Prova de Título 2 Flashcards
Indicações de tratamento cirúrgico em fratura de meta e falange
- Fraturas irredutíveis;
- Desvio rotacional;
- Fraturas intra-articulares;
- Fraturas subcapitais (falanges);
- Fraturas expostas;
- Perda óssea segmentar;
- Politrauma e fratura da mão;
- Fraturas múltiplas;
- Fraturas com lesões graves de partes moles;
- Reconstruções;
Incidência para fratura de cabeça de meta?
Radiografias: 3 incidências, incluindo:
- Brewerton view – MF em 65 graus, com dorso dos dedos apoiado na placa e inclinação do tubo em 15 graus de ulnar para radial;
Fraturas da CABEÇA dos Metacarpo, qual a mais comum?
2º MTC - Cominutas - Intra-articulares
Perda da Flexão de 45º MCF
Quais as indicações para tratamento cirúrgico na fratura da Cabeça do metacarpo?
fraturas não-cominutas com envolvimento de mais de 25% da superfície articular ou desvios maiores que 1mm;
RAFI para fraturas osteocondrais, avulsões ligamentares com desvio, fraturas intra-articulares ;
Cominutas = RAFI, tração esquelética, artroplastia;
(rigidez e necrose avascular podem ocorrer); fios e, se instável, imobilizar por 2-3semanas com MF em 70 graus de flexão; após, TO intensa!
Indicações de Artroplastia MCF nas fraturas?
Artroplastia se perda óssea (exceto 2º MTC, lesão partes moles, grande perda de massa óssea);
Fraturas do Boxer, qual a deformidade?
Angulação com ápice dorsal (trauma direto na cabeça, com cominuição volar, e ação da musculatura intrínseca);
Tratamento para fraturas do COLO do metacarpo
Tratamento controverso: avaliar o MTC fraturado, grau de angulação (melhor compensado no 4º e 5º dedos), deformidade rotacional;
2º e 3º MTC – desvios angulares maiores que 10-15 graus não dever ser aceitos;
4º MTC de 30-40º
5º MTC de 50-60º
Como é feita a manobra de Jahss? Contra-indicado em quem e por que?
Fletir 90 graus a MF relaxa músculos intrínsecos e faz força dorsal na cabeça do MTC;
Não fazer para o 5º QD! (risco de necrose de pele dorsal)
Tratamento cirúrgico nas fraturas do COLO dos metacarpos?
Redução fechada e fixação com fios: boa opção, porém deve ser imobilizado por 21/2 a 3 semanas;
Método anterógrado tem melhores resultados (haste mini tens).
RAFI: usado nas fraturas instáveis; (mini placa condilar)
Desvios angulares aceitaveis na fratura do Colo dos metacarpianos?
Aceita-se: até 15 graus de angulação do 2º e 3º MTCs, 30-40 graus no 4º MTC e 50-60 graus no 5º MTC;
Fraturas transversas da DIAFISE dos metacarpos, qual o desvio? Quanto se aceita para cada raio?
trauma axial e ápice dorsal (mm intrínseca); reduzir se angulação maior que 30 graus no 5º MTC, 20 no 4º MTC e qualquer no 2º e 3º MTCs.
Posição de imobilização gessada nas fraturas de diáfise dos metacarpos?
Punho em 30º de extensão / MCF 80-90º de flexão / IF extensão
Desvios no plano sagital de fratura de diáfise de metacarpo, quanto se aceita para cada raio?
Plano sagital = 30-40 graus no 4º e 5º MTCs, 10-20 graus no 2º e 3º MTCSs;
Encurtamento de 2-5mm;
Tratamento do autor para perda óssea segmentar em metacarpo?
fixação externa e, após 2 a 5 dias, nova limpeza e enxertia óssea, mais fixação com placa dorsal;
demais - 10 dias (periodo de outro)
Fraturas luxações da BASE do metacarpo, quais as mais comuns?
Fratura-luxação do 5º CMC: fraturas intra-articulares do hamato e 5º MTCs são comuns, associadas com subluxação dorsal (desvio pelo EUC);
Tratamento para Fraturas luxações da BASE do metacarpo?
Luxações CMC múltiplas: redução e fixação com fios é recomendada;
Se lesão tem mais de 3 semanas, aceitar deformidade.
Artrose da 5º CMC – artrodese;
Tratamento para consolidação viciosa dos metacarpos?
Angulação dorsal – osteotomias com cunha de abertura ou fechamento;
Desvio rotacional – osteotomia na metáfise proximal e fixação ;
Intra-articular – reconstrução;
Quais as fraturas mais comuns da mão?
Fratura da falange distal.
O que é fratura de Seymour da criança?
Fratura fisária - SALTER HARRIS tipo I com exposição no leito ungueal.
Como se deforma a fratura da falange distal?
Desvio com apice dorsal - tendão extensor se insere na epífise e tendão flexor na diáfise proximal.
Classificação de Weiss-Hastings para fraturas Unicondilares das falanges proximais.
I - obliquoa volar
II - sagital longa
III - coronal dorsal
IV - coronal volar
O que NÃO se deve fazer no tratamento das fraturas condilares da falange proximal?
Desinserir os ligamentos colaterais = risco de necrose e instabilidades.
Qual o tratamento para fraturas da BASE da falange média com desvio dorsal?
luxação anterior da IFP, desinserção da tira central; desvio maior que 2mm = cirurgia (prevenir deformidade em botoeira).
Qual o tratamento para fraturas da BASE da falange média cominutas?
fraturas do pilão; (trauma axial com depressão central) = fixador externo dinâmico!
Classificação de fraturas do COLO da falange proximal em Crianças
I - sem desvio
II - Desviada com algum contato ósseo
III - Desviada sem contato ósseo (rotação 180º).
Qual o desvio nas fraturas da DIAFISE da falange proximal?
Fraturas da FP têm angulação com ápice volar, devido à mm. Intrínseca, que flete o fragmento proximal;
Tipos de fraturas mais comuns da falange média e proximal?
Transversas (mais na FM), espirais ou oblíquas (mais na FP);
Desvios aceitavéis nas fraturas do polegar
Angulações de 15-20 graus no plano frontal, 20-30 graus no lateral e desvios rotacionais
Tratamento da fratura transversa da falange distal do polegar?
instável pelo FLP; fixar com fio.
Avulsões da falange distal do polegar, o que pode causar e qual o tratamento?
Avulsões :
Base dorsal: pode causar dedo em martelo (tratar com tala, exceto se subluxação);
Base ulnar: pode lesar o LCU (cirurgia se desvio maior que 2mm ou instabilidade);
Base radial: pode lesar LCR;
Fratura da Base do 1º MTC, transversa, qual a deformidade?
Ápice dorsal = Abductor curto (APB), adductor longo (AP), and flexor curto do polegar (FPB) FLETEM o fragmento distal.
Abductor longo do polegar (APL) EXTENDE o fragmento proximal.
Fratura da Base do 1º MTC, transversa, como reduzir?
Redução fechada é simples:
tração, pressão no ápice, pronação e extensão
Onde se inserem e qual a função dos ligamentos colaterais?
Próprio: inserção no 1/3 volar da base da falange média
Acessório: inserção na placa volar
Restritor primário do desvio radial e ulnar
Onde se insere e qual a função dos placa volar?
Inserção fibrocartilaginosa na falange média (inserção + forte junto com os ligamentos colaterais)
Proximalmente – par de ligamentos (checkrein) – origem na polia A2 e confluência na porção proximal de C1
Estabilizador secundário radial/ulnar – ppte com a. em extensão
O que acontece na Luxação IFP?
Lesão mais comum:
LC proximalmente e placa volar distalmente
Classificação clínica de Lesão dos Ligamentos Colaterais.
I: dor, sem frouxidão
II: frouxidão, end point, arco de movimento estável
III: instabilidade grosseira, sem end point
Deformidade em baioneta, como reduzir?
hiperextensão para reduzir.
Tratamento conservador de luxação IFP instável pós redução?
tala de bloqueio com 10° a mais de flexão do que o ponto que luxa. Extensão de 10° por semana (tala no máximo 3 semanas)
Necessidade de flexão > 30° = tto cirúrgico
Lesão necessária para luxação IFP lateral? e se instabilidade maior que 20º?
Lesão de um LC e ao menos avulsão parcial da placa volar na falange média.
+ de 20° de instabiliade em extensão = lesão de 1 LC + 1 estabilizador secundário
Irredutíveis – interposição da banda lateral - cirurgia
Lesão associada a luxação volar da IFP?
Lesão do tendão extensor central (botoeira).
Sobre o enxerto de Hemihamato, qual a parte utilizada?
Parte dorsal e distal do hamato no centro da articulação entre 4° e 5° MTC (1/2 na direção RU e AP)
Gira 180° nos 2 planos – fixa com parafusos
Sobre a artroplastia da placa volar, qual a parte utilizada?
Interpõe a porção distal fibrocartilaginosa da placa volar na articulação
Há descrição de interposição do flexor superficial
Qual a posição de MAIOR estabilidade MTC-F?
Cabeça do MC tem mais contato com a base da falange proximal quanto mais fletida a articulação (maior estabilidade 70°).
Como estão os ligamentos colaterais MTC-F na flexão?
Tensos
imobilizar com pelo menos 50º de flexão para manter com comprimento do ligamentos.
Luxações dorsais da MTC-F, são comuns? quais os dedos? qual o mecanismo?
Lesões relativamente RARAS
+ comum indicador 2º e depois mínimo 5º
Lx centrais geralmente estão associadas com lx proximais
Mecanismo: hiperextensão
Quais as estruturas,segundo Kaplan, que impedem a redução da Luxação dorsal MTC-F?
Placa volar, polia A1, tendões flexores, lumbricais, abdutor e flexor do 5°
No indicador – lumbricais radial e flexor ulnar
Mínimo – lumbricais radial, flexor do 5° e abd 5°
Como acontece a subluxação dorsal MTC-F?
lesão parcial, placa volar sobre a cabeça MTC, articulação fixa em 60 a 80° de hiperextensão
Qual o cuidado e como reduzir a subluxação dorsal MTC-F?
Hiperextensão ou tração – torna lesão completa e interpõe placa volar
Reduzir com flexão do punho e pressão diretal dorsal-volar
Quais as estruturas,segundo Kaplan, que impedem a redução da subluxção volar MTC-F?
Cápsula dorsal
Placa volar e LC
Conexão intertendínea
Qual o arco primário de movimento da MTC-F do POLEGAR?
flexo-extensão
Quais os arcos secundários de movimento da MTC-F do POLEGAR?
abdução-adução e pronação-supinação
Como é a diferença de altura entre os condilos na MTC-F do Polegar e o que isso acarreta?
Côndilo radial tem altura dorso-palmar maior que o ulnar – pronação com flexão
Como estão os ligamentos colaterais da MTC-F do polegar em flexão e extensão?
Ligamentos colaterais – origem no MC e inserção no 1/3 volar da falange - tensos em flexão
Ligamentos colaterais acessórios – origem mais volar e inserção na placa volar e sesamóides – tensos em extensão
Onde se insere o músculo ADUTOR do polegar?
Sesamóide Ulnar = adUtor
Onde se insere o músculo abdutor curto e flexor curto do polegar?
Sesamóide Radial = cuRtos
Músculos tem inserção no mecanismo extensor pela aponeurose adutora e abdutora – estabilidade lateral.
Lesão do LCU do polegar é mais comum?
Mais comum - 10x da LCR
SKy - Distal
Lesões associadas – capsula dorsal, parte ulnar da placa volar, aponeurose do adutor
O que acontece com a lesão de um ligamento colateral MTC-F do polegar?
Smith – lesão de um LC – falange subluxa volar e roda em torno do lig intacto (LCU – supina / LCR – prona)
O que é a Lesão de STENER?
Lesão do LCU + interposição da aponeurose do adutor longo do polegar.
Como testar uma lesão STENER?
RX antes do teste!
(rx com estresse não ajuda).
30º de abertura ou 15º contralateral (end point)
RNM e USG
Gamekeeper´s thumb, o que é?
Guarda caça - Lesão isolada do LCU
Campbell - Lesão crônica do LCU
Resultados esperados após reparo da lesão STENER?
ADM 80 a 90% do contralateral
Força perde 5 a 10% do contralateral
Opções de tratamento na lesão crônica do LCU?
Reparo direto – qdo possivel Avanço do adutor (Neviaser) Reconstrução com enxerto Osso-ligamento-osso - ERLC Artodese - artrose
Na reconstrução do LCU, quais parâmetros devem se repeitados para restauração anatômica?
MTC – 7mm da articulação, 3mm da borda dorsal e 8mm da borda volar
Falange – 3mm da articulação, 3mm da borda volar, 8mm da borda dorsal
O que torna a luxação MTC-F do polegar irredutível?
Interposição dos sesamóides
Quais são os ligamentos principais da articulação carpo-metacarpica do polegar?
Volar (anterior-oblíquo) – restrição ao deslocamento dorsal, pinça
Intermetacarpal
Dorsal-radial
Dorsal oblíquo (posterior-oblíquo)
Quais as funções da UNHA?
Proteção da ponta do dedo
Auxilia a regulação periférica da circulação
Contribui com a sensibilidade tátil ( pegar pequenos objetos)
O que acontece na lesão da matriz esteril? e da matriz germinativa?
estéril - deformidade da unha
germinativA - Ausência da unha
Classificação das lesões do leito ungueal
I- Laceração simples
II- Laceração estrelada
III- Esmagamento grave
IV- Avulsão
Quais os cuidados na amputação da falange distal?
Evitar tensão na sutura = causa contratura no leito e placa ungueal distal = Unha em gancho ( hook nail)
Se a porção distal da falange estiver ausente, deve-se encurtar o leito ungueal até o nível da falange distal remanescente = evitar unha em garra
Qual o limite de avanço do retalho V-Y?
NÃO deve avançar mais que 5 a 10 mm (0,5 a 1 cm).
Em qual local o reimplante da ponta de dedo tem maior chance de sucesso?
Proximal ao eponíquio.
Através do leito - calibre de vasos pequeno - menor sucesso
Tratamento da UNHA DIVIDIDA
Causada por crista longitudinal ou cicatriz longitudinal na matriz estéril ou germinativa
Tto: ressecar cicatriz + enxerto de leito – espessura total se matriz germinativa, espessura parcial se matriz estéril
Tratamento da UNHA NÃO ADERENTE
Lesão da matriz estéril
Tto: ressecar cicatriz e enxerto de leito ( dedo adjascente ou do halux)
Tratamento da UNHA EM GANCHO
Causada por tensão na sutura distal ou falta de
suporte da falange
Tto: V-Y duplo podefornecer suporte; enxerto ósseo não funciona; Transferência microcirúrgica
Sobre o GRANULOMA PIOGÊNICO do periníquio, trata-se de lesão benigna?
Benigno.
Crescimento rápido de lesões com borda elevada e avermelhada.
Geralmente são secundários a trauma na unha ou a perfurações iatrogênicas
Tratamento: cauterização com nitrato de prata
Ressecção ( pode necessitar de enxerto de leito ungueal para fechamento)
Sobre o NEVO SUBUNGUEAL do periníquio, trata-se de lesão benigna?
Benigno - BIOPSIA (grande potencial de Malignizar)
Sobre o GÂNGLIO do periníquio, trata-se de lesão benigna?
Deformidade no leito ungueal - retirar unha, desbridar osteófitos dorsais IFD e drenagem do cisto (ERRO - Cisto Mucoso).
Sobre o TUMOR GLÔMICO do periníquio, trata-se de lesão benigna?
Surge no corpo glômico, que regula o fluxo sanguíneo e a temperatura do dedo.
Não são limitados a unha, porém ocorrem 50% subungueal, coloração avermelhada.
Dor a pressão (TESTE DE LOVE ou PINTEST) e sensível a alterações de temperatura (FRIO).
Diagnóstico: RNM
Sobre o CARCINOMA BASOCELULAR do periníquio, trata-se de lesão maligna?
Raro
Exposição a radiação ou trauma crônico
Ressecção + congelamento
FALANGE = Amputação
Qual o tumor maligno mais comum do periníquio?
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS
Radiação, trauma repetitivos, infecção, exposição ao arsênico, presença de HPV
Pode se manifestar como uma lesão vermelha, ulcerativa e sangrante, ou como uma siimples deformidade da unha
Devido ao seu crescimento lento, muitas vezes é confundido com a paroníquia
Qual a diferença dos ligamentos colaterais e da placa volar entre as articulações IFP e MTC-F?
IFP
Ligamentos colaterais tensos em flexão e extensão
Placa volar não se contrai (checkreins)
MTC_F
Ligamentos colaterais tensos em flexão
Placa volar desliza (1/2 do comprimento) - contrai em flexão
Funções dos músculos intrínsecos - interosseos?
VAD - Volar ADuz
DAB - Dorsal ABduz
Intrínseco - Flete MF e extende IFP e IFD
Bandas laterais = origem na cabeça profunda - fibras Tranversas - FLETEM a FP e Fibras Obliquoas (espirais) EXTENDEM a FM.
Como se formam as bandas conjuntas laterais? e o tendão extensor terminal?
Banda lateral + tira lateral do tendão extensor = banda conjunta lateral
2 bandas conjuntas laterais = tendão extensor terminal = extende FD.
Sobre os músculos hipotenares do sistema intrínseco e suas funções.
Abdutor dedo mínimo: similar em estrutura e função à cabeça superficial interósseos dorsais
Flexor curto do dedo mínimo: similar em estrutura e função à cabeça profunda interósseos dorsais
Oponente dedo mínimo: + profundo, flete e supina 5º MC
Funções dos músculos intrínsecos - lumbricais?
Extensores IFP e IFD , aux. flexão MF
Origem: tendões flexores profundos - inserem FP
- indicador e médio tem cabeça única e se originam do lado radial dos seus próprios tendões - anular e mínimo tem duas cabeças e se originam dos tendões dos dedos adjacentes
Quais são os músculos extensores da FP?
Ext. comum, próprio do indicador e do mínimo são os únicos extensores da FP, por emitirem bandas sagitais que se inserem na placa volar e base volar da FP
Quais os fatores que limitam a flexão dos dedos?
cicatrizes dorsais, aderência tendões extensores, contratura interósseos, aderência lig.retinacular, contratura lig.colaterais, contratura placa volar, bloqueio ósseo ou exostose, incongruência articular
Quais os fatores que limitam a extensão dos dedos?
cicatrizes volares, aderência tendões flexores, contratura Dupuytren, aderência lig.retinacular aos lig.colaterais, aderência bandas laterais após subluxação, bloqueio ósseo ou exostose
Qual o teste de Bunnel- Littler?
Contratura dos intrínsecos.
Considerado positivo quando há menos flexão IFP se MCF é mantida em extensão do que quando ela é mantida em flexão.
Como avaliar contratura dos Lumbricais?
Realizar teste com desvio ulnar e radial
Suspeitar dos Lumbricais se houver maior rigidez no teste com desvio ulnar ou se for normal
Flexão ativa limitada sem contratura passiva da MF – apenas Lumbricais
Contratura dos Lumbricais deve ser avaliada observando-se a flexão passiva da IFD
Qual a função do ligamento retinacular oblíquo de Landsmeer?
Ligamento Landsmeer estende IFD e flete IFP
Qda há contratura: deformidade em flexão IFP e extensão IFD (pseudo-botoeira)
Teste de Landsmeer: flexão da IFD só ocorre se IFP for fletida; extensão passiva da IFP faz com que a IFD fique em extensão fixa
Causa mais comum de contratura em flexão?
Contratura da placa volar.
Causa mais comum de contratura em extensão?
Aderência tendões extensores.
Indicação de tratamento cirúrgico para liberação de contratura?
ADM residual incapacitante, superfície articular normal, motores articulares intactos, todas modalidades não-cirúrgicas aplicadas e esgotadas
Qual o tratamento cirúrgico indicado para contraturas em extensão MTC-F?
Capsulotomia em T e liberação do ligamentos colaterais.
Quais as complicações do tratamento cirúrgico para contraturas em extensão MTC-F?
desvio ulnar dedos se houver desbalanço liberação lig.colaterais; ruptura tendão extensor por TO agressiva, tenólise insuficiente ou sutura inadequada; rigidez articular ou anquilose se liberação insuficiente ou falta aderência TO
Estabilizadores dinâmicos extrínsecos do polegar
ELP, EcurtoP, flexor longo polegar
Estabilizadores dinâmicos intrínsecos do polegar
Abdutor curto, flexor curto e adutor do polegar
Complicações mais comuns na cirurgia de lesão STENER
Neuropraxia do nervo sensitivo radial.
Rigidez - inserção muito distal do LCU, não anatomica, não isométrica (dorsal).
Qual o desvio das fraturas transversas da falange distal do polegar?
Apice volar - flexor longo do polegar insere na base da falange distal.
Qual o desvio das fraturas transversas da falange proximal do polegar?
Ápice volar secundário à tração da musculatura intrínseca do fragmento proximal e do extensor longo do polegar no fragmento distal
Tratamento para polegar em martelo (fratura da base dorsal)
Splint em extensão por 06 semanas
O que são fraturas do polegar Epibasilares? Qual o desvio?
Fratura da junção meta-diafisárias, anguladas dorsalmente com fragmento distal aduzido e fletido.
Qual o mecanismo de lesão da fratura de Bennett?
Carga axial com 1° metacarpal parcialmente fletido
Fragmento de Bennett é de tamanho variável, piramidal, e consiste do aspecto volar-ulnar da base metacarpal
Quem mantem o fragmento de Bennett na posição?
Ligamento Obliquo Volar (anterior)
Para onde subluxa o 1º MTC na fratura de Bennett?
O restante da base do metacarpal subluxa radialmente, proximalmente e dorsalmente
Quais as forças deformantes da Fratura de Bennett?
Fragmento distal:
Aduzido e supinado pelo ADUTOR do polegar
Abdutor longo do polegar: traciona proximal e radialmente
O aspecto mais difícil de se manter na redução é o DESVIO RADIAL da base
O que é a fratura de ROLANDO?
Fratura de Rolando inclui qualquer fratura cominutiva intra-articular da base do metacarpal do polegar
Classificação de GREEN para fraturas do 1º MTC
I- BENNETT II- ROLANDO III A - transversA III B - oBliquoa IV - EPIFISÁRIA