Sofrimento fetal Flashcards

1
Q

Quais são as características da Desaceleração tipo 3 (variável) fisiológicas e desfavoráveis?

A

Desfavoráveis: morfologia em w, retorno lento à linha de base, nadir de desaceleração <70, duração >60 segundos, variabilidade ausente, aceleração compensatória pós queda

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2
Q

Quais são os parâmetros avaliados no Perfil biofísico fetal?

A
  1. Cardiotocografia
  2. Movimentos respiratórios
  3. Movimentos corpóreos
  4. Tônus Fetal
  5. Líquido Amniótico (marcador crônico)
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3
Q

Quando consideramos uma restrição de crescimento fetal (RCF) precoce e tardia?

A

<32 semanas: RCF precoce
> ou igual a 32 semanas: RCF tardia

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4
Q

Como realizamos o diagnóstico de Restrição de Crescimento Fetal precoce?

A

Precoce: <32 semanas
1. PFE< p3, Circunferencia Abdominal <p3 ou Artéria umbilical reversa
2. PFE <p10 ou CA<p10 + Arteria umbilical com IP>95

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5
Q

Como realizamos o diagnóstico de Restrição de Crescimento Fetal tardia?

A

Tardia: Maior ou igual a 32 semanas
1. PFE< p3, Circunferencia Abdominal <p3
ou
2. 2 dos 3 critérios
- PFE <p10 ou CA<p10
- queda do PFE ou CA >2 qua
- Arteria umbilical com IP>95 ou Relação Cerebro Placentária <p5

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6
Q

Quais são as alterações da Artéria umbilical? Qual a conduta para cada alteração?

A
  1. Alteração do índice de pulsatilidade e resistência (IP>95, resistência aumentada) acompanhar feto mais de perto com vigilância semanal
  2. Diástole Zero: Vigilância diária até 34 semanas, avaliar Ducto venoso para saber se há tempo viável para realizar CTC
  3. Diástole Reversa: Vigilância diária até 30 semanas.
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7
Q

Qual a conduta diante de um óbito fetal?

A
  • Podemos realizar conduta expectante por até 4 semanas (independente da idade gestacional). Após 4 semanas há risco de CIVD e infecção
  • ou Indução de parto (não é emergência obstétrica) com Misoprostol (25 mcg de 6/6horas se >28 semanas, 200 mcg se 13-26 semanas de 6/6 horas)
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8
Q

Quais são os valores normais e alterados do líquido amniótico? Qual a conduta diante de um oligoâmio e polidrâmnio?

A

Maior Bolsão Vertical (MBV)
- Normal: 2 a 8 cm
- Oligoâmnio: <2cm
- Polidrâmnio: >8cm

Índice de Líquido Amniótico (ILA)
- Normal: 8-18 cm
- Oligoâmnio: <5cm
- ILA reduzido: 5-8 cm
- Polidrâmnio: >24 cm

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9
Q

Qual a conduta diante de gestante com diagnóstico de oligoâmnio?

A

1.<37 semanas: Descartar RPMO e programar parto com >37 semanas
2. >37 semanas: Parto preferencialmente vaginal (Exceto se 2 ou mais cesáreas anteriores)
3. Realizar monitorização Fetal contínua
4. SE RCIU ou Doppler alterado resolução mais precoce (conforme diagnóstico e viabilidade)

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10
Q

Quais são as classificações possíveis de Cardiotocografia quando gestante não está em trabalho de parto?

A
  • Feto Ativo: variabilidade moderada, ausência de aceleração, presença de acelerações transitórias. Sinal de ótima vitalidade fetal.
  • Feto Hipoativo e reativo: ausência de aceleração transitória. Ocorre aceleração após estímulo mecânico ou sonoro. Indica boa vitalidade fetal
  • Feto Hipoativo e hiporreativo: não há aceleração transitória após estímulo mecânico ou sonoro. Indica sofrimento fetal. Devemos resolver parto pela via mais rápida.
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11
Q

Como devemos realizar a avaliação da vitalidade fetal no pós datismo?

A

Avaliar Perfil Biofísico fetal a cada 3 dias, ou seja, 2 vezes na semana a partir de 40 semanas.

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12
Q

Quais são os valores de normalidade do US obstétrico com Doppler?

A

-Artérias umbilicais (vasos de baixa resistência, alto fluxo): IP<p95
- Artéria Cerebral Média (vaso de alta resistência): IP>p5
- Relação umbilico-cerebral (U/C): <1
-Artérias uterinas (vasos de baixa resistência, alto fluxo): IP<95
- Ducto venoso: IP< 1

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13
Q

Quando consideramos uma artéria umbilical alterada? Qual a conduta obstétrica para cada alteração?

A

Na Artéria umbilical normal esperamos um alto fluxo, portando resistência e IP baixos
Altéria Umbilical alterada:
1. IP Umbilical >95: hipóxia rara -> vigilância semanal
2. Diástole Zero: Hipoxemia -> vigilância diária até 34 semanas
3. Diástole Reversa: hipoxemia -> vigilância diária até 30 semanas

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14
Q

Quando consideramos um Doppler de Ducto Venoso alterado? Qual a conduta?

A

Alterado: Quando temos um IP maior ou igual a 1 ou Onda A reversa
Conduta: parto
a. Se IP>1,5 ou onda A negativa: parto imeditado
b. e IP<1,5 sem onda A negativa: podemos realizar CTC antes do parto

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15
Q

Quando consideramos um Doppler de Artéria Cerebral Média Alterado? Qual a conduta obstétrica?

A

Doppler de ACM normal esperamos um baixo fluco, portanto uma resistência e um IP Alto

Doppler de ACM Alterado:
1. IP Baixo (IP<5)
2. Centralização Fetal: Relação Cérebro Placentária baixa
-IP ACM/IP AU menor ou igual a 1 ou<p5

Conduta: Hipoxemia provável -> Vigilância 2x na semana

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16
Q

Quando devemos realizar Doppler de Artéria Umbilical e Doppler de Artéria Cerebral média?

A

Em todo feto com PFE<p10

17
Q

Quando devemos avaliar Doppler de Artérias Uterinas?

A

Avaliamos Doppler de Artérias uterinas com preditor para insuficiência placentária no 2º trimestre, não avaliamos para investigação de RCIU.