Trauma Flashcards

1
Q

Embolia gordurosa: Causas

A

Fraturas ossos longas ou pelve
Procedimentos ortopedicos
Queimadura
Lipoaspiração
Osteomielite
Pancreatite

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2
Q

Embolia gordurosa: Clinica

A

Tríade classica:
Hipoxemia (taquidispneia..)
Alterações neurológicas
Petéquias (20-50%, cabeça, pescoço, torax anterior, conjuntiva, axilas)

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3
Q

Embolia gordurosa: Em quanto tempo manifesta

A

48-72h após lesão inicial

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4
Q

Embolia gordurosa: tratamento

A

Suporte

Heparina não resolve

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5
Q

Glasgow - Gravidade por pontuação

A

Leve 13-15
Moderado 9-12
Grave ≤ 8

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6
Q

Glasgow - Escala

A
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7
Q

Trauma de face é contraindicação de IOT?

A

Não, sempre tentar como primeira via

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8
Q

Via aérea: Sequencia rápida - drogas

A

Droga de indução rápida: Etomidato 0.3mg/kg
Relaxante muscular rápido: Succinilcolina 1-2mg/kg

Manobra de Sllick

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9
Q

Via aérea: Definição

A

3 ou mais tentativas falhas

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10
Q

Via aérea: LEMON

A
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11
Q

Qual idade não se deve realizar cricotireoidostomia aberta

A

<12a ( permitido por punção)

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12
Q

Via aérea temporaria: Exemplos

A

Mascara laríngea
Combitubo
Crico por punção (carbonarcose; 30-45mins)

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13
Q

Indicação de TQT no trauma

A

Falha em IOT
Fratura laringe (rouquidão, enfisema, palpação)

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14
Q

Definição de extremidade mutilada

A

lesão em ≥3 componentes (vascular, muscular, nervoso, osseo)

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15
Q

Trauma extremidades: Quando abordar

A

Sinais fortes de lesão arterial:
* hemorragia ativa
* hematoma pulsátil
* hematoma em expansão, com fremito, ausencia de pulso, isquemia

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16
Q

Trauma extremidades: Quando calcular e como interpretar indice de extremidade lesada

A

Na ausência de sinais fortes de lesão

Normal se >0,9 -> observar
Anormal se <0,9 -> angioTC

17
Q

Triagem:
START -
* Quem pode realizar
* O que avalia

A
  • Realizado por qualquer socorrista
  • Sobrevida e necessidade de atendimento
18
Q

Triagem: Indices de trauma
TS (Trauma Score) - Fatores avaliados (5)

A

Glasgow
FR
Esforço respiratório*
PAS
Enchimento capilar*

Obs: Primeiro modelo proposto

19
Q

Triagem: Indices de trauma
RTS (Revised Trauma Score) -
* Fatores avaliados (3)
* Avalia mortalidade…

A

Glasgow
FR
PAS

Feito na admissão - avalia mortalidade precoce

“Score fisiológico”

20
Q

Triagem: Indices de trauma
ISS (Injury Severity Score) -
* Fatores avaliados
* Avalia mortalidade…
* Baseado no score…

A

Avalia gravidade das lesões: Ex físico, radiológica, cirurgia e autópsia

Não tem como realizar na admissão - Avalia mortalidade tardia

Baseado no AIS → score anatômico

21
Q

Triagem: Indices de trauma
TRISS (Trauma and Injury Severity Score) -
* Fatores avaliados
* Contexto de utilização

A

Junta RTS (ECG, PAS, FR) + ISS + idade (<54a) + mecanismo de trauma

Utilizado mais para pesquisa
Colégio Americano de Cirurgiões utiliza

22
Q

Triagem:
START -
* Como é feita divisão
* Critérios avaliados

A
  • Divisão em cores: Vermelho (atendimento imediato), Amarela (não apresenta risco imediato), Verde (sem risco de vida), Preto (obito)
  • Avalia:
    Respiração
    Circulação
    Consciência
    (30 - FR/2 - TEC/pode fazer - comandos)
23
Q

Tromboelastograma: Parametros avaliados (5)

A
  • CT (clotting time) - fatores de coagulação/ efeito da heparina
  • CFT (clotting formation time) - Qualidade e consistência do coágulo
  • Algulo alfa - estado da coagulabilidade
  • MFC (maximum clot firmness) - dureza máxima
  • ML (maximum lisis) - estabilidade do coágulo
24
Q

Tromboelastograma: Angulo alfa - interpretação

A

Quanto mais agudo, mais hipocoagulável
Quanto mais obtuso, mais hipercoagulável

25
Q

Tromboelastograma: ML (maximum lisis) - interpretação

A

Coágulo estável se ML <15%
Hiperfibrinólise se >15%

26
Q

Tromboelastograma: Vias avaliadas e seus reagentes (5)

A
  • Intem - acido elágico
  • Extem - tromboplastina ou fator tissular (cérebro de coelho)
  • Fibtem - citocalasina D (inibe plaqueta)
  • Heptem - heparinase
  • Aptem - aproptinina (inibe fibrinólise)
27
Q

Tromboelastograma: FIBTEM - o que avalia

A

Se alguma alteração em EXTEM -> FIBTEM

Avalia se erro de formação de coágulo está na fibrina ou plaqueta.

Citocalasina D - inibe plaqueta

28
Q

Tromboelastograma: HEPTEM - o que avalia

A

Se alguma alteração em INTEM -> HEPTEM

Avalia se deficiência de fatores ou efeito de heparina

Se corrige CT, sangue está heparinizado
Se não corrige, deficiência de fatores

Uso de heparinase

29
Q

Tromboelastograma: APTEM

A

Se alguma alteração em EXTEM e INTEM -> APTEM

Se corrige ML, hiperfibrinólise

Aprotinina inibe fibrinólise

30
Q

Tromboelastograma: Função EXTEM, INTEM< FIBTEM, HEPTEM, APTEM

A