveis extremamente elevados de transaminases e
bilirrubina baixa são característicos. V/F
metabolismo é predominantemente
por reação de fase II a metabolitos inócuos. V/F
V
V
– pequena proporção: fase I via CYP2E1 gerando NAPQI
– metabolito hepatotóxico
álcool induz CYP2E1 e suprime produção de glutationa
– alcoólicos crónicos têm níveis NAPQI pós-paracetamol aumentados. V/F
V!!!!
dose tóxica em alcoólicos crónicos
pode ser de apenas ???
2g
uso de paracetamol em pacientes cirróticos
foi associado a descompensação hepática. V/F
F. nao foi
transaminases em ????% indivíduos normais sob paracetamol
– transitória e nunca associada a bilirrubina
até 44%
SIM, nunca se associam a aumento da bilirrubina!!!! nunca saiu
sobreviventes de overdose raramente ou nunca
têm lesão continuada ou sequelas. V/F
V
lactatos arteriais precoces podem identificar
alta probabilidade de necessitar transplante depois de intoxicação por paracetamol.
V . – >3.5 mmol/L
lesão renal aguda ocorre em. ???% dos pacientes com lesão grave
~75%