Fígado Flashcards
Acerca do processo congestivo agudo do fígado, pode-se dizer: ocorre fibrose.
Não; isso é típico do processo crônico.
Acerca do processo congestivo agudo do fígado, pode-se dizer: atinge os hepatócitos da zona 3.
Sim.
Acerca do processo congestivo agudo do fígado, pode-se dizer: pode resultar em dor.
Sim, por distensão da cápsula.
Em relação aos processos da síndrome de Budd-Chiari, afirma-se: pode resultar em hepatoesplenomegalia.
Sim.
Em relação aos processos da síndrome de Budd-Chiari, afirma-se: pode ter edema em MMII.
Não.
Em relação aos processos da síndrome de Budd-Chiari, afirma-se: “cabeça de medusa” ocorre porque há ligação dos vasos periumbilicais com a veia
porta, através do ligamento redondo do fígado.
Sim.
(1) “Infarto” de Zahn
(2) Infarto hepático
(3) Síndrome de Budd-Chiari
(4) Congestão hepática aguda
(5) Congestão hepática crônica
( ) Ramo da veia porta obstruído
( ) Poliarterite nodosa.
( ) Fígado em “noz-moscada”
( ) Embolia pulmonar
( ) Ascite volumosa.
1, 2, 5, 4, 3.
Alterações morfológicas relacionadas a doença hepática congestiva crônica.
Hemossiderina nos sinusoides, formação de pontes congestivas entre as veias centrolobulares, hemorragia pericentrolobular.
Edema de membros inferiores é uma característica da trombose severa das veias hepáticas ou grandes vasos venosos intrahepáticos. V ou F?
F; ascite, cabeça de medusa, esplenomegalia e distensão abdominal sim.
Pontes fibrosas acarretando em inversão lobular, com um fígado de tamanho diminuído e firme é característico da…
Congestão passiva crônica.
Causa mais prevalente de hepatite.
Vírus hepatotróficos.
Padrão de lesão das hepatites.
Padrão difuso com comprometimento maior nos espaços porta ou área 1 do hepatócito de Rappaport.
A maioria das hepatites cronificam. V ou F?
F; a maioria é autolimitada; cerca de 10-15% cronificam.
Sintomatologia das hepatites agudas.
Os sintomas incluem astenia, fadiga, icterícia/colestase (colúria/acolia fecal), hepatomegalia e febre.
Icterícia está relacionada aos casos mais graves de hepatite aguda, como a fulminante. V ou F?
V.
Hepatite A e E tendem a ser autolimitadas e mais brandas. V ou F?
V.
Hepatite de transmissão oral-fecal relacionada com surtos epidêmicos em instituições.
Hepatite A.
Hepatite A é mais grave em crianças. V ou F?
F; mais grave em adultos.
Hepatite B está relacionada ao desenvolvimento de cirrose e CHC. V ou F?
V.
Formas de transmissão da hepatite B.
Sexual, parenteral e vertical. Hemoderivados no passado.
Principal causa de hepatite crônica.
Hepatite C.
A hepatite C é transmitida essencialmente por via sexual. V ou F?
F; via parenteral.
Hepatite C não tem relação com cirrose e CHC. V ou F?
F; há desenvolvimento de cirrose em 20-30% dos casos.
Forma fulminante de hepatite C é comum. V ou F?
F; é rara.
Epidemiologia da hepatite C.
Pessoas do sexo masculino acimo dos 40 anos.
Hepatite D ocorre concomitantemente à B na maioria das vezes e não influencia na gravidade da doença. V ou F?
F; ocorre necessariamente com a hepatite B e agrava o casos exceto no caso de pacientes transplantados.
Hepatite E é mais comum em crianças menores de 5 anos. V ou F?
F; em adolescentes.
A hepatite E tende a ser autolimitada, porém, em gestantes, tem importância maior pela alta prevalência de hepatite fulminante. V ou F?
V.
Hepatites virais para as quais existem vacina.
A e B.
Esteatose é comum na hepatite…
Alcoólica, DHGNA e causada por vírus C.
Morfologia típica das hepatites agudas virais.
Infiltrado inflamatório mononuclear, corpúsculos de councilman, necrose focal, balonização hepatocitária, hiperplasia das células de Kupffer e esteatose.
Causas de esteato-hepatite não alcoólica.
Obesidade, diabetes, corticoterapia, nutrição parenteral e ressecções intestinais.
Manifestações da hepatite aguda alcoólica.
Manifesta-se com febre, tremores, colestase e leucocitose.
No caso da alcoólica, o efeito do álcool é dose-dependente e não tem relação com a embriaguez. V ou F?
V.
Diferença entre esteatose, hepatite alcoólica e cirrose.
Esteatose hepática é reversível com a abstinência, hepatite alcoólica não tanto e cirrose é praticamente irreversível.
Principal causa de hepatite neonatal.
Citomegalovírus, bem como outros vírus comuns da infância e hepatotróficos.
Hepatite relacionada a inflamação com eosinófilos, células gigantes hepatocitárias e colestase, além de núcleos em olhos de coruja.
Hepatite neonatal.
Hepatite relacionada com hiperplasia das células de Kuppfer, esteatose, necrose focal e infiltrado misto.
Hepatite reacional inespecífica.
Principais drogas que causam hepatite medicamentosa.
Acetominofen, alfa-metildopa, tetraciclina e paracetamol.
Diferença entre toxicidade intrínseca e idiossincrática.
A intrínseca é previsível e a idiossincráica está ligada a características genéticas de cada indivíduo.
Hepatite relacionada a outras doenças sistêmicas, tais como arterites ou artrites, bem como hipergamaglobulinemia e autoanticorpos circulantes.
Hepatite autoimune.
Hepatite autoimune é mais prevalente no sexo…
Feminino.
Diagnóstico da hepatite autoimune.
Por exclusão.
Infiltrado inflamatório da hepatite autoimune.
Misto.
Definição de hepatite crônica.
Caracterizada por aminotransferases alteradas por 6 meses ou mais; em caso de hepatite viral, persistem também os marcadores séricos de replicação viral.
Categorias de hepatite crônica/origem da classificação.
Ativa ou persistente/critérios histológicos.
Característica da hepatite crônica persistente.
Caracterizada por infiltrado linfocitário restrito aos espaços-porta, com evolução benigna. “Contida”.
Características da hepatite crônica ativa.
Presença de necrose em saca bocado (piecemeal necrosis), fibrose em ponte entre o espaço porta e a veia centrolobular e apoptose.
Aspecto de vidro fosco é típico da…
Hepatite B crônica.
Imunohistoquímica do vírus B.
Imunoperoxidase.
Infiltrado inflamatório produzido pela hepatite medicamentosa.
Infiltrado inflamatório eosinofílico.
Transmissão concomitante ou sobreponível a hepatite B.
Hepatite D.
Pode ser transmitida por hemoderivados.
Hepatite B.
Em gestantes, tem letalidade de 20%.
Hepatite E.
A sateliose é tipicamente encontrada na…
Hepatite alcoólica.
A necrose em saca bocados caracteriza a hepatite estável. V ou F?
F.
A necrose em saca bocados é típica da hepatite viral aguda. V ou F?
F.
O infiltrado inflamatório da necrose em saca bocados é tipicamente neutrocitário. V ou F?
F.
A necrose em saca bocados ocorre mais próxima ao espaço-porta. V ou F?
V.
A necrose em saca bocados não é associada a necrose hepatocitária. V ou F?
F.
Na congestão hepática crônica, a fibrose é um achado tardio. V ou F?
F.
Na congestão hepática crônica, é comum encontrar hemossiderina nos sinusoides V ou F?
V.
Na congestão hepática crônica, a área 1 de Rappaport é a primeira a ser atingida. V ou F?
F; é a 3.
Na congestão hepática crônica, há formação de pontes congestivas entre as veias centrolobulares. V ou F?
V.
Na congestão hepática crônica, pode haver hemorragia pericentrolobular. V ou F?
V.