REVISÃO II Flashcards

0
Q

Quais as classes de malformações congênitas da mão?

A

UMA FDP

Under, macro, anel, formação, diferenciação, poli.

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1
Q

Quais a mal-formações congênitas da mão mais comuns?

A

Sindactilia e polidactilia.

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2
Q

Com quantos sias embrionários se forma o braço, a mão e os dígitos?

A

26ª, 31ª e 36ª dia.

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3
Q

As malformações transversas parecem o quê? Em qual parte do membro superior é mais comum?

A

Amputação. 1/3 proximal do antebraço.

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4
Q

Deficiência transversa do mmss é mais comum uni ou bilateral? Tem causa genética?

A

Unilateral. Sem base genética.

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5
Q

Qual e o procedimento de Krukenberg?

A

Realizar pinça com rádio e ulna.

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6
Q

Quando está indicado o procedimento de Krukenberg?

A

Amputações uni ou bilaterais em locais SEM PRÓTESE.

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7
Q

Qual o pré-requisito para possibilidade de cirurgia de Krukenberg?

A

Ter pelo menos 8 cm após inserção do bíceps e musculatura normal do antebraço.

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8
Q

Focomelia está associada a que (síndrome e medicação)?

A

Holt-Oran e Talidomida.

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9
Q

Na focomelia, quais osso do ombro estão SEMPRE presentes, mesmo que hipoplásicos?

A

Clavícula e escápula.

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10
Q

Quais as deficiências associadas com focomelia?

A

Deficiência de raio radial, labioleporino, fenda palatina.

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11
Q

Qual a bilateralidade da mão torta radial?

A

50%.

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12
Q

Mão torta radial tem preferência por sexo?

A

Não.

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13
Q

Quais deficiência da mão podem estar associadas com mão torta radial?

A

Músculos tenares ausentes e deficiência do 1ª raio.

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14
Q

Quais as anormalidades do polegar associados com Holt-Oran? E as cardíacas?

A

Polegar trifalângico, hipoplasia ou aplasia.

CIA e arritmias.

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15
Q

O que mão torta radial está universalmente associada?

A

Hipoplasia de polegar e hipoplasia do aspecto radial do carpo.

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16
Q

Qual a classificação de Bayne e Klug (Heikell) para mão torta radial?

A

I-radio distal curto
II-mini-rádio
III-ausência da parte distal do rádio
IV-ausência total do rádio.

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17
Q

Qual o bayne e Klug mais comum da mão torta radial?

A

Ausência total.

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18
Q

Qual o principal aspecto clínico da Bayne e Klug tipo I?

A

Hipoplasia do polegar com fraqueza da oposição.

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19
Q

Qual a % de Polegar e metacarpo ausentes na mão torta radial com ausência de rádio?

A

80%.

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20
Q

Qual sob maior risco durante cirurgia em mão torta radial?

A

Mediano.

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21
Q

Quais os nervos ausentes na mão torta radial com ausência de rádio?

A

Musculocutâneo e radial.

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22
Q

Como é o braquirradial e extensores radiais na mão torta radial na ausência de rádio?

A

Ausentes.

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23
Q

Como é a cabeça longa e curta do bíceps na mão torta radial na ausência de rádio?

A

Longa é ausente e curta e hipoplásica.

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24
Q

Como é p tratamento para Bayne e Klug I e II?

A

Gesso corretivo e órtese desde o nascimento.

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25
Q

Quais as duas indicações teóricas para cirurgia em mão torta radial?

A

Contratura persistente de desvio radial do punho e por deficiência funcional do polegar.

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26
Q

Qual a mão em fenda típica?

A

Forma de V, com sindactilia entre os raios ulnares e radiais das mãos e pés.

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27
Q

Qual a mão em fenda atípica?

A

Forma de U, deixa apenas o 1ª e 5ª dedo ligados a mão e unilaterais.

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28
Q

Qual a classificação simplificada de Flat para mão em fenda?

A

0-todos os ossos presentes
1- um raio envolvido
2- dois raios envolvidos
3- três raios envolvidos

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29
Q

Qual a classificação de Swanson, Tada e Yenobu para mão torta ulnar?

A

I-hipoplasia da ulna
II-defeito total da ulna
III-sinostose radio-umeral
IV-amputação do punho

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30
Q

Na mão torta ulnar, o que é mais comum ausência total ou parcial?

A

Parcial.

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31
Q

Deficiência ulnar é mais comum e, homem ou mulher?

A

Homem.

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32
Q

Qual cirurgia pode ser feita na mão torta ulnar?

A

Osso único.

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33
Q

Qual cirurgia pode ser feita na mão torta radial?

A

Centralização da mão.

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34
Q

O que é acrosindactilia?

A

Sindactilia das pontas com fenestras antes.

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35
Q

O que é braquissindactilia?

A

Dedos unidos e encurtados.

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36
Q

Qual a sindactilia mais frequente (qual o raio)?

A

3ª espaço.

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37
Q

Intra útero, a separação dos dedos vem de onde para onde?

A

Distal para proximal.

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38
Q

Quais os pontos principais da síndrome de Poland?

A

Porção esternocostal do peitoral maior está ausente, encurtamento unilateral dos 2ª,3ª e 4ª raios, múltiplas sindactilias incompletas, hipoplasia da mão.

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39
Q

Sindactilia é mais comum em meninos ou meninas?

A

Meninos.

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40
Q

Quais os 3 passos da cirurgia para sindactilia?

A

Separação dos dígitos, reconstrução da comissura, cobertura cutânea.

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41
Q

Quais as principais características de Apert?

A

Fácies (testa longa e ocipto plano) e múltiplas sindactilias.

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42
Q

Qual a diferença entre o tipo verdadeiro e atípico de Apert?

A

Verdadeiro tem sindactilias complexas múltiplas e atípica apenas parciais.

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43
Q

Qual a complicação mais comum da sindactilia?

A

Retração cicatricial.

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44
Q

Qual a complicação mais grave da sindactilia?

A

Insuficiência vascular.

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45
Q

Qual o primeiro e segundo wassel mais comum na polidactilia do polegar?

A

IV e VII.

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46
Q

No polegar bífido, qual polegar é hipoplásico?

A

O do lado radial.

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47
Q

Dedo em gatilho congênito está associado com qual alteração genética?

A

Trissomia do 13.

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48
Q

Dedo gatilho congênito é mais comum em qual dedo?

A

Polegar.

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49
Q

No dedo gatilho congênito. Qual polia deve ser liberada inicialmente.

A

A1.

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50
Q

Quais as 3 estruturas mais envolvidas na camptodactilia?

A

Flexor digital superficial e bainha tendínea, ligamentos retinaculares, lumbricais.

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51
Q

Onde é o defeito na deformidade de Madelung?

A

Região volar e ulnar do rádio.

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52
Q

Madelung tem qual herança genética?

A

Autossômica dominante.

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53
Q

Madelung é uni ou bilateral? Meninos ou meninas?

A

Bilateral em meninas.

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54
Q

Dupuytren com lesão em fáscia plantar é chamada…

A

Ledderhose.

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55
Q

Dupuytren com lesão em pênis é chamada…

A

Peyronie.

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56
Q

Dupuytren com Peyronie é mais agressiva e evolui mais rápido?

A

Sim!!!

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57
Q

Quais os principais locais da mão atingidos pela Dupuytren?

A

Tendão do palmar longo, ligamento natatório e de Grayson.

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58
Q

Dupuytren é mais comum em homem ou mulher? Branco ou negro? Qual a idade?

A

Homens, celtas, acima de 50 anos.

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59
Q

Cite 3 coisas que aumentam a incidência de Dupuytren?

A

Diabetes mélitus, Barbitúricos, alcoolismo.

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60
Q

Dupuytren tem predileção pela mão dominante?

A

Não!!

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61
Q

Qual o componente hereditário da Dupuytren?

A

Autossômico dominante com penetração incompleta.

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62
Q

Quais as 3 fases de Dupuytren?

A

PIR

proliferativa, involução, residual.

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63
Q

Em qual fase de Dupuytren ocorre a contração?

A

Involução.

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64
Q

Qual o colágeno predominante da fáscia normal?

A

Tipo I.

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65
Q

Qual o colágeno predominante na Dupuytren?

A

Tipo III.

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66
Q

Quais os dedos mais afetados na Dupuytren? E se tiver DM associada?

A

Mínimo e anular. Aumenta a chance de acometer dedos radiais.

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67
Q

Qual a célula predominante no Dupuytren no momento da retração?

A

Miofibroblasto.

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68
Q

Qual a célula formadora do nódulo na Dupuytren?

A

Fibroblasto.

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69
Q

Quais estruturas formam o Cordão espiral?

A

Banda pré tendínea, banda espiral, ligamento de Graysson, depois da lâmina digital lateral.

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70
Q

Qual a principal causa de contratura da meta-falange na dupuytren?

A

Cordão pré-tendíneo.

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71
Q

Na Dupuytren, o que o cordão digital lateral faz?

A

Contribui para a flexão da interfalangeana distal.

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72
Q

Na Dupuytren, o que o cordão retrovascular faz?

A

Associado a recidiva e flexão residual se não devidamente liberado.

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73
Q

Na dupuytren quando encontramos contratura da meta-falange e interfalangeana distal devemos pensar em quais cordões?

A

Pré-tendíneo e lateral.

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74
Q

Na Dupuytren quando encontramos contratura da interfalangeana proximal devemos pensar em quais cordões?

A

Cordão digital isolado, cordão central, espiral e retrovascular.

CRED

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75
Q

Onde os nódulos patognomônicos da Dupuytren NUNCA aparecem?

A

Inter-falange distal.

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76
Q

Quais os 3 estágios da SANTA CASA para Dupuytren?

A

PAA

precoce, ativa, avançado.

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77
Q

O que acontece na fase precoce da Dupuytren?

A

Espessamento e nodularidade.

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78
Q

O que acontece na fase ativa de Dupuytren?

A

Retração.

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79
Q

Cite a classificação de Tubiana.

A
Somatório dos ângulos da meta-falange, IFP e IFD.
0-sem lesão
N-nódulo palmar
1-0-45º
2-45-90º
3-90-135º
4-acima de 135º
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80
Q

Qual o momento ideal de operar Dupuytren?

A

Fase de maturidade (residual).

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81
Q

Qual a indicação de tratamento cirúrgico na Dupuytren?

A

Teste de Hueston positivo.

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82
Q

Para qual paciente está indicado a fasciotomia subcutânea na Dupuytren?

A

Idosos, não preocupados com aparência.

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83
Q

Quando está indicada fasciectomia seletiva na Dupuytren? Qual tecido é excisado?

A

Dedos ulnares acometidos. Apenas o maduro.

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84
Q

Qual a recorrência da fasciectomia seletiva na Dupuytren?

A

Metade, mas geralmente não precisa reoperar.

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85
Q

Quais estruturas são retiradas na fasciectomia seletiva de Skoog?

A

Fibra pré-tendínea.

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86
Q

O que a técnica de Skoog deixa intacto?

A

Fáscia palmar transversa superficial e séptos peritendíneos adjacentes.

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87
Q

Qual a complicação mais frequente da Fasciectomia completa na Dupuytren?

A

Hematoma.

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88
Q

Para que, está indicado fasciectomia com enxerto na Dupuytren?

A

Jovens com mau prognóstico.

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89
Q

Existem relatos de recidiva na fasciectomia com enxerto para dupuytren?

A

Não!

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90
Q

Qual o tratamento prosposto por Cohen para Tubiana 3 e 4?

A

Fasciectomia com cicatrização por 2ª intenção (McCash).

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91
Q

Quais os ângulos que indicam tratamento cirúrgico da Dupuytren?

A

Meta-falange com mais de 30º e interfalange com mais de 10º.

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92
Q

Qual a principal complicação transoperatória da cirurgia em Dupuytren?

A

Lesão de nervo digital.

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93
Q

Qual a complicação tardia mais comum da Dupuytren?

A

Contratura residual ou recorrente.

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94
Q

Onde geralmente é o problema no dedo em gatilho?

A

Formação de nódulo no flexor superficial dos dedos, na região da cabeça do meta onde o tendão desliza sob a polia.

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95
Q

Dedo em gatilho é mais comum em homem ou mulher? Qual mão? Idade?

A

Mulher, dominante, 50-60 anos.

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96
Q

Qual o dedo mais afetado no dedo em gatilho?

A

Polegar, depois anular.

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97
Q

O que acontece com a polia A1 no dedo em gatilho?

A

Fica hipertrofiada.

POR ISSO não se sabe se a origem do problema é no tendão ou na polia…

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98
Q

Quais as indicações cirúrgicas de dedo em gatilho?

A

Falha da tala/injeção, irredutivelmente bloqueado, gatilho em polegar de recém nascido.

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99
Q

Cite a classificação de Green para dedo em gatilho.

A
Grau I- pré gatilho
II- bloqueio demonstrável, mas reduz ativamente
IIIa- redução passiva é necessária
IIIb- paciente não flete
IV-contratura
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100
Q

Quais fatores indicam alto sucesso de tratamento de dedo em gatilho com injeção de esteróide na bainha do tendão?

A

Sexo feminino, único dedo, menos de 4 meses, sem AR e DM, nódulo discreto.

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101
Q

Quando está indicada técnica cirúrgica aberta no dedo em gatilho?

A

Polegar, dedo mínimo e contraturas da IFP.

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102
Q

Quando deve ser feita a liberação cirúrgica do dedo em gatilho da criança?

A

Por volta dos 2 anos.

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103
Q

Se tivermos múltiplos dedos em gatilho em extensão na crainça, quando deve ser a intervenção cirúrgica?

A

Em torno de 1 ano.

Pensa: se é mais grave, opera mais cedo.

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104
Q

Kienbock é mais comum em homem ou mulheres. Qual idade e trabalho?

A

Homens, 20-40 anos, trabalhadores braçais.

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105
Q

Qual a hipótese mais aceita para doença de Kienbock?

A

Fratura por compressão do semilunar em virtude da ulna minus, levando a interrupção do suprimento vascular.

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106
Q

Quais exames podem mostrar Kienbock antes do rx?

A

RM e cintilo.

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107
Q

Os sintomas do Kienbock podem preceder as alterações radiológicas em quanto tempo?

A

Até 18 meses.

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108
Q

Cite a classificação de Lichtman para Kienbock.

A
I-Tc com fratura linear, RM com diminuição do sinal
II-esclerose
IIIa-colapso sem instabilidade
IIIb- colapso com anel do escafóide
IV-artrose
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109
Q

Como o Campbell diz que podemos tratar conservadoramente o Kienbock?

A

Estágio I e II com gesso por 4 meses.

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110
Q

Qual cirurgia com enfoque biomecânico pode ser feito na rádio, na doença de Kienbock, com Lochtman I,II e IIIa e ulna minus?

A

Encurtamento do rádio.

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111
Q

Qual cirurgia com enfoque biomecânico pode ser feito na rádio, na doença de Kienbock, com Lochtman I,II e IIIa e ulna plus/zero?

A

Osteotomia de inclinação radial.

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112
Q

Quais cirurgia podem ser feitas no Kienbock em pacientes estágios I e II de Lichtman com Ulna plus?

A

Revascularização do semilunar, encurtamento do capitato, artrodese.

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113
Q

Quais corurgias podem ser deitas na kienbock IIIb de Lichtman?

A

Artrodese triescafóide + prótese de silicone, carpectomia proximal.

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114
Q

A revascularização do semilunar, na doença de Kienbock, usa a inserção de qual músculos e artérias de qual compartimento?

A

Pronador quadrado e artéria do 4ª e 5ª compartimento extensor.

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115
Q

Quais articulações compõem a base do polegar?

A

Trapézio-meta, trapézio-trapezóide, trapézio-2ªmeta, trapézio-escafóide, escafóide-trapezóide.

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116
Q

Qual ligamento segura o fragmento da fratura de Bennet na mão?

A

Ligamento oblíquo volar.

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117
Q

Qual tipo de pinça gera um vetor de instabilidade na articulação da base do polegar?

A

Pinça lateral.

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118
Q

Quais os 3 fatores de risco para rizartrose?

A

Sexo feminino, maior que 50 anos, hipermobilidade.

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119
Q

Quais sinais podem ser encontrados no exame físico da rizartrose?

A

Pistonagem positiva e adução do 1ª meta.

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120
Q

Rizartrose é mais comum em homens ou mulheres? Brancas ou Negras?

A

Mulheres brancas.

Lembrar da mãe de Chi Chi.

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121
Q

Quais radiografias devem ser solicitadas na suspeita de rizartrose?

A

AP, perfil, oblíqua e com estresse.

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122
Q

Qual a teoria biomecânica de Zancolli para rizartrose?

A

Inserção anômala de abdutor longo do polegar (abdutor longo acessório com inserção mais tenar).

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123
Q

Cite a classificação de Eaton para Rizastrose.

A

I-subluxação menor que 1/3
II-pequena diminuição do espaço, osteófito de 2 mm e luxação até 1/3
III-osteófito maior que 2 mm e subluxação maior que 2 mm
IV-multiaeticular

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124
Q

Como é o paciente típico do estágio I de Eaton na Rizartrose?

A

Dor e rx com estresse mostrando subluxação.

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125
Q

Qual tratamento cirúrgico profilático pode ser feito na Rizartrose grau I de Eaton?

A

Porção do abdutor longo do polegar é inserido na base do 2ª meta para estabilizar a articulação trapézio-metacarpal.

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126
Q

Qual a cirurgia mais usada hoje para rizartrose grau III (segundo a Santa casa)?

A

Trapezectomia com sunspensoplastia usando flexor radial do carpo.

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127
Q

Qual a posição da artrodese do polegar?

A

30-40º de abdução palmar, 30-35º de abdução radial, rotação suficiente para oposição.

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128
Q

Cite uma complicação comum da trapezectomia o que pode fazer para evitar e como tratar?

A

Migração proximal do 1ª meta, não precisa tratar, pode fixar profilaticamente no 2ª meta por 2 semanas para evitar a mogração.

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129
Q

Síndrome do túnel do carpo é mais comum em homens ou mulheres? Qual a idade?

A

Mulheres, 40-50 anos.

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130
Q

Qual a síndrome compressiva mais comum do membro superior?

A

Síndrome do túnel do Carpo.

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131
Q

Qual o 1ª sintoma de síndrome do túnel do carpo?

A

Parestesia noturna do nervo mediano.

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132
Q

Qual o teste para túnel do carpo é mais sensîvel e específico?

A

Compressão de Durkan.

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133
Q

Quem é mais sensível e mais específico entre o Phalen e o tinel.

A

Tinel é espeTífico e Phalen e sensíPHel.

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134
Q

Qual a classificação de Dellon e Mackinnon para síndrome do túnel do carpo?

A

leve- sinais subjetivos e sintoma transitorios
Moderado-parestesia e hipoestesia constantes
Grave-hipotrofia e alteração grave da sensibilidade

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135
Q

Quais os fatores que indicam grande chance de falha de tratamento conservador na síndrome do túnel do carpo?

A

Maior que 50 anos, duração maior que 10 meses, parestesia constante, tenossinovite dos flexores e phalen em menos de 30 segundos.

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136
Q

Fratura de rádio distal é mais frequente em homens ou mulheres?

A

Mulheres.

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137
Q

Quais os dois grupos de tipo de fratura de rádio distal?

A

Homem jovem com trauma de alta energia e mulher osteoporótica com queda de altura.

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138
Q

Onde geralmente ocorre o colápso das fraturas de rádio distal na metáfise?

A

Metáfise dorsal e radial.

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139
Q

Quais os parâmetros anatômicos normais do rádio (altira, ângulos…)?

A

12,12°, 24º.

Comprimento, inclinação palmar e angulação radial.

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140
Q

Quantos graus os estilóide do rádio roda volarmente?

A

15º.

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141
Q

Quais os ligamentos mais fortes do punho que se originam da superfície volar do rádio distal?

A

Radio-escafo-capitato, radio-semiluno-piramidal, radio-semilunar (Testut).

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142
Q

Quais duas maneiras que o extensor longo do polegar pode ser lesado na fratura de rádio distal?

A

Agudamente pelo tubérculo de Lister ou ruptura espontânea tardia no tratamento conservador.

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143
Q

O que um encurtamento do rádio relativo à ulna maior que 5 mm nos faz pensar?

A

Lesão da RUD.

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144
Q

Qual radiografia é importante ser feita no intraoperatório de fratura de rádio distal? Ela faz o que?

A

Perfil com 20º de angulação radial. Retira sombra do estilóide radial e avalia fossa do semilunar perfeitamente.

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145
Q

Qual a classificação de Melone para fratura de rádio distal?

A
I-sem desvio
IIa-desviada instável redutível (barton, die punch, Smith)
IIb-desviada instável irredutível
III-fragmentação no compartimento flexor
IV-fragmentos rodados
V-explosão
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146
Q

Quais os elementos da classificação de Melone?

A

1-rádio
2-estilóide
3-médio dorsal
4-fragmento medio volar.

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147
Q

Quais os critérios da Melone IIb?

A

Fragmentação dorsal medial, incongruência radio-carpal maior que 2 mm, encurtamento maior que 3-5 mm, desvio maior que 10º.

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148
Q

Cite a classificação AO simplificada de fratura de rádio distal.

A

A (extra-articular): ulna, rádio simples, rádio fragmentada
B (articular parcial): sagital, Barton, Barton reverso.
C (articular total): T,Y,H.

149
Q

Cite a classificação de Fernandez para rádio distal.

A
I-extensão compressão- Colles e Smith
II-cisalhamento- Barton
III-compressão articular-melone
IV-avulsão ligamentar-luxação carpal
V-combinadas-alta energia
150
Q

Quais fraturas podem ser estáveis na classificação de Fernandez?

A

I e III.

151
Q

Cite a classificação de Frykman para rádio distal.

A

I,III,V,VII
Extra, carpo, RUD, carpo Rud

II,IV,VI,VIII-soma estilóide da ulna

E CaRu

152
Q

Cite a classificação universal de fratura de radio distal.

A

I-não articular sem desvio
II-não articular desviada (redutível estável, redutível instável, irredutível-A,B,C)
III-articular sem desvio
IV-articular desviada (A,B,C)

153
Q

Qual o parâmetro de redutibilidade mais importante na fratura de rádio distal?

A

Congruência articular.

154
Q

Quais os parâmetros aceitáveis do raio-x da fratura de rádio distal?

A

Comprimento radial 2-3 mm do punho contra-lateral, tilt palmar em 0º, degrau articular menor que 2 mm, angulação radial com menos de 5º de perda.

155
Q

Quais os critérios de instabilidade pré-redução da fratura de rádio distal?

A

Cominuição dorsal maior que 30%, cominuição metafisária volar, inclinação dorsal maior que 20º, encurtamento do rádio maior que 0,5-1 cm, desvio articular maior que 2 mm, articulares, fratura de base do estilóide da ulna, mais de 60/osteoporose.

156
Q

Qual tipo de paciente e fratura podem ser tratados conservadoramente na fratura de rádio distal?

A

Idosos com baixa demanda e fratura extra-articular simples.

157
Q

Quais os critérios de irredutibilidade da fratura de rádio distal?

A

Desvio articular maior que 2 mm após tentativa de redução, fragmento volar no compartimento flexor, fragmento articular rodado, Die-Punch.

158
Q

A partir de quantos graus de flexão do punho na tala, para o tratamento de fratura de rádio distal, pode gerar síndrome do túnel do carpo?

A

30º.

159
Q

Qual parâmetro radigráfico o fixador externo não recupera na fratura de rádio distal?

A

Inclinação palmar.

160
Q

Tenossinovite, como complicação de fratura de rádio distal, acomete mais qual compartimento?

A

1ª compartimento extensor.

161
Q

Geralmente o Die Punch fera DISI ou VISI?

A

VISI.

162
Q

Quem é responsável por 70% da estabilidade axial do antebraço?

A

Membrana interóssea.

163
Q

Qual o mecanismo de trauma mais comum da fratura de angebraço?

A

Trauma direto.

164
Q

Qual o mecanismo de fratura da Galeazzi?

A

Mão espalmada e PRONAÇÃO!!

165
Q

Galeazzi é mais comum em homens ou mulheres?

A

Homens.

166
Q

Diga quem é a fratura de Galeazzi pela classificação AO?

A

B2.3 e C2.3

167
Q

Diga quem é a fratura de Monteggia pela classificação AO?

A

B1.3 e C1.3

168
Q

Quais os dois subtipos da Galeazzi?

A

Tipo 1- mais estável, fratura dentro de 7,5 cm proximal da superfície articular do rádio

Tipo 2- mais instável,fratura a mais de 7,5 cm proximal da superfície articular do rádio.

169
Q

Quais os sinais radiográficos de comprometimento da RUD?

A

Fratura da base do estilóide da Ulna, alargamento do espaço articular no AP, luxação radio-ulnar no perfil, encurtamento do rádio maior que 5 mm.

170
Q

Quais os dois motivos para não redução da RUD na Galeazzi?

A

Rádio mal reduzido e interposição de extensor ulnar do carpo.

171
Q

Qual a sequência do Bado na Monteggia de adulto?

A

2134.

172
Q

Cite a classificação da Bado.

A

I-cabeça do rádio luxa anterio
II-posterior
III-lateral
IV-associada a fratura do rádio

173
Q

Quais os motivos da não redução da cabeça do rádio na fratura de Monteggia?

A

Interposição de cápsula, ligamento anular, NIP, fragmento de cabeça do rádio.

174
Q

De acordo com o TARO 2010, nas fraturas de antebraço, o que aumentou a chance de síndrome compartimental?

A

Localização da fratura (terço proximal).

175
Q

Quais as desvantagens da haste intramedular em fraturas de antebraço?

A

Controle dos fragmentos é ruim, mais difícil de fazer exploração neurovascular, alto índice de não união, alto índice de resultados insatisfatórios.

176
Q

Na fratura de Galeazzi necessariamente ocorre lesão de membrana interóssea?

A

Sim!!!

177
Q

Fratura do escafóide é maiw comum em quem?

A

Homem jovem.

178
Q

Qual o mecanismo de fratura do escafóide? Quebra em tensão ou compressão?

A

Hiperextensão do punho com desvio radial. Tensão.

179
Q

Qual a irrigação mais comum do escafóide?

A

Iniciando de dorsal e distal para proximal e volar.

180
Q

Quais as incidências radiográficas devem ser avaliadas na suspeita de fratura do escafóide?

A

AP, Punho cerrado, desvio ulnar, perfil, oblíqua radial e ulnar.

181
Q

Na incidência oblíqua radial 45º o que podemos observar no escafóide?

A

Polo raDistal.

182
Q

Na incidência obliqua ulnar 45º o que podemos observar no escafóide?

A

Polo proxiULNal.

183
Q

Qual o melhor exame para avaliar fratura oculta de escafóide?

A

Ressonância Magnética.

184
Q

Qual a classificação de Russe para escafóide?

A

Transversa, oblíqua horizontal, oblíqua vertical.

185
Q

Qual a fratura de escafóide mais comum segundo Russe?

A

Transversa no terço médio.

186
Q

Cite a classificação de Herbert para escafóide.

A

A (aguda estável): 1-tubérculo, 2-incompleta do colo
B (aguda instável):1-oblíqua distal, 2-completa do corpo, 3-polo proximal, 4-trans-escafo
C-retardo de consolidação
D (pseudoartrose): 1-união fibrosa, 2-pseudoartrose

187
Q

Qual o tratamento para fratura A de Herbert (escafóide)?

A

Gesso.

188
Q

Quais os critèrios de instabilidade para escafóide?

A

Desvio maior que 1 mm, ângulo SC (perfil) maior que 15º, ângulo ES maior que 45º (perfil, 30-60º), alteração do ângulo intraescafóide, proporção altura-comprimento maior que 0,65.

189
Q

Qual ângulo intraescafóide é considerado alterado na fratura de escafóide?

A

AP: menor que 35º
Perfil: maior que 45º

190
Q

Qual o tratamento para fraturas a partir de Hebert B (escafóide)?

A

Tratamento cirúrgico.

191
Q

Qual a vantagem da via Palmar de Mati-Russi?

A

Melhor exposição para fraturas na cintura do escafóide e distais a ela.

192
Q

Quando podemos usar a via dorsal para fratura de escafóide?

A

Fraturas não cominutivas do polo proximal do escafóide.

193
Q

Qual articulação é poupada no CAFE descrito por Watson-Ballet?

A

Radio-semilunar.

194
Q

Cite a classificação de Watson-Ballet para CAFE.

A

1-artrose do estiloide
2-artrose na rádio-escafóide
3-medio-carpais
4-artrose do punho

195
Q

Para quem está indicada a estiloidectomia?

A

Artrose na fossa do escafóide na articulação rádio carpal.

196
Q

Qual procedimento deve ser associado na excisão do fragmento proximal do escafóide (CAFE)?

A

Artrodese semilunar-capitato (Atlas).

197
Q

Quais os pré-requisitos para carpectomia da fileira proximal do carpo?

A

Fossa semilunar do rádio sem artrose e capitato sem artrose.

198
Q

Artrodese de Atlas prévia contra-indica carpectomia proximal?

A

Não.

199
Q

Qual a técnica de Matto Russe para escafóide (uso de enxerto)?

A

Acesso Palmar, enxerto da crista ilíaca em formato de losango e encaixar no escafóide.

200
Q

Na deformidade em corcova, como estão os polos proximal e distal do escafóide? DISI ou VISI?

A

Proximal em extensão e distal em flexão. DISI.

201
Q

A partir de quantos graus está indicado o tratamento cirúrgico lara deformidade em Jubarte do escafóide (enxerto em cunha anterior)?

A

ES maior que 60º ou intraescafóide maior que 45º.

202
Q

Quais as 3 principais técnicas para deformidade em Jubarte do escafóide?

A

Fernandez, Tomaino e Stark.

203
Q

Qual a paeticularidade da técnica de Tomaino para deformidade em jubarte do escafóide?

A

Estabiliza o semilunar em posição neutra provisoriamente para tirar a extensão do semilunar.

204
Q

A técnica de Kawai e Yamamoto usa enxerto de onde?

A

Enxerto ósseo pediculado do segmento do pronador quadrado.

205
Q

O enxerto ósseo de Zaidemberd é vascularizado? Retira enxerto de onde?

A

Sim. Região dorso-lateral do rádio.

206
Q

Na extensão do punho quem contribui mais para o movimento: radio-cárpica ou médio-cárpica?

A

Médio-cárpica.

207
Q

Na flexão do punho quem contribui mais para o movimento: radio-cárpica ou médio-cárpica?

A

Rádio-cárpica.

208
Q

Com o desvio radial do punho o que acontece com a fileira carpal proximal e o movimento ocorre onde?

A

Roda volarmente. Principalmente na intercarpal.

209
Q

Onde é o centro de rotação da maioria dos movimentos do punho?

A

Capitato proximal.

210
Q

O escafóide pertence a qual fileira do carpo?

A

As duas!!

211
Q

Quantas porções tem o ligamento escafossemilunar? Qual a mais forte?

A

3 porções. A dorsal.

212
Q

Qual a porção mais forte do ligamento lunopiramidal?

A

Porção palmar é mais forte.

213
Q

Quem é o ligamento de Weibrecht?

A

Radio-escafo-capitato.

214
Q

Quem é o ligamento de Testut?

A

Rádio-semilunar curto.

215
Q

Qual a função do ligamento de Testut?

A

Impede a luxação dorsal do semilunar.

216
Q

Qual ligamento age como fulcro para o escafóide?

A

Radio-escafo-capitato.

217
Q

Onde se localiza o espaço de Poirier?

A

Entre o ligamento de Weibrecht e e o radio-semiluno-piramidal.

218
Q

Quais ligamentos são prolongamento da CFCT?

A

Ulno-piramidal e Ulno-semilunar.

219
Q

Existe ligamento DORSAL entre rádio e escafóide?

A

Não!!!

220
Q

Na teoria das colunas de Navarro-Taleinisk quem é a coluna central, medial e lateral?

A

Medial é escafóide e lateral é o poramidal. A central é o que sobra.

221
Q

Na teoria dos semi-anéis de Lichtman onde ocorre a mobilidade do punho?

A

Escafo-trapezoidal e hamato-piramidal.

222
Q

Qual o mecanismo de trauma para instabilidade carpal? Qual o movimento que o carpo faz?

A

Queda sobre mão estendida com desvio ulnar. Supinação intercarpal.

223
Q

Qual a sequência da instabilidade perissemilunar progressiva?

A

ES/fratura de escafóide
SC
PS
RS/carpal dorsal

224
Q

Quais os dois sinais vistos na radiografia AP no estágio I de Mayfield (instabilidade cárpica)?

A

Terry-thomas e anel do escafóide.

225
Q

Quais sinais podem ser visto nos Mayfield 3 (instabilidade cárpica)?

A

Terry-Thomas, anel do escafóide, Semilunar pontudo, VISI.

226
Q

O que diferencia, na radiografia em perfil, o estágio III do IV de Mayfield?

A

No III o semilunar ainda tem contato com a fossa do semilunar, no IV está totalmente separado.

227
Q

Diga a classificação de Garcia para imstabilidade cárpica.

A
Dissociativa (DISI e VISI)
Não dissociativa (rádio-cárpica e médio-cárpica)
Mistas (grande e pequeno arco)
Axias
Adaptativa
228
Q

Qual a instabilidade intercalar mais comum?

A

DISI!!!

229
Q

DISI ocorre com dissociação de qual ligamento?

A

Escafolunar.

230
Q

VISI ocorre com dissociação de qual ligamento?

A

Luno-piramidal.

231
Q

Quais os valores normais do ângulo escafo-lunar e capitato-lunar?

A

Escafo-lunar: 30-60º

Capitato-lunar: menor que 20º

232
Q

Na DISI o quais ângulos aumentam (ES e SC)?

A

Os DOIS!

233
Q

Na VISI o que acontece com com o ângulo ES e com o SC?

A

ES diminui e SC AUMENTA.

234
Q

Qual manobra pode ser feita para avaliar dissociação escafo-lunar?

A

Manobra de Watson (UR-7… Ulnar para radial…).

235
Q

Quais os achados na dissociação escafo-lunar aguda?

A

Terry-Thomas, anel do escafóide, ângulo ES maior que 60-70º.

236
Q

Qual o tratamento ideal para dissociação escafo-lunar aguda?

A

Redução e reconstrução ligamentar.

237
Q

Qual o nome da manobra para reduzir o semilunar?

A

Manobra de Tavernier.

238
Q

Nas instabilidades mistas, quais articulações devem ser fixadas?

A

ES e SP.

239
Q

Qual o tratamento da lesão ligamentar crônica do punho sem artrose, segundo o Campbell?

A

Reconstrução ligamentar, Capsulodese, artrodese intercarpal.

240
Q

Reconstrução ligamentar do punho é indicada para pacientes com artrose?

A

Não!!!!

241
Q

Qual tendão a técnica de Palmer, Dobyns e Linscheid usa para reconstruir os ligamentos do carpo? A 1ª passada é como?

A

Flexor radial do carpo. No semilunar, de volar para dorsal.

242
Q

Qual tendão a técnica de Almquist usa para reconstruir os ligamentos do punho? Quantos ossos envolvidos? Começa omde?

A

Extensor radial curto do carpo. Quatro ossos. Começa dorsal no capitato.

243
Q

Qual tendão a técnica de Brunelli e Brunelli usa para reconstruir os ligamentos do carpo?

A

Flexor radial do carpo.

244
Q

Segundo Taleinisk, qual tendão usa para estabilizar o semilunar na VISI colápso estático? E na DISI dinâmica?

A

Metade lateral do flexor ulnar do carpo. Metade radial do extensor radial curto do carpo.

245
Q

Quais as duas indicações da Capsulodese de Blatt?

A

Dissociação escafo-lunar e síndrome da cabeça da ulna.

246
Q

Que elemento a capsulodese de Blatt utiliza para reconstruir os ligamentos do punho?

A

Retalho cápsulo-ligamentar dorsal.

247
Q

Qual a condição OBRIGATÓRIA para a capsulodese de Blatt?

A

Reduzir anatomicamente o escafóide no momento da cirurgia.

248
Q

A capsulodese de Berger utiliza qual ligamento para reconstruir os outros?

A

Ligamento intercarpal dorsal.

249
Q

Quais as duas histórias mais típicas de fratura do metacarpo?

A

Homem em acidente de trabalho e em prática esportiva.

250
Q

Qual o desvio e o ápex mais comum da fratura da falange?

A

Desvio dorsal/extensão e ápice volar.

251
Q

No desvio mais comum da fratura de falange (ápice volar) quem desvia os fragmentos?

A

Proximal é fletido pelos interósseos e distal é estendido pela bainha central.

252
Q

Qual a classificação de Swanson para fratura exposta de falange?

A

I-limpa e pouco tempo de exposição

II-contaminada, mordedura, DM.

253
Q

Na fraturas de falange distal, quais tem indicação de RAFI?

A

Base volar e irredutível.

254
Q

Na fraturas de falange distal, quais tem indicação de RFFI?

A

Base dorsal que acomete mais de 25% da articulação e transversa na diáfise.

255
Q

Geralmente o que acontece para uma fratura da base dorsal da falange distal luxar?

A

Fratura acomete mais de 25% da articulação.

256
Q

O que é a fratura de Jersei?

A

Fratura da base volar da falange distal avulsionada pelo flexor profundo dos dedos.

257
Q

Qual a classificação de Peddy e Packer para avulsão do flexor profundo dos dedos?

A

I-retração até o nível da palma
II-até IFP
III-até polia A4
IV-fratura

258
Q

Cite a classificação de Albertoni para dedo em martelo

A

A-apenas ligamentar/tendínea
B-ósseo pequeno
C-ósseo grande
D-transfisária

1-sem subluxação, 2-com subluxação

259
Q

Diga o tratamento simplificado do dedo em martelo de acordo com albertoni.

A

Sem subluxação-tala

Com subluxação-fio de k em hiperextensão

260
Q

Instabilidade dorsal tardia da falange distal é causada pela não cicatrização de quem?

A

Da placa volar.

261
Q

Fratura do colo do meta é mais comum em quais dedos?

A

4ª e 5ª.

262
Q

Qual o desvio aceitável para fratura do colo do 5ª meta? E do 4ª?

A

50º. 30º.

263
Q

Qual o desvio aceitável na fratura do colo do 2ª e 3ª metacarpo?

A

10-15º.

264
Q

A maioria das fraturas da diafise dos metas tem ápice para onde? Desviado por quem?

A

Ápice dorsal. Pelos interósseos.

265
Q

Quais os desvios inaceitáveis para fratura da diáfise dos metas?

A

Rotacional, 2ª e 3ª até 10º, 4ª e 5º até 40º.

266
Q

Fratura cominutiva da base do 4ª e 5ª meta pode ressecar a base?

A

Sim.

267
Q

Cite a classificação de Green para fratura do 1ª meta.

A

I-bennett
II-rolando
III-extra-articular (a-transversa, b-oblíqua)
IV-descolamento epifisário em crianças

268
Q

Qual o mecanismo da fratura de Bennett?

A

Trauma axial com metacarpo parcialmente fletido.

269
Q

Quem mantém o fragmento pequeno da fratura de bennett?

A

Ligamento oblíquo volar.

270
Q

Na fratura de Bennett o que o adutor do polegar faz com o meta? E o abdutor longo?

A

Adutor aduz. Abdutor tracional proximal radial e SUPINA!!!

271
Q

Qual a técnica usada para tratar fratura de Bennett?

A

Técnica de Wagner.

272
Q

Qual a manobra de redução da fratura de Bennett na técnica de Wagner?

A

Tração, PRONAÇÃO, flexo-abdução.

273
Q

Qual é a lesão de Stener?

A

Lesão do ligamento colateral ulnar da articulação meta-falange do polegar.

Polegar do esquiador, goleiro, guarda caça…

274
Q

Qual o mecanismo de trauma da lesão de Stener?

A

Abdução e desvio radial forçado do 1ª meta.

275
Q

Quem desvia o ligamento colateral ulnar na lesão de Stene?

A

Aponeurose adutora.

276
Q

Como raio-x com estresse do 1ª meta ajuda a definir lesão de Stener?

A

Instabilidade maior que 30º comparado ao contralateral, indicando ruptura completa.

277
Q

Qual o tratamento da ruptura incompleta da lesão de Stener?

A

Tala por 4-6 semanas.

278
Q

Quais os 6 túneis extensores?

A

1ª-abdutor longo, extensor curto do polegar
2ª-extensores radiais
3ª-extensor longo do polegar
4ª-extensor do indicador e comum dos dedos
5ª-extensor próprio do dedo mínimo
6ª-extensor ulnar do carpo

279
Q

Quantos músculos interósseos palmares temos na mão?

A

3.

280
Q

Quantos músculos interósseos dorsais temos na mão?

A

4.

281
Q

Quantos músculo lumbricais temos na mão?

A

4.

282
Q

Quais músculos intrínsecos (intrínsecos e lumbricais) da mão o ulnar não inerva?

A

1ª e 2ª lumbrical.

283
Q

Quais zonas de Verdan não tem no polegar?

A

V e VI.

284
Q

Qual a classificação cronológica para dedo em martelo?

A

Agudo (menos de 2 semanas) e crônico (mais de 2 semanas).

285
Q

Albertoni C1 (dedo em martelo) pode hiperextender a falange no tratamento conservador? Por quê?

A

Não. Hiperextensão causa subluxação volar.

286
Q

Qual a cirurgia para dedo em martelo crônico?

A

Brooks-Graner

287
Q

O que uma ruptura do ligamento triangular na zona III de verdan pode causar?

A

Luxação lateral e volar das cintas laterais, gerando botoeira.

288
Q

Qual o tratamento da botoeira traumática aguda?

A

Tala em hiperextensão.

289
Q

Qual o tratamento da botoeira traumática crônica.

A

Cirurgia de Littler (refaz o ligamento triangular com um pedacinho das bandas laterais).

290
Q

Quais as duas polias mais importantes? O de estão situadas?

A

A2 e A4.

291
Q

Qual a polia mais importante do polegar? Onde ela está localizada?

A

A2. Na diáfise da falange proximal.

292
Q

Quais as zonas de Verdan dos flexores?

A
I-distal ao flexor superficial
II-zona de ninguém/polias
III-origem dos lumbricais
IV-túnel do carpo
V-proximal ao túnel do carpo
293
Q

Diga a separações de tempo para reparo tendíneo.

A

Até 24h: primária
Até 10-14 dias: primária retardada
Até 4 semanas: secundária
Após 4 semanas: secundária tardia

294
Q

O que é o efeito quadriga? Causado pelo que?

A

Enxerto tendinoso faz a excursão da flexão mais rápido que os outros dedos, bloqueando a flexão. Enxerto muito tenso.

295
Q

O que è o efeito lumbrical Plus?

A

Polia do flexor profundo criar EXTENSÃO das interfalangeanas.

296
Q

Por que acontece o efeito lumbrical plus?

A

Enxerto muito longo, lesão do flexor digital profundo, amputação através da falange média.

297
Q

Qual o tratamento do efeito lumbrical plus?

A

Transecção do tendão lumbrical, do lado radial do dedo envolvido.

298
Q

Lesão parcial de tendão flexor na Zona II de verdan pode ser tratada sem cirurgia?

A

Sim, com mobilização a partir do 5ª dia.

299
Q

Quais as deformidades crônicas mais comuns da artrite reumatóide?

A

Valgo do joelho, desvio ulnar e volar dos dedos, Botoeira e pescoço de cisne.

300
Q

Quais as características clínicas da artrite psoriática?

A

Poliartrite assimétrica, acomete IFD, alterações ungueais, acro-osteólise.

301
Q

Qual a causa da deformidade em pescoço de cisne na artrite reumatóide?

A

Bandas laterais subluxam dorsalmente, lesão da placa volar, tenossinovite do flexor superficial.

302
Q

Cite a classificação de Nalebuff para pescoço de cisne.

A

I-deformidade plástica (corrige IFD, IFP se corrige)
II-bunnel +
III-rigidez sem artrose, mão ñ segura objetos
IV-destruição articular

303
Q

Qual o tratamento cirúrgico de pescoço de cisne Nalebuff 4?

A

Artrodese.

304
Q

Qual o tratamento cirúrgico de pescoço de cisne nalebuff 3?

A

Liberação de tudo.

305
Q

Cite algumas causas de dedo em botoeira.

A

Ruptura/atenuação da banda central do aparelho extensor, luxação volar das bandas laterais, atenuaçãp do ligamento retinacular oblíquo (depois ele fica tenso e rígido).

306
Q

Cite a classificação do dedo em botoeira.

A

I-IFP até 30º
II-IFP mais de 30º, Haines-Zancoli negativo
III-Haines-Zancoli positivo
IV-contratura da IFD em extensão

307
Q

O que o teste de Haines-Zancolli positivo quer dizer?

A

Contraturas do ligamentos retinaculares oblíquos.

308
Q

Qual o procedimento de Snow para botoeira crônica?

A

Reforço da banda central com porção proximal da banda central.

309
Q

Qual o procedimento de Aiache para botoeira crônica?

A

Reforço da banda central com bandas laterais.

310
Q

Qual cirurgia pode ser feita no desvio ulnar dos dedos sem luxação?

A

Transferir intrínsecos ulnares para radial.

311
Q

Qual a síndrome compressiva mais comum do cotovelo?

A

Síndrome do túnel cubital.

312
Q

Síndrome do túnel cubital é mais comum em homem ou mulher?

A

Homem.

313
Q

Nervo ulnar é formado por quais ramos nervosos?

A

C7,C8,T1.

314
Q

Quais estruturas podem comprimir o nervo ulna no cotovelo?

A

TETSU

túnel, epicondilar sulco, tríceps medial, Struthers, ulnar do carpo flexor.

315
Q

Qual a posição de risco para síndrome do túnel cubital?

A

Abdução do ombro, flexão do cotovelo, extensão do punho.

Lembrar de mim com o IPAD.

316
Q

O que o sinal de Froment demonstra?

A

Enfraquecimento do adutor do polegar.

317
Q

Como é o teste da flexão do cotovelo?

A

Fletir o cotovelo. É positivo quando o paciente apresenta parestesia em território de ulnar em menos de 60 segundos.

318
Q

Diga o macete dado pela SANTA CASA para as estruturas da fossa cubital vindo de lateral para medial.

A

CULABAN

Cutâneo lateral, bíceps, artéria braquial, nervo mediano.

319
Q

Qual a nervo do antebraço é puramente MOTOR?

A

Interósseo anterior.

320
Q

Quais os músculos inervados pelo NIA?

A

Flexor profundo do 1ª,2ª e 3ª, pronador quadrado.

321
Q

Quais os locais que o mediano pode ser comprimido no cotovelo?

A

SLAP

Struthers, lacertus, arco do flexor superficial, pronador redondo.

322
Q

Levando em conta apenas a sensibilidade, como diferenciar compressão do mediano no punho do cotovelo?

A

No cotovelo altera a sensibilidade do ramo palmar cutâneo do mediano que inerva a região tenar.

323
Q

Na síndrome NIA quais sinais devemos pesquisar no exame físico?

A

Sinal de Benediction e Sinal do OK alterado.

324
Q

ENMG costuma ser positiva na Síndrome do NIA?

A

Sim!

325
Q

Qual o tratamento da síndrome do NIA?

A

Cirúrgico, com liberação das estruturas.

326
Q

Quais os locais de compressão do NIP (síndrome do supinador)?

A

SABRE

Supinador, arcada de Frohse, banda fibrosa, recorrente radial, extensor radial curto do carpo.

327
Q

Na síndrome do supinador, a extensão do punho causa o quê e por quê?

A

Desvio radial do punho. Extensores radiais geralmente recebem inervações antes da compressão.

328
Q

Ma síndrome de Watenberg o sensitivo radial é comprimido por quem?

A

Braquirradial e extensor radial longo do carpo.

329
Q

Osteoma osteóide na mão é em qual estrutura?

A

Falange proximal.

330
Q

Osteoma osteóide na mão responde bem a anti-inflamatório?

A

Não!!!

331
Q

Qual a sequência das fraturas dos ossos da carpo?

A

Escafóide, piramidal, trapézio e semilunar

EPTS

332
Q

Qual a lesão ligamentar associada a fratura do estilóide do rádio?

A

Escafo-semilunar.

333
Q

Em quais graus de Suderland o Tinel avança distalmente.

A

2 e 3.

334
Q

Qual o mecanismo de lesão do ligamento escafo-semilunar?

A

Hiperextensão com punho em desvio ulnar.

335
Q

Qual o personagem típico da Dupuytren?

A

Obelix.

Homem, velho, diabético, branco.

336
Q

Dupuytren é simétrica ou assimétrica?

A

Assimétrica.

337
Q

Na luxação dorsal do meta-falange do polegar qual estrutura pode impedir a redução?

A

Flexor longo do polegar.

338
Q

Qual o sintoma mais frequente de síndrome do túnel do carpo?

A

Parestesia.

339
Q

Após uma reparo de nervo, qual a primeira percepção sensorial?

A

Dor.

340
Q

Como é a técnica de Moberg e é usado em qual dedo?

A

Retalho de avanço usado para cobrir a polpa digital do polegar.

341
Q

Cite uma contra indicação para centralização do carpo na mão torta radial (TARO 2014).

A

Contratura em extensão do cotovelo (se centralizar o carpo o paciente não consegue comer).

342
Q

Cite a classificação de Paterson.

A

1-anel simples
2-linfedema
3-acrosindactilia ou fusão lateral
4-amputação intrauterina

343
Q

Quando podemos realizar o enxerto primário do tendão em apenas um tempo?

A

Ferida boa, articulação flexível, sensibilidade preservada.

344
Q

A partir de quanto tempo o nervo começa a ter lesão na isquemia? E quando ela fica irreversível?

A

30 minutos. 12 horas.

345
Q

Falange média cominuída indica tratamento cirúrgico (TARO 2014)?

A

Não, pode ser tala!!!!!

346
Q

Quem é o músculo de Gantzer?

A

Cabeça acessória do flexor longo do polegar.

347
Q

Quem o músculo Gantzer pode comprimir?

A

Nervo interósseo anterior.

348
Q

Qual a origem e inserção do músculo de Gantzer?

A

Epicôndilo medial e se insere no tendão do flexor longo do polegar (ulnarmente).

349
Q

Qual dedo em gatilho tem mais risco de lesão nervosa na cirurgia? Qual o nervo?

A

Polegar. Sensitivo digital radial.

351
Q

Qual o mecanismo de trauma da fratura de Colles e o gesso deve ser colocado como?

A

Hiperextensão com pronação. Gesso com 30º de supinação.

PRA DECORAR:
Colles: E-P
Smith: F-S

352
Q

Qual o mecanismo de fratura da fratura de Smith? Como deve ser a redução?

A

Flexão e supinação do punho. Extensão e pronação do punho.

PRA DECORAR:
Colles: E-P
Smith: F-S

353
Q

Qual o desvio gerado na falange média numa fratura transversa com traço distal ao flexor superficial?

A

Ápice volar.

354
Q

Qual o desvio gerado na falange média numa fratura transversa com traço proximal ao flexor superficial?

A

Ápice dorsal.

355
Q

A partir de quantos % o acometimento articular da fratura de falange indica instabilidade?

A

40%.

356
Q

Qual o sinal patognomômico de luxação metacarpo-falângica?

A

Sesamóide intra-articular.

357
Q

Qual o 1ª osso do carpo a se ossificar?

A

Capitato.

358
Q

Resuma as contraturas de Dupuytren em sequência: MTC-F, IFP, IFD.

A

MTC-F: pré tendíneo
IFP: CRED
IFD: corda lateral

359
Q

Quais os 4 sinais clássicos de Kanavel descrito para tenossinovite infecciosa do dedo?

A

Dor a palpação do flexor, dedo fletido, dor excruciante a extensão passiva do dedo, dilatação do dedo.

360
Q

Qual a infecção mais comum da mão em pacientes HIV positivos?

A

Herpes.

361
Q

Qual o patógeno mais comum da mordida de cachorro?

A

Pausterela Multocida

Pastor alemão homicida…

362
Q

Na mão torta radial, qual,a idade deve ser feita a cirurgia de centralização do carpo? E de reconstrução do polegar?

A

Ao redor de 1 ano centraliza. E antes de 18 meses.

OUTRAS CIRURGIAS SÃO FEITAS ENTRE 6-12 meses.

363
Q

O que é a simbractilia?

A

Mão em fenda atípica.

364
Q

Mão em fenda é mais comum em homem ou mulher?

A

Homem.

365
Q

Cite a classificação de Cole e Manske para alteração do polegar e 1ª comissura.

A

A-tudo normal
B-hipoplásico leve
C-rodado/hipoplásico grave
D-ausente

366
Q

Sinostose radio-ulnar congênita é esporádica ou hereditária? Uni ou bilateral? Menino ou menina?

A

Esporadica. Bilateral. Menino.

367
Q

Na sinostose radio-ulnar congênita a maioria é em pronação ou supinação?

A

Pronação.

368
Q

Na luxação congênita da cabeça do rádio com desvio póstero lateral (mais comum), quem está mais limitada entre essas: pronação ou supinação?

A

Supinação mais limitada.

NESSAS COISAS CONGÊNITAS, O MAIS COMUM É TUDO TENDER A PRONAÇÃO…

369
Q

Cite a classificação de Buck-Gramcko (modificada por Blauth) para polegar hipoplásico.

A
I-pequeno
II-contratura da 1ª comissura
III-instável (A-carpo-meta OK, B-carpo-meta instável)
IV-Flutuante
V-Ausência
370
Q

De acordo com a classificação de Buck, qual o tratamento do polegar hipoplásico até IIIa?

A

Plástica de comissura, oponentoplastia, estabilização da meta-falange.

371
Q

De acordo com a classificação de Buck, qual o tratamento do polegar hipoplásico a partir da IIIb?

A

Policização do 4ª QRD.