RETALHOS E COBERTURAS Flashcards

1
Q

Sobre os enxertos de pele parcial, como resposta a lesão, Stone e Maden disseram…

A

Enxertos parciais - não inibem contração
ENXERTOS PARCIAIS IMEDIATOS COM IMOBILIZAÇÃO DE 07 DIAS = INIBEM CONTRAÇÃO
Enxertos parciais tardios = não inibem contração

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2
Q

Características dos enxertos de pele total.

A

Melhor proteção, melhor sensibilidade, mais apêndices (exceto sudoríparas), contraem menos

Demoram mais para “pegar”, necessitam um leito melhor, maior risco de infecção

Como regra é utilizado na palma

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3
Q

FASES DO ENXERTO

A
  1. Absorção de plasma – até 48h
  2. Inosculação de vasos – 48h – 5d
  3. Crescimento de capilares – após 5d
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4
Q

Suprimento de retalhos ao acaso?

A

plexo subdérmico (subcutâneo)

relação 1:1 - comprimento/largura

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5
Q

Suprimento de retalhos axiais?

A

Suprimento vascular = Vaso único e constante
Vaso de calibre maior que o plexo subdérmico
ex.: Art. Circunflexa Superficial (Groin flap)  5x maior
Território vascular

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6
Q

Tipos de retalho local na mão

A

Transposição
Rotação
Avanço

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7
Q

Retalho de transposição

A

I - defeito secundário c/ enxerto

II - fechamento direto do secundário (zetaplastia)

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8
Q

RETALHO DE KITE

A

Primeira artéria metacárpica dorsal e veias
-Lado radial distal do 2° MTC ou art.MF (doppler)
Alcança dorso do polegar e art.IF (polpa polegar)
Distal para proximal
Sensitivo - n. sensitivo radial

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9
Q

RETALHO DA SEGUNDA ART. METACARPAL DORSAL

A

Baseada na art. Dorsal da segunda metacárpica
Sistema venoso do 2° espaço
Ponto de rotação: pedículo = base do 2° MTC
Uso do Doppler
Área falange proximal 3 dedo - dorso MF 2° dedo

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10
Q

RETALHO DIGITAL EM ILHA

A

Baseado na artéria digital ulnar ou radial
Fluxo arco palmar digital/Drenagem = finas veias
Melhor para 3° e 4° dedos
Art.digital = codominantes
Indicador e mínimo = vasos menores = intolerância ao frio
Sensorial ou vascular

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11
Q

MOBERG -EVITAR CONTRATURA EM FLEXÃO

A

Incisão da pele volar = enxerto pele

02 triângulos de BUROW´s

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12
Q

Retalho tenar - ponta digital (retalho regional ao acaso)

A

dividir com 2-3 sem

cuidado com n. digital radial (polegar)

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13
Q

Retalho regional AXIAL - LITTLER

A

Neurovascular - ponta do polegar (3-4 dedos)

Avaliação vascular prévia

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14
Q

RETALHOS FASCIOCUTÂNEOS

A

Retalho lateral do braço (Micro)
Retalho Chinês
Retalho da Artéria Interóssea posterior
Retalho dorso ulnar

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15
Q

RETALHO CHINÊS

A

Baseado no pedículo distal = Lesões da mão
Pedículo proximal = cobert. Cotovelo
Conteúdo: pele, fáscia, tendão ou osso
Duas Desvantagens:
Estética da área doadora
Necessidade de dissecção da artéria radial
Realizar Teste de Allen

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16
Q

RETALHO DA INTERÓSSEA POSTERIOR

A

ANATOMIA
emerge na borda distal do supinador (recorrente radial), acompanha uma linha X que vai do epicondilo lateral a ARUD, anastomose distal a 2 cm da ARUD, ramos proximal, médio e distal e irriga 2/3 da pele dorsal do antebraço.

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17
Q

RETALHO DA INTERÓSSEA POSTERIOR

A

Baseado num ramo perfurante da artéria interóssea posterior
Localizado entre os mm. EXTENSOR ULNAR DO CARPO E EXTENSOR PRÓPRIO DO 5º.
A ilha de pele é obtida a 9 cm do epicodilo lateral do úmero e tamanho de 9 X11 cm (face dorso lateral)
Ponto pivô : mais ou menos 2 cm do estilóide ulna

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18
Q

RETALHO MUSCULOCUTÂNEO

A

MATHES E NAHAI
Tipo I – Um único pedículo vascular
(ex.: m.tensor da fáscia lata)
Tipo II – Um pedículo dominate e um menor
( ex.: m.grácil)
Tipo III – Dois pedículos dominantes
(ex.: m glúteo máximo)
Tipo IV – Vários pedículos, igualmente e segmentares
(ex.: m.sartório)
Tipo V – Um pedículo dominante e outro periférico
(ex.: m. grande dorsal)

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19
Q

GRANDE DORSAL

A
Arco de rotação: 
Reconstrução da mama, cabeça, pescoço e ombro
Diâmetro do pedículo 1-2,5mm
Tamanho do pedículo - 11 cm
Transposição funcional para bíceps
ARTÉRIA TORACODORSAL
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20
Q

GROIN FLAP - RETALHO INGUINAL

A

Vaso axial = Art. CIRCUNFLEXA ILÍACA SUPERFICIAL
Constante em 96%
Emerge da artéria femoral ou art.epigástrica superficial
Tamanho do pedículo - 15 cm

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21
Q

GROIN FLAP - RETALHO INGUINAL

A
Indicações: Lesões na mão, antebraço
Doppler 2cm abaixo do lig.Inguinal
Tubulização
Iniciar dissecção lateralmente
Terminar dissecção justamedial ao sartório
Divisão do retalho em 3-4 semanas
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22
Q

Indicações de retalho livre vascularizado (micro)

A
Exposição óssea sem periósteo
Cartilagem
Tendão sem paratendão
Zona de atrito (impossibilade de enxerto)
Possibilidade de reconstrução posterior
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23
Q

ARTÉRIAS DO RETALHOS

A
Pedioso dorsal = a. tibial anterior / pediosa dorsal
GROIN = a. circunflexa ilíaca SUPERFICIAL/ profunda
Escapular = Ramo transverso a. circunflexa escapular
Paraescapular = Ramo descendente
ANTEROLATERAL COXA = RAMO DESCENDENTE a. CIRCUNFLEXA FEMORAL LATERAL
Chinês = a. radial
Dorso ulnar (corine becher) = a. ulnar
LATERAL DO BRAÇO = a. COLATERAL RADIAL POSTERIOR
Fibular - a. fibular
GRÁCIL = A. CIRCUNFLEXA FEMORAL MEDIAL
GRANDE DORSAL = A. TORACODORSAL
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24
Q

Soluções para pedículo curto

A

Escolha de um retalho diferente
Fístula arteriovenosa com enxerto de veia
Shunt arteriovenoso (termino-lateral)

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25
Q

Alteração da cor dos retalhos

A

Insuficiência arterial: Branca -> cinza-escuro

Insuficiência venosa: Vermelho escuro => Vermelho-violeta => Azul-violeta

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26
Q

RETALHO LATERAL DO BRAÇO

A

Retalho fasciocutâneo
Dez cm2 ou toda circunferência do braço/antebraço proximal
Fino; pode ser inervado
Segmento de úmero - acima de 10 cm e 25% (1,5cm) de circunferência; segmento de tendão do tríceps
Desvantagens = cicatriz antiestética (mulheres)
Fascial puro

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27
Q

RETALHO LATERAL DO BRAÇO

A

ARTÉRIA COLATERAL RADIAL POSTERIOR = ramo terminal art. braquial profunda
Marcação: inserção do deltóide -> epicondilo lateral
Iniciar dissecção POSTERIOR na pele
Elevar pele e fascia até o osso
Elevar pele anterior e fáscia
Dissecar pedículo de distal p/ proximal
Cuidado com nervo radial junto com pedículo

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28
Q

RETALHO LATERAL DO BRAÇO

A
Tamanho médio do pedículo = 06 cm
Diâmetro médio da artéria = 1,5 mm
N. cutâneo lateral do braço
Defeitos  (< 7cm) -> fechado primário
Defeitos maiores -> enxerto de pele
29
Q

RETALHO ESCAPULAR

A

Origina-se 2 cm do início da art. subescapular
Diâmetro externo arterial 1,72 mm
Passa pelo espaço triangular: redondo maior, deltóide e redondo menor/escápula

Retalho Escapular = ramo transverso da art. circunf. escápula
Retalho Paraescapular = Ramo descendente da art. Circunf. escápula
Borda lateral da escápula associada=defeitos ósseos de MTCs

30
Q

RETALHO ESCAPULAR

A

Defeitos de tamanho moderado no MS
Defeitos com perda óssea
Boa utilização no meio da mão (MTCs)
Vantagens: Retalho cutâneo de grande dimensões com pedículo longo, confiável e calibroso
Desvantagens: Decubito lateral, dissecção pedículos junto a escápula

31
Q

RETALHO ANTEROLATERAL DA COXA

A

Área suprida: perfurantes septocutâneos ou musculocutâneos
RAMO DESCENDENTE DA ART. CIRCUNFLEXA FEMORAL LATERAL
Sensitivo = N. cutâneo femoral lateral

32
Q

RETALHO ANTEROLATERAL DA COXA

A

Pedículo: Doppler 3-5 cm de raio = ponto médio da linha longitudinal
Tamanho do pedículo: 8-12 cm
Pode ser emagrecido para espessura = 2 – 4 mm

33
Q

RETALHO ANTEROLATERAL DA COXA

A
VANTAGENS
Grande área de pele (20-15 cm)
Pedículo vasc. longo
Sensitivo
Posição supina
Mínimo defeito área doadora
34
Q

RETALHO GRANDE DORSAL

A

ARTÉRIA TORACODORSAL

Diâmetro do vaso: 1- 2,5 mm
Tamanho do pedículo: 11-16 cm

35
Q

RETALHO GRANDE DORSAL

A

Indicações
Defeitos pequenos e grandes da mão
Defeitos complexos
Feridas abertas pós desbrid. e osteomielite

Contraindicação = mastectomia prévia/cicatriz local
( dissecção artéria axilar)

36
Q

RETALHO PERFURANTE DA ARTÉRIA TORACODORSAL (TAP)

A

Cutâneo puro /Associado a ilhas de músculo grande dorsal, serrátil, paraescapular
Pedículo: perfuantes/regional = sistema da artéria toracodorsal

37
Q

RETALHO PERFURANTE DA ARTÉRIA TORACODORSAL (TAP)

A

Vantagens: Pele mais fina que o paraescapular, defeito doador = fechado primariamente
Desvantagens: Dificulade técnica - perfurantes mais finas do que anterolateral da coxa
Indicações: Antebraço e mão; pode ser emagrecido

38
Q

RETALHO SERRÁTIL ANTERIOR

A

Dois grandes pedículos (tipo III de Mathes e Nahai)
ARTÉRIA TORACODORSAL para a 7a, 8a e 9a costelas
Indicações = Defeitos pequenos à moderados no MS: dorso da mão, face palmar mão, OMC cavitária

39
Q

Retalho Sensorial da Primeira Comissura do Pé (Wrap Around)

A

Retalho fasciocutâneo da face lateral do hálux e da primeira comissura
Baseado na PRIMEIRA ARTÉRIA METATARSAL DORSAL
Sensitivo: Nervo Fibular Profundo

40
Q

Retalho Sensorial da Primeira Comissura do Pé (Wrap Around)

A

Perda da polpa ou do polegar

Restauração da sensibilidade em outras reconstruções complexas

41
Q

TRANSFERENCIA MUSCULAR LIVRE (FUNCIONAL)

A

Indicações
Flexores extrínsecos (+ comum) / Extensores extrínsecos / Bíceps / Tríceps / Deltóide
+ utilizado - grácil

42
Q

MUSCULO GRÁCIL

A

Função: flexão, RI, Adução da coxa – sem déficit funcional com a retirada
Origem: púbis e ísquio
Ventre muscular posterior ao adutor longo e sartório
distal - passa posteriormente ao sartório e anteriormente ao semitendíneo
n. motor ramo do obturador
Proximal é o dominante:= a. femoral profunda 12cm da origem

43
Q

PLANEJAMENTO DE REINERVAÇÃO

A
NERVO MOTOR PURO
Flexão dos dedos = NIA/ MEDIANO/ULNAR (FPD)
Extensores: n. radial
Bíceps =  n. músculocutâneo
Deltóide =  n. axilar
Tríceps =  n. radial
44
Q

PASSOS DA TRANSFERENCIA MUSCULAR

A
Revascularização
Neurorrafia
Fixação do tendão
Posicionamento na tensão adequada
Cobertura adequada
45
Q

INDICAÇÃO DE ENXERTO ÓSSEO VASCULARIZADO

A
Defeitos ósseos maiores que 6-8cm em ressecção tumoral, trauma, infecção, pseudoartrose;
Falha biológica de consolidação óssea;
Necrose avascular;
Perdas teciduais complexas;
Lesão fisária;
46
Q

USO DA FÍBULA NO UMERO

A

Anastomose: término-lateral com a. braquial e término-terminal com v. cefálica ou braquial

47
Q

ENXERTO VASCULARIZADO NO ANTEBRAÇO

A

Anastomose término-lateral com aa. radial ou ulnar, e término-terminal venosas (vv. cefálica ou basílica, ou concomitantes radial ou ulnar);

48
Q

ENXERTO DA FÍBULA

A

Pedículo: artéria fibular (terço médio do osso) - 6 a 8cm;
Fise proximal: suprida por uma arcada vascular ( a. genicular inferior lateral e ramo da a. tibial anterior);
supre também os 2/3 superiores da diáfise fibular via periósteo!

49
Q

ENXERTO DA CRISTA ILÍACA

A

aa circunflexas ilíacas superficial e PROFUNDA (sai da a. ilíaca externa, 1cm proximal ao lig. Inguinal);
Osteocutaneo e osteomuscular (porção do m. oblíquo interno); Osso curvo: 10cm é o limite;

50
Q

RETALHO CORTICOPERIOSTEAL OU PERIOSTEAL DO CONDILO FEMORAL MEDIAL

A

pediculo baseado nas aa. GENICULARES DESCENDENTES OU SUPERIOR MEDIAL.
Até 8cm;
Incisão longitudinal sobre o adutor magno e o sartório

51
Q

ENXERTO ARCO COSTAL

A

Suprimento pelas aa. mamaria interna ou supracostal (periósteo), ramo dorsal da a. intercostal posterior (porção posterior do arco costal);

52
Q

ENXERTO VASCULARIZADO DO CARPO

A
Dorsal do rádio: vasos originados da a. radial ou da a. interóssea anterior (DIVISÃO POSTERIOR);  	
Volar do rádio (pedículo do m. pronador quadrado ou do arco radiocarpal palmar);
Pisiforme (ramos carpais dorsal e volar da a. ulnar);
Segundo metacarpo (1 ° artéria MTC dorsal);
53
Q

INDICAÇÕES DE REIMPLANTE

A

Polegar
Múltiplos dígitos
Mão parcial
Praticamente qualquer parte em criança
Punho ou antebraço
Cotovelo ou abaixo ( guilhotina ou mod. avulsão)
Dedo individual distal ao flexor superficial

54
Q

CONTRAINDICAÇÃO DO REIMPLANTE

A

Esmagamento grave
Amputações em varios níveis
Amputações em pacientes com outras graves lesões ou comorbidades
Pacientes com grave ateriosclerose
Tempo prolongado de isquemia quente (>6hs;>12hs)
Pacientes psiquiátricos instáveis
Dedo individual no adulto proximal a inserção do FS

55
Q

LESÃO POR ANEL (URBANIAK)

A

Classe I: Circulação adequada. Tratamento (osso e partes moles) suficiente
Classe II: Circulação inadequada. Viabilidade preservada quando vasos reparados
Classe III: Desluvamento completo ou completa amputação = Pior prognóstico (pp proximal FSD)

56
Q

SEQUENCIA CIRÚRGICA - REIMPLANTE

A
Localização de vasos e nervos
Debridamento
Encurtamento e fixação óssea
Reparo tendões extensores
Reparo tendões flexores
Anastomose arterial
Reparo do nervo
Anastomose veia
Cobertura cutânea
57
Q

RED LINE SIGN NO REPARO ARTERIAL

A

MAU PROGNÓSTICO

58
Q

IMPOSSIBILIDADE DE REPARO VENOSO

A
Reparo de veias volares
Fístula arteriovenosa
Ressecção da unha + escarificação com heparina
Corte transversal periungueal + heparina
Sangue-sugas
Massagem digital periódica
59
Q

TAMANHO DO ENXERTO VASCULARIZADO DE FÍBULA

A

ATÉ 25 CM

60
Q

PARTICIPAÇÃO DOS DEDOS NA FUNÇÃO DA MÃO

A

Polegar = 40% da função da mão, 2° e 3° dedos = 20% cada, 4° e 5° dedos = 10% cada

61
Q

Articulações: salvar ou artrodesar?

A

IFD toleram bem a artrodese, assim com MF (ADM de 35° é bem tolerada);
IFP devem ser reconstruídas ou até mesmo considerar amputação;
Punho: 5-10° de flexão e 30-35° de extensão são suficientes para AVDs;

62
Q

ENCURTAMENTO ÓSSEO

A

05-1,5 cm DEDOS (FALANGES)

ATÉ 4cm OSSOS DO ANTEBRAÇO

63
Q

INDICAÇÃO PARA TRANSPORTE DE DEDO DO PÉ PARA MÃO

A

AMPUTAÇÃO DISTAL A IFP

64
Q

COBERTURA DO COTOVELO

A

RETALHOS MUSCULARES PEDICULADOS LOCAIS = BR, FUC, ERLC E ANCONEO
AXIAIS A DISTÂNCIA = TORACOEPIGÁSTRICO (a. MAMÁRIA INTERNA E EPIGÁSTRICA SUPERFICIAL - ANTERIOR) / OBLÍQUO EXTRENO = POSTERIOR / RETO TRANSVERSO = a. EPIGÁSTRICA SUPERIOR - BOA ROTAÇÃO.

65
Q

US DO FUC PARA COBERTURA DO COTOVELO

A

Prejudica punho.
Cobertura anterior, enxertos vasculares, DM, IRC
A. recorrente ulnar posterior = 2-3cm.

66
Q

USO DO BRAQUIORRADIAL PARA COTOVELO

A

MELHOR = antero e posteroLATERAL
A. recorrente radial
FLEXORES COTOVELO FUNCIONANTES

67
Q

POSIÇÃO DE ARTRODESE CMC POLEGAR

A

40° de abdução,15° de extensão e 120° de pronação

68
Q

RECONSTRUÇÃO OSTEOPLASTICA DO POLEGAR

A

PROCEDIMENTO DE GILLIES - enxerto tricortical de ilíaco (falange proximal) + cobertura / 2 tempos - Littler (inervação)