E. Neurológico - AMPLITUDE DE MOVIMENTO ATIVO Flashcards

1
Q

desempenho articular

caracteristicas

A

capacidade (energia), velocidade e amplitude.

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2
Q

Diferencie a plegia (ou paresia) da impotência funcional

A

reflete disfunção de
causa não neurológica, como, por exemplo, déficits motores secundários aos processos degenerativos
articulares que promovam dor no segmento afetado ou, então, queimadura com retração dos tecidos
envolvidos

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3
Q

Classificação dos déficits motores

A

Monoplegia: paralisia de um dos membros.
Hemiplegia: paralisia de um dimídio corpóreo.
Hemiplegia alterna: paralisia de um ou mais nervos cranianos associado à hemiplegia contralateral.
Hemiplegia cruzada: paralisia concomitante de um dos membros superiores e de outro inferior
contralateral.
Diplegia: paralisia de segmentos simétricos, podendo afetar a face, os membros superiores ou os
membros inferiores.
Paraplegia: convencionou–se que tal expressão seria utilizada para denominar a paralisia de ambos
os membros inferiores, porém, etimologicamente, não seria incorreto utilizar tal expressão referindo–se
à paralisia de outros segmentos paralelos, como, por exemplo, os membros superiores ou as
hemifaces.
Triplegia: paralisia de três membros quaisquer, habitualmente transição para tetraplegia.
Tetraplegia: Paralisia dos quatro membros, podendo envolver a face.

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4
Q

Força muscular

conceito?

A

apacidade do paciente movimentar voluntariamente o
sistema osteoarticular por meio de seus músculos
exame da força visa avaliar principalmente a
contração muscular voluntária, ou ativa, e não a contração reflexa.

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Q

Força muscular

exame

A

Ou o paciente fixa determinado segmento e o examinador tenta demovê–lo ou,
alternativamente, o examinando tenta movimentar determinado segmento contra a resistência do
examinador.

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6
Q

Força muscular

classificação

A
  1. Ausência de força. Nenhuma contração.
  2. Abalo muscular sem movimento articular efetivo.
  3. Move a articulação se a gravidade é eliminada.
  4. Vence a gravidade.
  5. Vence pequena resistência.
  6. 4 Vence resistência moderada e gravidade.
    4+. Vence resistência forte e gravidade.
  7. força normal

***paciente eleva seus segmentos corporais nos planos verticais (força grau 3); se só o
faz em planos horizontais (grau 2); se testado no plano horizontal não houver movimento efetivo, mas
somente a contração muscular (grau 1); e se nem isso (grau zero).

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7
Q

Força muscular

roteiro mínimo para o exame contra a resistência

A

• segmento cefálico – flexão, extensão, flexão lateral e rotação do pescoço;
• segmento braquial – abdução e adução do ombro, flexão e extensão do antebraço, flexão e extensão
do punho, preensão palmar e abdução dos dedos;
• segmento crural – flexão e extensão da coxa, da perna, do pé e do hálux.

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8
Q

Força muscular

Manobra de Mingazzinni (membros superiores [MMSS])

A

paciente de olhos fechados estende os braços para frente e assim os mantêm por cerca de 30
segundos. O membro parético, devido principalmente à fraqueza proximal, derreará aos poucos
*palmas voltadas para cima, observe o sinal da pronação no segmento
parético (sinal de Barré).

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9
Q

Força muscular

Manobra de Raimiste (MMSS)

A

decúbito dorsal, braços apoiados no leito e antebraços fletidos a 90°. Palmas voltadas uma
para outra sem se encostarem. Manter–se assim por cerca de 30 segundos. Decorrente da fraqueza
de predomínio distal, no lado parético ocorrerá gradual derreamento, primeiro dos dedos, seguido por
mão e antebraço.

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10
Q

Força muscular

Manobra de Mingazzinni (membros inferiores [MMII])

A

em decúbito dorsal, olhos fechados e com as pernas em posição 90/90 (posição ginecológica).
Manter–se assim por cerca de 30 segundos. Ocorrerá derreamento gradual da perna parética

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11
Q

Força muscular

Prova de Barré (MMII)

A

em decúbito ventral com as pernas flexionadas a 45°, manter–se assim por cerca de 30
segundos. Ocorrerá derreamento da perna parética.

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12
Q

Força muscular

Prova da queda do membro inferior em abdução

A

paciente em decúbito dorsal, sustentamos suas pernas fletidas sobre as coxas,
estando estas em ângulo reto com o tronco, mantendo–se seus joelhos unidos e com apoio plantar
bilateral sobre o leito. Após soltarmos os joelhos, em caso de déficit motor, um dos membros cai em
abdução, podendo ser de maneira progressiva ou imediata

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13
Q

Força muscular
Déficit motor sutil (DMS)
conceito?

A

promove mínima redução da força muscular, não aparente ao
próprio paciente, familiares ou pessoas do convívio próximo, mas que se manifesta com um leve grau
de dificuldade nas atividades de rotina

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14
Q

Força muscular

Sinal da pronação

A

sinais mais flagrantes de DMS
*paciente de pé ou sentado, com os olhos fechados e braços estendidos para frente com as
palmas voltadas para cima. Observe se consegue manter a posição por pelo menos 30 segundos.
*positivo quando houver pronação da mão, podendo haver concomitante flexão do cotovelo
e abaixamento do membro no lado afetado

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15
Q

Força muscular

Sinal do quinto dedo

A

solicita–se ao paciente que, de olhos fechados, estenda os braços e os dedos para frente com
as palmas voltadas para baixo. O sinal é positivo quando o quinto dedo abduzir

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16
Q

Força muscular

Sinal do rolamento dos dedos

A

paciente é instruído a rolar os dedos
indicadores, um sobre o outro (e somente estes), estando ambos estendidos lado a lado, em frente ao
tronco, distantes aproximadamente 5 cm um do outro, com cada ponta dirigida para a articulação
metacarpofalangiana oposta.
**positivo quando ocorre assimetria dos movimentos rotatórios em um dos lados e orbita o lado parético

17
Q

Força muscular

Sinal do rolamento do quinto dedo

A

trato corticoespinal produz potenciais de ação pós–sinápticos excitatórios que são utilizados
predominantemente para o controle dos movimentos finos das extremidades
*quinto dedo é
particularmente útil na detecção de hemiparesias leves, pois possui menor representação cortical
*posição adotada e a resposta esperada são semelhantes às do SRD, exceto que agora é o
quinto dedo o estendido e o que deve girar (primeiro num sentido, depois no outro) em torno do seu
homólogo, mantendo–se os demais dedos fletidos.

18
Q

Força muscular

Teste de rolamento da moeda (TRM)

A

solicita–se ao paciente que gire uma moeda de 25 centavos em sequência entre os dedos
polegar, indicador e médio