Instabilidade patelo-femoral Flashcards

1
Q

Pacientes com mais lassidão ligamentar tem menos chance de problemas articulares do que aqueles que não tem

Certo ou errado?

A

Stanitski found that patients with generalized ligamentous laxity had fewer articular lesions associated with dislocations than did patients without ligamentous laxity

certo

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2
Q
  1. No tratamento cirúrgico da instabilidade patelar, indica-se a técnica de ELMSLIE-TRILLAT quando o índice de INSALL-SALVATI estiver especificamente inferior a
    A) 1,5.
    B) 1,2.
    C) 1,0.
    D) 0,8.
A

b

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3
Q
  1. Na radiografia em perfil do joelho, o sinal do cruzamento indica
    A) patela alta.
    B) hipoplasia do côndilo lateral.
    C) displasia da tróclea.
    D) displasia da patela
A

c

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4
Q
  1. Na instabilidade fêmoro-patelar com índice de INSALL inferior a 1,2, a transferência da tuberosidade da tíbia, quando indicada, é feita no sentido
    A) somente medial.
    B) medial e distal.
    C) medial e proximal.
    D) somente distal.
A

a

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5
Q

Na luxação traumática de patela, O fator que mais predispõe a recidiva é:

A- displasia troclear
B – hipotrofia do VMO
C – hipotrofia do Vasto medial longo
D - Incopetência do LPFM

A

d

The main factor that results in recurrent patellar dislocation is incompetence of the medial patellofemoral ligament (MPFL)

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6
Q

No tto cirúrgico da lux da patela pós traumática, além da reparação do LPFM, deve-se realizar a liberação retinacular lateral e transferência medial da TT

certo ou errado

A

Não necessariamente, pode ta tudo normal e ter sido pela pancada mesmo, ai só repara o LPFM

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7
Q

Na luxação aguda de patela é observada, no exame de RM, a contusão do côndilo lateral femoral e a contusão da face articular medial da patela

Certo ou errado?

A

Certo

Hipersinal em T2

Aleatório: Hipersinal no côndilo femoral medial, local de desinserção do ligamento patelo femoral medial se chama sinal de basset

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8
Q

Na luxação aguda de patela , o tto cx com realinhamento distal não é recomendado pq aumenta o risco de artrofibrose e limitação da mobilidade
Certo ou errado?

A

Certo
Além do que tem que agir na causa

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9
Q

A instabilidade femoropatelar mais comum é a que apresenta desvio lateral da patela em extensão e reduçao com flexão

Certo ou errado?

A

Certo – foi descrito por DANDY

Mais comum em adolescentes mulheres

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10
Q
  1. Na instabilidade patelar, a reconstrução isolada do LPFM está indicada na presença de:
    A) TA-GT > 20mm
    B) Insall > 1,2
    C Displasia patelar tipo C de Wiberg
    D) Anteversão femoral > 35°
A

c

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11
Q

O LPFM
A) é encontrado em 80% das dissecções anatômicas
B) é mais frequente que o ligamento patelofemoral lateral
C) é o proncipal restritor medial contra o deslocamento lateral da patela
D) é o único restritor medial contra o deslocamento lateral

A

c

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12
Q

Grupos principais

A

3 Grupos principais, Segundo Dejour:

Instabilidade Objetiva
Pacientes que já tiveram ao menos 1 episódio de luxação

Instabilidade Potencial
Dor + anormalidades anatômicas, sem luxação

Sindrome Dolorosa
Dor sem luxação ou alteração anatômica

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13
Q

Epidemiologia

A

Mulheres jovens (10- 17 anos)
17% pacientes SEM instabilidade sofrerão nova luxação em 2-5 anos após 1° episódio
Até 50% pacientes COM instabilidade sofrerão nova luxação em 2-5 anos após 1° episódio
30-50% desenvolvem dor anterior joelho ou instabilidade após 1° episódio de luxação

40% Bilateral

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14
Q

Luxação Aguda epidemio

A

5,8 cada 100.000 pessoas
Segunda causa de hemartrose aguda traumática no joelho (após LCA)
Mais comum em jovens, menos de 20 anos

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15
Q

Luxação Aguda Riscos para recorrência

A

Jovens, fise imatura
Trauma esportivo
Patela alta
Displasia troclear

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16
Q

Luxação Aguda mecanismo de trauma

A

93% é trauma indireto

Trauma direto ou rotação interna do fêmur/externa da tibia

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17
Q

Estabilizadores Patela

A

Estáticos

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18
Q

Estabilizadores Patela: Estáticos

A

Forma patela e tróclea
Tendão patelar (altura patela)
Retináculo Medial
Lig. Patelo-Femoral Medial (LPFM)–60% da estabilidade medial

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19
Q

Estabilizadores Patela: dinâmicos

A

Vasto Lateral 7-10°
Reto Femoral
Vasto Medial
V.M.Longo 15-18°
V.M. Obliquo 50-55°

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20
Q

Principal CAUSA de luxação recorrente

A

Patela Alta

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21
Q

Principal FATOR predisponente de luxação recorrente

A

Insuficiência LPFM (atual principalmente entre 0-20º flexão)

outros: fise aberta, trauma esportivo, displasia troclear

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22
Q

Fisiopatologia: forças na patela

A

Forças estáticas e dinâmicas tendem a deslocar patela lateralmente

Ângulo Q (>20° é patológico)
Vetor de força do quadríceps x Vetor de força tendão patelar (centro patela)
Linha da espinha ilíaca ântero-superior x linha da TAT (centro patela)

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23
Q

Ângulo Q

A

Valor normal
8 – 10° em homens
15 +/- 5° em mulheres
Esse ângulo em valgo fornece vetor para lateral quando joelho estende
1 linha: EIAS e centro patela
2 linha: centro patela e TAT

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24
Q

Ângulo Q: fatores que aumentam

A

Geno valgo
Anteversão colo femoral
Torção tibial externa
TAT lateralizada
Retináculo lateral encurtado

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25
Quadro Clínico
Anamnese acurada Mecanismo do trauma Investigar dor Falseio /Insegurança Crepitação
26
Quadro Clínico: Investigar dor
Dor difusa ao redor do joelho Região anterior joelho Pior para subir e descer escadas "sinal do cinema" Episódios intermitentes de dor lancinante
27
Luxação recidivante x habitual
Luxação recidivante: 2 – 5 episódios Luxação habitual: sempre luxa, no início da flexão (menor contato patela com o fêmur)
28
Exame Físico
Inspeção estática Inspeção dinâmica Palpação (derrame articular) e Testes específicos Avaliar sinais de hiperelasticidade Excursão patelar
29
Exame Físico: Inspeção estática
Observar altura patelar (patela que "olha para cima") Avaliar marcha → alterações de eixo Avaliar assimetria de pelve e ombros (dismetria mmii, deformidades, escoliose... ) Posicionamento da TAT (lateralizada)-joelho em baioneta
30
Exame Físico: Inspeção dinâmica
Avaliar trajeto patela durante extensão joelho Sinal do J invertido Avaliar trofismo muscular (atrofia quadriceps no lado envolvido) Movimento patelar durante contratura de quadriceps (tem que mexer mais pra proximal que pra lateral) Medir ângulo Q Medir ângulo coxa-pé
31
Sinal do J invertido
Subluxação lateral quando atinge extensão completa
32
Angulo coxa-pé
>30° = deformidade rotacional mmii
33
Testes especificos
Testar LFPM Teste compressão patelar (grind) Teste da apreensão (Smillie) Tilt Patelar
34
Tilt Patelar
Joelho a 20° Flexão → equalizar bordo lateral e medial RX: >20º patologico Ex fisico: inclina (diferente do deslizamento)
35
Teste deslizamento patelar
Dividir a patela em 4 partes Mobilizar patela medial e lateral em 0 e 20° flexão joelho Normal de 1 a 2 quadrantes ( até 50% do seu diâmetro) Limitação para medial ou tilt patellar negativo = retináculo lateral tenso
36
Teste da apreensão
(Smillie) Joelho a 30°, lateralização patela → paciente resiste Teste deslizamento patelar
37
Testar LFPM
Stress ínfero-lateral enquanto palpa LFPM
38
Teste compressão patelar (grind)
Comprimeire deslocar em todas as direções Dor anterior joelho → patologia patelo-femoral
39
Sinais de hiperelasticidade
Associada a menos lesões articulares após luxações Critérios de Beighton
40
Critérios de Beighton
> 5 é hiperelasticidade 1 ponto para cada membro com excessao de: 1e)colocar ambas as maos no chao com joelho extendido 2) dedo minimo alem de 90º 3) polegar toca no antebraço 4) hiperextensao alem de 10º joelho 5) hiperextensao alem de 10º cotovelo
41
Excursão patelar
0° - sem contato (acima da troclea) 10 a 20° - inicia contato com tróclea (maior força quadriceps) 30° - ponto mais profundo 45°/60º - maior área de contato 90° - área contato parte superior 120° - intercôndilo 135° - contato faceta ímpar (lateral e medial)
42
Exames Complementares
Radiografia
43
Radiografia
AP Perfil Axial Patela (Infrapatelar view / Merchant / Skyline)
44
Radiografia: AP
Excluir outras patologias Patela bipartida, fratura osteocondral, corpos livres
45
Radiografia: Perfil
(com joelho a 20° de flexão) Avaliar altura da patella Sinal do cruzamento / esporão troclear / duplo contorno Rx perfil joelho a 30° → linha Blumensaat(teto do intercondilo) deve cruzar polo inferior
46
Radiografia: Axial Patela
(Infrapatelar view / Merchant / Skyline) Avaliar forma da patela e da tróclea Avaliar relação patella com femur (distâncias iguais entre as facetas)
47
Medidas e índices radiograficos
Ângulo do sulco ângulo de congruencia Altura patelar: blackburne-peel Insal-salvatti Katon-dechamps Sinal do cruzamento (90%pcts) TATG (RNM)
48
blackburne-peel
Distancia borda patela ate linha extendida do plato divido pelo tamanho da superficie articular patela 0,54-1,04 Peel de perpendicular
49
Insal-salvatti
Tamanho do tendão patelar dividido pelo Tamanho da patela entre 0,8 e 1,0 salvatî da Tat
50
Caton-dechamps
distancia borda inferior patela ate borda do plato dividido pelo tamanho superficie articular patela entre 0,6 e 1,2 (champs- 1 e 2 lugar)
51
Ângulo do sulco
Delimita o sulco (axial de merchant) >145º alterado
52
ângulo de congruencia
Traça o ângulo do sulco Acha a bissetriz (lateral é + e medial é -) Traçar uma linha do ápice patela e ponto mais profundo do sulco troclear É o angulo entre a bissetriz e essa linha Normal: -6º (+ ou - 11º) >16º alterado
53
TA-GT
ângulo Q tomográfico Para instabilidades crônicas e recorrentes Sobreposição corte tibial e femoral Corte Tibial = TAT 90° ao eixo anatômico da tíbia Corte Femoral = ponto mais ao fundo do sulco troclear Medir a distância entre os cortes Valor normal → 12mm Igual ou > 15mm → mau alinhamento > 20mm com instabilidade recorrente → indicado realinhamento distal
54
Classificação de Dejour
4 tipos: A, B. C. D
55
Dejour A
Tróclea rasa, mas simétrica e côncava Sinal do cruzamento
56
Dejour B
Troclea Plana com esporão Tem sinal do cruzamento tbm
57
Dejour C
Hipoplasia côndilo e faceta medial Sinal do Duplo contorno (condilo medial hipoplasico)
58
Dejour D
Duplo contorno (condilo medial hipoplasico) com esporão Tróclea em "penhasco"
59
Classificação Wiberg
Caracteriza as facetas articulares da patela 1 a 5
60
Wiberg 1
Facetas medial e lateral de tamanho igual e côncavas
61
Wiberg 2
Medial côncava, menor que a lateral
62
Wiberg 3
Medial convexa, menor que a lateral
63
Wiberg 4
Faceta medial com crista
64
Wiberg 5
JAEGERHUT: Sem faceta M
65
RNM
Indicada para luxação aguda em atletas de elite Indicada quando há suspeita de corpo livre osteocondral Lesão condral faceta medial patela (mais frequente) Lesão condral / contusão côndilo lateral femoral Lesão retináculo medial / Lesão terço distal VMO Lesão LFPM em sua inserção femoral
66
TA-GT valores
TA-GT >15MM =Desalinhamento Realinhamento distal indicado se >20mm
67
Tratamento
Luxação aguda Luxação Recidivante e instabilidade patelar
68
Tratamento da Luxação Aguda
REDUÇÃO ! Conservador → PRICE Punção articular: hemartrose Imobilização 6-8 semanas de brace Reabilitação Exercícios cadeia fechada → fortalecimento quadriceps Retorno ao esporte se > 85% força normal
69
Indicações cirurgicas para tratamento da luxação aguda
Fx osteocondral (>1cm) Corpo livre Incongruência articular Lx irredutível
70
Tratamento da Luxação Recidivante e instabilidade patelar
Conservador Cirurgico
71
Tratamento da Luxação Recidivante e instabilidade patelar: conservador
Para pacientes moderadamente ativos Fortalecimento quadriceps (VM (VMO?) ) Brace pode auxiliar a prevenir subluxação recorrente no esporte
72
Tratamento da Luxação Recidivante e instabilidade patelar: cirurgico
se falha do tto conservador Identificar a patologia anatômica causadora da instabilidade Procedimentos que envolvam TAT contra-indicados até fechamento da fise → fechamento prematuro = recurvato Sempre inspeção artroscópica antes
73
Tratamento da Luxação Recidivante e instabilidade patelar: téc cirurgica
Realinhamento distal Realinhamento proximal
74
Luxação Recidivante e instabilidade patelar: Realinhamento proximal
Instabilidade secundária a frouxidão medial com ou sem displasia da tróclea Instabilidade em pacientes esqueleticamente imaturos
75
Luxação Recidivante e instabilidade patelar: Realinhamento proximal- quais
Liberação de retináculo lateral (pouco utilizado) Mini-open medial reefing ou imbricação artroscópica Reconstrução do LFPM Avanço do VMO (pouco utilizado) Cirurgia de Roux-Goldthwait Cirurgia de Galeazzi Quadricepsplastia V-Y Trocleoplastia
76
Liberação de retináculo lateral
Uso isolado apenas para síndrome da pressão lateral excessiva Pode ser aberto ou artroscópico (mais utilizado atualmente)
77
Reconstrução do LFPM
Enxerto de flexores ou reparo com tendão adutor magno Ponto de Shottle Fise aberta/hiperfrouxidão Dejour A/B+ angulo Q<20 (rec isolada) Tec de Camanho: fita medial do t patela e insere no EM
78
Ponto de Shottle
Perfil Linha 1: continuação da cortical posterior do fêmur Linha 2: Onde se inicia o condilo femoral medial (perpendicular a linha 1) Linha 3: ponto mais posterior da linha de blumensaat (outra perpendicular a linha 1) Anterior a linha 1 e entre linha 2 e 3
79
Realinhamento distal: Indicações
Ângulo Q > 20° TA-GT >20mm Displasia troclear + TA-GT >15mm Condromalácia inferior e lateral fise aberta é contra-indicação
80
Realinhamento distal: quais
Elmsli Trillat Fulkerson Osteotomia Derrotadora Tibial Alta rebaixamento patelar
81
Elmsli Trillat
elmsLIBERA trilateral, e prende medial Insall-Salvati < 1,2 (altera so angulo q) Liberação lateral Plicatura medial Medialização TAT (8-10 mm)
82
Fulkerson
(Faz fulcro medial e anterior com TAT) Indicada especialmente em pacientes com alterações degenerativas (condromalacia grau 3) Osteotomia Oblíqua da Tuberosidade Corte de ântero-medial para póstero-lateral Insall>1,3: distaliza a fixação Ef Maquet (elevar no AP) :Diminui a força de reação resultante na articulação patelo-femoral Diminuir a pressão na patela sobre fêmur inferolateral Complicação → fratura por estresse (Não indicada para atletas)
83
Osteotomia Derrotadora Tibial Alta
Pacientes maduros esqueleticamente Instabilidade associada a deformidade rotacional grave (ângulo coxa-pé > 30 e tuberosidade-sulco >10°
84
Cirurgia de Roux-Goldthwait
Divide T. Patelar ao meio Passa a porção lateral atrás da porção medial Sutura na inserção da pata de ganso Usada para medializar borda lateral da patela Pacientes com a fise aberta
85
Cirurgia de Galeazzi
Tenodese do semitendíneo para patelar Mantém semitendíneo inserido distalmente Traz a patela para medial e distal Pacientes com fise aberta
86
Quadricepsplastia V-Y
Luxação Patela em Flexão
87
Instabilidades no esqueleto imaturo
Crianças tem 75% de bons resultados com tratamento conservador Release lateral Realinhamento proximal de Insall → Avanço do vasto medial
88
Realinhamento Proximal de Insall
Avanço do VMO Modificação de quadricepsplastia Release lateral extenso Lateralização da inserção do vasto medial
89
Anatomia da patela
Osso sesamoide 7 facetas articulares Polo distal é o apice (sem cartilagem) faceta lateral maior (2/3) Medial mais convexa
90
Centros de ossificação da patela
2-3 anos
91
Anato LFPM
Superior e medial da patela até Poximal e posterior ao epicondilo medial
92
Exame Físico: palpação
Derrame ( I-IV) Facetas articulares (examinar com 30º) Compressão patelar Tensão patelar M/L
93
Sinal de Clarke
Paciente decubito dorsal Joelho extensao/30º comprime a patela e pede para paciente contrair o quadriceps Sinal é quando não tem capacidade em contrair ou manter contração Instabilidade ou lesão condral
94
Incidencia de Merchant
Flexão joelho a 45º Raio a 30º craniocaudal
95
Incidencia de Laurin
Flexão do joelho a 20º Raio 30º caudal-cranial
96
Local mais comum de lesao osteocondral na luxação patelar
Face medial da patela (bate na lateral do condilo lateral)
97
Fatores anatomicos x cirurgia: Fatores anatomicos
Patela alta Displasia troclear Displasia patelar Hiperfrouxidão Mau alinhamento
98
Fatores anatomicos x cirurgia: parametros e cirurgia da patela alta
Parametros: Insall>1,3 Cirurgia: Distalização TAT
99
Fatores anatomicos x cirurgia: parametros e cirurgia da Displasia troclear
Parametros: Esporão/ SInal cruzamento Cirurgia: REC LPFM/ trocleoplastia
100
Fatores anatomicos x cirurgia: parametros e cirurgia da Displasia patelar
Parametros: wiberg C Cirurgia: REC LPFM
101
Fatores anatomicos x cirurgia: parametros e cirurgia da Hiperfrouxidão
Parametros: 2/3 quadrantes Cirurgia: REC LPFM
102
Fatores anatomicos x cirurgia: parametros e cirurgia da Mau alinhamento
Parametros: TAGT>20// Q> 20 Cirurgia: anteromedialização
103
Troceloplastia
Displasia troclear de alto grau Não é feita isolada (tratar deformidades) complicações: ON