Trato biliar Flashcards

1
Q

Qual a anomalia congênita mais comum da vesícula biliar?

A

Barrete frígio.

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2
Q

Onde a vesícula biliar é mais anormalmente encontrada.

A

Na substância hepática.

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3
Q

A colelitíase é frequentemente assintomática por décadas, sendo que quanto maior a idade maior o risco de sintomas. V ou F?

A

V.

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4
Q

Cálculo mais frequente encontrado na VB.

A

De colesterol.

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5
Q

Composição dos cálculos biliares pigmentados.

A

Sais de bilirrubina não conjugada.

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6
Q

Fatores de risco para colelitíase.

A

Sexo feminino, idade avançada, multiparidade e uso de aco, obesidade e síndrome metabólica, doença de crohn, vagotomia troncular, doença hemolítica e infecção parasitária.

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7
Q

Fisiopatogenia dos cálculos biliares de colesterol.

A

Hiperssaturação de colesterol associada a hipomotilidade. Também há uma nucleação acelerada e hipersecreção de muco, o que provoca a agregação em cálculos.

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8
Q

Cálculos compostos 100% por colesterol são frequentes. V ou F?

A

Cálculos compostos 100% por colesterol são raros, e costumam ser maiores e únicos. Encontrados em 10% das vezes. Morfologia única com superfície radiada e translúcida.

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9
Q

Complicação de cálculo formado 100% por colesterol.

A

Íleo biliar: determinam compressão da parede, alteração do trofismo da parede e perfuração do fundo da vesícula, bem como alça delgada adjacente, resultando em obstrução intestinal. Não é frequente.

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10
Q

Patogenia dos cálculos pigmentares.

A

Aumento da concentração biliar de bilirrubina indireta por infecção que libera 𝛽-glucuronidases microbianas ou aumento da hemólise.

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11
Q

Manifestações clínicas da colelitíase.

A

Dor biliar, espasmódica ou contínua; empiema, perfuração, fístulas, inflamação da árvore biliar (colangite) e colestase obstrutiva ou pancreatite.

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12
Q

Cálculos pequenos são mais propensos à levarem a complicações que cálculos maiores. V ou F?

A

V.

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13
Q

Colelitíase não tem relação com a ocorrência de carcinoma da vesícula biliar. V ou F?

A

F; aumenta o risco.

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14
Q

Causas de colecistite aguda. Qual a mais frequente?

A

Colelitíase e doenças sistêmicas; colelitíase é mais comum.

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15
Q

Fatores de risco para colecistite aguda acalculosa.

A

(1) sepse com hipotensão e falência de
múltiplos sistemas orgânicos;
(2) imunossupressão;
(3) trauma de grande porte e queimaduras;
(4) diabetes melito;
(5) infecções.

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16
Q

O que é o barro biliar?

A

É uma bile espessa que pode produzir inflamação aguda.

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17
Q

O evento inicial da colecistite acalculosa é a ……………. e da calculosa é a ……………

A

Isquemia da parede/ irritação química e inflamação da vesícula biliar obstruída.

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18
Q

Morfologia da colecistite aguda.

A

Vesícula aumentada e tensa, hiperemiada, com congestão, edema e infiltrado inflamatório neutrofílico.

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19
Q

Pode haver ulceração na colecistite aguda. V ou F?

A

V.

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20
Q

Complicações da colecistite aguda.

A

Contaminação bacteriana e colecistite gangrenosa.

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21
Q

Manifestações da colecistite aguda.

A

Dor progressiva no QSD ou no epigástrio; pode ser acompanhada de febre leve, anorexia, taquicardia, sudorese, náusea e vômitos.

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22
Q

Icterícia é comum na colecistite aguda. V ou F?

A

F.

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23
Q

Hiperbilirrubinemia sugere…

A

Obstrução do ducto biliar comum.

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24
Q

Os sintomas da colecistite aguda acalculosa são mais floridos. V ou F?

A

São insidiosos e mascarados pela condição sistêmica que originou a doença.

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25
Q

Causa mais comum de colecistite crônica.

A

Colelitíase- quadros agudos reptidos ou quadro inflamatório mais brando e duradouro.

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26
Q

Obstrução do fluxo biliar é um pré-requisito da colecistite crônica. V ou F?

A

F; é da aguda somente.

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27
Q

Morfologia da colecistite crônica.

A

Parede espessa, com aderências fibroses, grau de inflamação variável e presença de céula gigante do tipo corpo estranho e seios de Rokitansky-Aschoff e atrofia, ou vesícula em porcelana.

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28
Q

Seios de Rokitansky-Aschoff estão associados a…

A

Colecistite crônica.

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29
Q

Consequências da presença de seios de Rokitansky-Aschoff.

A

Podem causar irritação, espessamento localizado/nodulação e simular neoplasia.

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30
Q

Aspecto da vesícula biliar na colecistite crônica.

A

Vesícula e porcelana - vesícula atrófica pelo processo inflamatório, que fica delgada, firme, com calcificação distrófica extensa no interior.

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31
Q

Vesícula em porcelana é associada com o desenvolvimento de câncer, por isso, a conduta indicada nesses casos é de colecistectomia. V ou F?

A

V.

32
Q

Manifestações da colecistite crônica.

A

Ataques recorrentes de dor estável ou em cólica no epigástrio ou no QSD. Náusea, vômitos e intolerância a alimentos gordurosos são acompanhantes frequentes.

33
Q

Complicações da colecistite crônica.

A

Infecção e sepse;
Perfuração e formação de abscesso;
Ruptura e peritonite;
Fístula entérica;
Agravamento de condições médicas pré-existentes.

34
Q

O que é/aspecto/o que representa a colesterolose.

A

Saturação de colesterol em fagócitos que migram para a lâmina própria da vesícula biliar/vesícula em morango/é um achado incidental.

35
Q

Epidemiologia da colesterolose.

A

Mulheres multíparas com alteração do metabolismo do colesterol, não necessariamente hipercolesterolemia.

36
Q

A inflamação é exuberante na colesterolose. V ou F?

A

F.

37
Q

Importância dos pólipos de colesterol.

A

Diagnóstico diferencial de neoplasia.

38
Q

O que é coledocolitíase?

A

É a presença de cálculos no interior dos ductos biliares da árvore biliar, normalmente pigmentados.

39
Q

O que é colangite ascendente?

A

É a infecção bacteriana dos ductos biliares, sendo ascendente quando compromete as raízes intrahepáticas.

40
Q

Causas mais comuns de colangite.

A

Coledocolitíase e estenoses biliares.

41
Q

Causas menos comuns de colangite.

A

Sondas ou cateteres de demora, tumores, pancreatite aguda e, raramente, fungos, vírus ou parasitas.

42
Q

Colangite primária x secundária.

A

A primária é causada por cálculos pigmentares e a secundária por cálculos de colesterol.

43
Q

Local mais provável da entrada dos patógenos na colangite.

A

Esfíncter de Oddi.

44
Q

Clínica da colangite.

A

Febre, calafrios, dor abdominal e icterícia.

45
Q

Morfologia da colangite.

A

Inflamação aguda da parede dos ductos biliares, com entrada de neutrófilos para o espaço luminal.

46
Q

O que é atresia biliar? O que causa essa condição?

A

Obstrução completa ou parcial da luz da árvore biliar extra-hepática nos 3 primeiros meses de vida/natureza idiopática.

47
Q

Morfologia da atresia biliar.

A

É caracterizada por inflamação e fibrose progressiva dos ductos biliares intrahepáticos ou extra-hepáticos.

48
Q

Duas formas de atresia biliar. Qual a mais prevalente?

A

Forma fetal e perinatal; a perinatal é a mais frequente.

49
Q

Tipo de atresia biliar que provavelmente resulta de infecções virais e autoimunidade.

A

Perinatal.

50
Q

Complicação da atresia biliar.

A

Cirrose.

51
Q

Clínica da atresia biliar.

A

Progressão de fezes inicialmente normais para fezes acólicas à medida que a doença evolui.

52
Q

Atresia biliar prevalece no sexo masculino. V ou F?

A

F.

53
Q

Tumores benignos da vesícula biliar.

A

Adenomas, pólipos inflamatórios e adenomiose/hiperplasia adenomiomatosa.

54
Q

Hiperplasia da camada muscular da VB, contendo glândulas intramurais hiperplásicas que pode ser confundido em exames de imagem com malignidades.

A

Adeniomiose/hiperplasia adenomiomatosa.

55
Q

Origem da adenomiose e local em que predomina.

A

Característica do fundo da vesícula relacionada aos seios de Rokitansky-Aschoff.

56
Q

Epidemiologia do carcinoma da vesícula biliar.

A

Mulheres na sétima década de vida.

57
Q

Fator de risco mais importante do carcinoma da VB.

A

Colelitíase.

58
Q

O carcinoma de VB é uma desfecho comum da colelitíase. V ou F?

A

F; é incomum.

59
Q

Carcinoma de VB pode surgir de adenomas. V ou F?

A

V.

60
Q

Prognóstico do carcinoma de VB.

A

Reservado.

61
Q

Morfologia do carcinoma de VB.

A

Mais comumente infiltrativo, com espessamento da parede e anaplasia. Pode ocorrer ulceração e fístulas para outros órgãos.

62
Q

Aspecto do carcinoma de VB de padrão exofítico.

A

Couve-flor.

63
Q

Duas possíveis sequências que originam o carcinoma de VB.

A

Metaplasia - displasia - adenoca (carcinoma gástrico do tipo intestinal) ou Adenoma - adenoca.

64
Q

Quando é feito o diagnóstico, a maioria dos carcinomas de VB já invadiu centrifugamente o fígado, e muitas já se estenderam para ducto cístico, ductos biliares adjacentes e linfonodos portais-hepáticos. V ou F?

A

V.

65
Q

Locais comuns de semeadura do carcinoma de VB.

A

O peritônio, o trato gastrointestinal e os pulmões são locais comuns de semeadura.

66
Q

Manifestações clínicas do carcinoma de VB.

A

Os sintomas de apresentação são insidiosos e tipicamente indistinguíveis daqueles associados à colelitíase.

67
Q

Epidemiologia/manifestação mais comum/prognóstico do carcinoma de ducto biliar extra-hepático.

A

Homens/icterícia/reservado.

68
Q

Quando a colecistite aguda é litiásica, a perfuração com peritonite é mais propensa a acontecer. V ou F?

A

F.

69
Q

Cálculos pigmentares pretos estão mais relacionados a infecção da árvore biliar, e os amarronzados a doenças hemolíticas. V ou F?

A

F; é o oposto.

70
Q

…………………………… é uma complicação da litíase que cursa com a formação de um cálculo grande; este perfura a parede da vesícula e penetrando numa alça intestinal interposta.

A

Íleo do cálculo biliar.

71
Q

Os seios de Rokitansky-Aschoff evoluem para granulomas de corpo estranho multinucleados. V ou F?

A

V.

72
Q

A colesterolose tem relação com hiperlipidemia crônica sistêmica. V ou F?

A

F; tem relação com elevações transitórias dos níveis lipídicos.

73
Q

O colesterol na colesterolose de deposita na porção mais ………………. da prega da mucosa.

A

Superior.

74
Q

Pólipos inflamatórios geralmente são associados a litíase. V ou F?

A

V.

75
Q

Hiperplasia adenomatosa é uma exacerbação dos ……………………………………….. e geralmente ocorre no …………. da vesícula. Quando é localizado, pode ser chamado de ………………………………….

A

Seios de Rokitansky-Aschoff/fundo/adenomioma.