Teoria do Crime (Ilicitude E Culpabilidade) Flashcards
Quais são os elementos do crime, de acordo com a teoria majoritária?
- Tipicidade;
- Ilicitude; e
- Culpabilidade.
Quais são os elementos da culpabilidade.
- Imputabilidade;
- Exigência de conduta diversa;
e - Potencial consciência da ilicitude.
Em que consiste a Culpabilidade?
Consiste em um juízo de reprovabilidade que RECAI SOBRE O AUTOR DO FATO típico e ilícito que, podendo comportar-se conforme o Direito, opta voluntariamente por agir de maneira contrária a ele.
Diferencie as seguintes teorias da CULPABILIDADE:
- Teoria psicológica.
- Teoria psicológica-normativa.
- Teoria normativa pura.
- TEORIA PSICOLÓGICA: defende que a culpabilidade é o vínculo psicológico entre o agente e o fato típico.
- A culpabilidade tinha como elementos apenas o DOLO e a CULPA.
- TEORIA PSICOLÓGICA-NORMATIVA:
- Passa a ser composta por:
- Dolo ou culpa;
- Imputabilidade; e
- Exigibilidade de conduta diversa.
- Passa a ser composta por:
- TEORIA NORMATIVA PURA (teoria do sistema finalista):
- Retira o dolo e culpa da culpabilidade.
- Passa a ser composta por:
- Imputabilidade;
- Exigibilidade de conduta diversa; e
- Potencial consciência da ilicitude da conduta.
Adotado pelo CP.
- Passa a ser composta por:
Segundo a doutrina majoritária, qual é o fundamento material da Culpabilidade?
Livre-arbítrio.
Fale acerca do seguinte elemento da culpabilidade segundo a teoria normativa pura limitada, adotada pelo CP:
Imputabilidade Penal.
- Consiste na capacidade mental de entender o caráter ilícito de uma conduta (elemento intelectivo) e de comportar-se conforme o Direito (elemento volitivo).
- Existem três sistemas para aferir a culpabilidade:
- BIOLÓGICO: leva em consideração a idade ou apenas a existência de uma doença mental. - Excepcionalmente adotado no Brasil quanto à menoridade.
- PSICOLÓGICO: exige alteração do comportamento do agente no momento da conduta.
- Excepcionalmente adotado no caso de embriaguez fortuita ou acidental.
- BIOPSICOLÓGICO: além da doença mental, deve o juiz analisar se esta pessoa era ou não capaz de entender o caráter ilícito da conduta no momento em que praticou o crime.
- Adotado como regra no Brasil.
Quais são as hipóteses em que se pode afastar a culpabilidade no Brasil (excludente da culpabilidade, exculpante ou dirimente)?
- Menor de 18 anos (art. 27);
- Aquele que, por DOENÇA MENTAL ou DESENVOLVIMENTO MENTAL INCOMPLETO OU RETARDADO, é COMPLETAMENTE INCAPAZ de entender o caráter ilícito da conduta ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, ao tempo da ação ou omissão (art. 26, caput);
- EMBRIAGUEZ COMPLETA PROVENIENTE DE CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR, tornando-o INTEIRAMENTE INCAPAZ de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento (art. 28, §1º);
- DEPENDÊNCIA OU O CONSUMO INVOLUTÁRIO DE DROGAS, que o torne INTEIRAMENTE INCAPAZ de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento;
- Coação moral irresistível;
- Obediência a ordem hierárquica não manifestamente ilegal.
- Erro de proibição.
Em caso de semi-imputabilidade, o CP prevê redução de pena em que proporção?
1, Será punido, mas com redução de 1/3 a 2/3.
- Sua pena poderá ser convertida em Medida de Segurança, se necessitar de “especial tratamento curativo” (art. 98).
Art. 26, parágrafo único.
Verdadeiro ou Falso:
A embriaguez voluntária, dolosa ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos não excluem a imputabilidade.
Verdadeiro.
Aplicação da teoria “actio libera in causa”.
Diferencie as espécies de Embriaguez.
- Pré-ordenada: se embriagar voluntariamente com o intento de cometer o delito.
- Voluntária: quer ingerir e quer se embriagar, mas não queria cometer o delito.
- Culposa: quer ingerir, mas não quer se embriagar, muito menos praticar o crime.
- Fortuita: é aquele em que o indivíduo não tem a intenção de ingerir, muito menos ficar bêbado nem praticar o delito.
- Patológica: viciado. Consiste em doença mental.
Quais são as causas EXCLUDENTES de culpabilidade (dirimentes, exculpantes) por INEXIGÊNCIA DE CONDUTA DIVERSA.
- Coação moral irresistível;
- Obediência hierárquica a ordem não manifestamente ilegal.
2. Obediência hierárquica, não manifestadamente ilegal. (art. 22, CP).
O que é e Qual é a consequência da Coação Física Irresistível (vis absoluta)?
- O coagido não tem qualquer opção de escolha, sendo mero instrumento para o cometimento do crime.
- Exclui a própria conduta do agente penalmente relevante, tornando o fato atípico.
Em caso de obediência hierárquica a um ato manifestamente ilegal, quais as consequências.
- Tanto o superior quanto o inferior responderão pelo mesmo crime.
- O autor da ordem responde com a pena agravada, e quem a cumpriu, com a pena atenuada.
Verdadeiro ou Falso:
A doutrina majoritária brasileira admite a possibilidade de inexigibilidade de conduta diversa por causa supralegal.
Verdadeiro.
Em que hipótese haverá “AUSÊNCIA DE POTENCIAL CONHECIMENTO DA ILICITUDE”, causa EXCLUDENTE DA CULPABILIDADE?
Art. 20, §1º.
- No ERRO DE TIPO INEVITÁVEL, invencível ou escusável.
- Sabe exatamente o que faz. Atua na crença de que o direito lhe autoriza a agir de determinada forma, quando, na verdade, o proíbe.
- Não basta o mero desconhecimento da ilicitude; mas é necessário que,
- Nas condições concretas, sequer teria condições de saber da ilicitude.
Em que consiste a “Valoração paralela na esfera do profano”.
- Criado por Edmund Mezger.
- São condições não-Jurídicas, como sociais, religiosas, educacionais etc, que podem ser valoradas por qualquer pessoa.
- Criados para aferir se o acusado possui potencial conhecimento da ilicitude.
Cite causas supralegais de exclusão da culpabilidade reconhecidas pela doutrina.
- Fato da consciência: o ser tem certa consciência (sociológica, política, religiosa), que a faz atuar de uma maneira ou outra. Pode ser admitido, de acordo com a análise do caso concreto.
- Possível desde que não cause dano direto a outrem.
- Na doutrina alemã também é reconhecida a “desobediência civil” e “conflito de deveres”.
Em que consiste a Coculpabilidade.
É admitida no Brasil?
- Consiste na hipótese em que a sociedade também contribui para a formação do criminoso
- Entretanto, o criminoso não é apenas vítima.
- Ambos são culpados pelo crime.
- Para o STJ, a coculpabilidade NÃO É ADMITIDA NO BRASIL (HC 187.132)
Verdadeiro ou Falso:
No que diz respeito aos critérios utilizados para verificação da imputabilidade penal, o Código Penal vigente adotou, em regra, o critério biopscicológico.
Verdadeiro.
A frase “há sujeitos que têm uma menor possibilidade de autodeterminação, condicionados dessa maneira por causas sociais”, está ligada à:
Ideia de Coculpabilidade.
Fale acerca do segundo elemento do crime: a ilicitude.
- Conceito.
- Presunção.
- Consiste na condição de contrariedade da conduta perante o Direito.
- Se a conduta constitui fato típico, presume-se a ilicitude (relativamente).
Cite quais são as CAUSAS EXCLUDENTES DA ILICITUDE (causas de justificação, justificantes, descriminantes, tipos penais permissivos, eximentes) LEGAIS.
LEGAIS (GENÉRICAS)
LEEE (art. 23).
1. Legítima defesa;
2. Estado de necessidade;
3. Exercício regular de um direito;
4. Estrito cumprimento de um dever legal.
Fale acerca dos elementos subjetivos e objetivos nas causas excludentes da ilicitude e sobre a necessidade de sua verificação.
a) Objetivos: consiste nos elementos previstos na própria lei - legítima defesa: agressão injusta, atual ou iminente.
b) Subjetivos: consiste no conhecimento do agente de que está agindo sob uma causa excludente.
- Para a doutrina de Frederico Marques, é suficiente a presença dos requisitos objetivos para que incinda a excludente da ilicitude.
- Para a doutrina de Mirabete e moderna, é necessária a presença dos elementos subjetivos e objetivos para que incida a excludente da ilicitude. (CONCURSOS).
Fale acerca da seguinte causa de exclusão da ilicitude:
Estado de Necessidade (art. 24).
Quais são os elementos necessários à sua caracterização?
REQUISITOS:
- Pressupõe o conflito entre dois ou mais interesses legítimos.
- Existência de PERIGO ATUAL a DIREITO PRÓPRIO ou ALHEIO.
- Majoritariamente, entende-se que, para defender direito de terceiro, É DISPENSÁVEL AUTORIZAÇÃO DESTE.
- O perigo pode decorrer que uma PESSOA ou ANIMAL.
- NÃO PROVOCADO VOLUNTARIAMENTE (dolosa ou culposamente) pelo agente.
- NÃO TENDO ele o DEVER de enfrentar o perigo (§1º).
- Sendo o PERIGO INEVITÁVEL e INEXIGÍVEL O SACRIFÍCIO do bem ameaçado (deve ser de igual ou maior valor).
- Se de menor valor, haverá apenas a redução da pena de 1/3 a 2/3 (§2º).
O Código Penal adota a TEORIA UNITÁRIA. Ou é causa excludente da ilicitude, ou é crime.
Quanto à origem da situação de perigo, o ESTADO DE NECESSIDADE pode ser dividido em AGRESSIVO ou DEFENSIVO. Qual a diferença entre eles.
AGRESSIVO: o agente sacrifica bem jurídico de terceiro que não provocou a situação de perigo.
– Terá o dever de reparar o dano causado ao terceiro, podendo entrar com ação regressiva contra o causador do perigo.
DEFENSIVO: o agente sacrifica o de quem ocasionou a situação de perigo.
– Não terá o dever de indenizar.
Quanto ao aspecto subjetivo do agente, o Estado de necessidade poderá ser REAL ou PUTATIVO.
Fale acerca deles.
- REAL: quando a situação de perigo efetivamente existe.
- PUTATIVO: quando a situação de perigo apenas existe na cabeça do agente.
Se INEVITÁVEL, excluirá a imputação do delito (a doutrina entende como excludente da culpabilidade);
Se EVITÁVEL, responde pela modalidade culposa, se prevista em lei.
Fale acerca dos seguintes pontos do Estado de Necessidade:
> Recíproco.
Comunicabilidade.
Erro na execução.
Miserabilidade.
- RECÍPROCO: é possível, desde que a situação de perigo não tenha sido causada voluntariamente por nenhum deles.
- COMUNICABILIDADE: O EN se comunica a todos os autores, de modo que, se algum estiver acobertado pelo Estado de Necessidade, o crime fica excluído para os demais.
- ERRO NA EXECUÇÃO: ainda que haja erro na execução, não há a exclusão do Estado de Necessidade.
- MISERABILIDADE: Segundo o STJ, a mera alegação de miserabilidade não é suficiente para gerar o Estado de Necessidade para que seja excluída a ilicitude do fato, devendo ser comprovada no caso no caso concreto.
Verdadeiro ou Falso:
Determinado pescador, durante o período de reprodução de uma determinada espécie de peixe, foi flagrado realizando a pesca irregular. Preso pela prática de crime ambiental, alega que praticou o crime em Estado de Necessidade em razão de dificuldades financeiras. Essa alegação é suficiente para excluir a ilicitude de sua conduta.
Falso.
Segundo o STJ, AgRg no REsp 159.140.8/PR, a mera alegação de dificuldades financeiras não é suficiente, devendo ser demonstrado o perigo atual ou iminente.
Verdadeiro ou Falso:
Não se reconhece a excludente de ilicitude do estado de necessidade quando o agente pode escolher outras maneiras de agir para resolver a situação excepcional.
Verdadeiro.
HC 128.323/STF.
Fale acerca das espécies de Estado de Necessidade “quanto ao bem sacrificado”?
- JUSTIFICANTE: quando o bem sacrificado for de valor igual ou inferior ao preservado.
- - Exclui a ilicitude. No CP, é o único admitido, por se adotar a Teoria Unitária.
- - Exclui a ilicitude no CPM também (que adota a Teoria Diferenciadora). - EXCULPANTE: ocorre quando o bem sacrificado possui valor superior ao preservado.
- - Exclui a culpabilidade, por inexigibilidade de conduta diversa. Adotado no CPM.
- - No CP, não é excludente da culpabilidade, mas reduz a pena de 1/3 a 2/3.
Fale acerca da seguinte causa excludente da ilicitude:
Art. 25.
Legítima Defesa.
- Requisitos.
REQUISITOS;
- Existência de INJUSTA AGRESSÃO.
- Deve ser causada por HUMANOS. Se causado por um animal, será Estado de Necessidade, salvo se o animal foi ordenado por outra pessoa.
- ATUAL ou IMINENTE;
- A DIREITO PRÓPRIO ou de OUTREM;
- Utilizando-se MODERADO dos MEIOS NECESSÁRIOS.
Fale acerca da seguinte classificação da legítima defesa, quanto à forma de reação:
- Agressiva;
- Defensiva;
- AGRESSIVA OU ATIVA: quando se pratica uma conduta prevista como infração penal, mas não há crime.
- DEFENSIVA OU PASSIVA: quando se limita a conter a agressão injusta, sem praticar ato definido como crime.
Em que consiste a Legítima Defesa Sucessiva? Ela é admissível?
- Ocorre quando uma pessoa age em legítima defesa, mas excede-se, dando ensejo àquela pessoa que outrora fora agressora passe a agir em legítima defesa também.
É admissível.
O erro na execução (aberratio ictus) possui o condão de excluir a Legítima Defesa?
Não, se presentes os demais requisitos da legítima defesa.
Verdadeiro ou Falso:
A causa excludente da ilicitude por estrito cumprimento de um dever legal pode se comunicar a terceiros.
Verdadeiro.
Por ter natureza objetiva, se comunica com os demais, na hipótese de concurso de pessoas.
Fale acerca da seguinte causa excludente da ilicitude:
Estrito Cumprimento de Dever Legal.
- Ao exercer uma obrigação decorrente, direta ou indiretamente, da lei, embora se configure uma conduta típica, exclui a ilicitude.
- Via de regra, busca proteger funcionários públicos, em sentido amplo, mas poderá beneficiar particular no estrito cumprimento de dever legal, como é o advogado que mantém segredo das conversas de seus clientes.
Em que consiste o EXCESSO PUNÍVEL e fale sobre suas espécies?
- Doloso ou consciente;
- Culposo ou inconsciente;
- Fortuito ou acidental;
- Exculpante.
- Intensivo ou próprio;
- Extensivo ou impróprio.
- Ocorre quando a pessoa se EXCEDE no exercício de qualquer das causas de exclusão da ilicitude.
- Responderá pelo excesso, a título de dolo ou culpa (art. 23, parágrafo único).
- São espécies:
a) DOLOSO OU CONSCIENTE: é o excesso voluntário e proposital. O agente tem consciência de que está intensificando desnecessariamente sua conduta. Responde pelo crime doloso praticado.
Ex.: depois de ter dominado o ladrão, a vítima efetua disparos contra o mesmo, matando-o, mesmo sabendo que era desnecessário tal comportamento. Responde pelo homicídio doloso.
b) CULPOSO OU INCONSCIENTE: é o exagero decorrente de imprudência, negligência ou imperícia. O agente responde pelo crime culposo, desde que previsto em lei.
c) FORTUITO OU ACIDENTAL: acontecimentos imprevisíveis que escapam do controle da vontade humana. O agente não responde.
d) EXCULPANTE: deriva de uma perturbação do agente, medo ou susto. O CP não dispõe sobre (o agente responde pelo excesso). No CPM, constitui excludente da culpabilidade, por inexigibilidade de conduta diversa (art. 45, CPM).
e) INTENSIVO OU PRÓPRIO: ocorre quando ainda estão presentes os requisitos da excludente da ilicitude.
f) EXTENSIVO OU IMPRÓPRIO: ocorre quando não mais estão presentes os requisitos da excludente, tratando-se crime autônomo.
Verdadeiro ou Falso:
A excludente de ilicitude da legítima defesa relativa ao homicídio se comunica ao porte ilegal de arma.
Falso.
Não se estende ao delito de porte ilegal de arma de fogo, por ser autônomo.
Fale acerca da necessária de autorização para legítima defesa de terceiro em se tratando de bem jurídico disponível ou indisponível.
- Se o bem jurídico do terceiro que está sendo lesado for DISPONÍVEL: é necessário que o terceiro concorde.
- Se o bem jurídico terceiro que está sendo lesado é INDISPONÍVEL: não há necessidade de sua concordância.
Para que o exercício regular de um direito sirva como causa de exclusão da ilicitude, é necessário que esse direito esteja previsto em lei?
Sim!!!
O exercício regular de um costume constitui causa excludente da ilicitude?
Não.
Se não está previsto, direta ou indiretamente, em lei, mas apenas em costumes, constituirá um crime.
Em que consistem as ofendículas, ofendículos ou ofensáclas?
- Constituem meios defensivos da propriedade, de segurança familiar e da inviolabilidade domiciliar. Ex.: cerca elétrica, cacos de vidro no muro.
- DEVEM SER VISÍVEIS. Se oculto, configurará, em regra, excesso, que deverá ser punível.
- Para a doutrina majoritária (Aníbal): constitui exercício regular de um direito.
- Para a doutrina minoritária (Noronha): legítima defesa preordenada.
Em um ou outro caso, é causa de exclusão da ilicitude.
Em que consiste a culpabilidade.
- Consiste em um juízo de reprovabilidade sobre a formação e a manifestação de vontade do agente, pelo qual se conclui se o sujeito envolvido na prática de uma infração penal deve ou não ser punido.
- Leva em consideração as suas condições pessoais do mesmo.
Em que consiste a teoria da coculpabilidade às avessas?
Crítica à seletividade do Direito Penal, que, de um lado, criminaliza condutas que são praticadas por pessoas marginalizadas (como vadiagem), ao passo que pune com menos rigor condutas que são praticadas por pessoas ricas, como crimes contra a ordem tributária.
Verdadeiro ou Falso:
O agente que, no momento da prática de um delito, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com este entendimento, será considerado inimputável.
Falso.
Trata-se de semi-inimputável.
Será imputável, com direito a redução de 1/3 a 2/3. Art. 26. parágrafo único.