FLASHCARDS
FIOS: monofilamentar e absorvível
Polidioxanona e poliglecaprone
FIOS: multifilamentar e absorvível
Poliglactina e catgut
FIOS: monofilamentar e inabsorvível
Polipropileno e poliamida (mononylon)
FIOS: multifilamentar e inabsorvível
Seda e polieater com algodão (polycot)
FIOS: naturais
Catgut, seda, aço
FIOS: melhor pra pele
Poliamida ou mononylon
FIOS: o melhor para aponeurose
Polidioxanona
Contraindicações para uso de curativo à vácuo
Infecção ativa
Tecido neoplasico
Pele frágil
Estruturas nobres (enxerto, ossos, vasos)
CARGAS: cor para tecido fino
Branca ou cinza
CARGAS: cor para tecidos espessura intermediária
Azul, roxa, bege, dourada
CARGAS: cor para tecidos grossos
Verde ou preta
Acessos vasculares: hemato (transplante de medula, plasmaférese, leucemias)
Hickman
Acessos vasculares: onco (qt de neoplasias solidas)
Port-a-cath
Acessos vasculares: nefro (HD urgência)
Shilley
Acessos vasculares: nefro (HD longa duração)
Permcath (preferencia por fístula arteriovenosa)
Repercussões do pneumoperitôneo (5)
Diminui retorno venoso
Aumenta FC (arritmia: bradicardia)
Aumenta RVP
Reduz TFG
Aumenta PIC
Contraindicação absoluta para videolaparoscopia
Doença cardiopulmonar grave
Instabilidade hemodinâmica
Nome do efeito de inversão de movimento em videolaparoscopia
Fulcro
Índices de trauma: Parametros do RTS
ECG, PAS, FR
É considerado fisiológico
Índices de trauma: Parâmetros do TRISS
RTS + ISS + idade + tipo de trauma (penetrante ou não)
Utilizado pelo Colégio Americano de Cirurgiões
Atendimento inicial: 4 indicações de via aérea artificial
Apneia
TCE grave
Proteção de VAs
Incapacidade de manter oxigenação
Atendimento inicial: Definição de via aérea definitiva
Balão insuflável
Atendimento inicial: Manobra para diminuir broncoaspiração
Sellic
Via aérea difícil: Regra 3-3-2
Entre incisivos
Mento-hiode
Tubérculo tireóideo e assoalho da cavidade oral
Respiração: Armadilhas do B
Pneumo hipertensivo
Pneumo aberto
Hemotórax maciço
Volume mínimo em máscara reservatório no trauma
10l/m
Primeira medida no “C”
Compressão de sangramentos
Circulação: principal sítio de sangramento que leva a instabilidade hemodinamica
Abdome
Circulação: ABC critérios
Trauma penetrante
FAST +
PAS <90mmhg
FC >120
Definição de transfusão maciça
> 10CH em 24h
4CH em 1h
Quantas gotas tem 1 ml
20
Fórmula para calculo de perdas insensíveis de água
0,5 x peso x tempo (horas)
Fórmula rápida para calculo de velocidade de reposição de líquidos em PO
40 + peso = ml/h
(não se repõe K de rotina)
Distúrbio hidroeletrolítico da obstrução intestinal
Alcalose metabólica hipoclorêmica hipocalêmica
(Vomitos contendo HCl > tentativa de equilíbrio trocando K por H+ intracelular associado a ativação da altosterona que troca Na+ por K devido a hipovolemia; pacientes hipovolêmicos possuem dificuldade de excessão de HCo3, provocando acidúria paradoxal)
Tempo máximo de viabilidade do acesso intraósseo
24h
(trauma local contraindica o acesso)
Pseudohiponatremia: Fórmula de correção do Na
Na corrigido = Na medido [ 0,016 (glicose -100)]
Composição: SF 0,9%
Água
NA 154 meq/l
Cl 154 meq/l
Composição: RL
Água
Na 129 meq/l
K 4 meq/l
Ca 2,7 meq/l
Cl 109 meq/l
Lac 26.8 meq/l
Composição: Plasma lyte
Água
Na 140 meq/l
K 5 meq/l
Mg 3 meq/l
Cl 98 meq/l
Gliconato 23 meq/l
Acetato 27 meq/l
Composição: Salina 3%
Água
Na 509 meq/l
Cl 509 meq/l
Composição: SG 5%
Água
Glicose 50g/l
Produção de saliva
800-1500ml
Produção de secreção gástrica
1000-2000ml
Produção de secreção pancreática
600-800ml
Produção de bile
300-800ml
Como calcular perdas insensíveis
600-900ml
ou
1-4ml/kg/h
Proporção do peso corpóreo de cada compartimento líquido corporal
Intracelular (40% peso corporal total ou 2/3 do total de água)
Intravascular 5%
Intersticial 15%
Eletrólitos: exemplo de HIPOnatremia HIPOvolêmica EXTRARRENAL
Vômitos, diarréia, desidratação, queimadura, pancreatite grave
Eletrólitos: exemplo de HIPOnatremia HIPOvolêmica RENAL
Diurético e nefropatia perdedora de sal
Eletrólitos: exemplo de HIPOnatremia EUvolêmica
SIADH
Eletrólitos: exemplo de HIPOnatremia HIPEROvolêmica
Síndrome nefrótica e IRA
Eletrólitos: fórmula para reposição de Na no homem
0,6 x peso (Na final - Na inicial)
Eletrólitos: fórmula para reposição de Na na mulher
0,5 x peso (Na final - Na inicial)
Eletrólitos: fórmula para calculo de água livre na hipernatremia
Água corporal total (0,5 a 0,4 x peso) x [( Na atual/ Na desejado) -1]
Eletrólitos: fórmula para correção de Na sérico na hiperglicemia
Na corrigido= Na medido + [0,016 (Gli - 100)]
Indicação de toracotomia de urgência (6)
- Hemotórax maciço
- Tamponamento cardíaco
- Feridas tórax grandes dimensões
- Perfuração esofagiana
- Lesão de vasos nobres
- Lesão de grande VAs
Definição de tórax instável
Fratura 3 ou mais arcos costais consecutivos em pelo menos 2 pontos de cada arco
Todas lesões venosas cervicais, exceto veias jugulares internas bilaterais, podem ser ligadas (V/F)
V
Ligadura bilateral associada a HIC, recomendando reconstrução de pelo menos uma
Lesões de artéria carótida externa podem ser ligadas (V/F)
V
Artéria carótida externa e seus ramos e das vertebrais
Quando reconstruir uma carótida comum trombosada
Se ECG >8 deve-se tentar, salvo em contraindicações para reparo em lesões penetrantes: inacessíveis, coma >4h, grandes áreas de infarto cerebral, ausência de refluxo distal após trombectomia
É possível a passagem de tubo orotraqueal para submentoniano durante procedimentos bucomaxilos (V/F)
V
Duas indicações cirurgicas em fratura blow out orbitária
Diplopia e aprisionamento de musculatura
Sintomas após fratura blow out (fratura assoalho e parede medial da orbita) (3)
- Enoftalmia
- Diplopia
- Aprisionamento da musculatura extraocular
Teste de ducção forçada em fratura blow out orbitária
Anestesia o olho e tenta puxar pra cima pelo reto inferior com auxilio de pinça. Caso não consiga, há encarceramento da musculatura e teste é considerado +
Lesões traumáticas potencialmente letais que devem ser tratadas na avaliação secundária (8)
- PNTX simples
- Hemotórax
- Tórax instável
- Contusão pulmonal
- Contusão cardíaca
- Ruptura traumática da aorta
- Lesão traumática do diafragma
- Ruptura esofágica contuas
Como se define lesões potencialmente ameaçadoras da vida
Geralmente não óbvias no exame físico inicial
Principais causas de parada ciruculatória traumática (5)
- Hipovolemia
- PTX hipertensvo
- Tamponamento
- Herniação cardíaca
- Contusão miocárdica grave
Lesões diafragmáticas podesm ser suturadas com inabsorvíveis (V/F)
V
Lesão traumática de esôfago <12h, conduta
Reparo primário e drenagem. Esofagostomia apenas se perda importante de substância
Lesao traumatica esôfago >12h, conduta
Esofagostomia e atbterapia. Gastro ou jejunostomia para alimentação
Trauma cervical com suspeita de lesão faringe e esofago, quais exames indicar
Eda e esofagografia contrastada
Clinica típica de doença celiaca (6)
- Sintomas gastrointestinais
- perda ponderal
- Diarreia crônica
- Dor abdominal
- Hipoplasia dentaria
- Queilite angular
Classificação desnutrição pelo nível de albumina
- > 3,5 nutrido
- 3-3,5 desnutrição leve
- 2,4-2,9 desnutrição moderada
- < 2,4 desnutrição grave
Gastrostomia endoscópica pode ser realizada em: ascite, DVP, gastrite resolvida, diálise peritoneal e cirurgia abdominal previa? (V/F)
V
Quais fatores de risco para infecção de necrose pancreática (9)
- Extensão da necrose (>30%)
- Tempo de pancreatite (mais comumente após 2/3 semanas)
- Comorbidades (DM, DCV, IR, imunossupressão…)
- Gravidade da pancreatite
- Sítios de necrose e coleções
- Intervenção invasiva precoce
- Presença de bacteremia ou sepse
- > idade (imunocomprometimento)
- ATB e ATBprofilaxia inadequada
Quais são os principais fatores de risco para a síndrome de realimentação? (10)
-Desnutrição grave (baixo IMC).
-Jejum prolongado (anorexia nervosa, pós-cirurgia).
-Ingestão calórica insuficiente por longo período.
-Alcoolismo crônico (deficiências nutricionais e eletrolíticas).
-Distúrbios alimentares (anorexia nervosa, bulimia).
-Perda de peso rápida e significativa.
-Deficiências eletrolíticas prévias (fósforo, potássio, magnésio baixos).
-Doenças crônicas (câncer, AIDS, insuficiência cardíaca, DPOC).
-Idosos (maior prevalência de desnutrição e comorbidades).
-Pós-operatório (jejum prolongado antes/depois de cirurgias).
Peso corporal ideal para homens
48kg para os primeiros 152 cm e 2,7kg para cada 2,54cm
xigduo deve ser suspenso quanto tempo antes da cirurgia
24h
Vantagens de terapia nutricional enteral (4)
- previne atrofia mucosa intestinal
- menor translocação bacteriana
- menor inciência de infecções
- redução da REMIT
Contraindicações nutrição enteral (11)
Vomitos e/ou diarreia intrataval
Íleo paralítico
Fístula de alto débito
Obstução e/ou isquemia intestinal
Peritonite difusa
Instabilidade hemodinâmica
Hemorragia digestiva grave
Sindrome do intestino curto (<100cm delgado residual)
Síndrome disabsortiva grave (falencia terapia enteral)
Impossibilidade de acesso
Necessidade de suporte <5-7 dias
Necessidade de proteína diaria por kg
Não cirúrgico 0,8g kg/dia (10-15% do total calórico ofertado)
Cirúrgico 1,5-2 g/kg/dia
Cirúrgico grave 3g/kg/dia
Fórmula para gasto calórico basal
Harris- Benedict
Homem: 66,5+ (13,75 x kg) + (5,003 x altura cm) - (6,775 x idade)
Mulher: 66,5+ (9,563 x kg) + (1850 x altura cm) - (4,676 x idade)
Resultado obtido x 1,1 (ausência de estresse fisiológico)
Resultado obtido x 1,95 (grande estresse metabólico)
Indicações de imunonutrição (5)
Desnutrição grave (alb <2,8)
Grandes cirurgias cabeça e pescoço/ aparelho digestivo
Politrauma com escore de gravidade >18 ou ITA >20
Sepse leve
SDRA
Escala de apfel
Baixo risco: 1 farmaco
Moderado/elevado: 2 ou mais fármacos
Ondansetrona, dolasetrona, dexametasona
Indicações profilaxia IBP (9)
VM >48h e coagulopatia
Queimadura >15% SCQ
TCE
Politrauma
Sepse
Choque
Insuficiência renal ou hepática
Transplantados
Antecedentes de HDA ou úlcera peptica
Motivo mais comum de indicação de gastrostomia percutânea
Dificuldade de deglutir
Via nutricional mais relacionada a pneumonia broncoaspirativa
Enteral
Glicose na parenteral não deve ultrapassar
5mg/kg/min
LPD, indicação no trauma
Trauma contuso de abdome + instabilidade e sem indicação de cirurgia
Principais indicações de laparoscopia no trauma abdominal (2)
Lesão toracoabdominal, duvidas diagnósticas
(paciente deve estar estável)
Pringle
Ligamento hepatoduodenal:
Colédoco
Veia porta
Artéria hepática
Trauma de uretra: achados clinicos que indicam lesão (4)
Retenção urinária
Uretrorragia
Hematoma perineal
Fratura de pelve
Trauma renal: manifestação clinica mais frequente
Hematúria (pouco específica, pode estar ausente)
Quando desconfiar de deficiência de vitamina k
Hipoprotrombinemia associada ao aumento de TP
Quando desconfiar de CIVD
Processo de consumo de fatores de coagulação e plaquetas
Quando desconfiar de deficiência de fator VIII
Hemofilia - TTPA prolongado mas tempo de coagulação e plaquetas normais
AAST trauma pancreático grau I
AAST trauma pancreático grau II
AAST trauma pancreático grau III
AAST trauma pancreático grau IV
AAST trauma pancreático grau V
O que são lesões destrutivas colonicas
- Trauma penetrante >50% circunferencia, transecções completas ou presença de segmentos desvascularizados
- Trauma contuso com lesão de serosa >50% cirucunferencia, perfurações em todas camadas e desvascularização mesentérica
Conduta lesões destrutivas e não destrutivas (3)
Não destrutiva - reparo primário
Destrutiva e paciente estável - ressecção e anastomose primária
Destrutiva e instável - colectomia e desvio de trânsito
Choque grau 3, peculiaridade na trasnfusão de CH
Transfusão de HC do mesmo tipo sanguíneo mesmo sem prova cruzada
O , não tipados, reservado para choque grau IV
Hipo e hipercalemia podem cursar com fraqueza muscular flácida semelhante à sindrome dr Guillain-Barré?
V
FC para crianças 0-12 meses
<160
FC criança 1-2a
<150
FC crianças 3-5 anos
<140
FC para crianças 6-12 anos
<120
FC para = ou > 13 anos
<100
FR para crianças 3-5a
Até 35
PAS para crianças de 3-5 anos
> 75
Qual melhor expansor volêmico para cirróticos
Albumina, especialmente em IRA ou situações como sindrome hepatorrenal
Ajuda a restaurar pressão oncótica, melhorar perfusão renal, reduzir edemas e sobrecarga volêmica
Na hiponatremia hipervolêmica: Como estão osmolaridade sérica, urinária e sódio urinário?
Todos diminuidos
Necessidade de Na diário em g
2g
Dose diária de reposição de K oral
3-7g/dia 40-100 meq/dia
Qual a tríade classica de adenocarcinoma de pancreas (cabeça)
- Icterícia colestática (75%) - aumento bilirrubina direta
- Dor abdominal
- Perda ponderal
OBS: 2/3 dos pacientes apresentam queixas vagas
Paciente idoso homem com bacteriúria assintomática, tratar?
não, pode selecionar bactérias
Artigo 73: “ É vedado ao médico revelar fato que tenha conhecimento em virtude de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento por escrito. Permanece a proibição: (3)
- Mesmo se fato seja de conhecimento publico ou paciente falecido
- quando seu depoimento como testemunha (declarar seu impedimento)
- Na investigação de suspeita de crime
No trauma torácico, qual câmara é a mais acometida
VD
Deficiência de ácido fólico pode cursar com
Glossite atrófica
Confusão mental
Anemia
Irritabilidade
Palidez
Diarreia
Depressão
Demencia
Alternativa de profilaxia antimicrobiana em paciente com alergia a betalactâmicos
Clindamicina: eficaz contra gram + (staphylo a. e strepto), pode ser combinada com genta ou aztreonam pra ampliar espectro
Quais são os ATB betalactâmicos (5)
1- Penicilinas
Exemplos: Penicilina G, Amoxicilina, Ampicilina, Piperacilina.
Uso: Infecções Gram-positivas e algumas Gram-negativas.
2- Cefalosporinas
Gerações:
1ª (Cefalexina), 2ª (Cefuroxima), 3ª (Ceftriaxona), 4ª (Cefepima), 5ª (Ceftarolina).
Uso: Espectro ampliado conforme geração (ex: 3ª/4ª para Gram-negativos resistentes).
3- Carbapenêmicos
Exemplos: Imipenem, Meropenem, Ertapenem.
Uso: Infecções graves e polimicrobianas (amplo espectro).
4- Monobactâmicos
Exemplo: Aztreonam.
Uso: Gram-negativos (ex: Pseudomonas), seguro em alérgicos a penicilina.
5- Combinações com Inibidores de Betalactamase
Exemplos: Amoxicilina/Clavulanato, Piperacilina/Tazobactam.
Uso: Superar resistência por betalactamases.
A lesão do plexo pelvico hipogástrio pode gerar quais complicações (3)
- Ejaculação retrograda*
- Disfunção erétil
- Ruptura dos canais linfáticos: linfocele
Sintomas e sinais de lesão medula espinhal suprassacral (5)
- Contrações involuntárias do detrusor
- Diminuição ou abolição da sensação vesical e função vesico- esfincteriana dissinérgica
- Miccção incompleta
- Refluxo vesicoureteral
- Altas pressões na bexiga
Sintomas urinários de lesão medula espinhal abaixo de s2 (3)
- Acontratilidade do detrusor (parassimpatico lesionado)
- Bexiga grandes volumes
- Sensação de plenitude acometida
Fator que contraindica abertura de protocolo de morte encefálica
Fratura cervical
A hiperglicemia do DM influencia no processo cicatricial?
Sim. Compromete reparo tecidual, função de leucocitos, síntese de colágeno, angiogenese, disfunção endotelial
Função da IL6 (6)
- Síntese proteína de fase aguda hepatica
- Secreção de citocinas pro inflamatórias (febre)
- Trafego e ativação de leucocitos
- Diferenciação, ativação e sobrevivência das células T
- Diferenciação cels B, produção de anticorpos
- Inibição produção de plaquetas
Manejo de cicatriz hipertrófica, 3 linhas de tratamento
1- fitas ou geis de silicone, compressão elástica em áreas específicas
2 (se falha da 1) - Injeções com corticoide, terapia a laser
3 (casos extremos) - RadioT, excisão cirurgica + adjuvantes
Principais pontos ERAS/ACERTO
Auditoria em cirurgia (contagem de números e %)
Informações pre-OP
Pré-habilitação cirúrgica
Controle efetivo da dor
Prenção de NVPO
Uso racional de sondas e drenos
Uso racional de atbprofilaxia
Restrição de fluidos ev (<30ml/kg/dia)
Não realizar preparo de cólon de rotina
Terapia nutricional
Imunonutrição
Abreviar jejum préOP
Realimentação ultraprecoce (idealmente <24h)
Anestesia moderna ( analgesia escalonada e preventiva, evitar opióides, associar peridural)
Evitar hipotermia
Mobilização ultraprecoce
Paciente usuario cronico corticoide, vai ser submetido a procedimento cirurgico de risco moderado ou grande, manejo do corticoide:
100mg Hidrocortisona antes da indução, 25mg a cada 8h durante 24-48h, depois retornar dose usual
TCE: Curva de laangfitt - determinada pela relação de quais fatores
Pressão intracraniano e volume intracraniano
No TCE, a compressão do III par craniano (oculomotor) resulta em
Midríase ipsilateral
No TCE, a compressão do trato corticoespinhal (primeiro neuronio motor) resulta em
Deficit motor contralateral
Clinica da herniação do úncus (2)
Dilatação pupilar ipsilateral + hemiplegia contralateral
Hematoma subdural é a lesão focal mais comum do TCE (v/f)
V
Principal fator de risco para hematoma subdural
Atrofia cortical (alcool, idoso)
TCE grave, valores ideias de PAs 15-49a e 50-69a
15-49: >110mmHg
50-69: >100
Curativos absortivos (2)
- Gaze: proteção + remoção exsudato
- Espuma: proteção + remoção exsudato
Curativos não biológicos (4)
- Filme: isolamento + preserva umidade + proteção
- Hidrocoloide (pode ficar até 7d): absorve exsudato
- Hidrogel: prevenção de feridas, feridas secas (hidrata)
- Alginato: absorve exsudato + desbridamento autolítico
Curativos biológicos (4)
- Homoenxerto/aloenxerto: espécies iguais
- Xenoenxerto: espécies diferentes
- âmnio: placenta humana
- Substitutos de pele: pele artificial
Curativos: Cremes, pomadas e soluções (3)
- Sulfadiazina de prata: bacteriostático (previne infecção, não trata) - queimadura
- Bacitracina/ neomicina: infecção ativa (bactericida)
- Colagenase/papaina: Ulceras e necrose (digestão enzimática)
Complicações mais comuns da terapia hiperbárica (6)
Barotrauma orelha média (mais comum)
Pntx
Convulsões
Traquobronquite
Sindrome do desconforto respiratório
Miopatia transitória
Nome ulcera péptica em grande queimado
Curling
Nome do carcinoma espinocelular em cicatriz previa de queimadura
Ulcera de marjolin
Ulcera péptica em vítima de TCE
Cushing
Deficiência de vitamina K (hipoprotrombinemia) está relacionada a
Aumento do TP
Quando suspeitar de deficiência do fator VIII ou hemofilia A
TTPA prolongado, coagulação e plaquetas normais
Fluidoterapia intraoperatória: estrategia tradicional
8-20ml/kg/h ou 3-4x volume do sangue perdido no intraoperatório
Fluidoterapia intraoperatória: Estrategia restritiva (balanço zero)
4ml/kg/h (variações na literatura)
Fluidoterapia intraoperatória: ACERTO
1-4ml/kg/h
Principais efeitos locais e sistêmicos das queimaduras (4)
- Inflamação/edema (vasoconstricção e dilatação, aumento da permeabilidade capilar, edema) : Aumento resistência vascular pulmonar, redução volume plasmático, aumento RVP, redução débito cardíaco
- Renal: reduz TFG
- Sistema imune: imunidade adaptativa é diminuída em favor da inata
- Hipermetabolismo: após 3-4d»_space; taquicardia, aumento gasto energético, aumento consumo o2, proteólise e lipolise
O que a rabdomiolise libera(3)
Mioglobina
CPK (>1000)
K
Eleva TGO, LDH e aldolase
Alvo diurese na rabdomiolise e formula de hidratação
Parkland
100ml/h até urina ficar clara
O que rabdomiolise causa no rim
NTA (30-40%)
Pode-se indicar manitol e devemos indicar bicabornato para alcalinizar urina e reduzir chance de NTA
A maior parte das infecções em transfusão são relacionadas a administração de (1)
Plaquetas - armazenadas em temp ambiente, normalmente administradas em imunodeprimidos ou gravemente enfermos, permanecem armazenadas 5-7dias antes da transfusão
Triade de Philip Sandblom ou Quinke, qual é e o que significa
Hemorragia digestiva
Dor HD
Icterícia
*Indica hemobilia
Indicação de imagem no trauma renal (5)
- Trauma penetrante com possibilidade de lesão renal, estaveis para TC
- Trauma contuso com mecanismo de aceleração/desaceleração
- Trauma contuso + hematúria macroscópica
- Trauma contuso, hematúria microscópica e hipotensão
- Pediátricos com >5 hemácias por campo
Hernias: tentar reparo primário em defeitos de qual tamanho
= ou < 1-3cm
Hernias: Segundo EHS qual abordagem gera menos complicações
sublay- menos seroma e menos recorrência
Hernias: quando separação de componentes é utilizada
Defeitos grandes ou complexos da linha média
Avanço do músculo reto abdominal em até 10cm de cada lado
Indicada para hérnias W3
Em qual altura a veia cava inferior pode ser ligada
Abaixo das renais
A drenagem continua a ser realizada pelo sistema porta
Artéria ilíaca externa pode ser ligada?
Não, avaliar reconstrução ou shunt
Microorganismos mais frequentemente isolados em ulcera DM
Staphylococcus aureus, streptococcus
Propriedade importante da clindamicina
Inibe produção de exotoxinas, essencial em infecções graves como choque tóxico estreptocócico (S. pyogenes) > falência de multiplos órgãos pelas toxinas
Indicação de monitorização da PIC Brain trauma Fundation (2)
ECG <9 + lesão na TC +- drenagem liquorica
ECG <9 + TC normal + 2 (>40a, postura motora unilateral ou bilateral, PAS <90)
Manter PIC 5-15
Síndrome medular anterior
Tetraplegia e perda da sensibilidade dolorosa, sem afetar sensibilidade tatil, proprioceptiva e vibratórias (conduzidas pelos cordões posteriores da medula)
Síndrome da cauda equina (6)
Perda de função motora, sensitiva e reflexa de l4-l5 a s5
Paraparesia (grau variado)
Anestesia em sela
Ausência de reflexos sacrais e tônus retal
Arreflexia tendinosa MMII, ausência de Babinski
Disfunção esfincteriana (ex: bexiga neurogenica)
Qual é a fratura do enforcado
C2 - parte interarticular, pediculos posteriores bilaterais com espondilolistese