FLASHCARDS

1
Q

FIOS: monofilamentar e absorvível

A

Polidioxanona e poliglecaprone

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Q

FIOS: multifilamentar e absorvível

A

Poliglactina e catgut

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3
Q

FIOS: monofilamentar e inabsorvível

A

Polipropileno e poliamida (mononylon)

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4
Q

FIOS: multifilamentar e inabsorvível

A

Seda e polieater com algodão (polycot)

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5
Q

FIOS: naturais

A

Catgut, seda, aço

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6
Q

FIOS: melhor pra pele

A

Poliamida ou mononylon

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7
Q

FIOS: o melhor para aponeurose

A

Polidioxanona

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8
Q

Contraindicações para uso de curativo à vácuo

A

Infecção ativa
Tecido neoplasico
Pele frágil
Estruturas nobres (enxerto, ossos, vasos)

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9
Q

CARGAS: cor para tecido fino

A

Branca ou cinza

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10
Q

CARGAS: cor para tecidos espessura intermediária

A

Azul, roxa, bege, dourada

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11
Q

CARGAS: cor para tecidos grossos

A

Verde ou preta

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12
Q

Acessos vasculares: hemato (transplante de medula, plasmaférese, leucemias)

A

Hickman

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13
Q

Acessos vasculares: onco (qt de neoplasias solidas)

A

Port-a-cath

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14
Q

Acessos vasculares: nefro (HD urgência)

A

Shilley

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15
Q

Acessos vasculares: nefro (HD longa duração)

A

Permcath (preferencia por fístula arteriovenosa)

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16
Q

Repercussões do pneumoperitôneo (5)

A

Diminui retorno venoso
Aumenta FC (arritmia: bradicardia)
Aumenta RVP
Reduz TFG
Aumenta PIC

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17
Q

Contraindicação absoluta para videolaparoscopia

A

Doença cardiopulmonar grave
Instabilidade hemodinâmica

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18
Q

Nome do efeito de inversão de movimento em videolaparoscopia

A

Fulcro

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19
Q

Índices de trauma: Parametros do RTS

A

ECG, PAS, FR
É considerado fisiológico

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20
Q

Índices de trauma: Parâmetros do TRISS

A

RTS + ISS + idade + tipo de trauma (penetrante ou não)
Utilizado pelo Colégio Americano de Cirurgiões

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21
Q

Atendimento inicial: 4 indicações de via aérea artificial

A

Apneia
TCE grave
Proteção de VAs
Incapacidade de manter oxigenação

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22
Q

Atendimento inicial: Definição de via aérea definitiva

A

Balão insuflável

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23
Q

Atendimento inicial: Manobra para diminuir broncoaspiração

A

Sellic

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24
Q

Via aérea difícil: Regra 3-3-2

A

Entre incisivos
Mento-hiode
Tubérculo tireóideo e assoalho da cavidade oral

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25
Q

Respiração: Armadilhas do B

A

Pneumo hipertensivo
Pneumo aberto
Hemotórax maciço

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26
Q

Volume mínimo em máscara reservatório no trauma

A

10l/m

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27
Q

Primeira medida no “C”

A

Compressão de sangramentos

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28
Q

Circulação: principal sítio de sangramento que leva a instabilidade hemodinamica

A

Abdome

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29
Q

Circulação: ABC critérios

A

Trauma penetrante
FAST +
PAS <90mmhg
FC >120

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30
Q

Definição de transfusão maciça

A

> 10CH em 24h
4CH em 1h

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31
Q

Quantas gotas tem 1 ml

A

20

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32
Q

Fórmula para calculo de perdas insensíveis de água

A

0,5 x peso x tempo (horas)

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33
Q

Fórmula rápida para calculo de velocidade de reposição de líquidos em PO

A

40 + peso = ml/h

(não se repõe K de rotina)

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34
Q

Distúrbio hidroeletrolítico da obstrução intestinal

A

Alcalose metabólica hipoclorêmica hipocalêmica

(Vomitos contendo HCl > tentativa de equilíbrio trocando K por H+ intracelular associado a ativação da altosterona que troca Na+ por K devido a hipovolemia; pacientes hipovolêmicos possuem dificuldade de excessão de HCo3, provocando acidúria paradoxal)

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35
Q

Tempo máximo de viabilidade do acesso intraósseo

A

24h
(trauma local contraindica o acesso)

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36
Q

Pseudohiponatremia: Fórmula de correção do Na

A

Na corrigido = Na medido [ 0,016 (glicose -100)]

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36
Q

Composição: SF 0,9%

A

Água
NA 154 meq/l
Cl 154 meq/l

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36
Q

Composição: RL

A

Água
Na 129 meq/l
K 4 meq/l
Ca 2,7 meq/l
Cl 109 meq/l
Lac 26.8 meq/l

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36
Q

Composição: Plasma lyte

A

Água
Na 140 meq/l
K 5 meq/l
Mg 3 meq/l
Cl 98 meq/l
Gliconato 23 meq/l
Acetato 27 meq/l

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37
Q

Composição: Salina 3%

A

Água
Na 509 meq/l
Cl 509 meq/l

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38
Q

Composição: SG 5%

A

Água
Glicose 50g/l

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39
Q

Produção de saliva

A

800-1500ml

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40
Q

Produção de secreção gástrica

A

1000-2000ml

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41
Q

Produção de secreção pancreática

A

600-800ml

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42
Q

Produção de bile

A

300-800ml

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43
Q

Como calcular perdas insensíveis

A

600-900ml
ou
1-4ml/kg/h

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44
Q

Proporção do peso corpóreo de cada compartimento líquido corporal

A

Intracelular (40% peso corporal total ou 2/3 do total de água)
Intravascular 5%
Intersticial 15%

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45
Q

Eletrólitos: exemplo de HIPOnatremia HIPOvolêmica EXTRARRENAL

A

Vômitos, diarréia, desidratação, queimadura, pancreatite grave

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46
Q

Eletrólitos: exemplo de HIPOnatremia HIPOvolêmica RENAL

A

Diurético e nefropatia perdedora de sal

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47
Q

Eletrólitos: exemplo de HIPOnatremia EUvolêmica

A

SIADH

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48
Q

Eletrólitos: exemplo de HIPOnatremia HIPEROvolêmica

A

Síndrome nefrótica e IRA

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49
Q

Eletrólitos: fórmula para reposição de Na no homem

A

0,6 x peso (Na final - Na inicial)

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50
Q

Eletrólitos: fórmula para reposição de Na na mulher

A

0,5 x peso (Na final - Na inicial)

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51
Q

Eletrólitos: fórmula para calculo de água livre na hipernatremia

A

Água corporal total (0,5 a 0,4 x peso) x [( Na atual/ Na desejado) -1]

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52
Q

Eletrólitos: fórmula para correção de Na sérico na hiperglicemia

A

Na corrigido= Na medido + [0,016 (Gli - 100)]

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53
Q

Indicação de toracotomia de urgência (6)

A
  • Hemotórax maciço
  • Tamponamento cardíaco
  • Feridas tórax grandes dimensões
  • Perfuração esofagiana
  • Lesão de vasos nobres
  • Lesão de grande VAs
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54
Q

Definição de tórax instável

A

Fratura 3 ou mais arcos costais consecutivos em pelo menos 2 pontos de cada arco

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55
Q

Todas lesões venosas cervicais, exceto veias jugulares internas bilaterais, podem ser ligadas (V/F)

A

V
Ligadura bilateral associada a HIC, recomendando reconstrução de pelo menos uma

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56
Q

Lesões de artéria carótida externa podem ser ligadas (V/F)

A

V
Artéria carótida externa e seus ramos e das vertebrais

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57
Q

Quando reconstruir uma carótida comum trombosada

A

Se ECG >8 deve-se tentar, salvo em contraindicações para reparo em lesões penetrantes: inacessíveis, coma >4h, grandes áreas de infarto cerebral, ausência de refluxo distal após trombectomia

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58
Q

É possível a passagem de tubo orotraqueal para submentoniano durante procedimentos bucomaxilos (V/F)

A

V

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59
Q

Duas indicações cirurgicas em fratura blow out orbitária

A

Diplopia e aprisionamento de musculatura

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60
Q

Sintomas após fratura blow out (fratura assoalho e parede medial da orbita) (3)

A
  • Enoftalmia
  • Diplopia
  • Aprisionamento da musculatura extraocular
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61
Q

Teste de ducção forçada em fratura blow out orbitária

A

Anestesia o olho e tenta puxar pra cima pelo reto inferior com auxilio de pinça. Caso não consiga, há encarceramento da musculatura e teste é considerado +

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62
Q

Lesões traumáticas potencialmente letais que devem ser tratadas na avaliação secundária (8)

A
  • PNTX simples
  • Hemotórax
  • Tórax instável
  • Contusão pulmonal
  • Contusão cardíaca
  • Ruptura traumática da aorta
  • Lesão traumática do diafragma
  • Ruptura esofágica contuas
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63
Q

Como se define lesões potencialmente ameaçadoras da vida

A

Geralmente não óbvias no exame físico inicial

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64
Q

Principais causas de parada ciruculatória traumática (5)

A
  • Hipovolemia
  • PTX hipertensvo
  • Tamponamento
  • Herniação cardíaca
  • Contusão miocárdica grave
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65
Q

Lesões diafragmáticas podesm ser suturadas com inabsorvíveis (V/F)

A

V

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66
Q

Lesão traumática de esôfago <12h, conduta

A

Reparo primário e drenagem. Esofagostomia apenas se perda importante de substância

66
Q

Lesao traumatica esôfago >12h, conduta

A

Esofagostomia e atbterapia. Gastro ou jejunostomia para alimentação

66
Q

Trauma cervical com suspeita de lesão faringe e esofago, quais exames indicar

A

Eda e esofagografia contrastada

66
Q

Clinica típica de doença celiaca (6)

A
  • Sintomas gastrointestinais
  • perda ponderal
  • Diarreia crônica
  • Dor abdominal
  • Hipoplasia dentaria
  • Queilite angular
73
Q

Classificação desnutrição pelo nível de albumina

A
  • > 3,5 nutrido
  • 3-3,5 desnutrição leve
  • 2,4-2,9 desnutrição moderada
  • < 2,4 desnutrição grave
74
Q

Gastrostomia endoscópica pode ser realizada em: ascite, DVP, gastrite resolvida, diálise peritoneal e cirurgia abdominal previa? (V/F)

75
Q

Quais fatores de risco para infecção de necrose pancreática (9)

A
  • Extensão da necrose (>30%)
  • Tempo de pancreatite (mais comumente após 2/3 semanas)
  • Comorbidades (DM, DCV, IR, imunossupressão…)
  • Gravidade da pancreatite
  • Sítios de necrose e coleções
  • Intervenção invasiva precoce
  • Presença de bacteremia ou sepse
  • > idade (imunocomprometimento)
  • ATB e ATBprofilaxia inadequada
76
Q

Quais são os principais fatores de risco para a síndrome de realimentação? (10)

A

-Desnutrição grave (baixo IMC).

-Jejum prolongado (anorexia nervosa, pós-cirurgia).

-Ingestão calórica insuficiente por longo período.

-Alcoolismo crônico (deficiências nutricionais e eletrolíticas).

-Distúrbios alimentares (anorexia nervosa, bulimia).

-Perda de peso rápida e significativa.

-Deficiências eletrolíticas prévias (fósforo, potássio, magnésio baixos).

-Doenças crônicas (câncer, AIDS, insuficiência cardíaca, DPOC).

-Idosos (maior prevalência de desnutrição e comorbidades).

-Pós-operatório (jejum prolongado antes/depois de cirurgias).

77
Q

Peso corporal ideal para homens

A

48kg para os primeiros 152 cm e 2,7kg para cada 2,54cm

78
Q

xigduo deve ser suspenso quanto tempo antes da cirurgia

79
Q

Vantagens de terapia nutricional enteral (4)

A
  • previne atrofia mucosa intestinal
  • menor translocação bacteriana
  • menor inciência de infecções
  • redução da REMIT
80
Q

Contraindicações nutrição enteral (11)

A

Vomitos e/ou diarreia intrataval
Íleo paralítico
Fístula de alto débito
Obstução e/ou isquemia intestinal
Peritonite difusa
Instabilidade hemodinâmica
Hemorragia digestiva grave
Sindrome do intestino curto (<100cm delgado residual)
Síndrome disabsortiva grave (falencia terapia enteral)
Impossibilidade de acesso
Necessidade de suporte <5-7 dias

81
Q

Necessidade de proteína diaria por kg

A

Não cirúrgico 0,8g kg/dia (10-15% do total calórico ofertado)
Cirúrgico 1,5-2 g/kg/dia
Cirúrgico grave 3g/kg/dia

82
Q

Fórmula para gasto calórico basal

A

Harris- Benedict
Homem: 66,5+ (13,75 x kg) + (5,003 x altura cm) - (6,775 x idade)
Mulher: 66,5+ (9,563 x kg) + (1850 x altura cm) - (4,676 x idade)

Resultado obtido x 1,1 (ausência de estresse fisiológico)
Resultado obtido x 1,95 (grande estresse metabólico)

83
Q

Indicações de imunonutrição (5)

A

Desnutrição grave (alb <2,8)
Grandes cirurgias cabeça e pescoço/ aparelho digestivo
Politrauma com escore de gravidade >18 ou ITA >20
Sepse leve
SDRA

84
Q

Escala de apfel

A

Baixo risco: 1 farmaco
Moderado/elevado: 2 ou mais fármacos

Ondansetrona, dolasetrona, dexametasona

85
Q

Indicações profilaxia IBP (9)

A

VM >48h e coagulopatia
Queimadura >15% SCQ
TCE
Politrauma
Sepse
Choque
Insuficiência renal ou hepática
Transplantados
Antecedentes de HDA ou úlcera peptica

86
Q

Motivo mais comum de indicação de gastrostomia percutânea

A

Dificuldade de deglutir

87
Q

Via nutricional mais relacionada a pneumonia broncoaspirativa

88
Q

Glicose na parenteral não deve ultrapassar

A

5mg/kg/min

89
Q

LPD, indicação no trauma

A

Trauma contuso de abdome + instabilidade e sem indicação de cirurgia

90
Q

Principais indicações de laparoscopia no trauma abdominal (2)

A

Lesão toracoabdominal, duvidas diagnósticas

(paciente deve estar estável)

91
Q

Pringle

A

Ligamento hepatoduodenal:
Colédoco
Veia porta
Artéria hepática

92
Q

Trauma de uretra: achados clinicos que indicam lesão (4)

A

Retenção urinária
Uretrorragia
Hematoma perineal
Fratura de pelve

93
Q

Trauma renal: manifestação clinica mais frequente

A

Hematúria (pouco específica, pode estar ausente)

94
Q

Quando desconfiar de deficiência de vitamina k

A

Hipoprotrombinemia associada ao aumento de TP

95
Q

Quando desconfiar de CIVD

A

Processo de consumo de fatores de coagulação e plaquetas

96
Q

Quando desconfiar de deficiência de fator VIII

A

Hemofilia - TTPA prolongado mas tempo de coagulação e plaquetas normais

97
Q

AAST trauma pancreático grau I

98
Q

AAST trauma pancreático grau II

99
Q

AAST trauma pancreático grau III

100
Q

AAST trauma pancreático grau IV

101
Q

AAST trauma pancreático grau V

102
Q

O que são lesões destrutivas colonicas

A
  • Trauma penetrante >50% circunferencia, transecções completas ou presença de segmentos desvascularizados
  • Trauma contuso com lesão de serosa >50% cirucunferencia, perfurações em todas camadas e desvascularização mesentérica
103
Q

Conduta lesões destrutivas e não destrutivas (3)

A

Não destrutiva - reparo primário
Destrutiva e paciente estável - ressecção e anastomose primária
Destrutiva e instável - colectomia e desvio de trânsito

104
Q

Choque grau 3, peculiaridade na trasnfusão de CH

A

Transfusão de HC do mesmo tipo sanguíneo mesmo sem prova cruzada
O , não tipados, reservado para choque grau IV

105
Q

Hipo e hipercalemia podem cursar com fraqueza muscular flácida semelhante à sindrome dr Guillain-Barré?

106
Q

FC para crianças 0-12 meses

107
Q

FC criança 1-2a

108
Q

FC crianças 3-5 anos

109
Q

FC para crianças 6-12 anos

110
Q

FC para = ou > 13 anos

111
Q

FR para crianças 3-5a

112
Q

PAS para crianças de 3-5 anos

113
Q

Qual melhor expansor volêmico para cirróticos

A

Albumina, especialmente em IRA ou situações como sindrome hepatorrenal

Ajuda a restaurar pressão oncótica, melhorar perfusão renal, reduzir edemas e sobrecarga volêmica

114
Q

Na hiponatremia hipervolêmica: Como estão osmolaridade sérica, urinária e sódio urinário?

A

Todos diminuidos

115
Q

Necessidade de Na diário em g

116
Q

Dose diária de reposição de K oral

A

3-7g/dia 40-100 meq/dia

117
Q

Qual a tríade classica de adenocarcinoma de pancreas (cabeça)

A
  • Icterícia colestática (75%) - aumento bilirrubina direta
  • Dor abdominal
  • Perda ponderal

OBS: 2/3 dos pacientes apresentam queixas vagas

118
Q

Paciente idoso homem com bacteriúria assintomática, tratar?

A

não, pode selecionar bactérias

119
Q

Artigo 73: “ É vedado ao médico revelar fato que tenha conhecimento em virtude de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento por escrito. Permanece a proibição: (3)

A
  • Mesmo se fato seja de conhecimento publico ou paciente falecido
  • quando seu depoimento como testemunha (declarar seu impedimento)
  • Na investigação de suspeita de crime
119
Q

No trauma torácico, qual câmara é a mais acometida

120
Q

Deficiência de ácido fólico pode cursar com

A

Glossite atrófica
Confusão mental
Anemia
Irritabilidade
Palidez
Diarreia
Depressão
Demencia

121
Q

Alternativa de profilaxia antimicrobiana em paciente com alergia a betalactâmicos

A

Clindamicina: eficaz contra gram + (staphylo a. e strepto), pode ser combinada com genta ou aztreonam pra ampliar espectro

122
Q

Quais são os ATB betalactâmicos (5)

A

1- Penicilinas
Exemplos: Penicilina G, Amoxicilina, Ampicilina, Piperacilina.
Uso: Infecções Gram-positivas e algumas Gram-negativas.

2- Cefalosporinas
Gerações:
1ª (Cefalexina), 2ª (Cefuroxima), 3ª (Ceftriaxona), 4ª (Cefepima), 5ª (Ceftarolina).
Uso: Espectro ampliado conforme geração (ex: 3ª/4ª para Gram-negativos resistentes).

3- Carbapenêmicos
Exemplos: Imipenem, Meropenem, Ertapenem.
Uso: Infecções graves e polimicrobianas (amplo espectro).

4- Monobactâmicos
Exemplo: Aztreonam.
Uso: Gram-negativos (ex: Pseudomonas), seguro em alérgicos a penicilina.

5- Combinações com Inibidores de Betalactamase
Exemplos: Amoxicilina/Clavulanato, Piperacilina/Tazobactam.
Uso: Superar resistência por betalactamases.

123
Q

A lesão do plexo pelvico hipogástrio pode gerar quais complicações (3)

A
  • Ejaculação retrograda*
  • Disfunção erétil
  • Ruptura dos canais linfáticos: linfocele
124
Q

Sintomas e sinais de lesão medula espinhal suprassacral (5)

A
  • Contrações involuntárias do detrusor
  • Diminuição ou abolição da sensação vesical e função vesico- esfincteriana dissinérgica
  • Miccção incompleta
  • Refluxo vesicoureteral
  • Altas pressões na bexiga
125
Q

Sintomas urinários de lesão medula espinhal abaixo de s2 (3)

A
  • Acontratilidade do detrusor (parassimpatico lesionado)
  • Bexiga grandes volumes
  • Sensação de plenitude acometida
126
Q

Fator que contraindica abertura de protocolo de morte encefálica

A

Fratura cervical

127
Q

A hiperglicemia do DM influencia no processo cicatricial?

A

Sim. Compromete reparo tecidual, função de leucocitos, síntese de colágeno, angiogenese, disfunção endotelial

128
Q

Função da IL6 (6)

A
  • Síntese proteína de fase aguda hepatica
  • Secreção de citocinas pro inflamatórias (febre)
  • Trafego e ativação de leucocitos
  • Diferenciação, ativação e sobrevivência das células T
  • Diferenciação cels B, produção de anticorpos
  • Inibição produção de plaquetas
129
Q

Manejo de cicatriz hipertrófica, 3 linhas de tratamento

A

1- fitas ou geis de silicone, compressão elástica em áreas específicas
2 (se falha da 1) - Injeções com corticoide, terapia a laser
3 (casos extremos) - RadioT, excisão cirurgica + adjuvantes

130
Q

Principais pontos ERAS/ACERTO

A

Auditoria em cirurgia (contagem de números e %)

Informações pre-OP

Pré-habilitação cirúrgica

Controle efetivo da dor

Prenção de NVPO

Uso racional de sondas e drenos

Uso racional de atbprofilaxia

Restrição de fluidos ev (<30ml/kg/dia)

Não realizar preparo de cólon de rotina

Terapia nutricional

Imunonutrição

Abreviar jejum préOP

Realimentação ultraprecoce (idealmente <24h)

Anestesia moderna ( analgesia escalonada e preventiva, evitar opióides, associar peridural)

Evitar hipotermia

Mobilização ultraprecoce

131
Q

Paciente usuario cronico corticoide, vai ser submetido a procedimento cirurgico de risco moderado ou grande, manejo do corticoide:

A

100mg Hidrocortisona antes da indução, 25mg a cada 8h durante 24-48h, depois retornar dose usual

132
Q

TCE: Curva de laangfitt - determinada pela relação de quais fatores

A

Pressão intracraniano e volume intracraniano

133
Q

No TCE, a compressão do III par craniano (oculomotor) resulta em

A

Midríase ipsilateral

134
Q

No TCE, a compressão do trato corticoespinhal (primeiro neuronio motor) resulta em

A

Deficit motor contralateral

135
Q

Clinica da herniação do úncus (2)

A

Dilatação pupilar ipsilateral + hemiplegia contralateral

136
Q

Hematoma subdural é a lesão focal mais comum do TCE (v/f)

137
Q

Principal fator de risco para hematoma subdural

A

Atrofia cortical (alcool, idoso)

138
Q

TCE grave, valores ideias de PAs 15-49a e 50-69a

A

15-49: >110mmHg
50-69: >100

139
Q

Curativos absortivos (2)

A
  • Gaze: proteção + remoção exsudato
  • Espuma: proteção + remoção exsudato
140
Q

Curativos não biológicos (4)

A
  • Filme: isolamento + preserva umidade + proteção
  • Hidrocoloide (pode ficar até 7d): absorve exsudato
  • Hidrogel: prevenção de feridas, feridas secas (hidrata)
  • Alginato: absorve exsudato + desbridamento autolítico
141
Q

Curativos biológicos (4)

A
  • Homoenxerto/aloenxerto: espécies iguais
  • Xenoenxerto: espécies diferentes
  • âmnio: placenta humana
  • Substitutos de pele: pele artificial
142
Q

Curativos: Cremes, pomadas e soluções (3)

A
  • Sulfadiazina de prata: bacteriostático (previne infecção, não trata) - queimadura
  • Bacitracina/ neomicina: infecção ativa (bactericida)
  • Colagenase/papaina: Ulceras e necrose (digestão enzimática)
143
Q

Complicações mais comuns da terapia hiperbárica (6)

A

Barotrauma orelha média (mais comum)
Pntx
Convulsões
Traquobronquite
Sindrome do desconforto respiratório
Miopatia transitória

144
Q

Nome ulcera péptica em grande queimado

145
Q

Nome do carcinoma espinocelular em cicatriz previa de queimadura

A

Ulcera de marjolin

146
Q

Ulcera péptica em vítima de TCE

147
Q

Deficiência de vitamina K (hipoprotrombinemia) está relacionada a

A

Aumento do TP

148
Q

Quando suspeitar de deficiência do fator VIII ou hemofilia A

A

TTPA prolongado, coagulação e plaquetas normais

149
Q

Fluidoterapia intraoperatória: estrategia tradicional

A

8-20ml/kg/h ou 3-4x volume do sangue perdido no intraoperatório

150
Q

Fluidoterapia intraoperatória: Estrategia restritiva (balanço zero)

A

4ml/kg/h (variações na literatura)

151
Q

Fluidoterapia intraoperatória: ACERTO

A

1-4ml/kg/h

152
Q

Principais efeitos locais e sistêmicos das queimaduras (4)

A
  • Inflamação/edema (vasoconstricção e dilatação, aumento da permeabilidade capilar, edema) : Aumento resistência vascular pulmonar, redução volume plasmático, aumento RVP, redução débito cardíaco
  • Renal: reduz TFG
  • Sistema imune: imunidade adaptativa é diminuída em favor da inata
  • Hipermetabolismo: após 3-4d&raquo_space; taquicardia, aumento gasto energético, aumento consumo o2, proteólise e lipolise
153
Q

O que a rabdomiolise libera(3)

A

Mioglobina
CPK (>1000)
K

Eleva TGO, LDH e aldolase

154
Q

Alvo diurese na rabdomiolise e formula de hidratação

A

Parkland
100ml/h até urina ficar clara

155
Q

O que rabdomiolise causa no rim

A

NTA (30-40%)
Pode-se indicar manitol e devemos indicar bicabornato para alcalinizar urina e reduzir chance de NTA

156
Q

A maior parte das infecções em transfusão são relacionadas a administração de (1)

A

Plaquetas - armazenadas em temp ambiente, normalmente administradas em imunodeprimidos ou gravemente enfermos, permanecem armazenadas 5-7dias antes da transfusão

157
Q

Triade de Philip Sandblom ou Quinke, qual é e o que significa

A

Hemorragia digestiva
Dor HD
Icterícia

*Indica hemobilia

158
Q

Indicação de imagem no trauma renal (5)

A
  • Trauma penetrante com possibilidade de lesão renal, estaveis para TC
  • Trauma contuso com mecanismo de aceleração/desaceleração
  • Trauma contuso + hematúria macroscópica
  • Trauma contuso, hematúria microscópica e hipotensão
  • Pediátricos com >5 hemácias por campo
159
Q

Hernias: tentar reparo primário em defeitos de qual tamanho

A

= ou < 1-3cm

160
Q

Hernias: Segundo EHS qual abordagem gera menos complicações

A

sublay- menos seroma e menos recorrência

161
Q

Hernias: quando separação de componentes é utilizada

A

Defeitos grandes ou complexos da linha média
Avanço do músculo reto abdominal em até 10cm de cada lado
Indicada para hérnias W3

162
Q

Em qual altura a veia cava inferior pode ser ligada

A

Abaixo das renais
A drenagem continua a ser realizada pelo sistema porta

163
Q

Artéria ilíaca externa pode ser ligada?

A

Não, avaliar reconstrução ou shunt

164
Q

Microorganismos mais frequentemente isolados em ulcera DM

A

Staphylococcus aureus, streptococcus

165
Q

Propriedade importante da clindamicina

A

Inibe produção de exotoxinas, essencial em infecções graves como choque tóxico estreptocócico (S. pyogenes) > falência de multiplos órgãos pelas toxinas

166
Q

Indicação de monitorização da PIC Brain trauma Fundation (2)

A

ECG <9 + lesão na TC +- drenagem liquorica
ECG <9 + TC normal + 2 (>40a, postura motora unilateral ou bilateral, PAS <90)

Manter PIC 5-15

167
Q

Síndrome medular anterior

A

Tetraplegia e perda da sensibilidade dolorosa, sem afetar sensibilidade tatil, proprioceptiva e vibratórias (conduzidas pelos cordões posteriores da medula)

168
Q

Síndrome da cauda equina (6)

A

Perda de função motora, sensitiva e reflexa de l4-l5 a s5
Paraparesia (grau variado)
Anestesia em sela
Ausência de reflexos sacrais e tônus retal
Arreflexia tendinosa MMII, ausência de Babinski
Disfunção esfincteriana (ex: bexiga neurogenica)

170
Q

Qual é a fratura do enforcado

A

C2 - parte interarticular, pediculos posteriores bilaterais com espondilolistese