FLASHCARDS

1
Q

FIOS: monofilamentar e absorvível

A

Polidioxanona e poliglecaprone

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Q

FIOS: multifilamentar e absorvível

A

Poliglactina e catgut

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3
Q

FIOS: monofilamentar e inabsorvível

A

Polipropileno e poliamida (mononylon)

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4
Q

FIOS: multifilamentar e inabsorvível

A

Seda e polieater com algodão (polycot)

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5
Q

FIOS: naturais

A

Catgut, seda, aço

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6
Q

FIOS: melhor pra pele

A

Poliamida ou mononylon

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7
Q

FIOS: o melhor para aponeurose

A

Polidioxanona

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8
Q

Contraindicações para uso de curativo à vácuo

A

Infecção ativa
Tecido neoplasico
Pele frágil
Estruturas nobres (enxerto, ossos, vasos)

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9
Q

CARGAS: cor para tecido fino

A

Branca ou cinza

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10
Q

CARGAS: cor para tecidos espessura intermediária

A

Azul, roxa, bege, dourada

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11
Q

CARGAS: cor para tecidos grossos

A

Verde ou preta

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12
Q

Acessos vasculares: hemato (transplante de medula, plasmaférese, leucemias)

A

Hickman

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13
Q

Acessos vasculares: onco (qt de neoplasias solidas)

A

Port-a-cath

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14
Q

Acessos vasculares: nefro (HD urgência)

A

Shilley

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15
Q

Acessos vasculares: nefro (HD longa duração)

A

Permcath (preferencia por fístula arteriovenosa)

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16
Q

Repercussões do pneumoperitôneo (5)

A

Diminui retorno venoso
Aumenta FC (arritmia: bradicardia)
Aumenta RVP
Reduz TFG
Aumenta PIC

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17
Q

Contraindicação absoluta para videolaparoscopia

A

Doença cardiopulmonar grave
Instabilidade hemodinâmica

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18
Q

Nome do efeito de inversão de movimento em videolaparoscopia

A

Fulcro

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19
Q

Índices de trauma: Parametros do RTS

A

ECG, PAS, FR
É considerado fisiológico

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20
Q

Índices de trauma: Parâmetros do TRISS

A

RTS + ISS + idade + tipo de trauma (penetrante ou não)
Utilizado pelo Colégio Americano de Cirurgiões

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21
Q

Atendimento inicial: 4 indicações de via aérea artificial

A

Apneia
TCE grave
Proteção de VAs
Incapacidade de manter oxigenação

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22
Q

Atendimento inicial: Definição de via aérea definitiva

A

Balão insuflável

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23
Q

Atendimento inicial: Manobra para diminuir broncoaspiração

A

Sellic

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24
Q

Via aérea difícil: Regra 3-3-2

A

Entre incisivos
Mento-hiode
Tubérculo tireóideo e assoalho da cavidade oral

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25
Q

Respiração: Armadilhas do B

A

Pneumo hipertensivo
Pneumo aberto
Hemotórax maciço

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26
Q

Volume mínimo em máscara reservatório no trauma

A

10l/m

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27
Q

Primeira medida no “C”

A

Compressão de sangramentos

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28
Q

Circulação: principal sítio de sangramento que leva a instabilidade hemodinamica

A

Abdome

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29
Q

Circulação: ABC critérios

A

Trauma penetrante
FAST +
PAS <90mmhg
FC >120

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30
Q

Definição de transfusão maciça

A

> 10CH em 24h
4CH em 1h

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31
Q

Quantas gotas tem 1 ml

A

20

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32
Q

Fórmula para calculo de perdas insensíveis de água

A

0,5 x peso x tempo (horas)

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33
Q

Fórmula rápida para calculo de velocidade de reposição de líquidos em PO

A

40 + peso = ml/h

(não se repõe K de rotina)

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34
Q

Distúrbio hidroeletrolítico da obstrução intestinal

A

Alcalose metabólica hipoclorêmica hipocalêmica

(Vomitos contendo HCl > tentativa de equilíbrio trocando K por H+ intracelular associado a ativação da altosterona que troca Na+ por K devido a hipovolemia; pacientes hipovolêmicos possuem dificuldade de excessão de HCo3, provocando acidúria paradoxal)

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35
Q

Tempo máximo de viabilidade do acesso intraósseo

A

24h
(trauma local contraindica o acesso)

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36
Q

Pseudohiponatremia: Fórmula de correção do Na

A

Na corrigido = Na medido [ 0,016 (glicose -100)]

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36
Q

Composição: SF 0,9%

A

Água
NA 154 meq/l
Cl 154 meq/l

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36
Q

Composição: RL

A

Água
Na 129 meq/l
K 4 meq/l
Ca 2,7 meq/l
Cl 109 meq/l
Lac 26.8 meq/l

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36
Q

Composição: Plasma lyte

A

Água
Na 140 meq/l
K 5 meq/l
Mg 3 meq/l
Cl 98 meq/l
Gliconato 23 meq/l
Acetato 27 meq/l

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37
Q

Composição: Salina 3%

A

Água
Na 509 meq/l
Cl 509 meq/l

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38
Q

Composição: SG 5%

A

Água
Glicose 50g/l

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39
Q

Produção de saliva

A

800-1500ml

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40
Q

Produção de secreção gástrica

A

1000-2000ml

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41
Q

Produção de secreção pancreática

A

600-800ml

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42
Q

Produção de bile

A

300-800ml

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43
Q

Como calcular perdas insensíveis

A

600-900ml
ou
1-4ml/kg/h

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44
Q

Proporção do peso corpóreo de cada compartimento líquido corporal

A

Intracelular (40% peso corporal total ou 2/3 do total de água)
Intravascular 5%
Intersticial 15%

45
Q

Eletrólitos: exemplo de HIPOnatremia HIPOvolêmica EXTRARRENAL

A

Vômitos, diarréia, desidratação, queimadura, pancreatite grave

46
Q

Eletrólitos: exemplo de HIPOnatremia HIPOvolêmica RENAL

A

Diurético e nefropatia perdedora de sal

47
Q

Eletrólitos: exemplo de HIPOnatremia EUvolêmica

48
Q

Eletrólitos: exemplo de HIPOnatremia HIPEROvolêmica

A

Síndrome nefrótica e IRA

49
Q

Eletrólitos: fórmula para reposição de Na no homem

A

0,6 x peso (Na final - Na inicial)

50
Q

Eletrólitos: fórmula para reposição de Na na mulher

A

0,5 x peso (Na final - Na inicial)

51
Q

Eletrólitos: fórmula para calculo de água livre na hipernatremia

A

Água corporal total (0,5 a 0,4 x peso) x [( Na atual/ Na desejado) -1]

52
Q

Eletrólitos: fórmula para correção de Na sérico na hiperglicemia

A

Na corrigido= Na medido + [0,016 (Gli - 100)]

53
Q

Indicação de toracotomia de urgência (6)

A
  • Hemotórax maciço
  • Tamponamento cardíaco
  • Feridas tórax grandes dimensões
  • Perfuração esofagiana
  • Lesão de vasos nobres
  • Lesão de grande VAs
54
Q

Definição de tórax instável

A

Fratura 3 ou mais arcos costais consecutivos em pelo menos 2 pontos de cada arco

55
Q

Todas lesões venosas cervicais, exceto veias jugulares internas bilaterais, podem ser ligadas (V/F)

A

V
Ligadura bilateral associada a HIC, recomendando reconstrução de pelo menos uma

56
Q

Lesões de artéria carótida externa podem ser ligadas (V/F)

A

V
Artéria carótida externa e seus ramos e das vertebrais

57
Q

Quando reconstruir uma carótida comum trombosada

A

Se ECG >8 deve-se tentar, salvo em contraindicações para reparo em lesões penetrantes: inacessíveis, coma >4h, grandes áreas de infarto cerebral, ausência de refluxo distal após trombectomia

58
Q

É possível a passagem de tubo orotraqueal para submentoniano durante procedimentos bucomaxilos (V/F)

59
Q

Duas indicações cirurgicas em fratura blow out orbitária

A

Diplopia e aprisionamento de musculatura

60
Q

Sintomas após fratura blow out (fratura assoalho e parede medial da orbita) (3)

A
  • Enoftalmia
  • Diplopia
  • Aprisionamento da musculatura extraocular
61
Q

Teste de ducção forçada em fratura blow out orbitária

A

Anestesia o olho e tenta puxar pra cima pelo reto inferior com auxilio de pinça. Caso não consiga, há encarceramento da musculatura e teste é considerado +

62
Q

Lesões traumáticas potencialmente letais que devem ser tratadas na avaliação secundária (8)

A
  • PNTX simples
  • Hemotórax
  • Tórax instável
  • Contusão pulmonal
  • Contusão cardíaca
  • Ruptura traumática da aorta
  • Lesão traumática do diafragma
  • Ruptura esofágica contuas
63
Q

Como se define lesões potencialmente ameaçadoras da vida

A

Geralmente não óbvias no exame físico inicial

64
Q

Principais causas de parada ciruculatória traumática (5)

A
  • Hipovolemia
  • PTX hipertensvo
  • Tamponamento
  • Herniação cardíaca
  • Contusão miocárdica grave
65
Q

Lesões diafragmáticas podesm ser suturadas com inabsorvíveis (V/F)

66
Q

Lesão traumática de esôfago <12h, conduta

A

Reparo primário e drenagem. Esofagostomia apenas se perda importante de substância

66
Q

Lesao traumatica esôfago >12h, conduta

A

Esofagostomia e atbterapia. Gastro ou jejunostomia para alimentação

66
Q

Trauma cervical com suspeita de lesão faringe e esofago, quais exames indicar

A

Eda e esofagografia contrastada

66
Q

Clinica típica de doença celiaca (6)

A
  • Sintomas gastrointestinais
  • perda ponderal
  • Diarreia crônica
  • Dor abdominal
  • Hipoplasia dentaria
  • Queilite angular
73
Q

Classificação desnutrição pelo nível de albumina

A
  • > 3,5 nutrido
  • 3-3,5 desnutrição leve
  • 2,4-2,9 desnutrição moderada
  • < 2,4 desnutrição grave
74
Q

Gastrostomia endoscópica pode ser realizada em: ascite, DVP, gastrite resolvida, diálise peritoneal e cirurgia abdominal previa? (V/F)

75
Q

Quais fatores de risco para infecção de necrose pancreática (9)

A
  • Extensão da necrose (>30%)
  • Tempo de pancreatite (mais comumente após 2/3 semanas)
  • Comorbidades (DM, DCV, IR, imunossupressão…)
  • Gravidade da pancreatite
  • Sítios de necrose e coleções
  • Intervenção invasiva precoce
  • Presença de bacteremia ou sepse
  • > idade (imunocomprometimento)
  • ATB e ATBprofilaxia inadequada
76
Q

Quais são os principais fatores de risco para a síndrome de realimentação? (10)

A

-Desnutrição grave (baixo IMC).

-Jejum prolongado (anorexia nervosa, pós-cirurgia).

-Ingestão calórica insuficiente por longo período.

-Alcoolismo crônico (deficiências nutricionais e eletrolíticas).

-Distúrbios alimentares (anorexia nervosa, bulimia).

-Perda de peso rápida e significativa.

-Deficiências eletrolíticas prévias (fósforo, potássio, magnésio baixos).

-Doenças crônicas (câncer, AIDS, insuficiência cardíaca, DPOC).

-Idosos (maior prevalência de desnutrição e comorbidades).

-Pós-operatório (jejum prolongado antes/depois de cirurgias).

77
Q

Peso corporal ideal para homens

A

48kg para os primeiros 152 cm e 2,7kg para cada 2,54cm

79
Q

Vantagens de terapia nutricional enteral (4)

A
  • previne atrofia mucosa intestinal
  • menor translocação bacteriana
  • menor inciência de infecções
  • redução da REMIT
80
Q

Contraindicações nutrição enteral (11)

A

Vomitos e/ou diarreia intrataval
Íleo paralítico
Fístula de alto débito
Obstução e/ou isquemia intestinal
Peritonite difusa
Instabilidade hemodinâmica
Hemorragia digestiva grave
Sindrome do intestino curto (<100cm delgado residual)
Síndrome disabsortiva grave (falencia terapia enteral)
Impossibilidade de acesso
Necessidade de suporte <5-7 dias

81
Q

Necessidade de proteína diaria por kg

A

Não cirúrgico 0,8g kg/dia (10-15% do total calórico ofertado)
Cirúrgico 1,5-2 g/kg/dia
Cirúrgico grave 3g/kg/dia

82
Q

Fórmula para gasto calórico basal

A

Harris- Benedict
Homem: 66,5+ (13,75 x kg) + (5,003 x altura cm) - (6,775 x idade)
Mulher: 66,5+ (9,563 x kg) + (1850 x altura cm) - (4,676 x idade)

Resultado obtido x 1,1 (ausência de estresse fisiológico)
Resultado obtido x 1,95 (grande estresse metabólico)

83
Q

Indicações de imunonutrição (5)

A

Desnutrição grave (alb <2,8)
Grandes cirurgias cabeça e pescoço/ aparelho digestivo
Politrauma com escore de gravidade >18 ou ITA >20
Sepse leve
SDRA

84
Q

Escala de apfel

A

Baixo risco: 1 farmaco
Moderado/elevado: 2 ou mais fármacos

Ondansetrona, dolasetrona, dexametasona

85
Q

Indicações profilaxia IBP (9)

A

VM >48h e coagulopatia
Queimadura >15% SCQ
TCE
Politrauma
Sepse
Choque
Insuficiência renal ou hepática
Transplantados
Antecedentes de HDA ou úlcera peptica

86
Q

Principal indicação de gastrostomia percutânea

A

Dificuldade de deglutir

87
Q

Via nutricional mais relacionada a pneumonia broncoaspirativa

88
Q

Glicose na parenteral não deve ultrapassar

A

5mg/kg/min

89
Q

LPD, indicação no trauma

A

Trauma contuso de abdome + instabilidade e sem indicação de cirurgia

90
Q

Principais indicações de laparoscopia no trauma abdominal (2)

A

Lesão toracoabdominal, duvidas diagnósticas

(paciente deve estar estável)

91
Q

Pringle

A

Ligamento hepatoduodenal:
Colédoco
Veia porta
Artéria hepática

92
Q

Trauma de uretra: achados clinicos que indicam lesão (4)

A

Retenção urinária
Uretrorragia
Hematoma perineal
Fratura de pelve

93
Q

Trauma renal: manifestação clinica mais frequente

A

Hematúria (pouco específica, pode estar ausente)

94
Q

Quando desconfiar de deficiência de vitamina k

A

Hipoprotrombinemia associada ao aumento de TP

95
Q

Quando desconfiar de CIVD

A

Processo de consumo de fatores de coagulação e plaquetas

96
Q

Quando desconfiar de deficiência de fator VIII

A

Hemofilia - TTPA prolongado mas tempo de coagulação e plaquetas normais

97
Q

AAST trauma pancreático grau I

98
Q

AAST trauma pancreático grau II

99
Q

AAST trauma pancreático grau III

100
Q

AAST trauma pancreático grau IV

101
Q

AAST trauma pancreático grau V

102
Q

O que são lesões destrutivas colonicas

A
  • Trauma penetrante >50% circunferencia, transecções completas ou presença de segmentos desvascularizados
  • Trauma contuso com lesão de serosa >50% cirucunferencia, perfurações em todas camadas e desvascularização mesentérica
103
Q

Conduta lesões destrutivas e não destrutivas (3)

A

Não destrutiva - reparo primário
Destrutiva e paciente estável - ressecção e anastomose primária
Destrutiva e instável - colectomia e desvio de trânsito

104
Q

Choque grau 3, peculiaridade na trasnfusão de CH

A

Transfusão de HC do mesmo tipo sanguíneo mesmo sem prova cruzada
O , não tipados, reservado para choque grau IV

105
Q

Hipo e hipercalemia podem cursar com fraqueza muscular flácida semelhante à sindrome dr Guillain-Barré?

106
Q

FC para crianças 0-12 meses

107
Q

FC criança 1-2a

108
Q

FC crianças 3-5 anos

109
Q

FC para crianças 6-12 anos

110
Q

FC para = ou > 13 anos

111
Q

FR para crianças 3-5a

112
Q

PAS para crianças de 3-5 anos

113
Q

Qual melhor expansor volêmico para cirróticos

A

Albumina, especialmente em IRA ou situações como sindrome hepatorrenal

Ajuda a restaurar pressão oncótica, melhorar perfusão renal, reduzir edemas e sobrecarga volêmica

114
Q

Na hiponatremia hipervolêmica: Como estão osmolaridade sérica, urinária e sódio urinário?

A

Todos diminuidos

115
Q

Necessidade de Na diário em g

116
Q

Dose diária de reposição de K oral

A

3-7g/dia 40-100 meq/dia

117
Q

Qual a tríade classica de adenocarcinoma de pancreas (cabeça)

A
  • Icterícia colestática (75%) - aumento bilirrubina direta
  • Dor abdominal
  • Perda ponderal

OBS: 2/3 dos pacientes apresentam queixas vagas