Trauma De Face Flashcards

1
Q

Qual porcentagem de fratura do seio frontal concomitante em pacientes com fratura craniana?

A

2-12%

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2
Q

Qual a proporção de pacientes com fratura em tábua anterior e posterior em fraturas do seio frontal?

A

1/3 apenas a tábua anterior
60% tábuas anterior e posterior e/ou ductos
Restante apenas tábua posterior

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3
Q

Qual a porcentagem de pacientes com fratura do seio frontal que apresentam laceração dural concomitante?

A

20%

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4
Q

Qual intervalo médio entre lesão primária do ducto nasofrontal e desenvolvimento de mucocele?

A

7,5 anos

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5
Q

Qual a melhor técnica de acesso cirúrgico em pacientes com fratura do seio frontal?

A

Acesso coronal

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6
Q

Quais as indicações cirúrgicas de fratura em seio frontal?

A
  • Depressão da tábua anterior
  • Envolvimento do ducto nasofrontal com presumida ausência futura de função
  • Obstrução do ducto nasofrontal com níveis hodroaéreos persistentes
  • Formação de mucocele
  • Fraturas da tábua posterior desviadas que presumivelmente laceram a dura
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7
Q

Quais as possíveis complicações de fraturas do seio frontal?

A
  • Rinorreia por fístula liquórica
  • Pneumoencéfalo e enfisema orbital
  • Ausência do teto orbital e exoftalmia pulsante
  • Fístula carotídea-seio cavernoso
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8
Q

Quais as indicações para tratamento cirúrgico de fraturas da órbita?

A
  • Diplopia causada por encarceramento muscular
  • Evidência radiológica de fratura extensa em que poderia ocorrer enoftalmia
  • Enoftalmia ou exoftalmia causados por mudança no volume orbital
  • Déficit de acuidade visual que aumenta e não responde ao uso de esteroides
  • Fraturas blow-in que envolvem as paredes medial ou lateral da órbita e constrigem o volume orbital
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9
Q

Quais as opções de acesso para tratamento cirúrgico da órbita?

A
  • incisão na pálpebra inferior: menor incidência de ectrópio, porém mais aparente
  • incisão subciliar: cicatriz menos aparente, porém tendência a ectrópio
  • incisão transconjuntival: pré-septal ou retrosseptal
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10
Q

Qual a porcentagem de sobrevivência de enxerto ósseo no assoalho da órbita?

A

50-80%

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11
Q

Qual a incidência de lesões oculares após fratura orbital?

A

14-30%

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12
Q

Em que consiste a tríade oculocardíaca e quando ela pode acontecer?

A

Náusea, bradicardia e hipotensão

Verdadeiro encarceramento muscular

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13
Q

Qual a diferença entre sd. fissura orbital superior e sd. ápice orbital?

A
  • fissura orbital superior: III, IV e VI pares cranianos + V3 (trigêmio)
  • sd. ápice orbital: todos os acima + n. óptico (alteração na acuidade visual)
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14
Q

Qual o local mais comum de fratura nasal?

A

80% na junção entre as porções espessa e fina dos ossos nasais

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15
Q

Qual o local mais comum de fratura do septo nasal?

A

Componentes horizontal e vertical separando as porções anterior e posterior do septo

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16
Q

Quais tipos de fratura nasal são mais comuns em qual faixa etária?

A

Não cominutiva: jovens

Cominutiva: idosos

17
Q

Qual a classificação das fraturas nasais?

A

I) Somente as extremidades dos ossos nasais e septo
II) Toda a porção distal dos ossos nasais e o processo frontal da maxila na abertura piriforme
III) Um ou ambos os processos frontais da maxila e estende-se para o osso frontal

18
Q

Quais os estágios da lesão do septo nasal?

A

I) Fratura e arqueamento
II) Superposição entre os fragmentos
III) Septo fratura em formato de C ou em duas linhas transversais

19
Q

Qual o tempo máximo para redução das fraturas nasais?

A

O tratamento pode ser adiado por 5-7 dias quando necessário. Após 2 semanas, torna-se mais difícil realizar redução da fratura nasal.

20
Q

As fraturas nasoetmoidais são mais comuns isoladas ou associadas?

A

Associadas em 2/3

Isoladas em 1/3

21
Q

Qual a característica principal das fraturas nasoetmoido-orbitárias?

A

Desvio da parede medial da órbita

22
Q

Qual a diferença entre hipertelorismo e telecanto?

A

Telecanto: aumento da distância entre os ligamentos cantais mediais
Hipertelorismo: aumento da distância entre as órbitas e globos oculares

23
Q

Qual a direção de desvio do zigoma após fratura?

A

Inferior, medial e posterior

24
Q

Qual a porcentagem de fratura-luxação do zigoma que apresenta separação da sutura zigomático-frontal associada?

A

50%

25
Q

Quais as indicações para redução fechada de fratura do zigoma?

A
  • fraturas isoladas do arco desviadas medialmente
  • fraturas do zigoma com grande segmento simples ou única peça com desvio medial e posterior sem cominuição
  • fratura incompleta na sutura Z-F
26
Q

Qual a definição de fixação rígida?

A

Pelo menos dois parafusos estáveis passados além das áreas da fratura no osso intacto em cada lado

27
Q

Quais os pilares verticais do terço médio da face?

A

Septo nasal, nasomaxilar, zigomatomaxilar, pterigoide

28
Q

Quais os pilares horizontais do terço médio da face?

A

Rebordos orbitais inferiores, assoalho orbital associado, arco zigomático e palato ao nível do alvéolo maxilar

29
Q

Qual o achado clínico mais confiável na fratura de mandíbula em pacientes com dentes?

A

Oclusão deficiente

30
Q

Qual a posição do ramo marginal da mandíbula?

A

Entre 1-2 cm abaixo da borda inferior da mandíbula

31
Q

Quais as indicações de redução e fixação para fraturas mandibulares?

A
  • Fraturas de classe I favoráveis e desfavoráveis onde se deseja a estabilidade
  • Fraturas de classes II e III
  • Fraturas cominutivas
  • Fraturas desviadas e aquelas sujeitas à rotação
  • Fraturas em ossos sem dentes
  • Fraturas combinadas nas mandíbulas superior e inferior
  • Pacientes não colaborativos (com TCE)
32
Q

Qual porção mandibular apresenta maior chance de infecção e qual o tempo preconizado de ATB?

A

Ângulo e 5 dias

33
Q

Quais as indicações de redução aberta das fratudas no côndilo mandibular?

A
  • Angulação entre os fragmentos fraturados > 30 graus
  • Espaço da fratura entre as extremidades ósseas > 4-5 mm
  • Ausência de contato das extremidades fraturadas
34
Q

Quando é indicado enxerto ósseo primário em fraturas de mandíbula atróficas e endêntulas?

A

Altura menor ou igual a 10 mm

35
Q

Qual a definição de fratura panfacial?

A

Fratura em pelo menos duas das três áreas da face: osso frontal, região média da face e mandíbula