Diversos Flashcards

1
Q

NEM2A ou ___

Compreende __% dos CMT

Apresentação:

A

NEM2A ou Síndrome de Sipple

Compreende 75% dos CMT

Apresentação:

  • Carcinoma medular de tireóide 100%
  • Feocromocitoma 50%
  • Hiperparatireoidismo 25%
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2
Q

NEM2B

Compreende __% dos CMT

Apresentação:

A

NEM2B

Compreende 5% dos CMT

Apresentação:

  • Carcinoma medular de tireoide 100%
  • Feocromocitoma 50%
  • Hábitos marfanoides > 95%
  • Neuromas de mucosa
  • Megacólon (gangliomatose do TGI)
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3
Q

NEM1 ou __

Paciente entre a __ª e __ª década de vida
Paratireóides supranumerárias em __% dos casos

A

NEM1 ou Síndrome de Wermer

Paciente entre a e década de vida
Paratireóides supranumerárias em 20% dos casos

  • Adenoma de paratireoide 73-100%
  • Tumor endócrino pancreático 30-80%
    • Gastrinoma 30-75% e insulinoma 10-30%
  • Prolactinoma 62-76%
  • Tumores da hipófise anterior 20-40%
  • Angiofibroma facial 40-80%
  • Córtex adrenal não secretor 12-40%
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4
Q

Causas de úlceras no íleo terminal

A

Causas de úlceras no íleo terminal

  • Uso de AINE
  • Infecção por CMV
  • Infecção por Yersínia
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5
Q

Profilaxia secundária em HDA

  • *
A

Profilaxia secundária em HDA

  • Beta bloqueador não seletivo
  • Ligadura elástica periódica (4 a 6 semanas)
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6
Q

Definição de Câncer Gástrico Precoce

Profundidade de invasão limitado a mucosa ou submucosa independente da presença de metástase ou tamanho da lesão.

A

Definição de Câncer Gástrico Precoce

Profundidade de invasão limitado a mucosa ou submucosa independente da presença de metástase ou tamanho da lesão.

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7
Q

Classificação de Los Angeles A

A

Classificação de Los Angeles A

Uma ou mais erosões < 5 mm

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8
Q

Classificação de Los Angeles B

A

Uma ou mais erosões maiores do que 5 mm em sua maior extensão, não contínuas, entre os ápices das pregas esofágicas

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9
Q

Classificação de Los Angeles C

A

Classificação de Los Angeles C

Erosões contínuas entre os ápices de, pelo menos, duas pregas, envolvendo menos do que 75% do órgão

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10
Q

Classificação de Los Angeles D

A

Classificação de Los Angeles D

Erosões ocupando > 75% do órgão

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11
Q

Retenção urinária aguda

Autocateterização:

Principal causa em idosos:

Medicações causadoras:

Promovem relaxamento prostático:

A

Retenção urinária aguda

Autocateterização: evitada na retenção AGUDA

Principal causa em idosos: HPB

Medicações causadoras:

  • Atropina
  • Prometazina
  • Opioides
  • Antidepressivos
  • Relaxantes musculares
  • Antigripais
  • Broncodilatadores

Promovem relaxamento prostático: IPDE5 (sildenafil)

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12
Q

Dreno de Kehr

Antes da reditada do dreno:

Retirada do dreno de Penrose:

Não clampear se:

A

Dreno de Kehr

Antes da reditada do dreno: colangiografia

Retirada do dreno de Penrose: após o de Kehr

Não clampear se: débito > 500ml

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13
Q

Distonia focal de adução

____ frequente

Causado pela contração do músculo:

A

Distonia focal de adução

Mais frequente

Causado pela contração do músculo: tireoaritenoideo

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14
Q

Músculos cricoaritenóideos POSTERIORES

Realiza _____ das cordas vocais

Invervado pelo ____

A

Músculos cricoaritenóideos POSTERIORES

Realiza abdução das cordas vocais

Invervado pelo ramo posterior do nervo laringeo recorrente

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15
Q

Músculos cricoaritenóideos LATERAIS

A

Adução das cordas vocais Difícil acesso para injeção de toxina botulínica e papel secundário se comparado ao tireoaritenoideo Ramo anterior do nervo laringeo recorrente

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16
Q

Músculo tireoaritenoideo

A

Adução e encurtamento (relaxamento das pregas vocais) Ramo anterior do nervo laringeo recorrente

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17
Q

Músculos cricotireóideos

A

Alongamento (tensão) das cordas vocais Ramo externo do nervo laríngeo superior (motora somática)

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18
Q

Músculo ariepiglótico

A

Vedação da laringe durante a deglutição

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19
Q

Indicações de cirurgia na HPB

A

IR pós-renal, litíase vesical, hematúria macroscópica persistente, ITU recorrente, falha na terapia medicamentosa e retenção urinária aguda que tenha falhado ao menos uma vez a tentativa de retirada de sonda em uso de alfa bloqueador (Tansulosina, Doxazosina)

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20
Q

Classificação de Stewart-Way - I

A

Incisão do ducto colédoco, sem perda do mesmo. Lesão da artéria hepática direita em 5%

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21
Q

Classificação de Stewart-Way - II

A

Lesão lateral do ducto hepático comum resultando em estenose ou fístula Lesão da artéria hepática direita em 20%

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22
Q

Classificação de Stewart-Way - III

A

Transecção ou excisão, de extensão variável, do ducto colédoco ou hepáticos Lesão da artéria hepática direita em 35%

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23
Q

Classificação de Stewart-Way - IV

A

Lesão do ducto hepático direito Lesão da artéria hepática direita em 60%

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24
Q

Classificação de Stewart-Way - Subdivisão A

A

Com preservação da confluência dos ductos hepáticos e com remanescente do ducto hepático comum

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25
Classificação de Stewart-Way - Subdivisão B
Envolve a confluência dos ductos hepáticos
26
Classificação de Stewart-Way - Subdivisão C
Lesão localizada acima da confluência dos ductos hepáticos
27
Classificação de Stewart-Way - Subdivisão D
Excisão completa da via biliar extra-hepática e acometimento de ductos hepáticos secundários
28
Localização do colangiocarcinoma
Os mais comuns em 33-40% são do ducto biliar comum (colédoco) e portanto próximos ao hilo, seguidos pelo ducto hepático comum
29
TTO da lesão primária em tumores de células germinativas testiculares
Orquiectomia radical por via inguinal, com ligadura prévia do cordão espermático, no nível do anel inguinal interno.
30
Epidemiologia tumores de células germinativas testiculares
90-95% dos casos de câncer testicular
31
Fratura pélvica e associação de lesões de bexiga e/ou uretra
Cerca de 10% das fraturas pélvicas tem lesão vesical ou de uretra posterior associadas.
32
Percentual de tratamento cirúrgico em trauma renal CONTUSO
4%
33
Percentual de tratamento cirúrgico em trauma renal PENETRANTE
20%
34
Fibrose retroperitoneal idiopática
Periaortite crônica Habitualmente tratados com imunossupressores. Cursa com obstrução ureteral em 80-100% dos casos
35
Diabetes insipidus nefrogênico
Após desobstrução ureteral bilateral por diminuição da expressão de aquaporinas no trato urinário descomprimido.
36
Causas mais comuns de diabetes insipidus nefrogênico
Hereditário, ingestão crônica de lítio e hipercalcemia
37
Carcinoma renal T1a
≤4 cm na maior dimensão, limitado ao rim
38
Carcinoma renal T1b
\>4 e ≤7 cm na maior dimensão, limitado ao rim
39
Carcinoma renal T2a
\>7 cm e ≤10 cm na maior dimensão, limitado ao rim
40
Carcinoma renal T2b
\> 10 cm, mas limitado ao rim
41
Carcinoma renal T3a
O tumor se estende para a veia renal ou seus ramos segmentares, ou invade o sistema pélvico, ou invade a gordura perirrenal e / ou seio renal, mas não além da fáscia de Gerota
42
Carcinoma renal T3b
O tumor se estende pela veia cada abaixo do diafragma
43
Carcinoma renal T3c
O tumor se estende pela veia cava acima do diafragma ou invade a parde da veia cava
44
Carcinoma renal T4
O tumor invade além da fáscia de Gerota (inclui extensão por contiguidade a glândula adrenal ipsilateral)
45
Nefrectomia parcial em carcinoma renal
Cirurgia de escolha para tumores polares pequenos com o propósito de preservar a função renal.
46
Carcinoma de células claras
Tipo histológico mais frequente, seguido pelo CCR papilar
47
Carcinoma celular cromófobo
Terceiro lugar em frequência e apresenta melhor prognóstico.
48
Tempo de incubação gonococo
2 a 5 dias podendo ser até 60% assintomáticos
49
Tempo de incubação clamídia
15 dias
50
HPV
DNA vírus. Subtipos mais relacionados a desenvolvimento de câncer 16 e 18. Lesões benignas 6, 11, 42, 43 e 44
51
Sífilis
Bordas elevadas NÃO dolorosa
52
Transplante renal
Acesso extraperitoneal Anastomose da via urinária é realizada com implante direto na bexiga O ligamento redondo pode atrapalhar a cirurgia do implante do enxerto e pode ser ligado
53
Linha de Brodel
Linha avascular com menor risco de sangramento. A punção de um cálice inferior e posterior permite acesso favorável à pelve renal com menor risco de lesão colônica e pleural.
54
Indicação de LECO
Cálculos até 2 cm, baixa densidade (\<1000 UH) e distância a pele \< 9 cm
55
Indicação de nefrolitotripsia transuretral com laser
Indicada para cálculos ente 1 - 2 cm refratários a LECO
56
Nefrolitotomia percutânea
Cálculos coraliformes, \> 2 cm, em cálice inferior \> 1,5 cm, cálculos duros ou associados a infecção de difícil controle.
57
Crioprecipitado - protocolo de transfusão maciça
Entra no primeiro pacote para corrigir o fibrinogênio
58
Ácido tranexâmico - protocolo de transfusão maciça
Administrado na dose de 1 g nas primeiras 3 horas
59
Plaquetas - protocolo de transfusão maciça
O pacote inicial de plaquetas deve conter 6 unidades
60
Composição Plasma Lyte
Na 140 K 5 Mg 1,5 Cl 98 Gluconato 23 Acetato 27 Osmolaridade 294 pH 7,4
61
Composição do ringer lactato
Na 130 K 4 Ca 1,5 Cl 109 Lactato 28 Osmolaridade 273 pH 6,5
62
Composição solução salina 0,9%
Na 154 Cl 154 Osmolaridade 308 pH 5,50
63
Composição solução de Hartmann
Na 131 K 5 Ca 2 Cl 111 Lactato 29 Osmolaridade 279 pH 6,5
64
Procalcitonina
Produzida pelas células parafoliculares (C) da tireoide ↑ em pacientes tireoidectomizados (tecido adiposo) ↑ muito mais em processos infecciosos bacterianos (lipopolissacarídeos) ↑ pancreatite, politrauma e cirurgia de grande porte TNF-α, IL-1, IL-2, IL6
65
Irrigação nasal da a. labial superior
Septo anteroinferior
66
Irrigação nasal da a. palatina maior
Septo inferiormente
67
Irrigação nasal da a. esfenopalatina
Parte posterior lateral da cavidade nasal bem como posterior e superior do septo
68
Irrigação nasal da a. etmoidal anterior
Região superior anterior da parede lateral bem como do septo. Ramo da oftálmica e geralmente demanda ligadura em casos de epistaxe anterior
69
Irrigação nasal da a. etmoidal posterior
Parede posterior superior. Grande anastomose com a esfenopalatina
70
Sinal de Gobiet
Distensão isolada do transverso no rx simples de abdome. Associado ao quadro de pancreatite aguda
71
Sinal de Kusmaull
Observação das ondas de peristalse na parede abdominal normalmente na região epigástrica. Normalmente associado a obstrução intestinal
72
Sinal de Grey-Turner
Equimoses em flancos. Normalmente associado a pancreatite grave
73
Sinal de Aaron
Observado na apendicite aguda quando se pressiona o ponto de McBurney e o paciente apresenta dor em epigastro
74
Nervo laringeo recorrente direito
Recorre do vago sobre a artéria subclávia direita, correndo no sulco traqueoesofageano até penetrar na laringe, logo acima da metade posterior da cartilagem cricoide
75
Adenoma hepatocelular
Terceiro tumor benigno mais frequente Mais comum em mulher jovens associado ao uso de anticoncepcional oral Requer abordagem amis agressiva pelo risco de sangramento e malignização
76
Gatilhos para ressuscitação hemostática
Coagulopatia Transfusão \> 10 CHADs ou \>4 U/h Acidose metabólica com BE \> 5 Hipotermia
77
Fratura orbitária do tipo blowout
Acometem exclusivamente o assoalho e/ou parede medial da órbita. Aparece com equimose periorbitária, limitação de movimentos oculares, diplopia e enoftalmia.
78
Proteínas aumentadas na REMIT
PCR, ceruloplasmina, fibrinogênio, α1-antitripsina, α1-glicoproteína, haptoglobinas
79
Proteínas reduzidas na REMIT
Albumina, pré-albumina, transferrina
80
Ceruloplasmina - CP
CoPper-containing α2-globulin. Sintetizada no fígado e secretada no plasma age como transportador de cobre, na coagulação, angiogênese, ferro-oxidação e defesa contra estresse oxidativo
81
Proteína C reativa
Desempenha um papel na imunidade inata e defesa precoce contra infecções. Auxilia no complemento ligando-se e causando dano na parede celular de microorganismos além de aumentar a fagocitose por macrófagos devido a opsonização.
82
Fibrinogênio
Fator de coagulação I
83
α1-antitripsina
Produzida principalmente no fígado e atua como uma antiprotease inativando a elastase neutrofílica, impedindo a ocorrência de dano tecidual.
84
α1-glicoproteína
Produzida no fígado. Apresenta função anti-inflamatória
85
Sinal de Jobert
Timpanismo a percussão da loja hepática. Pneumoperitônio.
86
Sinal de Jalaguier
Discordância do pulso com a temperatura, geralmente presente nos casos de abdome agudo inflamatório
87
Sinal de Chilaiditi
Sinal radiográfico decorrente da presença de alça de delgado ou cólon interpostos entre o fígado e o diafragma direito mimetizando o achado de pneumoperitônio.
88
Sinal de Cullen
Equimose periumbilical que pode estar relacionada a hemorragia retroperitoneal
89
Sinal de Blumberg
Dor a descompressão brusca no ponto de McBurney. Relacionado a apendicite aguda
90
Sinal de Murphy
Pausa da inspiração a palpação do hipocôndrio direito. Relacionado a colecistite.
91
Sinal de Fox
Equimose na base de pênis. Relacionado a sangramento retroperitoneal
92
Sinal de Rovsing
Dor na fossa ilíaca direita a compressão da fossa ilíaca esquerda. Relacionado a apendicite.
93
Sinal de Forchheimer
Máculas eritematosas ou petéquias localizadas na transição entre palato duro e o palato mole. Relacionado a faringite estreptocócica, escarlatina e rubéola.
94
Manobra de Smith-Bates
Contração dos músculos abdominais, elevando os MMII sem fletir os joelhos. Útil para diferenciar hérnia, lipoma ou massas abdominais.
95
Sinal de Lasègue
Elevação do membro inferior estendido com dor na região lombar ou glútea seguindo para o nervo ciático. Sinal de irritação meníngea.
96
Sinal de Kernig
Resistência e dor quando o joelho é estendido com o quadril totalmente flexionado. Sinal de irritação meníngea.
97
Sinal de Brudzinski
Levantamento involuntário das pernas em irritação meníngea quando levantada a cabeça do paciente.
98
Sinal de Levine
Punho fechado sobre esterno acompanhado de dor torácica. Sugestivo de IAM.
99
Sinal de Lenander
Temperatura retal maior que a temperatura axilar em mais de 1º C
100
Sinal de Dunphy
Dor na FID que piora com a tosse
101
Sinal de Lapinsky
Dor à compressão da FID enquanto se eleva o membro inferior direito esticado. Presente no apêndice retrocecal.
102
Sinal do Obturador
Dor hipogástrica à flexão e rotação interna do quadril. Presente no apêndice pélvico
103
Sinal do Iliopsoas
Dor à extensão e abdução da coxa direita com o paciente em decúbito lateral esquerdo. Presente no apêndice retrocecal
104
Sinal de Kehr
Dor referida na região infra escapular/ombro esquerdo. Sinal clássico de ruptura de baço.
105
Sinal de Foucher
O cisto em fossa poplítea tende a desaparecer ou diminuir com a flexão de 45 graus do joelho. Fala a favor de cisto de Baker
106
Sinal de Fothergill
Persistência de massa palpável, bem definida, dolorosa, sem cruzar a linha média ao se contrair a musculatura abdominal e elevar o tronco. Relacionado a hematoma do músculo reto abdominal.
107
Fraturas orbitozigomáticas
Envolvimento primordial da órbita sendo comum diplopia, distopia e enoftalmia. Nesse caso é necessário tratamento cirúrgico.
108
Fraturas zigomáticas
Comprometimento do assoalho ou da parede lateral da orbita, podendo correr disfunção ocular sem necessidade de reconstrução
109
Volume de fígado remanescente futuro
Mínimo de 20% de forma geral Mínimo de 30% com vistas a quimioterapia e 40% em hepatopatas
110
Ablação por radiofrequência de nódulos hepáticos
Usada em múltiplos nódulos pequenos (\< 1,5 cm) na impossibilidade de tratamento curativo
111
Classificação de Fontaine I
Assintomático
112
Classificação de Fontaine IIa
Claudicação leve (\> 200 m)
113
Classificação de Fontaine IIb
Claudicação moderada a severa (\< 200 m)
114
Classificação de Fontaine III
Dor isquêmica em repouso
115
Classificação de Fontaine IV
Úlcera ou gangrena
116
Classificação de Rutherford 0
Assintomático
117
Classificação de Rutherford 1
Claudicação leve
118
Classificação de Rutherford 2
Claudicação moderada
119
Classificação de Rutherford 3
Claudicação severa
120
Classificação de Rutherford 4
Dor isquêmica em repouso
121
Classificação de Rutherford 5
Lesão trófica pequena
122
Classificação de Rutherford 6
Necrose extensa
123
Rutherford I - Isquemia aguda
Membro viável, sensório preservado, ausência de paresia, doppler arterial e venoso presentes
124
Rutherford IIa - Isquemia aguda
Membro em risco potencial, discreta perda sensória nos artelhos, ausência de paresia, doppler arterial frequentemente ausente e venoso presente
125
Rutherford IIb - Isquemia aguda
Membro em risco imediato com bom prognóstico se tratado imediatamente. Dor em repouso, perda sensória maior que nos artelhos, paresia moderada, doppler arterial normalmente ausente e venoso presente
126
Rutherford III - Isquemia aguda
Isquemia irreversível. Perda sensória profunda, paralisia, doppler arterial e venoso ausentes.
127
Onfalocele
Defeito em que o cordão umbilical está no ápice da onfalocele e Apresenta uma membrana recobrindo o defeito. Associação com anomalias cromossômicas em 8 a 67% dos casos, sendo frequente as trissomias do 18, 13 e 21.
128
Gastrosquise
Defeito da parede abdominal a direita do cordão umbilical sem recobrimento. Correção cirúrgica de urgência.
129
Classificação de Shamblin
Classifica os paragangliomas de corpo carotídeo de acordo com a extensão circunferencial e o grau de aderência
130
Shamblin I
Tumor pequeno sem aderência aos vasos que pode ser ressecado sem causar danos às estruturas vizinhas
131
Shamblin II
Tumor intermediário com pequena aderência aos vasos cuja dissecação é mais difícil, sendo necessária, às vezes, a revascularização
132
Shamblin III
Tumor grande com infiltração nos vasos cuja dissecação se torna quase impraticável, sendo necessária a ressecção em bloco com bifurcação carotídea e realização de revascularização com veia safena ou prótese
133
Dissecção de tumor de corpo carotídeo
Possuem menos de 6 cm e extensão circunferencial incompleta, com ângulo da bifurcação menor que 90º
134
Ressecção de tumor de corpo carotídeo
Maiores de 6 cm e extensão circunferencial completa, com ângulo da bifurcação maior que 90º
135
Tumor de corpo carotídeo
Ou quimiodectomas é uma neoplasia rara derivada de células paragangliônicas, bem delimitada, não capsulada e altamente vascularizada Corresponde a 60-70% dos paragangliomas de cabeça e pescoço com malignidade em 5 a 6% dos casos.
136
Dissecção de Gordon-Taylor
Dissecção subadventicial do tumor de corpo carotídeo. É a técnica mais utilizada.
137
Sialolitíase
Formação de cálculos nos ductos das glândulas salivares. 75% dos acometidos tem entre 50 - 80 anos
138
Contraindicações a cirurgia na síndrome do desfiladeiro torácico
Presença concomitante de doença na coluna ou medula cervical: hérnia de disco intervertebral, osteoartrite, espondilite cervical
139
Características da Síndrome de Peutz-Jeghers
Mutação do STK11 Múltiplos pólipos hamartomatosos em todo o TGI Hiperpigmentação cutânea, principalmente na mucosa oral
140
Neoplasias com risco aumentando na Síndrome de Peutz-Jeghers
Principalmente colorretais, mas também no esôfago, estômago, pâncreas, ovário, pulmão, mama e testículo, principalmente a partir dos 50 anos.
141
Seguimento na Síndrome de Peutz-Jeghers
Colonoscopia, EDA, mamografia, US-TV, rx de tórax e US ou TC a cada 1 - 3 anos a partir da segunda década de vida.
142
Percentual de gestantes que apresentam apendicite perfurada ao diagnóstico
25%
143
Tumor testicular de células germinativas
Correspondem a 90-95% dos cânceres testiculares Lesão primária tratada por orquiectomia radical por via inguinal com ligadura prévia do cordão espermático ao nível do anel inguinal interno.
144
Fragmentos obtidos na biópsia transretal guiada por US
Doze fragmentos de toda a superfície do órgão
145
Fatores de risco para Fournier
Imunocomprometidos, etilistas, diabéticos, obesos, cirróticos, idosos, uso de drogas, neoplasias, paciente com doença vascular periférica. Para 50 a 60% dos pacientes, a gangrena de Fournier tem sua origem associada ao abscesso anal.
146
Tecidos acometidos pelo Fournier
Normalmente mais superficial, sendo raro envolver os testículos ou tecido profundo do pênis devido a túnica vaginalis e fáscia de Buck respectivamente. Portanto, essas estruturas devem ser preservadas
147
Definição dos abscessos e fístulas anorretais
Espectros diferentes de uma mesma doença. O abscesso é uma manifestação aguda e a fístula é o processo crônico, uma vez que 50 a 60% dos abscessos evoluem para a formação da fístula.
148
Abscesso anorretais mais comuns
80% dos casos são o perianal e o isquiorretal
149
Fatores de risco para abscesso anorretal
90% - fezes líquidas, trauma, tabagismo e dilatação dos ductos glandulares. 10% - secundários a doenças ou mecanismos específicos, como radioterapia, doença inflamatória intestinal, neoplasias, doenças infecciosas, trauma por corpo estranho ou procedimentos cirúrgicos
150
Epidemiologia dos abscessos e fístulas anorretais
Incidência entre 8,6 a 20 : 100.000 ♀ 1:2-3 ♂ com média de idade mais comum por volta dos 40 anos, variando entre 20 e 60 anos.
151
Tratamento do abscesso anal
Tratamento cirúrgico por meio de incisão e drenagem. A antibioticoterapia é considerada adjuvante à drenagem cirúrgica.
152
Desenvolvimento de fístula anorretal
Relacionada a localização: risco 8x maior em abscesso isquiorretal e 3x em abscesso interesfincteriano, quando comparados às coleções perianais.
153
Epidemiologia do Fournier
Incidência entre 1,6 e 3,3 : 100.000 habitantes ♀ 1:10 ♂ com idade média entre 45 e 55 anos
154
Mortalidade do Fournier
Determinada por sepse, coagulopatia e falência de múltiplos órgãos, pode variar entre 4 e 80%, sendo que idosos, diabéticos, pacientes com diagnóstico tardio e infecção de origem anorretal constituem grupo com maior de risco
155
Biomarcadores e terapias no câncer de mama
Receptor de estrogênio e progesterona Tamoxifeno e inibidores da aromatase
156
Biomarcadores e terapias no linfoma
CD20 Rituximab
157
Biomarcadores e terapias na LMC
bcr-abl Imatinibe
158
Biomarcadores e terapias no GIST
c-kit Imatinibe
159
Biomarcadores e terapias no câncer não pequenas células de pulmão
Mutação no EGFR Gefitinibe
160
Biomarcadores e terapias no câncer de mama
HER2/neu Trastuzumabe
161
Biomarcadores e terapias no melanoma
Mutação BRAF V600E Vemurafenibe
162
Alfafetoproteína
S60% e E70% para hepatocarcinoma Encontrada em hepatócitos fetais, células do TGI e germinativas
163
CA 19-9
E81-94% no câncer de pâncreas sendo útil no diagnóstico diferencia, prognóstico e monitoração
164
CA 15-3
Marcador mais sensível e específico para o câncer de mama (superior ao CEA). S88-96%
165
Marcador tumoral de câncer de cabeça e péscoço
SCC - carcinoma de células escamosas
166
Marcadores tumorais de câncer de pulmão
CEA - antígeno carcinoembriogenico SCC - antígeno do carcinoma de células escamosas NSE - enolase neurônio específica Cyfra 21-1
167
Marcador tumoral de câncer de fígado
Alfafetoproteína
168
Marcadores tumorais de câncer de bexiga
CEA - antígeno carcinoembriogenico Cyfra 21-1 TPA - antígeno polipeptídico tecidual
169
Marcadores tumorais de câncer de cólon e reto
CEA CEA 19-9 CA 50
170
Marcadores tumorais de câncer de próstata
PSA PAP
171
Marcadores tumorais de câncer de testículo
BHCG AFP SP-1
172
Marcadores tumorais de câncer do SNC
5-HIAA
173
Marcadores tumorais de câncer de tireoide
CEA Calcitonina Tireoglobulina
174
Marcadores tumorais de câncer de esôfago
SCC
175
Marcadores tumorais de câncer de mama
CEA CA 15-3 MCA Receptores de estrogênio e progesterona
176
Marcadores tumorais de câncer de estômago
CEA CA 72-4 CA 50
177
Marcadores tumorais de câncer de pâncreas
CA 19-9 Elastase
178
Marcadores tumorais de câncer de ovário
CEA CA 125 AFP BHCG
179
Marcadores tumorais de câncer de cérvice
SCC
180