Lesão LCA Flashcards

1
Q

Inserção femoral

A

superfície medial do côndilo lateral

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2
Q

Inserção tibial

A

medial à inserçao do corno anterior do ML, antero lateral a espinha da tibia

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3
Q

Maiores inserções: tíbia x femur

A

Inserção maior na tíbia que no fêmur

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4
Q

comprimento e área

A

31-35mm comprimento
31.3mm² area na secção

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5
Q

Vascularização

A

Art. Genicular média (ramo a. poplítea)
Gordura retropatelar

– inserções ósseas tem pouca importância

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6
Q

Inervação

A

Sensitivo: Nervo articular posterior (ramo nervo tibial)

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7
Q

Caracteristicas

A

Possui mecanoreceptores
intra-articular, mas Extra sinovial
colágeno tipo I e água (60%)

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8
Q

Função biomecânica

A

Restritor primário do deslocamento anterior da tibia (90º flexão)
Restritor secundário de rotação e varo-valgo (0º)
Banda PL principal resistência a hiperextensão
LCA restritor secundário do VARO-VALGO com joelho em extensão
Menor tensão a 30-40º

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9
Q

Anato: bandas

A

2 bandas (nome de acordo com inserção na tíbia)
Banda AM tensa em flexão
Banda PL resistência extensão

“FLAM”

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10
Q

DIAGNÓSTICO

A

HISTÓRIA ( Tipo do Acidente, Mecanismo do Trauma, Derrame (horas))

Exame da Marcha (flanbagem)
Equimoses
Aumento de Volume
Pontos Dolorosos
Lesões Neuro Vasculares
Testes ou Provas

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11
Q

HISTÓRIA típica

A

Paciente sofreu trauma esportivo, escuta ou sente um estalido, não consegue prosseguir com atividade (dificuldade para andar) e desenvolve hemartrose poucas horas após.

Provas ligamentares podem ser realizadas com tranquilidade logo após a lesão, antes da hemartrose e do espasmo muscular.

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12
Q

Lesão crônica: sintomas

A

instabilidade, insegurança, aos gestos esportivos e depois atividades vida diária

Sem dor

Para melhor momento cirurgico extensao tem que chegar até 0º

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13
Q

HISTÓRIA CLÍNICA

A

Trauma com ou sem contato
Sensação de falseio (instabilidade-mais importante)
Estalido
Interrupção da atividade
Derrame precoce
Punção Hemartrose

Conjunto fatores= Lesão do L.C.A > 70%

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14
Q

Mecanismos de lesão

A

Flexão + VALGO +RI do femur e RE da tíbia (Mais comum)

Hiperextensão do joelho
(lesão isolada do LCA)

Trauma Antero-Posterior

Lesão indireta (sem contato), desacelerando, pulando, “cutting”

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15
Q

Tríade infeliz de O’Donoghue

A

Lesão do LCM
Lesão do menisco medial
Lesão do LCA

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16
Q

Tríade infeliz de O’Donoghue: mecanismo

A

Mecanismo é impacto lateral
abdução(valgo), flexão e rotação

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17
Q

Exame físico

A

ver marcha
alinhamento (interfere no tto)
ADM
trofismo muscular

testes especiais
I- Anteriorização da Tíbia
II- Subluxação Ântero-lateral da Tíbia

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18
Q

Exame físico: Anteriorização da Tíbia

A

Teste da Gaveta Anterior
Teste de Lachman (mais sensivel – 95%)
KT-1000

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19
Q

Exame físico: Subluxação Ântero-lateral da Tíbia

A

→ Teste de “Pivot shift” Mcintosh – necessita de colateral medial intacto!

→ Jerk Test

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20
Q

Teste da Gaveta Anterior

A

Quadril a 45º e Joelho a 90º
segurar joelho com polegares na face anterior da tibia

Neutro- positivo se >6-8mm

RI- translada so se lesao LCA+LCP

RE (30º)- anteromedial

Lembrar da redução de subluxação causada pela lesao do LCP

grau I ate 5mm
Grau II 5-10mm
Grau III>10 mm

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21
Q

Teste de Lachman

A

Richey test
Decubito dorsal
Flexão de 15-30º
Uma mão na tíbia proximal e outra no femur distal
Anteriorizar tíbia

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22
Q

Teste de “Pivot shift”

A

Ou McIntosh
Parte da extensao para flexão
Perna em RI
Faz força em Valgo

Em 30º de flexão: redução (tíbia subluxada para anterior pela ação do trato íliotibial)

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23
Q

Jerk Test

A

Hughston
Parte da flexão para extensao
Subluxa tíbia para anterior ao extender

(contrario do pivot-shift)

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24
Q

KT-1000

A

Anteriorização manual máxima medida por artrômetro.

Comparativo - diferença <3mm em 95% dos joelhos sem lesão.

Diferença >3mm em 90% dos joelhos com lesão

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25
Q

Radiografias Simples

A

AP / P
RADRIOGRAFIAS COM “STRESS

Fratura Segond

Avulsões espinha

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26
Q

Fratura Segond

A

arrancamento da
reborda lateral da tibia –
patognomônico de lesão LCA

Ligamento anterolateral do joelho (cápsula)

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27
Q

Sinal do arqueado

A

Fratura da cabeça da fibula
Lesão CPL

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28
Q

RNM

A

exame mais útil, avaliar lesões associadas:
Acurácia de 70 a 100% ou 95 a 100%
LCA – plano sagital “nao ortogonal”, para conseguir roda 15 externo o joelho

Sinais primários

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29
Q

RNM: lesões associadas

A

Contusão óssea: 80% (mais comum aparecer no côndilo lateral e platô postero-lateral)
Se trauma em hiperextensao: anterior no femur e tibia
Lesões meniscais associadas: 50-70%
Agudo Menisco lateral
Crônico Menisco Medial
Lesão Osteocondral: 21-31%
LCM ou LCL: 5-24%

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30
Q

História Natural

A

Instabilidade + atividade fisica = lesões meniscais, osteocondrais = artrose.

discutivel

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31
Q

Fatores predisponentes

A

MULHER E TAMANHO DO INTERCÔNDILO

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32
Q

Fatores predisponentes: mulheres

A

maior risco de lesão devido a:
Movimento corporal
Força muscular
Habilidade
Laxidão ligamentar
Tamanho do notch
Hormonios (Progesterona, Estrogenio e Relaxina)
Slope tibial aumentado

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33
Q

Fatores predisponentes: intercondilo

A

Risco aumentado para estenose do notch intercondilar
Normal 0,231 +- 0,044
Mais estreito em mulheres
Aumento incidência de ruptura de Lca em pacientes com esse índice 1 desvio-padrão abaixo da média

rx tunel view: tamanho intercondilo/ tamanho femur distal ao nivel do sulco do poplíteo

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34
Q

Tratamento conservador

A

Pctes com baixa atividade física
Poucos sintomas
Nível de atividade prévia a lesão
Mudança estilo de vida
Reforço muscular precoce
Brace – controverso, não reduz incidência de novas lesões

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35
Q

Sigla PRICE

A

→Proteção

→ Repouso da Articulação

→Ice

→Compressão

→Membro elevado

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36
Q

Tratamento cirúrgico

A

3 fatores correlacionados a necessidade de cirurgia:
Paciente jovem
Quantidade de atividade física prévia a lesão
Quantidade de instabilidade anterior no KT-1000

37
Q

Tratamento cirúrgico: tipos

A

Reparo
reconstrução

38
Q

Reparo fase aguda

A

Na avulsão óssea – maioria é na tíbia
Parafuso ou pontos transósseos - Bunnell

39
Q

Reconstrução: tempo

A

Na fase aguda tem Maior risco de artrofibrose
Ruim

aguardar 1-2 semanas

40
Q

Reconstrução: tipos

A

Extra-articulares

Intra-articulares

41
Q

Reconstrução Extra-articular

A

Desenvolvidas quandos os resultados da r. intra-articular eram ruins
Do epicôndilo ao Tubérculo de Gerdy
Usadas em instabilidades graves associadas a reconstrução intraarticular
Se usadas isoladas – maus resultados

Tenodese do trato iliotibial
Macintosh e mod por Losee

42
Q

Reconstrução intra-articular: topicos

A

Tipos de enxertos
técnicas

43
Q

Reconstrução intra-articular: quais enxertos

A

Autólogo (perde 50% da força após implantação)
1- Enxerto do Ligamento Patelar
2- Tendões Flexores
3- Tendão Quadriciptal

4- Ligamento Sintético

5- Aloenxerto

44
Q

Enxertos: auto x alo

A

Ambos: 4 fases – necrose, revascularizacao, proliferacao celular e remodelamento.

Discutivel qual melhor (auto x alo): auto mais invasivo, auto potencial doenças

Alo e auto ambos ficam com 30 a 40% da forca original

45
Q

Enxertos: Tendão patelar

A

(2300N)
Vantagens:
Fácil acesso
Fixação osso-osso
Menor curva aprendizado

Desvantagens
Maior morbidade local doador (dor anterior-paciente que ajoelha)
Maior risco artrofibrose

46
Q

Enxertos: Tendão patelar USADO EM

A

JOGADORES DE FUTEBOL
Para não perder força de flexão do joelho
Em 02 anos forca = devido regeneracao
Estudos mostram que resultados do patelar=flexores

47
Q

Enxertos: Flexores

A

(Grácil e semitendineo) (4108N) – quadruplo

Vantagens:
Maior resistência
Maior elasticidade
Menor morbidade
Recuperação rápida
Se aproxima das 2 bandas originais

Desvantagens: não tem fixação óssea rígida (passa por todas as fases de maturação)
perda de força em pacientes atletas alto nivel

48
Q

Reconstrução intra-articular: técnicas

A

Tunel femoral
sulcoplastia
Tubérculo do residente
Tunel Tibial
Fixação parafuso interferência

49
Q

Reconstrução intra-articular: tunel femoral

A

Deixar 1-2mm de osso entre o túnel e a cortical posterior

Tunel femoral mais anterior x Tunel femoral posterior

Cirurgioes passaram a fazer túnel as 10 (joelho direito) e 2 horas (joelho esquerdo)– melhores resultados.

Saída do túnel femoral – 3 a 4cm proximal ao epicôndilo lateral

50
Q

Reconstrução intra-articular: tunel femoral mais anterior

A

Joelho tenso em flexão e frouxo em extensão
aumento da distância entre os túneis quando em flexão.
PERDE FLEXÃO!

51
Q

Reconstrução intra-articular: tunel femoral posterior

A

Frouxo em flexão e tenso em extensão
Deve tensionar enxerto com joelho em extensão
Comportamento mais semelhante ao tendão original.
Diminui impacto com teto do sulco intercondilar

Se muito posterior: tenso em extensao

52
Q

Reconstrução intra-articular: tunel femoral 12h

A

Técnica isométrica
Provê estabilidade AP mas não rotacional, então:
Lachman fica negativo e pivô continua positivo

53
Q

Tubérculo do residente

A

fica anterior ao local de inserção femoral
Deve ser retirado por atrapalhar visualização e colocação do guia.

54
Q

Reconstrução intra-articular: Tunel Tibial

A

Centro do tunel há 10-11mm na frente da borda anterior da insercao do LCP
Angulação- 75º da horizontal

Se muito anterior: Impingenment (limita extensao)

Se mt posterior: Impingenment no LCP

Tensão – 90N
Patelar precisa de menos tensão
Se não preparar enxerto, perde até 30% de força

Fixação – parafuso interferência, poste, botton

55
Q

Fixação – parafuso interferência

A

Não se avança nem o parafuso sem o enxerto osseo

pode perder fixação ou acotovelar o enxerto

56
Q

Reabilitação

A

Ponto mais importante – não perder EXTENSÃO

Atrofia muscular máxima com 6 semanas
POI – carga parcial com muletas até 4 semanas

Retorno esporte: 6m/ 80% forca/ adm 0-130

57
Q

Falhas

A

Fixação
autoenxerto/aloenxerto
impacto
local
reabilitação
infecção
estresse enxerto
limitação cx

58
Q

Falhas: Fixação

A

Comprimento do Tunel errado

59
Q

Falhas: autoenxerto

A

Tendinite
fx patela(patelar)
Morbidade da retirada enxerto
neuropatia
força
tensão excessiva

60
Q

Falhas: aloenxerto

A

Maturação retardada
Resposta imune

61
Q

Falhas: impacto

A

Acotovelamento

62
Q

Falhas: local

A

Colocação não anatômica

63
Q

Falhas: reabilitação

A

Reabilitação sem restrição

64
Q

Falhas: infecção

A

Micro resistente

65
Q

Falhas: estresse enxerto

A

Instabilidades nao tratadas
Mal-alinhamento

66
Q

Falhas: limitação cx

A

Lesao condral ou meniscal
Rejeição do enxerto
Artrofibrose
Resposta da maturação

67
Q

Complicações

A

Igual nos dois tipos de enxerto

Dor anterior

Perda de ADM (extensão)

Artrofibrose

Infeção

68
Q

Complicações: Dor anterior

A

mais comum e mais persistente
Relação com atrofia quadríceps e contratura em flexão

69
Q

Complicações: Artrofibrose

A

Tratamento com CTC
Fisioterapia supervisionada

70
Q

Complicações: infecção

A

Rara
Dor, perda de ADM, calor, eritema após 5-6d
Aspirado com leuc >= 20.000

71
Q

Complicações: perda adm

A

Perda de extensão
Mal posicionamento dos tuneis, pós operatório inadequado

72
Q

Causa de falha mais comum

A

erro técnico

73
Q

Falha precoce

A

Técnica cirúrgica, reabilitação inadequada, motivação do paciente

74
Q

Falha após 1 ano: causa

A

Nova ruptura

75
Q
  1. O ligamento cruzado anterior é irrigado principalmente pela artéria
    a) genicular média
    b) genicular lateral
    c) genicular inferior
    d) genicular superior
A

a

76
Q

Na reconstrução do LCA, a complicação pós-operatória mais comum é:

a) infecção
b) complicações no sítio doador de enxerto
c) déficit de mobilidade
d) deiscência de sutura

A

c

77
Q

Na lesão aguda do ligamento cruzado anterior, o achado freqüente e característico na ressonância magnética é a

a) lesão do menisco medial.
b) lesão do menisco lateral.
c) contusão óssea no côndilo tibial medial.
d) contusão óssea no côndilo femoral lateral.

A

d

78
Q

Na lesão aguda do ligamento cruzado anterior, a associação mais
freqüente é com:

a) lesão do menisco lateral;
b) lesão condral do côndilo femoral lateral;
c) lesão osteocondral da patela;
d) lesão do menisco medial;
e) fratura de SEGOND.

A

a

79
Q

Paciente do sexo masculino, 32 anos de idade, refere entorse do
joelho esquerdo em jogo de futebol há seis meses, seguido de
derrame articular. Desde então relata sensação de instabilidade,
apresentando ao exame físico manobra de ressalto de +++/+++.
Das opções abaixo, qual a melhor alternativa ?

a) solicitar ressonância magnética para elucidação diagnóstica;
b) fortalecimento progressivo da musculatura e retorno gradual à
atividade esportiva;
c) fisioterapia com ênfase em propriocepção;
d) orientar o paciente a não praticar esportes;
e) reconstrução ligamentar.

A

e

80
Q

Na reconstrução do ligamento cruzado anterior com dupla banda, os componentes ântero-medial e póstero-lateral são tensionados, respectivamente, em

a) extensão e extensão.
b) flexão e flexão.
c) flexão e extensão.
d) extensão e flexão.

A

c

81
Q

45- Na lesão de LCA, a estenose condilar é mais comum:
Em mulheres, sem influência na incidência da lesão.
Em homens, sem influência na incidência da lesão.
Em mulheres, com influência na incidência da lesão.
Em homens, com influênciaa na incidência da lesão.

A

c

82
Q
  1. Na reconstrução do LCA, no pós-operatório, configura relação de causa e efeito o
    aparecimento de
    a) sinovite com a rerruptura do enxerto.
    b) febre intermitente com artrite séptica.
    c) dor posterior com a fraqueza do quadríceps.
    d) dor patelofemoral com a contratura em flexão.
A

d

83
Q

48 - A fratura de SEGOND reverso apresenta alta associação com a lesão do
a) menisco lateral.
b) ligamento colateral lateral.
c) ligamento cruzado anterior.
d) ligamento cruzado posterior.

A

d

fratura avulsão do planalto tibial medial, ocasionada pela inserção do ligamento colateral medial (porção profunda), associado a rotura do ligamento cruzado posterior

84
Q

Principal causa de hemartrose joelho

A

78% é lesão LCA

lembrar na pratica (diferenciais)
luxação patela
fx osteocondral

85
Q

Teste de Slocum

A

Semelhante a gaveta anterior em RE

Se anterioriza
Instabilidade anteromedial

86
Q

RNM: sinais primários

A

Trajeto anormal: normal é paralelo a linha de blumensat (sagital)

O sinal do LCA em seu trajeto NÂO é homogêneo

Sinal da incisura vazia (coronal) edema na face medial do condilo lateral

87
Q

RNM: sinais secundários

A

Contusões ósseas
Translação anterior
LCP curvo

88
Q

Reconstrução do ligamento anterolateral

A

LAL
Pivot-shift grau 3
Esportes pivotantes
Revisão do LCA
Segond associado** (pratica é exame fisico pct)