Síndromes hipertensivas Flashcards

1
Q

Quais são as três principais causas de morte materna no Brasil?

A
  1. Distúrbios hipertensivos na gestação;
  2. Hemorragia pós-parto;
  3. Infecção puerperal
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Q

Cite, pelo menos, uma complicação materna e uma complicação fetal decorrentes dos distúrbios hipertensivos na gestação

A
  • Maternas: insuficiência renal, AVC, insuficiência cardíaca, edema agudo de pulmão,
    coagulopatia e insuficiência hepática;
  • Fetais: insuficiência placentária, prematuridade eletiva, restrição de crescimento fetal e sofrimento fetal.
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3
Q

Qual é o critério utilizado para
definição de hipertensão arterial na gestação?

A
  • PA ≥ 140/90 mmHg em duas medidas com intervalo de 4 horas;
  • PA ≥ 160/110 mmHg confirmada
    após 15 minutos.
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4
Q

Quais são os tipos de distúrbios
hipertensivos da gestação?

A
  • Hipertensão gestacional;
  • Pré-eclâmpsia;
  • Eclâmpsia;
  • Síndrome HELLP;
  • Hipertensão crônica com pré-eclâmpsia sobreposta;
  • Hipertensão arterial crônica;
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5
Q

Qual é o anti-hipertensivo de
escolha para hipertensão arterial
não grave durante a gestação?

A

Metildopa.

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6
Q

Qual é a definição de hipertensão
gestacional?

A

Hipertensão arterial (≥ 140/90 mmHg) ≥ 20 semanas que normaliza no puerpério + ausência de proteinúria +
ausência de disfunção de órgão-alvo

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7
Q

Qual é a classificação da
hipertensão gestacional de acordo com a gravidade?

A
  • Leve: PA entre 140/90 mmHg e
    160/110 mmHg;
  • Grave: PA ≥ 160/110 mmHg
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8
Q

Qual é a lesão histopatológica renal específica da pré-eclâmpsia?

A

Endoteliose capilar glomerular.

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9
Q

Qual é a fisiopatologia da
pré-eclâmpsia?

A

nvasão trofoblástica inadequada da musculatura média das artérias espiraladas do útero, causando placentação deficiente

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10
Q

Quais são as variações esperadas nas prostaglandinas vasodilatadores e nas vasoconstritoras nos quadros de pré-eclâmpsia?

A
  • ↓Prostaglandinas vasodilatadoras;
  • ↑Prostaglandinas vasoconstritoras.
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11
Q

Qual é a única situação em que a
pré-eclâmpsia pode ocorrer antes
da 20ª semana de gestação?

A

Doença trofoblástica gestacional.

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12
Q

Cite, pelo menos, três fatores de
risco para o desenvolvimento de
pré-eclâmpsia.

A

Filhas de mãe com PE- 20-40% de chance

  • Baixa ingestão de cálcio
  • Doenças prévias associadas (obesidade, diabetes,
    doença renal e cardiovascular)
  • Estresse

Nuliparidade e primipaternidade Doença crônica renal
Idade materna avançada Gestação múltipla
Nível socioeconômico desfavorável Doença trofoblástica gestacional
História prévia de pré-eclâmpsia Trombofilia
História familiar de pré-eclâmpsia Síndrome do anticorpo antifosfolípide
Diabetes gestacional Gestação de reprodução assistida
Hipertensão arterial crônica Apneia obstrutiva do sono
Lúpus eritematoso sistêmico
IMC >30

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13
Q

O aumento do índice de
pulsatilidade da artéria uterina e
a redução de PLGF e PAPP-A em
gestantes sugerem o quê?

A

Risco aumentado de pré-eclâmpsia.

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14
Q

Quando uma gestante é considerada de alto risco para pré-eclâmpsia levando-se em conta o número de fatores de risco materno?

A

1 fator de alto risco ou 2 fatores de risco moderado

FATORES DE ALTO RISCO:
História pregressa de pré-eclâmpsia
Obesidade (IMC >30)
Hipertensão arterial crônica
Diabetes tipo 1 e tipo 2
Doença renal
Doenças autoimunes (lúpus, SAAF)
Tratamento de reprodução assistida
Gestação múltipla

FATORES DE RISCO MODERADO:
- História pregressa de descolamento prematuro de placenta
- História pregressa de restrição de crescimento fetal
- História pregressa de óbito fetal
- História familiar de pré eclâmpsia ( mãe e irmã)
- Primiparidade
- Idade materna > 35- 40 anos
- Características sociodemegráficas (baixo nível
socioeconômico e afrodescendência, intervalo
interpartal >10 anos)

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15
Q

Qual é a tríade clínica clássica da
pré-eclâmpsia?

A

Hipertensão arterial + proteinúria + edema.

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16
Q

gestante de 28 semanas apresenta PA = 160
x 100 mmHg, edema e cefaleia. Plaquetas =
180.000, TGO = 28, TGP = 26, creatinina = 0,8,
DHL = 450 e proteinúria/creatinúria = 0.4.

A

Pré-eclâmpsia.

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17
Q

Quais são os exames laboratoriais indicados para investigação de pré-eclâmpsia?

A
  • Proteinúria de 24h ou relação proteinúria/ creatinúria;
  • Ureia e creatinina;
  • Hemograma completo;
  • DHL ou avaliação da presença de esquizócitos;
  • TGO, TGP e bilirrubinas;
  • Ácido úrico.
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18
Q

Quais são os dois principais critérios laboratoriais para diagnóstico de proteinúria na gestação?

A
  • Proteinúria de 24h ≥ 300 mg;
  • Proteinúria / Creatinúria ≥ 0,3.
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19
Q

Quais são os critérios diagnósticos de pré-eclâmpsia?

A

Hipertensão arterial (≥ 140/90 mmHg) ≥ 20 semanas + proteinúria OU lesão de órgãos-alvo materno OU disfunção
uteroplacentária

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20
Q

Quais são as duas suplementações indicadas para prevenção de pré-eclâmpsia em gestantes de alto risco?

A
  • Aspirina de baixa dose (100-150 mg) entre 12-36 semanas;
  • Cálcio (1,5 a 2 g/dia) para gestantes com baixa ingesta de cálcio.
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21
Q

Diagnóstico provável:
gestante com 34 semanas de gestação apresenta cefaleia frontal, náuseas e vômitos.
PA = 150 x 95 mmHg, LDH = 800, plaquetas = 85.000, TGO = 85 e TGP = 90

A

Síndrome HELLP.

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22
Q

Quais são os critérios diagnósticos da síndrome HELLP?

A
  • Hemólise: DHL > 600 UI/L,
    esquizócitos;
  • Elevação das enzimas hepáticas: 2 vezes o limite superior;
  • Plaquetas < 100.000/mm³
23
Q

Qual é o tratamento da síndrome
HELLP?

A
  • Internação e estabilização hemodinâmica;
  • Sulfato de magnésio;
  • Hidralazina se PA ≥ 160/110 mmHg;
  • Resolução da gestação
    independentemente da idade gestacional.
24
Q

Qual é o tratamento da iminência de eclâmpsia e da eclâmpsia?

A
  • Internação e estabilização hemodinâmica;
  • Sulfato de magnésio;
  • Hidralazina se PA ≥ 160/110 mmHg;
  • Resolução da gestação independentemente
    da idade gestacional.
25
Q

Qual é o tipo de convulsão da
eclâmpsia?

A

Convulsão tônico-clônica
generalizada.

26
Q

Diagnóstico provável:
mulher na 36ª semana de gestação apresenta cefaleia, escotomas citilantes e epigastralgia. PA = 180 x 110 mmHg, plaquetas= 130.000,
TGO = 30, TGP 25, proteinúria/creatinúria = 0,3.

A

Iminência de eclâmpsia.

27
Q

Diagnóstico provável:
gestante de 37 semanas apresentava cefaleia, turvação visual, epigastralgia, edema e PA = 170 x 110 mmHg. Evoluiu com convulsões tônico-clônicas no pronto-socorro

A

Eclâmpsia.

28
Q

Qual é a medicação de escolha para prevenção e tratamento das convulsões nos quadros de pré-eclâmpsia grave, síndrome HELLP, iminência de eclâmpsia e eclâmpsia?

A

Sulfato de magnésio.

29
Q

Qual é o esquema preferencial de
administração de sulfato de magnésio para gestantes que serão transferidas para hospital de referência?

A

Esquema de Pritchard:
* Dose inicial: 4g EV (bolus) em 10-15 minutos + 10g IM (5g em cada nádega);

  • Dose de manutenção: 5g IM profunda a cada 4h.
30
Q

Como é realizado o esquema de
Zuspan para administração de sulfato de magnésio em gestantes?

A
  • Dose inicial: 4g EV (bolus) em
    10-15 minutos;
  • Dose de manutenção: 1g EV
    por hora em bomba de infusão
31
Q

Que sinais clínicos sugerem maiores chances de intoxicação por sulfato de magnésio e, portanto, indicam suspensão da sulfatação em gestantes?

A

Reflexo patelar ausente, FR < 16
bpm e diurese < 25 mL/h.

32
Q

Qual é a concentração terapêutica de sulfato de magnésio?

A

4 a 7 mEq/L.

33
Q

Qual é a conduta indicada em caso de gestante com suspeita de intoxicação por sulfato de magnésio?

A

Suspender a sulfatação e
administrar gluconato de
cálcio 10%

34
Q

Qual é a definição de hipertensão
arterial grave/crise hipertensiva na gestação?

A

PA ≥ 160 x 110 mmHg confirmada
após 15 minutos de repouso.

35
Q

Quais são o anti-hipertensivo de
escolha e a principal alternativa para o manejo da crise hipertensiva na gestação?

A
  1. Hidralazina EV;
  2. Nifedipina VO (não usar
    sublingual)
36
Q

Qual é o alvo de PA no manejo de
uma crise hipertensiva na gestação?

A

Manter a PA entre 140-150 x 90-110 mmHg

37
Q

Qual é a definição de hipertensão
arterial crônica na gestação?

A

Hipertensão arterial prévia à
gestação, ou diagnosticada antes de 20 semanas, ou que não desaparece em até 12 semanas pós-parto.

38
Q

Diagnóstico provável:
mulher de 36 anos, idade gestacional de 15 semanas, apresenta aumento da pressão arterial em duas consultas seguidas (150x 100 mmHg).
Nega queixas e os exames realizados no primeiro trimestre estão normais.

A

Hipertensão arterial crônica.

39
Q

Quais são os critérios diagnósticos de hipertensão arterial crônica com pré-eclâmpsia sobreposta?

A

Hipertensão arterial crônica + proteinúria, ou lesão de órgão-alvo materno, ou disfunção uteroplacentária que aparecem
após 20 semanas de gestação.

40
Q

Diagnóstico provável:
gestante com hipertensão arterial prévia à gestação queixa-se de edema e cefaleia. PA = 150 x 95 mmHg, TGO = 35, TGP =32,
plaquetas = 140 mil, creatinina = 0,8, LDH = 400 e proteinúria/creatinúria = 0,4.

A

Hipertensão arterial crônica com
pré-eclâmpsia sobreposta

41
Q

Quais são as idades gestacionais de resolução da gestação em casos de hipertensão arterial crônica com ou sem pré-eclâmpsia sobreposta?

A
  • Hipertensão arterial crônica:
    40 semanas;
  • Hipertensão arterial crônica com pré-eclâmpsia sobreposta: 37 semanas
42
Q

Quais são as idades gestacionais
de resolução da gestação em casos de síndrome HELLP, iminência de eclâmpsia ou eclâmpsia?

A

Imediata, independentemente da
idade gestacional.

43
Q

Quais são as idades gestacionais de resolução da gestação em casos de hipertensão gestacional e de pré-eclâmpsia com ou sem sinais de gravidade?

A
  • Hipertensão gestacional:
    40 semanas;
  • Pré-eclâmpsia sem sinais de
    gravidade: 37 semanas;
  • Pré-eclâmpsia com sinais de
    gravidade: 34 semanas.
44
Q

Como se comportam os marcadores bioquimicos na pre eclampsia

A

Diminuição dos fatores angiogênicos
(fator de crescimento placentário – PIGF e
fator de crescimento endotelial – VEGFs)

Aumento dos fatores antiangiogênicos
(fatos solúvel tipo tirosina quinase- sFLt-1 e
endoglina)

CAI:
- VEGF
- PlGF
- PGl2

AUMENTA:
- s-Flt
- Endoglina
- TXA2

45
Q

Como é feita a prediçao de pré-eclampsia?

A
  1. Marcadores bioquímicos
    (PLGF e PAPP-A): Quanto menor a concentração, maior o risco de pré-eclâmpsia
  2. Fatores de risco maternos: 1 fatores de risco alto
    Ou 2 fatores de risco moderado
  3. Biofísicos (artéria uterina) : Quanto maior for o IP da artéria
    uterina, maior o risco de
    pré-eclâmpsia

ESSES 3 FATORES
1º trim: Identifica 93% das pacientes que desenvolverão pré-eclâmpsia, mas com 79% de falso positivo

46
Q

Como prevenir a pre eclampsia

A

TODAS AS GESTANTES:
- Exercícios físicos
- Suplementação de pelo menos 500 mg cálcio/dia se baixa ingesta ( < 600 mg/dia)

GESTANTES DE ALTO RISCO (1 fator de risco alto ou 2 fatores de risco moderado ou
rastreamento combinado positivo)

  • Aspirina Baixa dose (100-150 mg) –> Início antes de 16 semanas (preferencial antes de 12 semanas) até 36 semanas
  • Suplementação de cálcio (1,5 a 2g/dia) –> TODAS?
47
Q

Quando considerar pre eclampsia grave?

A
  • PA≥160/110 mmHg não
    responsiva a tratamento
  • Cefaleia (não responsiva a
    medicação) ou sintomas visuais
  • Insuficiência renal : Creatinina >1,1 mg/dl ou 2x basal ou oligúria
  • Disfunção uteroplacentária: Restrição fetal severa, alterações dopplervelocimétricas ou morte fetal)
  • Disfunção hepática: Transaminases 2x/normal ou dor severa em hipocôndrio direito ou epigástrio, náuseas e vômitos
  • Plaquetas < 100.000. 109
    /L
  • Edema pulmonar
48
Q

Quando considerar hipertensao gestacional grave?

A

PA >= 160/110 mmHg

lembrar!!
IG > 20 Sem

49
Q

Como classificar pre eclampsia em precoce ou tardia

A

Pré-eclâmpsia precoce : Antes de 34 semanas –> Alteração do Doppler das artérias uterinas,
restrição de crescimento fetal e pior prognóstico materno e fetal

TARDIA: > 34 sem –> menor comprometimento fetal e melhores resultados maternos-fetais

50
Q

Quais os dx diferenciais da sindrome HELLP?

A

Esteatose hepática –> Icterícia, colúria, encefalopatia, CIVD e
hipoglicemia grave

Síndrome hemolítico-urêmica –> Hemólise microangiopática e insuficiência Renal, transaminases normais

Purpura trombocitopênica
trombóticA. –> Trombocitopenia, febre, alt. neurológicas, insuf.
renal e anemia hemolítica

Hepatites virais –> Icterícia e febre, sem anemia e sem
insuficiência renal

**NAO PRESENTES NA SD HELLP

51
Q

Como manejar Hipertensão gestacional leve OU Pré-eclâmpsia sem sinais de
gravidade

A

MEDIDAS GERAIS
1. Pré-natal de alto risco –> Consultas semanais

  1. Controle da PA: Medida de PA diária
  2. Dieta: Sem restrição de sal
  3. Atividade física: Reduzir atividade física
  4. Exames laboratoriais:
    Proteína de fita semanal, exames para avaliar vitalidade fetal (- Doppler a cada 2-4 semanas) e gravidade fetal (Hemograma, ureia, creatinina, TGO, TGP, DHL, BT e frações, acido úrico // PlGF e relação sFlt/PlGF)
  5. TTO MEDICAMENTOSO:
    - Mais usado: metildopa / pindolol / nifedipino –> Se PA > 140/90 mmHg –> alvo: PAD = 85 mmHg
  6. Conduta obstetrica:
    Pré-eclâmpsia –> Parto com 37 semanas

Hipertensão arterial leve –> Parto com 40 semanas

Via de parto –> Preferir a via vaginal

52
Q

Como manejar Pré-eclâmpsia com sinais de gravidade

A

Internação da gestante
Avaliação PA
Avaliação vitalidade fetal
Exames laboratoriais
Estabilização hemodinâmica

  1. Prevenção e tratamento de convulsão –> Sulfato de Magnésio
    se: Pré-eclâmpsia grave / Iminência de eclâmpsi / Eclâmpsia // Síndrome HELLP
  2. Resolução da gestação:
    se < 24sem ou > 34
    Deterioração da condição materna ou fetal
    Síndrome HELLP
    Iminência de Eclâmpsia
    Eclâmpsia
    DPP
    Hipertensão arterial grave refrataria ao tratamento
    Trombocitopenia progressiva
    Aumento importante da creatinina sérica
    Aumento importante das enzimas hepáticas
    Disfunção hepática importante
    Edema agudo de pulmão
    TPP/RPM
    Diástole reversa da artéria umbilical
    Cardiotocografia categoria III
    Morte fetal
  3. Manter a gestação: Entre 24 e 34 semanas se estabilização clinica
53
Q

CONDUTA EM ECLAMPSIA

A

Chamar ajuda
* Conter a paciente para evitar trauma
* Decúbito lateral para evitar aspiração
* Protetor de língua
* Fornecer oxigenioterapia
* Realizar monitorização dos sinais vitais

  1. SULFATO DE MAGNESIO, se Refratária= Amobarbital, tiopental, fenitoína, benzodiazepinicos
  2. Hidralazina ou nifedipina se PA ≥160/110 mmHg
  3. RESOLUÇAO DA GESTAÇAO
54
Q

Resuma as Condutas Obstétricas nos Distúrbios Hipertensivos da gestação

A

Hipertensão gestacional: 40 semanas

Pré-eclâmpsia sem sinais de
gravidade: 37 semanas

Pré-eclâmpsia com sinais de gravidade: 34 semanas

Eclâmpsia, Iminência de eclâmpsia e Síndrome HELLP: Imediata, qualquer
idade gestacional

Hipertensão arterial crônica: 40 semanas

Pré-eclâmpsia sobreposta: 37 semanas