Fratura de MMII Flashcards
Fração que representa as fraturas de MMII dentro de todas as fraturas
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Fatores de risco para fraturas de MMII
Acidentes de carro
Osteoporose
Parkinson
Demência
Corticoides
Tabagismo
Obesidade
Sobre as fraturas de pelve, como manejar?
Contenção da pelve em primeiro lugar
Procurar sinal de destot, aplicar ATLS
Fratura exposta dentro do reto ou vagina é preditor de
Alta mortalidade
No trauma de pelve, como proceder se houver sangue no reto ou vagina?
Toque retal à procura de fratura exposta oculta
Se sangue na uretra, como proceder?
Ureterocistografia retrógrada antes da sondagem
Para que usar a incidência inlet, outlet e judet?
Lesões do anel pélvico
Lesões nos obituratórios, sacroilíaca
Também usar incidência de judet - lesões do acetábulo
Exame padrão ouro para avaliação de fraturas de pelve
TC- planejamento cirúrgico e classsifcação da lesão
Nas fraturas de bacia, qual é a que mais sangra?
Lesão da sacroilíaca devido ao anel pélvico posterior
Princípios do tratamento da fratura de pelve
Diminuição do volume e estabilização da pelve
Lesções de anel anterior: Redução aberta e fixação interna (RAFI). Diástase da sínfise púbica maior que 2,5cm, dor e impossibilidade de se movimentar, reforço da fixação posterior em lesões instáveis e com deslocamento vertical do anel pélvico.
Lesão de anel pélvico posterior: mais crítica
Fraturas de acetábulo são complexas, potencialmente fatais, cursando com choque hipovolêmico
F – apesar de complexas, não são muito sangrantes. Procurar outras causas de hemorragia se o paciente estiver em choque.
57% tem utras lesções associadas
Como fazer o estudo radiográfico da fratura de acetábulo
RX AP + alar + obturatriz
TC é fundamental! Reconstrução 3D
Tratamento das fraturas de acetábulo
Desvios maiores que 3mm - cirúrgico.
Na verdade são sempre cirúrgicas a não ser que tenha alguma contraindicação
Quais fraturas estão incluídas nas fraturas de fêmur proximal
Colo do fêmur
Transtrocantéricas
Subtrocantéricas
Sobre a epidemiologia das fraturas de fêmur proximal, responda
Fração que representam em uma unidade de trauma
Qual das fraturas é a mais comum,diga a porcentagem
Qual sexo mais afetado
20% das fraturas em unidade de trauma
Colo do fêmur - 50%
Mulheres (40 a 50%)
Qual o aumento do risco de uma segunda fratura de fêmur para mulheres e homens em 2 anos
10% mulheres 5% homens
Fatores de risco para fratura de colo do fêmur
> 65 anos
IMC < 18,5
História prévia de fratura por fragilidade
História materna de fratuura do quadril
Corticoides
Qual o mecanismo de fratura do colo do femur?
Queda da prórpia altura com trauma lateral
Associada a diáfise do fêmur em jovens e em traumas de maior energia
Apresentação clínica da fratura de colo do fêmur
Rotação externa e encurtamento do membro
Como fazer a avaliação radiográfica de fratura do colo do fêmur
Radiografia AP + P de quadril
Se não detectar na radiografia, TC (raro)
Fraturas de colo de femur com desvio são 40% dos casos e a maioria é em maiores de 60 anos
F - 85% dos casos
Quando fazer tratamento conservador em fratura de colo de fêmur? Quais os riscos ?
Fraturas sem desvio - 4 a 6 semanas com muletas
Risco de desvio da fratura e 2x mais de pseudoartrose
Tratamento para fraturas de colo do fêmur intracapsulares sem desvio ou com desvio mínimo
fixação interna com parafusos canulados
Por que as fraturas de colo de fêmur com desvio precisam de prótese?
Vascularização da cabeça fica prejudicada
Complicações de osteeossíntese
Falha da fixação
Soltura dos implantes
Pseudoartrose
necrose avascular
Em quem realizar a artroplastia parcial de quadril? Quais os benefícios
Pacientes acima de 80 anos com baixa demanda funcional
Pouca taxa de luxação e infecção
Indicação da artroplastiia total de quadril em fratura do colo do fêmur
Como é a mortalidade e o resultado
Pacientes com mobilização independente
Sem alterações cognitivas
<60 anos com comorbidades que aumentem o risco de necrose avascular
Maismortalidade que hemiartroplastia
Resultado bom, mas inferior às de artrose
Complicações das artroplastias por fratura de colo do femur
Mortalidade elevada (30% em 1 ano e 15% intrahospitalar)
Infecção - mais pós-artroplastia
TVP e embolia pulmonar - 33 a 50% dos pacientes com fratura de colo do fêmur
Luxação da prótese - mais nas totais
Fatores que influenciam à fratura intertrocantérica
Idade mais avançada
Mais comorbidades
Maior dependência
História de fratura por fragilidade
Mecanismo de fratura intertrocantérica
Queda da prórpia altura
Queda sobre o quadril
Reflexos protetivos ruins
Coxins gordurosos ruins
Resistência óssea prejudicada
Avaliação radiográfica de fratura intertrocantérica
Ap + P do quadril
Não precisa de TC!!!!
Tratmento de fratura intertrocantérica
Essencialmente cirúrgico
DHS: fraturas estáveis
Haste e PFN - fraturas instáveis
Complicação da cirurgia para correçãode fraturua intertrocantérica
Carrdíacas e pulmonares, sangramentos, TVP, pseeudoartrose, infecção
Mortalidadede 17% em um ano, podendo chegar a 62% em pacientescom múltiplas comorbidades
Pacientes alvos da fratura diafisária de fêmur
Todas as faixas etárias
Homens - acidentes de alta energia
Mulheres - queda da prórpia altura
Manifestações clínicas da fratura diafisária de femur
Clinicamente obvia - procurar outras fraturas eavalair pulsos e estado neurológico
Avaliação radiográfica da fratura diafisária de fêmur
Radiografia Ap + P da coxa
Opções de tratamento para fratura diafisária de fêmur
Fixação externa - lesções gravees, lesão vascular, politraumatismo grave
Osteossíntese com placa - fratura da diaffise e colo ipsilateral, fraturaem local de implante previo e imaturidade esquelética
Haste intramedular bloqueada - maior índice de sucesso. Maior recuperação, aumento da liberação de fatores de crescimento
Mecanismo da fraturua de patela e epidemiologia
Trauma direto ou indireto (tração)
1% das fraturas
20-50 anos
Transversa é a mais frequente
Diagnóstico clínico e radiográfico
Nas fraturas de patela, quando é indicado tratamento conservador e cirurgico
Sem afastamento significativo (2-4mm) ou degrau articular até 2mm
Extensção preservada
Imobilizar de 4 a 6 semanas
Cirúrgico: osteossíntese, patelectomiaparcial ou total
Qual a fratura mais comum de ossos longos?
Fratura de tíbia e fíbula
Diagnóstico de fratura de tibia e fibula
Clínico e radiográfico
Rx de duas incidências - incluir joelho e tornozelo
Fratura de tibia e fibula tem risco desíndromecompartimental e fratura exposta
V
Quando aplicar tratamento conservador oucirúrgico na fratura de tíbia e fíbula
Conservador: angulação menor que 5°, encurtamento <1cm - -gesso longo, ptb, órtese funcional
Cirúrgico:Placa, fixador externo ou haste intramedular bloqueada (ouro)
Complicações da fratura detíbia e fíbula
Consolidação viciosa (angulação maiorque15°, rotação medial > 10°, encurtamento > 2cm)
Retardo de consolidação (a partir de 36 semanas pseudoartrose)
Lesões vasculares
Síndrome compartimental
Sobre fraturas de tornozelo, diga se:
São fraturas comuns
mecanismo
Diagnóstico
Comuns
Trauma de baixa energia com torção
Anamnese examme físico e avaliação radiográfica - rx Ap (incluir toda perna lesão de maisonnneuve) + P + AP com 15° de rotação (mortalha)
Tratamento de fraturasde tornozelo
Não aceita desvios!!
Conservador - apenas em estáveis e sem desvios - robofoot de 6 a 10 semanas
Cirurgico: fraturas expostas e instaveis
Não operar politraumatizado descompensado ou se lesão cutânea infectada
Complicação das fraturas de tornozelo
Edema
flictenas
síndrome compartimentnal - raro
Mecanismo das fraturas dos metatarsos, diagnóstico e tratamento
Trauma direto ou indireto
RX Ap + P+ obliqu
Imobilizar de4 a 6 semanas , roboffot coom carga depois que o edema sumir, desvios ou encurtamento até 4mm, angulação plantar 10°
Cirúrgico se grande angulaçã e fratura de jones
mecanismo da fratura do calcâneo, diagnóstico, tratamento
Queda da altura em pé, articulares em 75% dos casos
RX AP + P + axial de calcaneo
Tc!!!!
Tratamento conservador se não tem desvio (8 a 10 semanas)
Cirúrgico se fraturas intra ou extraarticulares com desvio
Complicação mais frequente é dor no tornozelo.