Diversos Flashcards

1
Q

NEM2A ou ___

Compreende __% dos CMT

Apresentação:

A

NEM2A ou Síndrome de Sipple

Compreende 75% dos CMT

Apresentação:

  • Carcinoma medular de tireóide 100%
  • Feocromocitoma 50%
  • Hiperparatireoidismo 25%
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2
Q

NEM2B

Compreende __% dos CMT

Apresentação:

A

NEM2B

Compreende 5% dos CMT

Apresentação:

  • Carcinoma medular de tireoide 100%
  • Feocromocitoma 50%
  • Hábitos marfanoides > 95%
  • Neuromas de mucosa
  • Megacólon (gangliomatose do TGI)
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3
Q

NEM1 ou __

Paciente entre a __ª e __ª década de vida
Paratireóides supranumerárias em __% dos casos

A

NEM1 ou Síndrome de Wermer

Paciente entre a e década de vida
Paratireóides supranumerárias em 20% dos casos

  • Adenoma de paratireoide 73-100%
  • Tumor endócrino pancreático 30-80%
    • Gastrinoma 30-75% e insulinoma 10-30%
  • Prolactinoma 62-76%
  • Tumores da hipófise anterior 20-40%
  • Angiofibroma facial 40-80%
  • Córtex adrenal não secretor 12-40%
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4
Q

Causas de úlceras no íleo terminal

A

Causas de úlceras no íleo terminal

  • Uso de AINE
  • Infecção por CMV
  • Infecção por Yersínia
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5
Q

Profilaxia secundária em HDA

  • *
A

Profilaxia secundária em HDA

  • Beta bloqueador não seletivo
  • Ligadura elástica periódica (4 a 6 semanas)
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6
Q

Definição de Câncer Gástrico Precoce

Profundidade de invasão limitado a mucosa ou submucosa independente da presença de metástase ou tamanho da lesão.

A

Definição de Câncer Gástrico Precoce

Profundidade de invasão limitado a mucosa ou submucosa independente da presença de metástase ou tamanho da lesão.

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7
Q

Classificação de Los Angeles A

A

Classificação de Los Angeles A

Uma ou mais erosões < 5 mm

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8
Q

Classificação de Los Angeles B

A

Uma ou mais erosões maiores do que 5 mm em sua maior extensão, não contínuas, entre os ápices das pregas esofágicas

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9
Q

Classificação de Los Angeles C

A

Classificação de Los Angeles C

Erosões contínuas entre os ápices de, pelo menos, duas pregas, envolvendo menos do que 75% do órgão

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10
Q

Classificação de Los Angeles D

A

Classificação de Los Angeles D

Erosões ocupando > 75% do órgão

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11
Q

Retenção urinária aguda

Autocateterização:

Principal causa em idosos:

Medicações causadoras:

Promovem relaxamento prostático:

A

Retenção urinária aguda

Autocateterização: evitada na retenção AGUDA

Principal causa em idosos: HPB

Medicações causadoras:

  • Atropina
  • Prometazina
  • Opioides
  • Antidepressivos
  • Relaxantes musculares
  • Antigripais
  • Broncodilatadores

Promovem relaxamento prostático: IPDE5 (sildenafil)

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12
Q

Dreno de Kehr

Antes da reditada do dreno:

Retirada do dreno de Penrose:

Não clampear se:

A

Dreno de Kehr

Antes da reditada do dreno: colangiografia

Retirada do dreno de Penrose: após o de Kehr

Não clampear se: débito > 500ml

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13
Q

Distonia focal de adução

____ frequente

Causado pela contração do músculo:

A

Distonia focal de adução

Mais frequente

Causado pela contração do músculo: tireoaritenoideo

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14
Q

Músculos cricoaritenóideos POSTERIORES

Realiza _____ das cordas vocais

Invervado pelo ____

A

Músculos cricoaritenóideos POSTERIORES

Realiza abdução das cordas vocais

Invervado pelo ramo posterior do nervo laringeo recorrente

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15
Q

Músculos cricoaritenóideos LATERAIS

A

Adução das cordas vocais Difícil acesso para injeção de toxina botulínica e papel secundário se comparado ao tireoaritenoideo Ramo anterior do nervo laringeo recorrente

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16
Q

Músculo tireoaritenoideo

A

Adução e encurtamento (relaxamento das pregas vocais) Ramo anterior do nervo laringeo recorrente

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17
Q

Músculos cricotireóideos

A

Alongamento (tensão) das cordas vocais Ramo externo do nervo laríngeo superior (motora somática)

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18
Q

Músculo ariepiglótico

A

Vedação da laringe durante a deglutição

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19
Q

Indicações de cirurgia na HPB

A

IR pós-renal, litíase vesical, hematúria macroscópica persistente, ITU recorrente, falha na terapia medicamentosa e retenção urinária aguda que tenha falhado ao menos uma vez a tentativa de retirada de sonda em uso de alfa bloqueador (Tansulosina, Doxazosina)

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20
Q

Classificação de Stewart-Way - I

A

Incisão do ducto colédoco, sem perda do mesmo. Lesão da artéria hepática direita em 5%

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21
Q

Classificação de Stewart-Way - II

A

Lesão lateral do ducto hepático comum resultando em estenose ou fístula Lesão da artéria hepática direita em 20%

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22
Q

Classificação de Stewart-Way - III

A

Transecção ou excisão, de extensão variável, do ducto colédoco ou hepáticos Lesão da artéria hepática direita em 35%

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23
Q

Classificação de Stewart-Way - IV

A

Lesão do ducto hepático direito Lesão da artéria hepática direita em 60%

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24
Q

Classificação de Stewart-Way - Subdivisão A

A

Com preservação da confluência dos ductos hepáticos e com remanescente do ducto hepático comum

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25
Q

Classificação de Stewart-Way - Subdivisão B

A

Envolve a confluência dos ductos hepáticos

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26
Q

Classificação de Stewart-Way - Subdivisão C

A

Lesão localizada acima da confluência dos ductos hepáticos

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27
Q

Classificação de Stewart-Way - Subdivisão D

A

Excisão completa da via biliar extra-hepática e acometimento de ductos hepáticos secundários

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28
Q

Localização do colangiocarcinoma

A

Os mais comuns em 33-40% são do ducto biliar comum (colédoco) e portanto próximos ao hilo, seguidos pelo ducto hepático comum

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29
Q

TTO da lesão primária em tumores de células germinativas testiculares

A

Orquiectomia radical por via inguinal, com ligadura prévia do cordão espermático, no nível do anel inguinal interno.

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30
Q

Epidemiologia tumores de células germinativas testiculares

A

90-95% dos casos de câncer testicular

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31
Q

Fratura pélvica e associação de lesões de bexiga e/ou uretra

A

Cerca de 10% das fraturas pélvicas tem lesão vesical ou de uretra posterior associadas.

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32
Q

Percentual de tratamento cirúrgico em trauma renal CONTUSO

A

4%

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33
Q

Percentual de tratamento cirúrgico em trauma renal PENETRANTE

A

20%

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34
Q

Fibrose retroperitoneal idiopática

A

Periaortite crônica Habitualmente tratados com imunossupressores. Cursa com obstrução ureteral em 80-100% dos casos

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35
Q

Diabetes insipidus nefrogênico

A

Após desobstrução ureteral bilateral por diminuição da expressão de aquaporinas no trato urinário descomprimido.

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36
Q

Causas mais comuns de diabetes insipidus nefrogênico

A

Hereditário, ingestão crônica de lítio e hipercalcemia

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37
Q

Carcinoma renal T1a

A

≤4 cm na maior dimensão, limitado ao rim

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38
Q

Carcinoma renal T1b

A

>4 e ≤7 cm na maior dimensão, limitado ao rim

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39
Q

Carcinoma renal T2a

A

>7 cm e ≤10 cm na maior dimensão, limitado ao rim

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40
Q

Carcinoma renal T2b

A

> 10 cm, mas limitado ao rim

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41
Q

Carcinoma renal T3a

A

O tumor se estende para a veia renal ou seus ramos segmentares, ou invade o sistema pélvico, ou invade a gordura perirrenal e / ou seio renal, mas não além da fáscia de Gerota

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42
Q

Carcinoma renal T3b

A

O tumor se estende pela veia cada abaixo do diafragma

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43
Q

Carcinoma renal T3c

A

O tumor se estende pela veia cava acima do diafragma ou invade a parde da veia cava

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44
Q

Carcinoma renal T4

A

O tumor invade além da fáscia de Gerota (inclui extensão por contiguidade a glândula adrenal ipsilateral)

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45
Q

Nefrectomia parcial em carcinoma renal

A

Cirurgia de escolha para tumores polares pequenos com o propósito de preservar a função renal.

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46
Q

Carcinoma de células claras

A

Tipo histológico mais frequente, seguido pelo CCR papilar

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47
Q

Carcinoma celular cromófobo

A

Terceiro lugar em frequência e apresenta melhor prognóstico.

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48
Q

Tempo de incubação gonococo

A

2 a 5 dias podendo ser até 60% assintomáticos

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49
Q

Tempo de incubação clamídia

A

15 dias

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50
Q

HPV

A

DNA vírus. Subtipos mais relacionados a desenvolvimento de câncer 16 e 18. Lesões benignas 6, 11, 42, 43 e 44

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51
Q

Sífilis

A

Bordas elevadas NÃO dolorosa

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52
Q

Transplante renal

A

Acesso extraperitoneal Anastomose da via urinária é realizada com implante direto na bexiga O ligamento redondo pode atrapalhar a cirurgia do implante do enxerto e pode ser ligado

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53
Q

Linha de Brodel

A

Linha avascular com menor risco de sangramento. A punção de um cálice inferior e posterior permite acesso favorável à pelve renal com menor risco de lesão colônica e pleural.

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54
Q

Indicação de LECO

A

Cálculos até 2 cm, baixa densidade (<1000 UH) e distância a pele < 9 cm

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55
Q

Indicação de nefrolitotripsia transuretral com laser

A

Indicada para cálculos ente 1 - 2 cm refratários a LECO

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56
Q

Nefrolitotomia percutânea

A

Cálculos coraliformes, > 2 cm, em cálice inferior > 1,5 cm, cálculos duros ou associados a infecção de difícil controle.

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57
Q

Crioprecipitado - protocolo de transfusão maciça

A

Entra no primeiro pacote para corrigir o fibrinogênio

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58
Q

Ácido tranexâmico - protocolo de transfusão maciça

A

Administrado na dose de 1 g nas primeiras 3 horas

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59
Q

Plaquetas - protocolo de transfusão maciça

A

O pacote inicial de plaquetas deve conter 6 unidades

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60
Q

Composição Plasma Lyte

A

Na 140 K 5 Mg 1,5 Cl 98 Gluconato 23 Acetato 27 Osmolaridade 294 pH 7,4

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61
Q

Composição do ringer lactato

A

Na 130 K 4 Ca 1,5 Cl 109 Lactato 28 Osmolaridade 273 pH 6,5

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62
Q

Composição solução salina 0,9%

A

Na 154 Cl 154 Osmolaridade 308 pH 5,50

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63
Q

Composição solução de Hartmann

A

Na 131 K 5 Ca 2 Cl 111 Lactato 29 Osmolaridade 279 pH 6,5

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64
Q

Procalcitonina

A

Produzida pelas células parafoliculares (C) da tireoide ↑ em pacientes tireoidectomizados (tecido adiposo) ↑ muito mais em processos infecciosos bacterianos (lipopolissacarídeos) ↑ pancreatite, politrauma e cirurgia de grande porte TNF-α, IL-1, IL-2, IL6

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65
Q

Irrigação nasal da a. labial superior

A

Septo anteroinferior

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66
Q

Irrigação nasal da a. palatina maior

A

Septo inferiormente

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67
Q

Irrigação nasal da a. esfenopalatina

A

Parte posterior lateral da cavidade nasal bem como posterior e superior do septo

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68
Q

Irrigação nasal da a. etmoidal anterior

A

Região superior anterior da parede lateral bem como do septo. Ramo da oftálmica e geralmente demanda ligadura em casos de epistaxe anterior

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69
Q

Irrigação nasal da a. etmoidal posterior

A

Parede posterior superior. Grande anastomose com a esfenopalatina

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70
Q

Sinal de Gobiet

A

Distensão isolada do transverso no rx simples de abdome. Associado ao quadro de pancreatite aguda

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71
Q

Sinal de Kusmaull

A

Observação das ondas de peristalse na parede abdominal normalmente na região epigástrica. Normalmente associado a obstrução intestinal

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72
Q

Sinal de Grey-Turner

A

Equimoses em flancos. Normalmente associado a pancreatite grave

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73
Q

Sinal de Aaron

A

Observado na apendicite aguda quando se pressiona o ponto de McBurney e o paciente apresenta dor em epigastro

74
Q

Nervo laringeo recorrente direito

A

Recorre do vago sobre a artéria subclávia direita, correndo no sulco traqueoesofageano até penetrar na laringe, logo acima da metade posterior da cartilagem cricoide

75
Q

Adenoma hepatocelular

A

Terceiro tumor benigno mais frequente Mais comum em mulher jovens associado ao uso de anticoncepcional oral Requer abordagem amis agressiva pelo risco de sangramento e malignização

76
Q

Gatilhos para ressuscitação hemostática

A

Coagulopatia Transfusão > 10 CHADs ou >4 U/h Acidose metabólica com BE > 5 Hipotermia

77
Q

Fratura orbitária do tipo blowout

A

Acometem exclusivamente o assoalho e/ou parede medial da órbita. Aparece com equimose periorbitária, limitação de movimentos oculares, diplopia e enoftalmia.

78
Q

Proteínas aumentadas na REMIT

A

PCR, ceruloplasmina, fibrinogênio, α1-antitripsina, α1-glicoproteína, haptoglobinas

79
Q

Proteínas reduzidas na REMIT

A

Albumina, pré-albumina, transferrina

80
Q

Ceruloplasmina - CP

A

CoPper-containing α2-globulin. Sintetizada no fígado e secretada no plasma age como transportador de cobre, na coagulação, angiogênese, ferro-oxidação e defesa contra estresse oxidativo

81
Q

Proteína C reativa

A

Desempenha um papel na imunidade inata e defesa precoce contra infecções. Auxilia no complemento ligando-se e causando dano na parede celular de microorganismos além de aumentar a fagocitose por macrófagos devido a opsonização.

82
Q

Fibrinogênio

A

Fator de coagulação I

83
Q

α1-antitripsina

A

Produzida principalmente no fígado e atua como uma antiprotease inativando a elastase neutrofílica, impedindo a ocorrência de dano tecidual.

84
Q

α1-glicoproteína

A

Produzida no fígado. Apresenta função anti-inflamatória

85
Q

Sinal de Jobert

A

Timpanismo a percussão da loja hepática. Pneumoperitônio.

86
Q

Sinal de Jalaguier

A

Discordância do pulso com a temperatura, geralmente presente nos casos de abdome agudo inflamatório

87
Q

Sinal de Chilaiditi

A

Sinal radiográfico decorrente da presença de alça de delgado ou cólon interpostos entre o fígado e o diafragma direito mimetizando o achado de pneumoperitônio.

88
Q

Sinal de Cullen

A

Equimose periumbilical que pode estar relacionada a hemorragia retroperitoneal

89
Q

Sinal de Blumberg

A

Dor a descompressão brusca no ponto de McBurney. Relacionado a apendicite aguda

90
Q

Sinal de Murphy

A

Pausa da inspiração a palpação do hipocôndrio direito. Relacionado a colecistite.

91
Q

Sinal de Fox

A

Equimose na base de pênis. Relacionado a sangramento retroperitoneal

92
Q

Sinal de Rovsing

A

Dor na fossa ilíaca direita a compressão da fossa ilíaca esquerda. Relacionado a apendicite.

93
Q

Sinal de Forchheimer

A

Máculas eritematosas ou petéquias localizadas na transição entre palato duro e o palato mole. Relacionado a faringite estreptocócica, escarlatina e rubéola.

94
Q

Manobra de Smith-Bates

A

Contração dos músculos abdominais, elevando os MMII sem fletir os joelhos. Útil para diferenciar hérnia, lipoma ou massas abdominais.

95
Q

Sinal de Lasègue

A

Elevação do membro inferior estendido com dor na região lombar ou glútea seguindo para o nervo ciático. Sinal de irritação meníngea.

96
Q

Sinal de Kernig

A

Resistência e dor quando o joelho é estendido com o quadril totalmente flexionado. Sinal de irritação meníngea.

97
Q

Sinal de Brudzinski

A

Levantamento involuntário das pernas em irritação meníngea quando levantada a cabeça do paciente.

98
Q

Sinal de Levine

A

Punho fechado sobre esterno acompanhado de dor torácica. Sugestivo de IAM.

99
Q

Sinal de Lenander

A

Temperatura retal maior que a temperatura axilar em mais de 1º C

100
Q

Sinal de Dunphy

A

Dor na FID que piora com a tosse

101
Q

Sinal de Lapinsky

A

Dor à compressão da FID enquanto se eleva o membro inferior direito esticado. Presente no apêndice retrocecal.

102
Q

Sinal do Obturador

A

Dor hipogástrica à flexão e rotação interna do quadril. Presente no apêndice pélvico

103
Q

Sinal do Iliopsoas

A

Dor à extensão e abdução da coxa direita com o paciente em decúbito lateral esquerdo. Presente no apêndice retrocecal

104
Q

Sinal de Kehr

A

Dor referida na região infra escapular/ombro esquerdo. Sinal clássico de ruptura de baço.

105
Q

Sinal de Foucher

A

O cisto em fossa poplítea tende a desaparecer ou diminuir com a flexão de 45 graus do joelho. Fala a favor de cisto de Baker

106
Q

Sinal de Fothergill

A

Persistência de massa palpável, bem definida, dolorosa, sem cruzar a linha média ao se contrair a musculatura abdominal e elevar o tronco. Relacionado a hematoma do músculo reto abdominal.

107
Q

Fraturas orbitozigomáticas

A

Envolvimento primordial da órbita sendo comum diplopia, distopia e enoftalmia. Nesse caso é necessário tratamento cirúrgico.

108
Q

Fraturas zigomáticas

A

Comprometimento do assoalho ou da parede lateral da orbita, podendo correr disfunção ocular sem necessidade de reconstrução

109
Q

Volume de fígado remanescente futuro

A

Mínimo de 20% de forma geral Mínimo de 30% com vistas a quimioterapia e 40% em hepatopatas

110
Q

Ablação por radiofrequência de nódulos hepáticos

A

Usada em múltiplos nódulos pequenos (< 1,5 cm) na impossibilidade de tratamento curativo

111
Q

Classificação de Fontaine I

A

Assintomático

112
Q

Classificação de Fontaine IIa

A

Claudicação leve (> 200 m)

113
Q

Classificação de Fontaine IIb

A

Claudicação moderada a severa (< 200 m)

114
Q

Classificação de Fontaine III

A

Dor isquêmica em repouso

115
Q

Classificação de Fontaine IV

A

Úlcera ou gangrena

116
Q

Classificação de Rutherford 0

A

Assintomático

117
Q

Classificação de Rutherford 1

A

Claudicação leve

118
Q

Classificação de Rutherford 2

A

Claudicação moderada

119
Q

Classificação de Rutherford 3

A

Claudicação severa

120
Q

Classificação de Rutherford 4

A

Dor isquêmica em repouso

121
Q

Classificação de Rutherford 5

A

Lesão trófica pequena

122
Q

Classificação de Rutherford 6

A

Necrose extensa

123
Q

Rutherford I - Isquemia aguda

A

Membro viável, sensório preservado, ausência de paresia, doppler arterial e venoso presentes

124
Q

Rutherford IIa - Isquemia aguda

A

Membro em risco potencial, discreta perda sensória nos artelhos, ausência de paresia, doppler arterial frequentemente ausente e venoso presente

125
Q

Rutherford IIb - Isquemia aguda

A

Membro em risco imediato com bom prognóstico se tratado imediatamente. Dor em repouso, perda sensória maior que nos artelhos, paresia moderada, doppler arterial normalmente ausente e venoso presente

126
Q

Rutherford III - Isquemia aguda

A

Isquemia irreversível. Perda sensória profunda, paralisia, doppler arterial e venoso ausentes.

127
Q

Onfalocele

A

Defeito em que o cordão umbilical está no ápice da onfalocele e Apresenta uma membrana recobrindo o defeito. Associação com anomalias cromossômicas em 8 a 67% dos casos, sendo frequente as trissomias do 18, 13 e 21.

128
Q

Gastrosquise

A

Defeito da parede abdominal a direita do cordão umbilical sem recobrimento. Correção cirúrgica de urgência.

129
Q

Classificação de Shamblin

A

Classifica os paragangliomas de corpo carotídeo de acordo com a extensão circunferencial e o grau de aderência

130
Q

Shamblin I

A

Tumor pequeno sem aderência aos vasos que pode ser ressecado sem causar danos às estruturas vizinhas

131
Q

Shamblin II

A

Tumor intermediário com pequena aderência aos vasos cuja dissecação é mais difícil, sendo necessária, às vezes, a revascularização

132
Q

Shamblin III

A

Tumor grande com infiltração nos vasos cuja dissecação se torna quase impraticável, sendo necessária a ressecção em bloco com bifurcação carotídea e realização de revascularização com veia safena ou prótese

133
Q

Dissecção de tumor de corpo carotídeo

A

Possuem menos de 6 cm e extensão circunferencial incompleta, com ângulo da bifurcação menor que 90º

134
Q

Ressecção de tumor de corpo carotídeo

A

Maiores de 6 cm e extensão circunferencial completa, com ângulo da bifurcação maior que 90º

135
Q

Tumor de corpo carotídeo

A

Ou quimiodectomas é uma neoplasia rara derivada de células paragangliônicas, bem delimitada, não capsulada e altamente vascularizada Corresponde a 60-70% dos paragangliomas de cabeça e pescoço com malignidade em 5 a 6% dos casos.

136
Q

Dissecção de Gordon-Taylor

A

Dissecção subadventicial do tumor de corpo carotídeo. É a técnica mais utilizada.

137
Q

Sialolitíase

A

Formação de cálculos nos ductos das glândulas salivares. 75% dos acometidos tem entre 50 - 80 anos

138
Q

Contraindicações a cirurgia na síndrome do desfiladeiro torácico

A

Presença concomitante de doença na coluna ou medula cervical: hérnia de disco intervertebral, osteoartrite, espondilite cervical

139
Q

Características da Síndrome de Peutz-Jeghers

A

Mutação do STK11 Múltiplos pólipos hamartomatosos em todo o TGI Hiperpigmentação cutânea, principalmente na mucosa oral

140
Q

Neoplasias com risco aumentando na Síndrome de Peutz-Jeghers

A

Principalmente colorretais, mas também no esôfago, estômago, pâncreas, ovário, pulmão, mama e testículo, principalmente a partir dos 50 anos.

141
Q

Seguimento na Síndrome de Peutz-Jeghers

A

Colonoscopia, EDA, mamografia, US-TV, rx de tórax e US ou TC a cada 1 - 3 anos a partir da segunda década de vida.

142
Q

Percentual de gestantes que apresentam apendicite perfurada ao diagnóstico

A

25%

143
Q

Tumor testicular de células germinativas

A

Correspondem a 90-95% dos cânceres testiculares Lesão primária tratada por orquiectomia radical por via inguinal com ligadura prévia do cordão espermático ao nível do anel inguinal interno.

144
Q

Fragmentos obtidos na biópsia transretal guiada por US

A

Doze fragmentos de toda a superfície do órgão

145
Q

Fatores de risco para Fournier

A

Imunocomprometidos, etilistas, diabéticos, obesos, cirróticos, idosos, uso de drogas, neoplasias, paciente com doença vascular periférica. Para 50 a 60% dos pacientes, a gangrena de Fournier tem sua origem associada ao abscesso anal.

146
Q

Tecidos acometidos pelo Fournier

A

Normalmente mais superficial, sendo raro envolver os testículos ou tecido profundo do pênis devido a túnica vaginalis e fáscia de Buck respectivamente. Portanto, essas estruturas devem ser preservadas

147
Q

Definição dos abscessos e fístulas anorretais

A

Espectros diferentes de uma mesma doença. O abscesso é uma manifestação aguda e a fístula é o processo crônico, uma vez que 50 a 60% dos abscessos evoluem para a formação da fístula.

148
Q

Abscesso anorretais mais comuns

A

80% dos casos são o perianal e o isquiorretal

149
Q

Fatores de risco para abscesso anorretal

A

90% - fezes líquidas, trauma, tabagismo e dilatação dos ductos glandulares. 10% - secundários a doenças ou mecanismos específicos, como radioterapia, doença inflamatória intestinal, neoplasias, doenças infecciosas, trauma por corpo estranho ou procedimentos cirúrgicos

150
Q

Epidemiologia dos abscessos e fístulas anorretais

A

Incidência entre 8,6 a 20 : 100.000 ♀ 1:2-3 ♂ com média de idade mais comum por volta dos 40 anos, variando entre 20 e 60 anos.

151
Q

Tratamento do abscesso anal

A

Tratamento cirúrgico por meio de incisão e drenagem. A antibioticoterapia é considerada adjuvante à drenagem cirúrgica.

152
Q

Desenvolvimento de fístula anorretal

A

Relacionada a localização: risco 8x maior em abscesso isquiorretal e 3x em abscesso interesfincteriano, quando comparados às coleções perianais.

153
Q

Epidemiologia do Fournier

A

Incidência entre 1,6 e 3,3 : 100.000 habitantes ♀ 1:10 ♂ com idade média entre 45 e 55 anos

154
Q

Mortalidade do Fournier

A

Determinada por sepse, coagulopatia e falência de múltiplos órgãos, pode variar entre 4 e 80%, sendo que idosos, diabéticos, pacientes com diagnóstico tardio e infecção de origem anorretal constituem grupo com maior de risco

155
Q

Biomarcadores e terapias no câncer de mama

A

Receptor de estrogênio e progesterona Tamoxifeno e inibidores da aromatase

156
Q

Biomarcadores e terapias no linfoma

A

CD20 Rituximab

157
Q

Biomarcadores e terapias na LMC

A

bcr-abl Imatinibe

158
Q

Biomarcadores e terapias no GIST

A

c-kit Imatinibe

159
Q

Biomarcadores e terapias no câncer não pequenas células de pulmão

A

Mutação no EGFR Gefitinibe

160
Q

Biomarcadores e terapias no câncer de mama

A

HER2/neu Trastuzumabe

161
Q

Biomarcadores e terapias no melanoma

A

Mutação BRAF V600E Vemurafenibe

162
Q

Alfafetoproteína

A

S60% e E70% para hepatocarcinoma Encontrada em hepatócitos fetais, células do TGI e germinativas

163
Q

CA 19-9

A

E81-94% no câncer de pâncreas sendo útil no diagnóstico diferencia, prognóstico e monitoração

164
Q

CA 15-3

A

Marcador mais sensível e específico para o câncer de mama (superior ao CEA). S88-96%

165
Q

Marcador tumoral de câncer de cabeça e péscoço

A

SCC - carcinoma de células escamosas

166
Q

Marcadores tumorais de câncer de pulmão

A

CEA - antígeno carcinoembriogenico SCC - antígeno do carcinoma de células escamosas NSE - enolase neurônio específica Cyfra 21-1

167
Q

Marcador tumoral de câncer de fígado

A

Alfafetoproteína

168
Q

Marcadores tumorais de câncer de bexiga

A

CEA - antígeno carcinoembriogenico Cyfra 21-1 TPA - antígeno polipeptídico tecidual

169
Q

Marcadores tumorais de câncer de cólon e reto

A

CEA CEA 19-9 CA 50

170
Q

Marcadores tumorais de câncer de próstata

A

PSA PAP

171
Q

Marcadores tumorais de câncer de testículo

A

BHCG AFP SP-1

172
Q

Marcadores tumorais de câncer do SNC

A

5-HIAA

173
Q

Marcadores tumorais de câncer de tireoide

A

CEA Calcitonina Tireoglobulina

174
Q

Marcadores tumorais de câncer de esôfago

A

SCC

175
Q

Marcadores tumorais de câncer de mama

A

CEA CA 15-3 MCA Receptores de estrogênio e progesterona

176
Q

Marcadores tumorais de câncer de estômago

A

CEA CA 72-4 CA 50

177
Q

Marcadores tumorais de câncer de pâncreas

A

CA 19-9 Elastase

178
Q

Marcadores tumorais de câncer de ovário

A

CEA CA 125 AFP BHCG

179
Q

Marcadores tumorais de câncer de cérvice

A

SCC

180
Q
A