Abdome e geral 2 Flashcards

1
Q

Não apresentam melhora com cirurgia no Crohn

A

Espondilite anquilosante

Alterações hepáticas

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Q

Apresentam melhora com cirurgia no Crohn

A

AR, pioderma gangrenoso e LES

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3
Q

Indicações de cirurgia no Crohn

A

Perfuração intestinal, obstrução, neoplasia associada, sangramento, doença perianal, complicações urológicas, falha ou intolerância a corticoterapia

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4
Q

Síndrome de Mallory-Weiss

A

Laceração normalmente transversal do esôfago distal e estômago proximal em pacientes com vômitos muito vigorosos (etilistas)
Sangramento arterial de pequeno volume e curto tempo é o mais comum
Normalmente não cursa com ressangramento

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5
Q

Principal causa de abdome agudo não obstétrico em gestante

A

Apendicite aguda (25%)

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6
Q

Principal causa de mortalidade fetal

A

Pancreatite aguda com perda fetal em 10 a 20%

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7
Q

Colangite Esclerosante Primária

A

Doença progressiva crônica de etiologia desconhecida
Inflamação, fibrose e estenose de ductos de médio e grande calibre
Mais de 70% dos pacientes apresentam RCU
Transplante hepático apresenta a melhor opção para pacientes com CEP avançado

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8
Q

Classificação de Haggitt

A

Nível 0 - Carcinoma intramucoso ou in situ, não invade a muscular da mucosa
Nível 1 - Invade a submucosa, mas é restrito à cabeça do pólipo
Nível 2 - Invade a submucosa e o colo do pólipo
Nível 3 - Invade o pedículo do pólipo
Nível 4 - Invade a base do pólipo

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9
Q

Classificação de Hinchey

A

I: abscesso pericólico ou flegmão
II: abscesso intra-abdominal ou retroperitoneal
III: peritonite purulenta
IV: peritonite fecal
Estágios I e II: ATB, drenagem percutânea e cirurgia eletiva
Estágios III e IV: Emergência cirúrgica

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10
Q

Principal causa de sangramento anorretal

A

Hemorroida interna

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11
Q

Principal causa de sangramento colônico

A

Doença diverticular

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12
Q

Divertículo de Meckel

A

Divertículo verdadeiro (todas as camadas do intestino), congênito, podendo conter mucosa ectópica gástrica e pancreática (50 a 60%)
Frequência de 2% mais comum causa de hemorragia baixa em crianças em torno dos 2 anos
Distância de 2 palmos da válvula ileocecal
Diâmetro de 2 cm
Hérnia de Littre

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13
Q

Indicativo de sangramento alto

A

Hematêmese e melena

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14
Q

Indicativo de sangramento baixo

A

Hematoquezia e enterorragia

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15
Q

Corresponde a 80% dos casos de HD

A

HDA

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16
Q

Causas mais comuns de HDA

A

Úlcera péptica e varizes esofagogástricas

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17
Q

Causas mais comuns de HDB

A

Divertículos e angiodisplasias

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18
Q

Úlcera mais comumente encontrada na HDA

A

Úlcera duodenais

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19
Q

Úlcera mais sangrantes na HDA

A

Úlcera gástrica

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20
Q

Classificação de Forrest

A
I A - Sangramento Arterial - alto
I B - Sangramento Babando - alto
II A - Vaso visível - alto
II B - Coágulo aderido - intermediário
II C - Hematina - baixo
III - Base clara - baixo
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21
Q

Escore prognóstico de Rockall - risco de ressangramento e mortalidade

A

Idade, estado hemodinâmico, doenças associadas, diagnóstico e sinais de hemorragia recente

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22
Q

Indicações cirúrgicas na HDA

A

Instabilidade hemodinâmica ( >6 CHAD)
Falha da técnica endoscópica ( > 2 EDA)
Choque
Sangramento pequeno e contínuo ( > 3 CHAD/dia)

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23
Q

Cirurgia úlcera duodenal

A

Pilorotomia, ulcerorrafia, vagotomia troncular e piloroplastia

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24
Q

Cirurgia úlcera gástrica Tipo I (pequena curvatura baixa)

A

Gastrectomia distal com anastomose Billroth I

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25
Q

Cirurgia úlcera gástrica Tipo II e III (corpo gástrico e pré-pilórica)

A

Gastrectomia distal, vagotomia troncular, anastomose Billroth I ou II

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26
Q

Cirurgia úlcera gástrica Tipo IV (pequena curvatura alta)

A

Gastrectomia subtotal com Y de Roux ou gastrectomia distal à Pauchet

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27
Q

Mallory Weiss

A

Paciente alcoolista, histórico de vômitos após libação alcoólica e HDA
Ocorre na JEG

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28
Q

Lesão Aguda da Mucosa Gástrica - Gastrite

A

Múltiplas erosões superficiais na mucosa gástrica

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29
Q

Quando realizar profilaxia para LAMG

A
Coagulopatia
VM > 48h
Queimaduras > 35% SC
Politrauma
Hepatectomia parcial
Transplante de rim e fígado
Falência hepática aguda
IRA
HP úlcera ou hemorragia no ano anterior
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30
Q

Tratamento LAMG

A

IBP. Refratários octreotide, EDA, vagotomia + piloroplastia com hiper-reforço
Geralmente a terapia com EDA não é bem sucedida

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31
Q

Esofagite

A

Secundária a DRGE, cândida, CMV, herpes

TTO IBP, se falha eletrocoagulação endoscópica

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32
Q

Lesão de Dieulafoy

A

Artéria dilatada e tortuosa em segmento alto da curvatura menor do estômago.
Congênito
EDA → ausência de úlcera ou massa

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33
Q

Ectasia Vascular Antral Gástrica - GAVE

A

Estômago em melancia. Dilatação linear de vênulas que convergem.
Associação com cirrose e esclerodermia
EDA → coagulação com plasma de ergônio

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34
Q

Hemobilia

A

Tríade de Philip Sandblom: Hemorragia digestiva + dor em hipocôndrio direito + icterícia
Angiografia → Dx e TTO

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35
Q

Hemosuccus Pancreaticus, Pseudo-Hemobilia ou Wirsunrragia

A

Hemorragia digestiva + dor abdominal + história de pancreatite
Erosão de pseudocisto na a. esplênica → angiografia → emboização

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36
Q

Síndrome de Boerhaave

A

Ruptura do esôfago → ↑ pressão ao vomitar
Abuso alimentar ou libação alcoólica
Tríade de Mackler: vômito + dor torácica + enfisema subcutâneo

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37
Q

Fístula Aortoentérica

A

Fistulização a. aorta - intestino
Prótese aórtica → infecção → pseudoaneurisma
Sangramento 3 ou 4ª porção duodeno

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38
Q

Neoplasias - GIST

A

Sangramento oculto crônico → anemia ferropriva

TTO Ressecção ou Rxt

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39
Q

Lesões de Cameron

A

Erosões incomuns do saco de hérnias hiatais
Trauma mecânico, isquemia e lesão ácida
TTO Suplementar Fe + IBP

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40
Q

Causa de sangramento por hipertensão porta

A

Varizes de esôfago e estômago

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41
Q

Conduta no sangramento por varizes

A

1º Estabilizar
2º Vasoconstrictor esplâncnico + IBP + Lactulose
2º EDA (ligadura elástica ou escleroterapia) - padrão-ouro

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42
Q

Conduta se falha nas medidas convencionais

A

TIPS ou cirurgia

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43
Q

Profilaxia para PBE

A

Norfloxacino

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44
Q

Conduta se paciente instável

A

Balão de Sengstaken-Blackmore (de de Minessota) por no máximo 24h

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45
Q

Profilaxia primária de varizes esofagogástricas

A

Betabloqueador OU ligadura elástica

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46
Q

Profilaxia secundária de varizes esofagogástricas

A

Betabloqueador E ligadura elástica

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47
Q

Diagnóstico HDB

A

1º Descartar HDA (EDA) e anorretal

2º Colonoscopia

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48
Q

Local em que ocorre 95% das HDB

A

Cólon

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49
Q

Principal causa de HDB

A

Doença diverticular

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50
Q

Principais causas de HDB nos idosos

A

Doença diverticular, Angiodisplasia, neoplasia

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51
Q

Principais causas de HDB nos adultos jovens

A

Divertículo de Meckel, Doença Inflamatória intestinal e Pólipo juvenil

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52
Q

Principais causas de HDB nas crianças

A

Intussuscepção intestinal e Divertículo de Meckel

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53
Q

Risco da colonoscopia

A

Aerocolia, sangramento, perfuração

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54
Q

Cintilografia

A

Mais sensível (0,1 ml/min)
Identifica sangramento intermitentes
Localiza grosseiramente o sangramento

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55
Q

Angiografia

A

Sensibilidade 0,5 - 1 ml/min

Diagnóstica e TTO

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56
Q

Etiopatogenia da Doença Diverticular

A

1- Altas pressões colônicas → “herniar” aonde a vasa recta penetra
2- Deficiência de fibras colágenas

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57
Q

Fatores de risco para Doença Diverticular

A

Dieta pobre em fibras
Constipação crônica
Fraqueza da musculatura da parede intestinal

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58
Q

O sangramento diverticular tem origem

A

Arterial

Um único divertículo sangrando, normalmente na ausência de diverticulite

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59
Q

Os divertículos mais comuns são no cólon

A

Esquerdo

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60
Q

Os divertículos sangram mais no cólon

A

Direito

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61
Q

Ectasia de pequenos vasos sanguíneos

A

Angiodisplasia

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62
Q

O sangramento da angiodisplasia tem origem

A

Venosa

Mas pode se arterial por fístulas

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63
Q

Local mais comum de sangramento

A

Ceco

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64
Q

Tratamento de angiodisplasia

A

Achado ocasional → não tratar

Sintomático → eletrocoagulação, ligadura elástica, colectomia direita

65
Q

Sintoma de neoplasia de cólon direito

A

Sangramento

66
Q

Sintoma de neoplasia de cólon esquerdo

A

Obstrução

67
Q

Colite

A

Lesão inflamatória da mucosa intestinal causada por CMV, Clostridium, E coli, Salmonela, Shigella

68
Q

Fechamento incompleto do conduto ônfalo-mesentérico

A

Divertículo de Meckel

69
Q

Regra dos “dois” - divertículo de Meckel

A
2% da população
2 pés da valva ileocecal
2 polegadas de comprimento
2 cm de diâmetro
2 tipos de mucosa (gástrica e pancreática)
70
Q

Hérnia de parede abdominal contendo divertículo de Meckel

A

Hérnia de Littré

71
Q

Sangramento como foco não identificado

A

Obscuro

72
Q

Sangramento detectado no exame de fezes ou anemia ferropriva

A

Oculto

73
Q

Primeiro passo frente a um sangramento obscuro

A

Repetir exame endoscópico

74
Q

Segundo passo frente a um sangramento obscuro

A

Avaliar o intestino delgado

75
Q

Síndrome de teleangiectasia hemorrágica hereditária

A

Rendu-Osler-Weber

76
Q

Principal causa de sangramento obscuro

A

Angiodisplasia

77
Q

Causas mais prováveis de sangramento obscuro < 40 anos

A

Divertículo de Meckel, neoplasia ou Doença de Crohn

78
Q

Causas mais prováveis de sangramento obscuro ≥ 40 anos

A

Angiodisplasia e erosões pelo uso de AINE

79
Q

Hemorroida acima da linha pectínea, sangrante

A

Interna

80
Q

Hemorroida abaixo da linha pectínea, dolorosa

A

Externa

81
Q

Hemorroidas Internas Grau I

A

Sem prolapso

82
Q

TTO Hemorroidas Internas Grau I

A

Clinico dietético

83
Q

Hemorroidas Internas Grau II

A

Prolapso com redução espontânea

84
Q

TTO Hemorroidas Internas Grau II

A

Ligadura elástica, escleroterapia

85
Q

Hemorroidas Internas Grau III

A

Prolapso com redução manual

86
Q

Hemorroidas Internas Grau IV

A

Prolapso mantido

87
Q

TTO Hemorroidas Internas Graus III e IV

A

Hemorroidectomia

88
Q

TTO Hemorroidas Externas Trombosadas < 72h

A

Excisão

89
Q

TTO Hemorroidas Externas Trombosadas ≥ 72h

A

Analgesia e banho de asento

90
Q

Hemorroidectomia submucosa fechada

A

Hemorroidectomia de Ferguson

91
Q

Hemorroidectomia aberta

A

Hemorroidectomia de Milligan e Morgan

92
Q

Procedimento Para Prolapso Retal e Hemorroidas

A

Procedimento de Longo

93
Q

Polipose intestinal familial, além de achados clínicos envolvendo pele, tecidos moles, retina, sistema esquelético e dentes.

A

Síndrome de Gardner

94
Q

Sintomas típicos de dispepsia (2 sintomas)

A

Pirose e regurgitação

95
Q

Sintomas atípicos de dispepsia (5 sintomas)

A

Faringite, rouquidão, tosse crônica, broncoespasmo e pneumonia de repetição

96
Q

Exames complementares (2 exames)

A

pHmetria (padrão-ouro)

Manometria (avaliar técnica a usar)

97
Q

Fundoplicatura anterior (2 técnicas)

A

Dor e Thal

98
Q

Quando não realizar Nissen

A

Manometria:
No esôfago distal < 30 mmHg
Atividade peristáltica < 60%

99
Q

Fundoplicatura posterior (2 técnicas)

A

Toupet e Lind

100
Q

TTO Barrett sem displasia

A

EDA em 3-5 anos

101
Q

TTO Barrett com displasia de alto grau

A

Ablação endoscópica

102
Q

TTO Barrett displasia de baixo grau

A

Ablação endoscópica (ou EDA em 12 meses

103
Q

Úlcera gástrica (sintoma)

A

Dispepsia pior com alimentação

104
Q

Úlcera duodenal (sintoma)

A

Dispepsia pior 2-3h após alimentação e à noite

105
Q

Diagnóstico úlcera péptica

A

Idade < 45 anos e sem sinais de alarme → diagnóstico presuntivo
Idade ≥ 45 anos ou sinais de alarme → EDA
Se úlcera gástrica → Biopsia sempre, controle de cura (nova EDA)

106
Q

Sistema nervoso autônomo intrínseco do esôfago

A

Meissner (submucosa) e Auerbach (muscular)

107
Q

Transição do epitélio escamoso para juncional colunar no esôfago

A

Linha Z

108
Q

Vascularização superior do esôfago

A

Artéria tireoidianas inferiores e brônquicas

109
Q

Vascularização média do esôfago

A

Ramos esofagianos da aorta e artérias brônquicas

110
Q

Vascularização inferior do esôfago

A

Ramos da artéria gástrica esquerda e frênicas inferiores

111
Q

Drenagem venosa superior do esôfago

A

Veias jugulares e posteriormente cava

112
Q

Drenagem venosa média do esôfago

A

Sistema ázigo e posteriormente cava

113
Q

Drenagem venosa inferior do esôfago e fundo gástrico

A

Plexo venoso para veia cava e porta

114
Q

Vascularização pequena curvatura do estômago

A

A. gástrica D (r. hepática) e a. gástrica E (r. tronco celíaco)

115
Q

Vascularização grande curvatura do estômago

A

A. gastroepiploica D (r. gastroduodenal) e a. gastroepiploica E (r. terminal a. esplênica)

116
Q

Vascularização fundo gástrico

A

A. gástricas curtas (r. esplênica)

117
Q

Drenagem venosa do estômago

A

Paralela a vascularização drenando para a v. porta

118
Q

Células parietais ou oxínticas (produção e localização)

A

Ácido e fator intrínseco. Corpo e fundo

119
Q

Células principais ou zimogênicas (produção e localização)

A

Pepsinogênio. Corpo e fundo

120
Q

Células G (produção e localização)

A

Gastrina. Antro

121
Q

Células ECL (produção e localização)

A

Histamina. Corpo

122
Q

Células D (produção e localização)

A

Somatostatina. Corpo e antro

123
Q

Células mucosas ou foveolares (produção e localização)

A

Muco e bicarbonato. Todo o estômago.

124
Q

Aumentam a produção de ácido (3 substâncias)

A

Acetilcolina, histamina e gastrina

125
Q

Quatro mecanismos de proteção gástrica

A

Muco, bicarbonato, regeneração celular e vascularização

126
Q

Marca o término do duodeno

A

Ângulo de Treitz ou dueodenojejunal

127
Q

Divisão hepática

A

A veia hepática média é um marco na divisão do fígado direito e esquerdo

128
Q

Tríade de Sandblom

A

Hemorragia digestiva, dor em hipocôndrio direito, icterícia

Hemobilia, mais comumente ocasionado por lesão iatrogênica

129
Q

T - Carcinoma de estômago

A

T1 - a) lâmina própria, muscular da mucosa ou b) submucosa
T2 - muscular própria
T3 - penetra no tecido conjuntivo subseroso
T4 - a) serosa (peritônio visceral) ou b) estruturas adjacentes

130
Q

N - Carcinoma de estômago

A

N1 - 1 a 2 linfonodos
N2 - 3 a 6 linfonodos
N3 - a) 7 a 15 linfonodos b) ≥ 16 linfonodos

131
Q

Estadiamento - Carcinoma de estômago

A

0 - Tis

IA - T1N0
IB - T2N0 ou T1N1

IIA - T3N0, T2N1 ou T1N2
IIB - T4aN0, T3N1, T2N2 ou T1N3

IIIA - T4aN1, T3N2 ou T2N3
IIIB - T4bN0, T4bN1, T4aN2 ou T3N3
IIIC - T4bN2, T4bN3 ou T4aN3

IV - M1

132
Q

Síndrome de Wilkie

A

Síndrome artéria mesentérica superior (SMA)
Causado pela compressão da terceira parte do duodeno, entre a SMA e a aorta, levando à obstrução.
Ângulo aorto-mesentérico até 6-25º (VN 38-56º), e redução da distância entre estruturas até 2-8 mm (VN 10-20 mm)

133
Q

T - Câncer colorretal

A

T1 - submucosa
T2 - muscular própria
T3 - através da muscular própria ao tecido pericólico
T4 - a) peritônio visceral b) outros órgão ou estruturas

134
Q

N - Câncer colorretal

A

N1 - a) 1 linfonodo b) 2 a 3 linfonodos c) subserosa, mesentério ou tecido não peritonizado pericólico ou peri-retal, sem linfonodo
N2 - a) 4 a 6 linfonodos b) ≥ 7 linfonodos

135
Q

M - Câncer colorretal

A

M0 - sem metástase a distância
M1 - a) confinado a um órgão ou local (fígado, pulmão, ovário, linfonodo não regional) e b) mais de um órgão/local ou peritônio

136
Q

Estadiamento - Câncer colorretal

A

0 - Tis

I - T1 ou T2

IIA - T3N0
IIB - T4aN0
IIC - T4bN0

IIIA - T1/T2 N1/N1c ou T1N2a
IIIB - T3/T4a N1/N1c, T2/T3N2a ou T1/T2N2b
IIIC - T4aN2a, T3/T4aN2b ou T4bN1/N2

IVA - M1a
IVB - M1b

137
Q

Classificação de Dukes

A

A - T1 e T2
B - melhor prognóstico T3 ou pior T4b
C - melhor N1 ou pior N2

138
Q

MAC - Classificação Modificada de Astler-Coller

A

A - T1

B1 - T2
B2 - T3 ou T4a
B3 - T4b

C1 - T1/T2 N positivo
C2 - T3/T4a N positivo
C3 - T4b N positivo

139
Q

Grau Histológico - Câncer de colorretal

A

G1 - bem diferenciado
G2 - moderadamente diferenciado
G3 - pouco diferenciado
G4 - indiferenciado

140
Q

Tipos de ressecção tumoral

A

R0 - completa, margens histológicas negativas
R1 - margens histológicas comprometidas, microscópico
R2 - ressecção incompleta, macroscópico

141
Q

T - Carcinoma de esôfago

A

T1 - a) muscular da mucosa ou b) submucosa
T2 - muscular própria
T3 - adventícia
T4 - a) estruturas adjacentes ressecáveis ou b) irressecáveis

142
Q

N - Carcinoma de esôfago

A

N1 - 1 a 2 linfonodos
N2 - 3 a 6 linfonodos
N3 - ≥7 linfonodos

143
Q

M - Carcinoma de esôfago

A

M0 - sem metástases a distância

M1 - com metástase

144
Q

Grau Histológico - Carcinoma de esôfago

A

G1 - Bem diferenciado
G2 - Moderadamente diferenciado
G3 - Pouco diferenciado
G4 - Indiferenciado - agrupamento G3 se escamoso

145
Q

Estadiamento - Adenocarcinoma de esôfago

A

0 - displasia de alto grau, G1

IA - T1G1/G2
IB - T1G3 ou T2G1/G2

IIA - T2G3
IIB - T3 ou T1/T2N1

IIIA - T1/T2N2, T3N1 ou T4a
IIIB - T3N2
IIIC - T4aN1/N2, T4b ou N3

IV - M1

146
Q

Estadiamento - Carcinoma escamoso de esôfago

A

0 - displasia de alto grau, G1

IA - T1G1
IB - T1G2/G3 ou T2/T3G1 baixo

IIA - T2/T3G1 alto/médio ou T2/T3 G2/G3 baixo
IIB - T2/T3 G2/G3 alto/médio T1/T2N1

IIIA - T1/T2N2, T3N1 ou T4a
IIIB - T3N2
IIIC - T4aN1/N2, T4b ou N3

IV - M1

147
Q

T - Adenocarcinoma de vesícula biliar

A

T1 - a) lâmina própria b) muscular → CCT simples
T2 - além da muscular, mas sem perfurar serosa → CCT estendida (Fain) - hepatectomia dos segmentos IVB, V e linfadenectomia
T3 - serosa com invasão do fígado e/ou um órgão adjacente → CCT radical (hepatectomia direita)
T4 - invasão da veia porta, artéria hepática, ≥ 2 órgãos ou estruturas que não o fígado → idem T3

148
Q

N - Adenocarcinoma de vesícula biliar

A

N1 - linfonodos locorregionais

N2 - linfonodos distantes

149
Q

M - Adenocarcinoma de vesícula biliar

A

M0 - ausência de metástase

M1 - metástase a distância

150
Q

Tríade de Charcot

A

Icterícia, dor abdominal e febre com calafrio

151
Q

Pêntade de Reynolds

A

Tríade de Charcot e hipotensão e rebaixamento do sensório → grave

152
Q

Pólipo de vesícula biliar - indicações cirúrgicas

A

Pólipo associado a cálculo (aumenta o risco de transformação maligna)
Idoso > 60 anos
Pólipo > 1 cm ou apresentando crescimento
Sintomático
Associado a colangite esclerosante

153
Q

Critérios para indicação de colecistectomia

A

Cálculo > 3 cm
Cálculo acompanhado de pólipo
Vesícula em porcelana
Cálculo acompanhado de anomalia na via biliar
Cálculo preto (contexto clínico - hemólise, anemia falciforme, esferocitose)
Cálculo em paciente que irá realizar transplante (normalmente renal)

154
Q

Tríade de Rigler

A

Cálculos radiopacos, pneumobilia e distensão de alças intestinais
Se houver mudança da posição do cálculo biliar em imagens seriadas, temos a tétrade de Rigler.

155
Q

Tríade de Mordor

A

Paciente de meia idade cursando com obstrução intestinal, apresentando sinais clínicos de colecistite aguda com antecedentes de cálculo biliar.

156
Q

A-proteína

A

Marcador mais específico para diagnóstico de carcinoma hepatocelular

157
Q

HFN

A

Segundo tumor hepático benigno mais comum (8%) atrás apenas do hemangioma.

Tumor solitário normalmente < 5 cm e cicatriz estrelada central, densa, radiado

158
Q

CHC

A

Pode apresenta cicatriz fibrótica central, calcificada

Contraste heterogêneo, margens bem definidas