Neurologia Flashcards

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1
Q

Neurologia

O que compõe o Polígono de Willis? (5)

A

  • 2 arterias cerebrais anteriores (direito e esquerdo)
  • 2 artérias cerebrais posteriores (direita a esquerda)
  • 2 artérias comunicantes posteriores (direita e esquerda)
  • 2 artérias carotídeas internas (direita e esquerda)
  • 1 artéria comunicante anterior
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Q

Neurologia

Qual o caminho do sistema anterior do lado direito? (5)

A

Arco da aorta → Tronco braquioencefálico → Artéria carótida comum direita → artéria carótida interna direita → artéria cerebral média direita

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3
Q

Neurologia

Qual o caminho do sistema posterior? (6)

A

Arco da aorta → Tronco braquioencefálico → Artéria subclavia direita → Artéria vertebral direita → Artéria basilar → Artéria cerebral posterior direita ou esquerda.

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4
Q

Neurologia

Obstrução da cerebral anterior, acomete… (3)

A

  • Perna
  • Tronco
  • Membros inferiores

Do lado oposto

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5
Q

Neurologia

Obstrução da cerebral média, acomete… (2)

A

  • Membros superiores
  • Face

Do lado oposto

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6
Q

Neurologia

Obstrução da cerebral posterior, acomete…

A

  • Distúrbios da visão (heminopsia)

Do lado oposto

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7
Q

Neurologia

Obstrução da carótida interna, acomete… (2)

A

  • Acometimento de MMII e MMSS
  • Pode apresentar cegueira

Do lado oposto

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8
Q

Neurologia

Qual o caminho do LCR no sistema ventricular, de montante a jusante?

A

Ventrículos laterais D/E → forame interventricular (Monro) D/E → III ventrículo → Aqueduto cerebral (Sylvius) → IV ventrículo → forames mediais (Magendi) e laterais (Luschka)

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9
Q

Neurologia

Oclusão do forame de Monro direito, qual estrutura alterada?

A

Ventrículo lateral direito

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10
Q

Neurologia

V/F O consumo de O2 é maior na substância cinzenta do que branca

A

Verdadeiro

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11
Q

Neurologia

V/F O CO2 possui efeito vasoconstritor cerebral

A

Falso

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12
Q

Neurologia

Descreva a imagem

A
  1. Artéria cerebral média direita
  2. Artéria comunicante anterior
  3. Artéria cerebral anterior esquerda
  4. Artéria cerebral posterior esquerda
  5. Artéria basilar
  6. Artéria vertebral esquerda
  7. Artéria comunicante posterior direita
  8. Artéria carótida interna direita
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13
Q

Neurologia

Descreva a imagem

A
  1. III ventrículo
  2. Ventrículo lateral esquerdo
  3. IV ventrículo
  4. Aqueduto cerebral (Sylvius)
  5. Forame interventricular (Monro)
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14
Q

Neurologia

Descreva a imagem

A
  1. Artéria cerebral anterior
  2. Artéria cerebral média
  3. Artéria cerebral posterior
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15
Q

Neurologia

Quais são os fatores de risco modificáveis para AVC? (8)

A

  • Tabagismo e etilismo
  • HAS
  • Dislipidemia
  • Diabetes
  • Etilismo
  • Obesidade e sedentarismo
  • Cardiopatias
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16
Q

Neurologia

Quais são os fatores de risco não modificáveis para AVC? (3)

A

  • Idade
  • Etnia
  • História familiar
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17
Q

Neurologia

Como pode ser classificada a doença cerebrovascular?

A

  • AVCi
  • AVCh
    • HSA
    • HIP
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18
Q

Neurologia

Como diferenciar um AVCi de um AVCh?

A

TC de cranio sem contraste

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19
Q

Neurologia

Quais são os critérios de TOAST para um AVCi? (5)

A

  1. AVCi de grandes arterias
  2. AVCi cardiogênico
  3. AVCi por oclusão de pequenos vasos
  4. AVCi de outras etiologicas
  5. AVCi indeterminado
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20
Q

Neurologia

Qual a etiopatogenia do AVCi de grandes artérias? (2)

A

Oclusão por embolia arterial

  • Aterosclerose de grandes artérias
  • Alteração na tríade de Virchow + dislipidemia
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21
Q

Neurologia

Qual a etiopatogenia do AVCI por embolia cardiogênica? (3)

A

  • Cardiopatia chagásica crônica
  • Fibrilação atrial
  • Endocardite
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22
Q

Neurologia

Qual a etiopatogenia do AVCi por oclusão de pequenos vasos?

A

  • Lipohialinose → infartos pequenos, profundos devido HAS descontroladas e produção de gordura e proteína pela parede do vaso
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23
Q

Neurologia

Qual a etiopatogenia do AVCi de outras etiologias definidas (incomum)? (4)

A

  • Estados de hipercoagulabilidade
  • Distúrbios hematológicos
  • Anemia falciforme
  • Doença de Moyamoya
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24
Q

Neurologia

Qual a etiopatogenia do AVCi de causas indeterminadas?

A

1/3 dos pacientes. Quando não pode ser definida.

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25
Q

Neurologia

Definição de AIT?

A

Ausência de infarto cerebral nos exames de imagem e sintomas <1h

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26
Q

Neurologia

Principal complicação?

A

Pode evoluir para um AVC de 10 a 20% dos pacientes em 3 meses

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27
Q

Neurologia

Conduta diante um AIT?

A

Pesquisar o agente causador

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28
Q

Neurologia

V/F O infarto do tipo Watershed ocorre nos pacientes que possuem dislipidemia

A

Falso. Hemorragia.

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29
Q

Neurologia

Quais são os critérios de inclusão no tratamento com rt-PA intravenoso? (3)

A

  1. Até 4h de início
  2. Déficit neurológico NIHSS >3
  3. TC sem hemorragia, efeito de massa, edema ou sinais precoce de isquemia em mais de 1/3 do território do ACM
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30
Q

Neurologia

Como podem ser divididos os AVCh? (2)

A

  • Hemorragia intraparenquimatosa
  • Hemorragia subacacnóidea
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31
Q

Neurologia

Qual o principal fator desencadeante da HIP? (2)

A

  • HAS
  • Rompimento de microaneurismas (Charcot-Bourchard)
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32
Q

Neurologia

Qual o principal fator desencadeante da HSA? (2)

A

  • Rompimento de aneurisma intracraniano
  • Trauma (mais comum)
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33
Q

Neurologia

V/F Os aneurismas saculares compreender cerca de 90% de todos os aneurisma intracranianos e ficam ao nível das bifurcações das grande artérias intracranianas.

A

Verdadeiro

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34
Q

Neurologia

Quais as principais complicações dos pacientes com HSA?

A

Vasoespasmo e ressangramento

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35
Q

Neurologia

Qual a definição de epilepsia?

A

Desordem cerebral caracterizada por uma predisposição persistente que leva ao aparecendo de crises epiléptica

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36
Q

Neurologia

O paciente não é considerado epiléptico em quais tipos de crise? (2)

A

  • Crise provocada
  • Crise única: uma ou mais crises que ocorrem dentro de 24 horas e não se repetem
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37
Q

Neurologia

Como diferenciar a crise reflexa da crise provocada? (2)

A

  • Crise provocada: paciente que as vezes quando é exposto a alguma situação apresenta crise epiléptica
  • Crise reflexa: tendência do cerebro a responder com crise epiléptica sempre que exposto a ele
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38
Q

Neurologia

Quais os critérios diagnósticos de epilepsia? (3)

A

  • Duas crises reflexas >24h
  • Um crise reflexa e probabilidade ocorrer outra >60% após duas crises não provocadas, ocorrendo nos próximos 10 anos.
  • Síndrome epiléptica comprovada (crise + EEG ou vídeo-EEG comprovando)
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39
Q

Neurologia

Como podemos fazer para sistematizar uma classificação de epilepsia? (3)

A

  1. Primeiro dividir em crise focal ou generalizada
  2. Se for focal, início motor ou não motor? O paciente percebeu que teria a crise ou não?
  3. Evoluiu para generalizada? Qual subtipo?
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40
Q

Neurologia

Crise atônica?

A

Perda de tonus muscular

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41
Q

Neurologia

Crise clônica?

A

Episódios de contração ritmicas

42
Q

Neurologia

Crise mioclônica?

A

Contrações musculares súbitas, breves, semelhante a choque

43
Q

Neurologia

Crise tônica?

A

Hipertonia muscular

44
Q

Neurologia

Crise tônico-clônica?

A

Mista entre as tônicas e clônicas

45
Q

Neurologia

Paciente que acorda pela manhã normalmente, de repente estagna, olha para o nada, inicia movimentos aleatórios (ex. mastigar, contar dinheiro), apresenta contração da face e membro superior de um único lado e posteriormente termina com crise tônico-clônica. Classifique.

A

Crise focal não motora disperceptiva evoluindo para uma crise generalizada.

46
Q

Neurologia

Criança que enquanto está comendo, de repente estagna, permanece imóvel e depois retorna. Classifique.

A

Crise focal não motora de ausência

47
Q

Neurologia

Adolescente que, ao acordar, tem episódio de contração muscular em membro superior podendo derrubar a xícara de café ou a escova enquanto escova os dentes. Classifique.

A

Crise focal motora disperceptível mioclônica

48
Q

Neurologia

Criança com histórico de uma única crise convulsiva e EEG com espícula-onda à 3Hz tem o diagnóstico de epilepsia ausência benigna da infância que é uma síndrome epiléptica marcada por crises de ausência. Possui epilepsia?

A

Possui. Diagnóstico da síndrome epiléptica com exames, mesmo sendo crise única.

49
Q

Neurologia

Paciente que as vezes após tomar insulina apresenta crises de desmaio, se debate no chão até desmaiar. É epilepsia?

A

Não. Crise provocada.

50
Q

Neurologia

Paciente apresenta 4 episódios em meses diferente com formigamento de MSD e tremores do membro, perdendo a consciencia, acordando urinado e com a lingua mordida. É epilepsia? Classifique.

A

Sim. Crise reflexa. Crise focal não motora evoluindo para motor clônica finalizando com crise de ausência.

51
Q

Neurologia

Como é feito o tratamento da epilepsia? (2)

A

  • Crise focal → carbamazepina
  • Crise generalizada → ácido valpróico
52
Q

Neurologia

V/F Nas crises de ausência, raramente a descrição das crises pelos familiares permite o correto tratamento

A

Falso. Os familiares conseguem descrever corretamente as crises.

53
Q

Neurologia

V/F Quanto maior a suspeita clínica de epilepsia, maior a possibilidade de termos anormalidades no EEG.

A

Verdadeiro.

54
Q

Neurologia

Para a classificação do tipo de crise de acordo com o International League Against Epilepsy é essencial a realização de um…

A

EEG

55
Q

Neurologia

O que é cefaleia?

A

Processo doloroso no segmento cefálico

56
Q

Neurologia

Como as cefaleias podem ser classificadas? (2)

A

  • Primárias: quando a cefaléia é o sintoma principal, porém não único. ex: migrânea
  • Secundárias: quando é sintoma de uma doença subjacente, ex: dengue, meningite
57
Q

Neurologia

Quais são os sinais de alerta para cefaleia secundária? (5)

A

SNOOP

  • Systemic: sinais sistemicos como toxemia, rash, imunossupressao
  • Neurologic: sinais de deficits neurologicos focais
  • Older: cefaleia que se inicio com >50 anos
  • Onset: cefaleia de inicio súbito ou primeira cefaleia
  • Pattern: mudança de padrão da cefaleia previa
58
Q

Neurologia

Como podem ser classificadas as cefaleias quanto ao perfil temporal? (5)

A

  • Cefaleia aguda: unico episodio
  • Cefaleia aguda recorrente: dor que aparece e desaparece
  • Cefaleia cronica progressiva: dor que apareceu e só piorou
  • Cefaleia cronica não progressiva: dor que apareceu e não piorou, constante
  • Cefaleia mista: dor que apareceu, não desapareceu, com picos de piora
59
Q

Neurologia

Qual o principal exemplo de cefaleia aguda recorrente?

A

Enxaqueca ou migrânea

60
Q

Neurologia

Quais características são encontradas na enxaqueca? (6)

A

  • Cefaleia unilateral
  • Vômitos e nauseas
  • Fotofobia
  • Fonofobia
  • Sintomas visuais reversiveis (aurea)
  • Hereditariedade
61
Q

Neurologia

Quais são as fases da migrânea? (5)

A

  • Sintomas premonitórios: paciente sente que vai ter dor de cabeça
  • Aura: entre 5 a 60 minutos
  • Cefaleia: 4 a 72 horas
  • Sintomas associados: nauseas e ou vômitos, foto e fonobia
  • Fase de recuperação: paciente exausto necessita de repouso
62
Q

Neurologia

Quais são as principais complicações da migrânea? (3)

A

  • Estado migranoso: dura >72h com intervalos livres <12h
  • Infarto migranoso: sintoma de aura >60min com AVC demonstrado em imagem
  • Migrânea cronica: fraquencia diária ou quase diária (>15 dias por mês com dor por mais de 30 dias)
63
Q

Neurologia

Quais drogas podem ser utilizadas no tratamento da crise de enxaqueca? (2)

A

  • Dor: AINES, corticoesteroides, fenotiazínicos, opióides (evitar utilizar), cafeína, antieméticos
  • Específico: ergotamina e di-hidroergotamina (causam efeito rebote e dependência) e triptanos
64
Q

Neurologia

Quais medicamentos podem ser utilizados para profilaxia da enxaqueca? (5)

A

  • Beta-bloqueadores
  • Anti-histamínicos
  • Anti-epilépticos
  • BCC
  • Antidepressivos
65
Q

Neurologia

V/F O consumo de analgésicos em mais de 10 (triptanos, ergotamínicos) a 15 (analgésicos simples e AINES) dias por mês sugere cefaleia por abuso medicamentoso

A

Verdadeiro

66
Q

Neurologia

Quais as características da cefaléia tensional? (5)

A

  • Não pulsátil
  • Intensidade moderada
  • Bilateral
  • Surge no final da tarde associada a estresse físico ou emocional
  • Sem fono,fotofobia ou nauseas
67
Q

Neurologia

Quais as características da cefaleia em salvas? (2)

A

  • Excruciante unilateral periorbitária, temporal ou frontal
  • Coriza ou lacrimejamento ipsilateral
68
Q

Neurologia

Qual é o tratamento da cefaleia tensional? (2)

A

  • Exercício físico (melhora)
  • AINES e analgésicos
69
Q

Neurologia

Qual o tratamento da cefaleia em salvas? (2)

A

O2 a 100%

ou

Triptanos

70
Q

Neurologia

Qual a diferença entre parkinsonismo e doença de Parkinson?

A

O parkinsonismo é um sinal e a Doença de Parkinson é uma das causas de parkinsonismo.

Ex: existe parkinsonismo medicamentoso

71
Q

Neurologia

V/F A DP é a segunda doença neurodegenerativa mais comum, após o Alzheimer

A

Verdadeiro

72
Q

Neurologia

V/F A DP não faz parte das sinucleinopatias

A

Falso. Faz parte sim.

73
Q

Neurologia

Quais são os dois processos patológicos principais da DP? (2)

A
  1. Perda de neuronios dopaminergicos
  2. Morte neuronal devido aos corpos de Lewy (inclusão eosinofílica)
74
Q

Neurologia

O diagnóstico de DP é clínico, porém em casos duvidosos podemos solicitar…

A

PET scan com radioisótopo

75
Q

Neurologia

Quais são os sinais e sintomas principais da DP?

A

TRAP

  1. Tremor
  2. Rigidez
  3. Acinesia/bradicinesia
  4. instabilidade Postural
76
Q

Neurologia

V/F O tremor na DP é assimétrico, ou seja, acomete de forma diferente os membros direito e esquerdo (podendo ser mais intenso em um dos lados).

A

Verdadeiro.

77
Q

Neurologia

V/F Uma parcela considerável de pacientes não responde ao uso de levodopa nas fases iniciais

A

Falso. O tratamento com levodopa apresenta boas respostas nas fases iniciais da DP.

78
Q

Neurologia

Quais são os sintomas não motores precoces da DP? (4)

A
  1. Hiposmia ou anosmia
  2. Constipação
  3. Perda do sono REM
  4. Depressao
79
Q

Neurologia

Quais são os sintomas não motores tardios da DP? (4)

A
  1. Disfagia
  2. Demencia precoce
  3. Sialorreia, suacao
  4. Seborreia
80
Q

Neurologia

Quais são os sintomas motores precoces da DP? (3)

A
  1. Micrografia
  2. Bradicinesia
  3. Tremor
81
Q

Neurologia

Quais são os sintomas motores tardios da DP? (3)

A
  1. Flutuacao motora
  2. Discinesia
  3. Quedas
82
Q

Neurologia

Fatores que indicam bom prognóstico de DP? (2)

A
  1. Sexo feminino
  2. Desenvolvimento precoce
83
Q

Neurologia

Fatores que indicam prognóstico ruim de DP? (4)

A
  1. Sexo masculino
  2. Desenvolvimento tardio
  3. Resposta baixa a levodopa
  4. Comorbidades associadas
84
Q

Neurologia

Explique a associação entre carbidopa e levodopa

A
  • Levodopa → precursor da dopamina que atravessa a barrreira hematoencefalica
  • Carbidopa →inibe a dopa carboxilase (que transforma a levodopa em dopamina) na periferia, tornando apenas o efeito central e evita sintomas periféricos
85
Q

Neurologia

Quais candidatos não podem receber a estimulação cerebral profunda? (4)

A
  • Demencia severa
  • Resposta dopaminergica baixa
  • Parkisonismo atipicos
  • Disfuncao autonomia severa
86
Q

O que é o SARA?

A

Conjunto de neurônios da ponte e do mesencéfalo que se comunicam os talamos e córtex cerebrais bilateralmente

87
Q

V/F Uma lesao em um dos 4 níveis da SARA pode levar ao estado de coma

A

Verdadeiro

88
Q

As lesões corticais ______laterais cursam com coma, enquanto, as lesões corticais ______laterais não cursam com o coma.

A

Bilaterais / unilaterais

89
Q

Como podem ser divididas os fatores causais do coma? (3)

A
  • Fatores estruturais - Disfunção neuronal difusa (tóxica ou metabólica) - Fatores coma-like
90
Q

Explique como as divisões do fator causal do coma são mutáveis entre si.

A

Um processo metabólico causador do coma, ex: hipoglicemia ou hipóxia, pode levar a um edema cerebral que pode se tornar estrutural se o edema obstruir os vasos da circulação posterior e produzir isquemia.

91
Q

O que são as situações coma-like?

A

São situações que são semelhantes ao coma, mas não são coma.

92
Q

Quais são alguns exemplos de situações coma-like? (3)

A
  • Síndrome do encarceramento - Paralisia neuromuscular - Mutismo acinético (normalmente pós-operatório)
93
Q

Quais os fatores analisados na escala de coma de Glasgow? (3)

A
  • Abertura ocular - Resposta verbal - Resposta motora
94
Q

V/F A GCS é boa para o acompanhamento de pacientes que estão entubados.

A

Falso. A GCS é falha para paciente entubados, sendo necessário utilizar o escore FOUR

95
Q

V/F A pontuação do Glasgow é um fator decisivo na conduta do paciente

A

Falso. As vezes pacientes com pontuações semelhantes necessitam de condutas diferentes.

96
Q

O que é a letargia?

A

O paciente está consciente porém com dificuldade de se manter acordado.

97
Q

Quais são as características principais do autismo? (4)

A
  • Deficiências sociais - Dificuldades de comunicação - Interesses restritos, fixos e intensos - Comportamentos repetitivos (estereotipias)
98
Q

O diagnóstico do autismo pode ser feito por um profissional por volta dos…

A

18 meses de idade (porém pode apresentar características desde bebê)

99
Q

V/F O diagnóstico do autismo é feito por observação direta do comportamento e uma entrevista com os pais, sem testes psicológicos a serem feitos

A

Falso. Existe o teste com a escala M-CHAT

100
Q

Como podem ser divididos as intensidades do autismo? Quem os rotula? (3)

A

o DSM-5 rotula o autismo em: - Alta funcionalidade: prejuízos leves - Média funcionalidade: menor grau de independência, necessita de ajuda para algumas tarefas cotidianas - Baixa funcionalidade: precisa de apoio especializado ao longo do tempo

101
Q

V/F No autismo cada individuo dentro do seu espectro vai desenvolver o seu próprio conjunto de sintomas

A

Verdadeiro.

102
Q

Qual a principal linha de tratamento do autismo? (3)

A

ABA ou terapia cognitivo-comportamental - Acompanhamento médico multidisciplinar - Terapias combinadas de remédios para tratar condições associadas (insônia, hiperatividade, ansiedade) - Treinamento com os pais para estimular o contexto familiar e o aprendizado de habilidades