ATLS 10 Flashcards

1
Q

melhor pontuação possivel na ECG

A

(O [4] + V [5] + M [6]) = Melhor pontuação possível 15

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2
Q

pontuaçao na ECG que configura coma ou lesão cerebral grave

A

8 ou menos

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3
Q

ECG para lesao cerebral leve

A

13 a 15

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4
Q

ECG para lesão cerebral média

A

9 a 12

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5
Q

abertura ocular espontea na ECG

A

4

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6
Q

abertura ocular à estimulação da extremidade dos dedos/leito ungueal por 10 segundos

A

2

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7
Q

abertural ocular ausente

A

1

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8
Q

abertura ocular após ordem em tom de voz normal ou voz alta

A

3

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9
Q

Locais para estímulo de pressão além do leito ungueal

A

trapézio

incisura supraorbitária

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10
Q

resposta verbal apenas por gemidos

A

2

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11
Q

resposta verbal ausente

A

1

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12
Q

resposta verbal confusa// não orientada mas coerente

A

4

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13
Q

resposta verbal adequada a nome, local. data

A

5

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14
Q

resposta verbal apenas por palavras inteligiveis

A

3

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15
Q

resposta motora a cumprimento de ordens

A

6

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16
Q

resposta motora com extensão do membro superior

A

2

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17
Q

resposta motora mo flexão normal e rapida do membro superior

A

4

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18
Q

resposta motora com elevaçaõ da mão acima da clavicula ao estimula na incisura supraobitaria ou trapezio

A

5

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19
Q

resposta motora com flexão anormal do membro superior

A

3

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20
Q

ausencia de resposta motora

A

1

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21
Q

as causas de morte decorrente do trauma, dividem-se em 3 momentos de óbito e, com isso, conseguimos relacionar as causas, com o momento em que elas ocorrem e o qual seria a melhor maneira de se evitar essas mortes.
A esse conceito damos o nome de…

A

DISTRIBUIÇÃO TRIMODAL

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22
Q

Em um primeiro momento, 50% dos obitos acontecem em segundos ou minutos após trauma (golden hour).Quais possiveis causas

A
1- lesões aorta,
2- coração, 
3-tronco encefálico, 
4-medula 
5- Insuf respiratória Aguda
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23
Q

em um segundo momento 30% dos óbitos ocorrem em horas por lesões potencialmente
tratáveis como….

A

1- abdome
2-pelvica
3- hematomas epi e subdural
4- pneumohemotórax

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24
Q

Em um terceiro momento, o restante das mortes
ocorre após 24 horas, variando de dias a
semanas após o acidente, predominando as complicações relacionadas ao trauma como ….

A

1- infecções

2- TEP

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25
definição de paciente politraumatizado
apresenta lesões em 2 ou mais sistemas de órgãos, sendo que pelo menos uma dessas lesões apresenta um risco de vida
26
número de vítima excede a capacidade de | atendimento (desastre): nesses casos, o atendimento deve priorizar...
as vítimas com maior probabilidade de sobreviver (menos graves)
27
ABCDE do trauma
Airway (via aérea e proteção coluna cervical) Breathing (ventilação e respiração) Circulation (circulaçãoe controle da hemorragia) Disability (disfunção neurologica) Exposure (exposição e controle do ambiente prevenindo hipotermia ao despir)
28
qual maneira rápida e simples de avaliar um doente em 10s
apresentar-se e perguntar o que aconteceu a) fala claramente: via aérea sem comprometimento, estado neurologico ok, ventilação ok b) falha na resposta; anormalidade em A, B ou C,
29
O controle da via aérea é uma das prioridades no atendimento ao politrauma. Os objetivos iniciais são:
1-patência: desobstrução e aspiração de corpos estramhos 2-administração de oxigênio 3- estabilidade cervical 4- vntilação
30
qual segundo passo diante de paciente com alteração nas vias aéreas seja na patência, oxigenação...
determinar via aérea patente com boa oxigenação e ventilação (ouro: INTUBAÇÃO TRAQUEAL)
31
As manobras para estabelecer a permeabilidade da via aérea devem ser feitas com proteção da coluna cervical. Como medida inicial para permeabilizar a via aérea é recomendada
1-a manobra de elevação do mento (chin lift) ou 2-de tração da mandíbula
32
Durante a avaliação e a manipulação da via aérea, | deve-se tomar muito cuidado
evitar movimentação excessiva da cervical. A cabeça e o pescoço do doente não devem ser hiperestendidos, hiperfletidos ou rodados
33
diante de exame neurologico normal existe correçação com possbilidade de trauma cervical ?
Deve-se presumir a perda de estabilidade da coluna cervical. Um exame neurológico isolado não exclui lesão de coluna cervical. A proteção da medula do doente deve ser feita e mantida
34
A avaliação e o diagnóstico de | lesão específica de coluna deve ser feito como ?
métodos de imagem
35
Caso se faça | necessária a retirada temporária do dispositivo de imobilização cervical, existe algum cuidado a ser tomado ?
um dos membros da equipe de trauma deve encarregar-se de imobilizar manualmente a cabeça e o pescoço, mantendo-os alinhados
36
quando Considerar a existência de uma lesão de coluna cervical ?
traumatismos | multissistêmicos, especialmente com nível de consciência alterado ou traumatismo fechado acima da clavícula.
37
intubação assistida por drogas. | 4 passos:
1- Manter oxigenação passiva durante tentativas de intubação. 2- A ventilação e a oxigenação são prioridades: A ventilação com bolsa-máscara-reservatório é a forma tradicional de suporte ventilatório e deve ser realizada no paciente com drive insatisfatório. As cânulas naso e orofaríngeas podem ajudar a desobstruir a via aérea superior, melhorando a passagem do ar para a traqueia e reduzindo a insuflação gástrica. 3- hipnóticos: etomidato ( maior estabilidade cardiovascular ) Em pacientes com TCE e convulsão, o midazolam e o propofol têm propriedades anticonvulsivantes. 4- BNM: succinilcolina,
38
B: VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO uma boa ventilação (troca adequada de gases) exige funcionamento adequado de quais estruturas/orgaos
1- pulmão 2- diafragma 3- parede torácica REALIZAR EXAME SEMIOLÓGICO DE TORAX
39
A; vias aéreas e cervical politraumatizado devemos buscar qualquer indicativo de obstrução de via aé- rea, como cianose, cornagem ou esforço respiratório. Frente a esses sinais, passo seguinte será
laringoscopia direta (aspiração de secreção e remoção de corpos estranhos)
40
A; vias aéreas e cervical quais e quando são consideradas Vias aéreas definitivas
apresentar uma balonete insuflável dentro da traqueia: 1- IOT 2-cricotireoidostomia cirúrgica 3-traqueostomia
41
A; vias aéreas e cervical vias aéreas temporarias
1- crico por punção 2- mascara laringea 3- combitubo
42
A; vias aéreas e cervical quando indicar VIa aérea artificial ?
1-Apneia. 2-queda do nível de consciência. 3-Proteção contra aspiração de sangue ou conteúdo gástrico (vômitos por exemplo) 3- fraturas faciais ou convulsões reentrantes). 4- Glasgow ≤ 8. 5- Incapacidade de manter oxigenação adequada com ventilação sob máscara.
43
A; vias aéreas e cervical se o paciente tem contraindicação à intubação e necessita de acesso às vias aéreas de forma imediata qual conduta?
crico por punção temporariamente até realização da via cirúrgica jelco® 12 ou 14 (16 ou 18 em crianças) + fonte O2 (15 L/min)
44
A; vias aéreas e cervical tempo até da crico cirurgia após crico por punção
máx 45min
45
A; vias aéreas e cervical quando evitar crico cirúrgica
a) < 12 anos (alto risco de estenose subglótica) | b) fratura de laringe
46
A; vias aéreas e cervical A traqueostomia de urgência tem três indicações principais:
I - fratura de laringe. II - método cirúrgico de acesso à via aérea em < 12 anos. III - Nas lacerações abertas de pescoço
47
Quando suspeitar de uma fratura na laringe?
1-Rouquidão; 2-Enfsema subcutâneo; 3-Fratura palpada
48
V ou F Apenas a cricotireiodostomia cirúrgica deve ser evitada em crianças. A “crico” por punção pode ser utilizada.
V
49
A; vias aéreas e cervical nunca poderá esquecer antes de obter a via aérea artifcial...
oxigenar o paciente obs.: prender a própria respiração antes da primeira tentativa de intubação: quando não conseguir fcar sem respirar, é hora de parar e oxigenar o paciente antes de tentar de novo
50
B: VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO Após acessarmos a via aérea, devemos.....
1- exame minucioso tórax 2- O2 suplementar (11 L/min) + monitorização por oximetria de pulso e eletrocardiografia 3- atentar principais causas de óbito no trauma torácico (pneumotorax e torax instavel)
51
B: VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO deve ser realizada tão logo seja possível, depois da intubação e do início da ventilação
RX torax | esses procedimentos podem revelar ou agravar um pneumotórax.
52
B: VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO 3 condições podem levar o paciente à deterioração clínica e morte precoce caso não sejam identifcadas e tratadas precocemente durante essa fase
1-Pneumotórax Hipertensivo 2-Pneumotórax Aberto 3-Tórax Instável.
53
C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA As primeiras medidas devem ser....
1=compressão de feridas sangrantes. 2-assegurar pelo menos dois acessos venosos calibrosos o mais rápido possível, já no atendimento pré-hospitalar
54
Uma vez descartado o _____ como causa de choque, a hipotensão em doentes traumatizados deve ser considerada _____ até prova em contrário.
pneumotórax hipertensivo | Hipovolêmica
55
C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA 3 elementos clínicos que oferecem informações importantes dentro de poucos segundos...
1- nível de consciência (relação com perfusão cerebral) 2- cor pele 3-pulso CENTRAL BILATERALMENTE (frequencia, regularidade e qualidade)
56
C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA A hemorragia externa significativa deve ser tratada por
compressão manual direta sobre o ferimento
57
C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA As principais áreas de hemorragia interna
``` tórax, abdome, retroperitônio, bacia ossos longos ```
58
C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA Logo após controle do foco da hemorragia externa devemos :
1-estimar o status hemodinâmico e de perda volêmica 2- iniciar a reposição intravascular o mais cedo possível.
59
C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA um dos sinais mais precoces de hipovolemia,
a taquicardia
60
C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA acessos venosos preferidos para reposição volemica
(a) veias dodorso das mãos, antebraço (b) Opções: safena magna (dissecção), acesso central. (c) acesso intraósseo (primeira opção em < 6 anos )
61
C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA Em pacientes hipotensos devemos iniciar reposição imediata de volume para alcançar niveis
PS > 100 mmHg | mais rapidamente possível
62
C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA Em indivíduos chocados, a ressuscitação volemica se faz com
ADULTO: bolus de 1-2 litros de Ringer lactato CRIANÇA 20 ml/kg RL Se possível, a solução deve ser aquecida a 39ºC para evitar a hipotermia
63
D: AVALIAÇÃO NEUROLOGICA INICIA-se com avaliçaão
a- nível de consciência (ECG) b- o tamanho e reatividade das pupilas c- nível de lesão da medula espinhal
64
O rebaixamento do nível de consciência pode | representar 2 causas principais
1- diminuição perfusão cerebral 2- trauma direto ao cérebro
65
E : EXPOSIÇÃO E CONTROLE DO AMBIENTE conduta nesssa fase
1- despimos o paciente e o examinamos da cabeça aos pés 2-evitar hipotermia ( doente deve ser coberto com cobertores aquecidos e os fluidos intravenosos devem ser aquecidos antes de administrados)
66
avaliação secundaria trauma E qual deve ser o alvo da diurese?
O débito urinário é um indicador sensível da volemia do doente e reflete a perfusão renal e deve ser feito com sonda vesical adultos:DU > 0,5mL/kg/h crianças: DU > 1mL/kg/h
67
Deve-se suspeitar de lesão uretral quando há:
* Sangue no meato uretral * Equimose perineal * Sangue no saco escrotal * Próstata “flutuante”/cefálica ao toque retal * Fratura de pelve
68
se lesao uretral, está contraindicada
colocação de sonda urinária (a integridade da uretra deve ser confirmada por meio uretrografia retrógrada antes que a sonda seja inserida)
69
se suspeita de lesaõ uretral, qual conduta?
a integridade da uretra deve ser confirmada por meio de uma uretrografia retrógrada antes que a sonda seja inserida
70
quando SNG é indicada ?
1-reduzir a distensão gástrica, para diminuir os riscos da aspiração 2-avaliar a presença de hemorragia do trato gastrointestinal alto
71
Constituem instrumentos úteis para a detecção rápida de sangramento oculto intraabdominal.
A LPD e o FAST
72
V ou F A avaliação secundária só deve ser iniciada depois de completar a avaliação primária (ABCDE) e quando as medidas indicadas para a reanimação tiverem sido adotadas e o doente demonstrar tendência para normalização de suas funções vitais
V
73
Toda avaliação médica completa deve incluir a história do mecanismo do trauma. Em muitas ocasiões, no entanto, não se consegue obter a história do próprio doente por meio da busca de ...
AMPLA Alergia Medicamentos de uso habitual Passado médico/renhez Líquidos e alimentos ingeridos recentemente Ambiente e eventos relacionados ao trauma
74
Diante de um doente agitado efou agressivo, deve-se pensar que a primeira causa desse comportamento é
hipóxia
75
é um sinal tardio de hipóxia.
cianose
76
por que oximetria de pulso deve ser usada precocemente na avaliação da via aérea
``` para identificar hipoxemia antes da instalação da cianose(tardia) ```
77
o oxímetro de pulso apresenta informações quanto à
saturação de oxigênio no sangue e perfusão periférica, mas não garante que a ventilação esteja adequada
78
Qdo não indicar IOT
``` 1-trauma maxilofacial extenso, 2-edema VA, 3-fratura laringe, 4-laceração aberta traqueia ou laringe, 5-incapacidade de visualização das cordas vocais . ``` Nesses casos, crico por punção
79
quando nao indicar INT
Apneia fratura de base crânio trauma face
80
Qual a maior causa de morte imediata no trauma
hipoxemia
81
Doente agitado/agressivo.. Deve-se pensar
hipoxia
82
Palpar sempre no pescoço
posição da traqueia
83
rouquidão em vitima de trauma, pensar em
trauma de laringe
84
se obstrução de via aerea por queda da lingua, conduta
* Interiorização mandíbula * Canula nasofaringea – consciente sem lesaõ de base cranio * Canula orofaríngea - insconciente
85
valor alvo de saturação de O2 mediante aferiçaõ pela oximetria
Sat O2> 95%
86
POR QUE distensão gástrica pode levar a HIPOTENSÃO bradicardia
Pela compressão da VCI
87
Ventilação rápida + superficial + hipoxemia
• Fraturas de arcos costais com dor a ventilação
88
Quando instalar VAD, nunca esquecer
• Manter coluna cervical imóvel
89
O que indica disfunção cardiaca: Frequencia | ou a regularidade do pulso?
pulso irregular
90
QUAIS 5 CAUSAS DE SANG NÃO EVIDENTE
1. Hemotórax 2. Sangramento retroperitônio 3. Pneumo hipertensivo 4. Tamponamento cardíaco 5. Lesão osso longo
91
O que pode indicar AESP ? | Extrasistoles e bradicardia?
* Tamponamento cardíaco e pneumo hipertensivo, hipovolemia | * Hipoxia ou hipoperfusão
92
O QUE REALIZAR ANTES DA PASSAGEM DA | SONDA URINARIA
• Exame retal e da genitália
93
como descartar lesao neurológica de maneira certeira?
TC por medico experiente na avaliçaão de coluna cervical
94
uais sinais são comuns de lesão de artéria | carótida em pacientes vitimas de trauma
* marca do cinto de segurança | * Fremitos sopros
95
FAST rastreio os seguintes locais...
1. Saco Pericárdico. 2. Espaço Esplenorrenal (subfrênico E) 3. Espaço Hepatorrenal. 4. Pelve ou fundo de saco
96
evoluem com obstruçao via aérea
1- trauma penetrante pescoço 2- inalaçaõ fumaça 3- enfisema SC pescoço 4- trauma maxilofacial complexo
97
limitam a utilização da ECG
Hipoxemia álcool Drogas Hipotensão
98
Se não conseguir acesso venoso PERIFÉRICO no Trauma, tentar...
1-Central ou 2- Safena ou 3-Intraósseo
99
REPOSIÇAO VOLEMICA NO TRAUMA
a) cristaloide = 1L ou 20mL/kg (evitar > 3L/6h) | b) plasma e plaquetas :se > 4 bolsas em 1h ou mais de 10 bolsas em 24h = 6 plaquetas + 6 hemácia + 1 plasma
100
contraindicação absoluta à inserção de um | cateter transuretral para sondagem vesical
1-Sangue no meato uretral ou | 2-próstata deslocada cranialmente, móvel ou não palpável
101
2 utilidades da sondagem vesical
1- avaliação da presença de hematúria (retroperitônio possa ser o foco significativo da perda sanguínea) 2- monitoração constante da perfusão renal por meio do débito urinário
102
reposição volemica inicial
1-2L no adulto de cristaloide | 20mL/Kg criança
103
transfusão maciça
> 10 bolsas sangue em 24h
104
apos imobilizaçao cervical deve-se afastar trauma medular. quando ele está em coma ou tem depressão do nível de consciência – nesses casos, faz-se
radiografias (lateral, AP e transoral) para ajudar a excluir a presença de lesões traumáticas da coluna. uando as radiografas são inconclusivas, a coluna deve permanecer protegida até que se possa realizar outros exames pertinentes, como TC
105
Quando e o seu paciente está acordado, sóbrio, | alerta com coalr cervical o que deve-se avaliar
alterações neurológicas, | queixa de dor no pescoço ou em sua linha média
106
paciente acordado sem alterações ou queixas de dro em região cervical, primeiro passo para retirada do colar cervical
Remova o colar cervical e palpe a coluna. Se ele não se queixar de dor signifcativa, peça-lhe para que movimente o pescoço de um lado para outro
107
paciente acordado sem alterações ou queixas rotação do pescoço sem dor, como continuar a avaliar para retirada segura docolar cervical?
peça-lhe que faça movimentos voluntários de flexão e de extensão com o pescoço Se as radiografas forem normais, remova o colar cervical.
108
pacietnesc om provavel lesãoc ervical são queles
1- traumas acima da clavicula | 2- alteração nivel consciencia
109
por que há probabilidade de lesão cervical em plitrauma
abaixo de C3, o canal medular é menor dai a probabilidade de lesar medula após fratura em vértebra é maior
110
B: ventilação e respiração deve-se expor e avaliar adequadamente
pscoço e torax ``` 1- disntesão jugulares 2- posição traqueia 3- movimentação parede toracica 4- ausculta percussã 5- lesoes parede ```
111
lesoes que podem prejudicar a ventilação
1- pneumotorax hipertensivo ou aberto 2- torax instavel com contuão 3- hemotorax
112
metodo anestesico de ação rapida para IOT rápida
SUCCINIL COLINA OU rocuronio | ETOMIDATO
113
IOT e canulas
tubos 8 para homens tubo 7,5 mulheres crianças:: idade + 16 / 4
114
Uma vez em ambiente hospitalar, o colar cervical pode ser retirado em pacientes
alertas, sem dor cervical, sem abuso de álcool e/ou | drogas e com exame neurológico dentro danormalidade
115
Rebaixamento nivel consciencia pode representar (2)
1- diminuição da oxigenação ou perfusão cerebral | 2- trauma direro Snc
116
Tratamwnto rapido das vias aereas (A) alterado
Remocao corpos estranhos Aspiracao secrecao Adminsitracao O2 Protecao via aerea
117
Sao conaiderados portadores de elsao cervical
Pacientes com truama maxilofacial | Pacientes com TCE
118
Exame fisico do pescoço no politrauma (3)
Ausculta sopros carótida Palpação traqueia inspeção veias jugulares
119
Sinal comum de lesao potencial carotida
Sinal do cinto segurança
120
Distensao veias pescoco pode sugerir (2)
1- pneumo hipert | 2- tamponamento card
121
Pressao sob esterno é dolorosa quando
Fratura | Disjuncao costocondral
122
Suspeitar de frwtura pelvica
Equimoses sobre ilio, pubis, escroto, labios Mobilidade AP da pelve Exame dos pulsos perifericos
123
Exame fisico abdomem no trauma
Ausculta silenciosa por ileo devido sanfue intraperitoneal ou conteudo tgi Percussao ou palpaçao dolorosa indicam irritacao peritoneal
124
pistas de instabilidade pelvica
Hipotensão inexplicada Discrepancia tamanho membro Hematoma escrotal
125
Utilidade do FAST
Identificar hemorragias (hemoperitoneo)
126
Doentea trauma com indicacao laparotomia
``` 1- fast positivo 2- hipotensao com fwrimento pwnetrante abd 3- evisceracao 4-peritonite 4-trauma abd fechado + LPD positica ```
127
Em pacientes INSTÁVEIS HEMODINAMICAMENTE com LPD ou FAST positivo, está indicada a ______Nos HEMODINAMICAMENTE ESTÁVEIS, o próximo passo é a ________
LAPAROTOMIA EXPLORADORA. TC DE ABDOME COM CONTRASTE ORAL E VENOSO.
128
Clinica de pneumotorax hipertensivo
1-dispneia 2- ausência ou diminuição MV no hemitórax acometido e hipertimpanismo à percussão 3- desvio contralateral da traqueia, 4- turgência jugular, 5- hipotensão arterial ou mesmo choque.
129
o exame neurologico no ABCDE do trauma deve se focar em avaliar:
1- nível de consciência 2- função pupilar : simetria pupilar e reflexo fotomotor 3- deficit motor lateralizado: assimetria nos movimentos voluntários
130
traumas da uretra anterior estão associadas a
trauma contuso, fratura peniana, queda a cavaleiro
131
trauma da uretra posterior estão associadas a
à fratura pélvica | traumas de grande impacto
132
quais sinais clínicos e ao exame físico suspeitos de lesão uretra
``` uretrorragia, retenção urinária, fratura de pelve, hematoma perineal deslocamento cefálico da próstata ```
133
quais melhores exames para diagnosticar traumas em uretra anterior e posterior respectivamente
anterior: UC retrograda posterior: UC miccional
134
conduta diante de trauma uretra posterior e anterior
anterior: reparo posterior: cistostomia
135
quando solicitar TC cranio nos casos TCE leve
``` > 65 anos > 2 episodios vomitos perda de consciencia sinais clinicos de fratura de base cranio ejeção, atropelamento queda > 0,9m amnesia retrograda > 30min alcoolizado fratura acima da clavicula ```