RESPOSABILIDADE DO ESTADO Flashcards

1
Q

A responsabilidade da empresa prestadora de serviço público é objetiva.

A

CERTO

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2
Q

Em regra, em casos de suicídio de preso dentro do estabelecimento prisional, embora configurada responsabilidade objetiva do Estado, não há dever de indenizar já que o dano decorre de culpa exclusiva da vítima.

A

Em regra, a morte de detento gera responsabilidade civil objetiva para o Estado e o consequente dever de indenizar, em decorrência da sua omissão específica

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3
Q

A violência praticada por aluno em face de outro aluno dentro de escola pública é hipótese que implica responsabilidade objetiva do Estado e seu respectivo dever de indenizar.

A

CCERTO

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4
Q

Segundo o ordenamento jurídico brasileiro, todas as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado que integrem a administração pública responderão objetivamente pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros.

A

Alternativa incorreta.

O item julgado está errado, nos termos do Art. 37, § 6º, da Constituição Federal, somente as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos respondem objetivamente pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros.

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5
Q

Para que seja caracterizada situação de responsabilidade objetiva do Estado será necessária a presença de um ato ilícito, do dano e do nexo de causalidade entre o ato e o dano.

A

FALSO, ESTADO TBM RESPONDE POR ATOS LÍCITOS

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6
Q

Nos atos comissivos, a responsabilidade do Estado pode incidir sobre os atos lícitos e ilícitos, desde que causem prejuízo a terceiros.

A

certo

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7
Q

Nas hipóteses de força maior, assim entendidos como acontecimentos imprevisíveis e inevitáveis, fica excluída a responsabilidade do Estado pelos danos causados.

A

Alternativa incorreta. A teoria adotada para responsabilização da administração, em regra, é a do risco administrativo, a qual admite as excludentes de causalidade como o caso fortuito e a força maior. Todavia, há hipóteses em que a teoria adotada é a do risco integral, onde não se admite tais excludentes, como danos nucleares e ambientais.

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8
Q

A responsabilidade civil do Estado pelos danos causados por seus agentes na prestação de serviços é objetiva e independe de prova de nexo de causalidade entre o serviço prestado e o dano causado.

A

Alternativa incorreta. A responsabilidade objetiva independe da comprovação de culpa ou dolo, mas exige a comprovação da conduta, do dano e do nexo de causalidade.

respo. ob - fato + dano +nexo causalidade

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9
Q

Para a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, o Estado não responde civilmente por atos ilícitos praticados por foragidos do sistema penitenciário, salvo quando os danos decorrem direta ou imediatamente do ato de fuga.

A

certo

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10
Q

Também entende o Superior Tribunal de Justiça que o Estado pode responder civilmente pelos danos causados por seus agentes, ainda que estes estejam amparados por causa excludente de ilicitude penal.

A

certo

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11
Q

Na hipótese de posse em cargo público determinada por decisão judicial, o servidor não faz jus à indenização, sob fundamento de que deveria ter sido investido em momento anterior, salvo situação de arbitrariedade flagrante

A

certo

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12
Q

O Estado não será civilmente responsável pelos danos causados por seus agentes sempre que estes estiverem amparados por causa excludente de ilicitude penal.

A

falso. A Administração Pública pode responder civilmente pelos danos causados por seus agentes, ainda que estes estejam amparados por causa excludente de ilicitude penal. A existência de excludente de ilicitude penal exclui a responsabilidade criminal, na medida em que o ato passa a não ser criminoso, mas não exclui a obrigatoriedade civil de reparar os danos.

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13
Q

sobre a responsabilidade do estado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, prevalece o entendimento de que o prazo prescricional para a propositura da ação indenizatória é de três anos contados da ocorrência do evento danoso.

A

falso. 5 anos

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14
Q

A responsabilidade dos concessionários de serviços públicos, de acordo com a jurisprudência mais recente do Supremo Tribunal Federal, não se sujeita à aplicação da teoria objetiva quanto a danos causados a terceiros não usuários

A

falso. se sujeita sim

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15
Q

é prescritível a ação de reparação de danos à Fazenda Pública decorrente de ilícito civil

A

certo

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16
Q

Tem cunho subjetivo a responsabilidade civil do Estado pela prestação de serviço médico-hospitalar na rede pública, quando a mesma é delegada a terceiro.

A

Alternativa incorreta, sendo o gabarito da questão. O Art. 37, §6o, da Constituição Federal prevê a responsabilidade objetiva do Estado, embasada na teoria do risco administrativo, também para as pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público mediante delegação.

17
Q

O Supremo Tribunal Federal reconheceu a existência de repercussão geral e firmou a tese de que, na hipótese de posse em cargo público determinada por decisão judicial, o servidor não faz jus à indenização, sob fundamento de que deveria ter sido investido em momento anterior, salvo situação de arbitrariedade flagrante.

A

certo

18
Q

O Supremo Tribunal Federal, em sede de repercussão geral, assentou a tese de que, em razão da adoção da teoria do risco integral, a morte de detento no interior do estabelecimento prisional gera responsabilidade civil objetiva para o Estado.

A

falso. teoria do risco adm

19
Q

Segundo a jurisprudência atualizada do STJ, em ação de indenização por ilícito penal praticado por agente do Estado, o termo inicial da prescrição é o trânsito em julgado da ação penal condenatória

A

certo

20
Q

A responsabilidade do agente público é subjetiva, devendo ser demonstrado seu dolo ou culpa

A

certo

21
Q

Não é possível a condenação de prefeito ao ressarcimento de valores despendidos na realização
dos trabalhos desenvolvidos com vista à elaboração de Projeto de Lei, na hipótese em que o ato administrativo encaminhado à Câmara Municipal desconsidera a legislação vigente, e é praticado com desvio
de finalidade.

A

certo

22
Q

Em regra, NÃO HÁ
responsabilidade civil das prestadoras de serviços públicos em relação a não usuários do serviço público.

A

FALSO. não há diferença entre a resp.civil das prestadoras de serviços públicos em relação a usuário ou não usuários do serviço público. Em razão do Princípio da Impessoalidade e da Universalidade do serviço público- responsabilidade objetiva dessas pessoas jurídicas.

23
Q

NÃO HÁ responsabilidade civil do Estado por danos causados a terceiros decorrentes, exclusivamente, de atos de multidões.

A

CERTO

24
Q

NÃO HÁ
responsabilidade civil ) do Estado, por dano decorrente do simples fato da obra.

A

FALSO

25
Q

É prescritível a ação de reparação de danos à Fazenda Pública decorrente de ilícito civil.

A

CERTO

26
Q

os atos danosos praticados pelo regime militar são considerados imprescritíveis, motivo pelo qual podem ser
combatidos a qualquer momento.

A

CERTO

27
Q

O prazo prescricional ação de responsabilidade civil ajuizadas contra a Fazenda Pública é de 5 anos.

A

CERTO. as ações indenizatórias ajuizadas contra a Fazenda Pública aplica-se o prazo
prescricional quinquenal em detrimento do prazo trienal
estabelecido no Código Civil por se tratar de norma especial que prevalece sobre
a geral.

28
Q

Às empresas estatais prestadoras de serviços públicos essenciais, não dedicadas à exploração de atividade econômica com finalidade lucrativa e natureza concorrencial aplica-se o prazo prescricional de 3 anos

A

FALSO. 5 ANOS, Às entidades da Administração Indireta com personalidade de direito privado, que atuam na prestação de serviços públicos essenciais, sem finalidade lucrativa e sem natureza concorrencial, aplica-se o mesmo
regime normativo prescricional das pessoas jurídicas de direito público

29
Q

As ações de ressarcimento ao erário oriundas de atos dolosos de improbidade são imprescritíveis

A

CERTO

30
Q

a responsabilidade do Estado em indenizar
pode ocorrer no caso de Leis inconstitucionais, não sendo necessário comprovar a existência de um dano e o efetivo nexo causal.

A

Incorreta. Faz-se necessário comprovar a existência de um dano e o efetivo nexo causal.

31
Q

a responsabilidade do Estado em indenizar
pode ocorrer no caso Leis de efeitos concretos, a Lei pode ser válida e constitucional, mas ensejar dano ao particular.

A

certo

32
Q

Quando o magistrado atuar com dolo no exercício da sua função deve o Estado ser responsabilizado nos
termos do art. 37, § 6º, CF.

A

certo. Quando a conduta for culposa, há de observar a natureza da ação. Se for uma ação de natureza penal, a
conduta culposa enseja a responsabilidade do Estado

33
Q

O Estado não poderá ser responsabilizado objetivamente por atos de tabeliães e registradores oficiais que,
no exercício de suas funções, causem danos a terceiros, devido ao fato de os serviços notariais e de registro
serem exercidos em caráter privado, por delegação do Poder Público.

A

falso. responsabilidade objetiva