ATLS 10 Flashcards

1
Q

melhor pontuação possivel na ECG

A

(O [4] + V [5] + M [6]) = Melhor pontuação possível 15

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

pontuaçao na ECG que configura coma ou lesão cerebral grave

A

8 ou menos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

ECG para lesao cerebral leve

A

13 a 15

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

ECG para lesão cerebral média

A

9 a 12

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

abertura ocular espontea na ECG

A

4

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

abertura ocular à estimulação da extremidade dos dedos/leito ungueal por 10 segundos

A

2

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

abertural ocular ausente

A

1

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

abertura ocular após ordem em tom de voz normal ou voz alta

A

3

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Locais para estímulo de pressão além do leito ungueal

A

trapézio

incisura supraorbitária

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

resposta verbal apenas por gemidos

A

2

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

resposta verbal ausente

A

1

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

resposta verbal confusa// não orientada mas coerente

A

4

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

resposta verbal adequada a nome, local. data

A

5

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

resposta verbal apenas por palavras inteligiveis

A

3

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

resposta motora a cumprimento de ordens

A

6

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

resposta motora com extensão do membro superior

A

2

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

resposta motora mo flexão normal e rapida do membro superior

A

4

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

resposta motora com elevaçaõ da mão acima da clavicula ao estimula na incisura supraobitaria ou trapezio

A

5

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

resposta motora com flexão anormal do membro superior

A

3

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

ausencia de resposta motora

A

1

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

as causas de morte decorrente do trauma, dividem-se em 3 momentos de óbito e, com isso, conseguimos relacionar as causas, com o momento em que elas ocorrem e o qual seria a melhor maneira de se evitar essas mortes.
A esse conceito damos o nome de…

A

DISTRIBUIÇÃO TRIMODAL

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Em um primeiro momento, 50% dos obitos acontecem em segundos ou minutos após trauma (golden hour).Quais possiveis causas

A
1- lesões aorta,
2- coração, 
3-tronco encefálico, 
4-medula 
5- Insuf respiratória Aguda
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

em um segundo momento 30% dos óbitos ocorrem em horas por lesões potencialmente
tratáveis como….

A

1- abdome
2-pelvica
3- hematomas epi e subdural
4- pneumohemotórax

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Em um terceiro momento, o restante das mortes
ocorre após 24 horas, variando de dias a
semanas após o acidente, predominando as complicações relacionadas ao trauma como ….

A

1- infecções

2- TEP

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

definição de paciente politraumatizado

A

apresenta lesões em 2 ou mais sistemas de órgãos, sendo que pelo menos uma dessas lesões apresenta um risco de vida

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

número de vítima excede a capacidade de

atendimento (desastre): nesses casos, o atendimento deve priorizar…

A

as vítimas com maior probabilidade de sobreviver (menos graves)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

ABCDE do trauma

A

Airway (via aérea e proteção coluna cervical)

Breathing (ventilação e respiração)

Circulation (circulaçãoe controle da hemorragia)

Disability (disfunção neurologica)

Exposure (exposição e controle do ambiente prevenindo hipotermia ao despir)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

qual maneira rápida e simples de avaliar um doente em 10s

A

apresentar-se e perguntar o que aconteceu

a) fala claramente: via aérea sem comprometimento, estado neurologico ok, ventilação ok
b) falha na resposta; anormalidade em A, B ou C,

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

O controle da via aérea é uma das prioridades no atendimento ao politrauma. Os objetivos iniciais são:

A

1-patência: desobstrução e aspiração de corpos estramhos
2-administração de oxigênio
3- estabilidade cervical
4- vntilação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

qual segundo passo diante de paciente com alteração nas vias aéreas seja na patência, oxigenação…

A

determinar via aérea patente com boa oxigenação e ventilação
(ouro: INTUBAÇÃO TRAQUEAL)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

As manobras para estabelecer a permeabilidade da via aérea devem ser feitas com proteção da coluna cervical. Como medida inicial para permeabilizar a via
aérea é recomendada

A

1-a manobra de elevação do mento
(chin lift)
ou
2-de tração da mandíbula

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

Durante a avaliação e a manipulação da via aérea,

deve-se tomar muito cuidado

A

evitar movimentação excessiva da cervical.

A cabeça e o pescoço do doente não devem ser hiperestendidos, hiperfletidos ou rodados

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

diante de exame neurologico normal existe correçação com possbilidade de trauma cervical ?

A

Deve-se presumir a perda de estabilidade da coluna cervical.

Um exame neurológico isolado não exclui lesão de coluna cervical. A proteção da medula do doente deve ser feita e mantida

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

A avaliação e o diagnóstico de

lesão específica de coluna deve ser feito como ?

A

métodos de imagem

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

Caso se faça

necessária a retirada temporária do dispositivo de imobilização cervical, existe algum cuidado a ser tomado ?

A

um dos membros da equipe de trauma deve encarregar-se de imobilizar manualmente a cabeça e o pescoço, mantendo-os alinhados

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

quando Considerar a existência de uma lesão de coluna cervical ?

A

traumatismos

multissistêmicos, especialmente com nível de consciência alterado ou traumatismo fechado acima da clavícula.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

intubação assistida por drogas.

4 passos:

A

1- Manter oxigenação passiva durante tentativas de intubação.

2- A ventilação e a oxigenação são prioridades: A ventilação com bolsa-máscara-reservatório é a forma tradicional de suporte ventilatório e deve ser realizada no paciente com drive insatisfatório. As cânulas naso e orofaríngeas podem ajudar a desobstruir a via aérea superior, melhorando a passagem do ar para a traqueia e reduzindo a insuflação gástrica.

3- hipnóticos: etomidato ( maior estabilidade cardiovascular )
Em pacientes com TCE e convulsão, o midazolam e o propofol têm propriedades anticonvulsivantes.

4- BNM: succinilcolina,

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

B: VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO

uma boa ventilação (troca adequada de gases) exige funcionamento adequado de quais estruturas/orgaos

A

1- pulmão
2- diafragma
3- parede torácica

REALIZAR EXAME SEMIOLÓGICO DE TORAX

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

A; vias aéreas e cervical

politraumatizado devemos buscar
qualquer indicativo de obstrução de via aé-
rea, como cianose, cornagem ou esforço
respiratório. Frente a esses sinais, passo seguinte será

A

laringoscopia direta (aspiração de secreção e remoção de corpos estranhos)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

A; vias aéreas e cervical

quais e quando são consideradas Vias aéreas definitivas

A

apresentar uma balonete insuflável dentro da traqueia:

1- IOT
2-cricotireoidostomia cirúrgica
3-traqueostomia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

A; vias aéreas e cervical

vias aéreas temporarias

A

1- crico por punção
2- mascara laringea
3- combitubo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

A; vias aéreas e cervical

quando indicar VIa aérea artificial ?

A

1-Apneia.
2-queda do nível de consciência.
3-Proteção contra aspiração de sangue ou conteúdo gástrico (vômitos por exemplo)
3- fraturas faciais ou convulsões reentrantes).
4- Glasgow ≤ 8.
5- Incapacidade de manter oxigenação adequada
com ventilação sob máscara.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

A; vias aéreas e cervical

se o paciente tem contraindicação à intubação e necessita de acesso às vias aéreas de forma imediata qual conduta?

A

crico por punção temporariamente até realização da via cirúrgica

jelco® 12 ou 14 (16 ou 18 em crianças) + fonte O2 (15 L/min)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

A; vias aéreas e cervical

tempo até
da crico cirurgia após crico por punção

A

máx 45min

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

A; vias aéreas e cervical

quando evitar crico cirúrgica

A

a) < 12 anos (alto risco de estenose subglótica)

b) fratura de laringe

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
46
Q

A; vias aéreas e cervical

A traqueostomia de urgência tem três indicações principais:

A

I - fratura de laringe.
II - método cirúrgico de acesso à via aérea em < 12 anos.
III - Nas lacerações abertas de pescoço

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
47
Q

Quando suspeitar de uma fratura na laringe?

A

1-Rouquidão;
2-Enfsema subcutâneo;
3-Fratura palpada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
48
Q

V ou F

Apenas a cricotireiodostomia cirúrgica deve ser evitada em crianças. A “crico” por punção pode ser utilizada.

A

V

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
49
Q

A; vias aéreas e cervical

nunca poderá esquecer antes de obter a via aérea artifcial…

A

oxigenar o paciente

obs.: prender a própria respiração antes da primeira tentativa de intubação: quando não conseguir fcar sem respirar, é hora de parar e oxigenar o paciente antes de tentar de novo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
50
Q

B: VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO

Após acessarmos a via aérea, devemos…..

A

1- exame minucioso tórax

2- O2 suplementar (11 L/min) + monitorização por oximetria de pulso e eletrocardiografia

3- atentar principais causas de óbito no trauma torácico (pneumotorax e torax instavel)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
51
Q

B: VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO

deve ser realizada tão logo seja possível, depois da intubação e do início da ventilação

A

RX torax

esses procedimentos podem revelar ou agravar um pneumotórax.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
52
Q

B: VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO

3 condições podem levar o paciente à deterioração clínica e morte precoce caso não sejam identifcadas e tratadas precocemente durante essa fase

A

1-Pneumotórax Hipertensivo
2-Pneumotórax Aberto
3-Tórax Instável.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
53
Q

C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA

As primeiras medidas devem ser….

A

1=compressão de feridas sangrantes.

2-assegurar pelo menos dois acessos venosos calibrosos o mais rápido possível, já no atendimento pré-hospitalar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
54
Q

Uma vez descartado o _____ como causa de choque, a hipotensão em doentes traumatizados deve ser considerada _____ até prova em contrário.

A

pneumotórax hipertensivo

Hipovolêmica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
55
Q

C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA

3 elementos clínicos que oferecem informações importantes dentro de poucos segundos…

A

1- nível de consciência (relação com perfusão cerebral)
2- cor pele
3-pulso CENTRAL BILATERALMENTE (frequencia, regularidade e qualidade)

56
Q

C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA

A hemorragia externa significativa deve ser tratada
por

A

compressão manual direta sobre o ferimento

57
Q

C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA

As principais áreas de hemorragia interna

A
tórax, 
abdome, 
retroperitônio, 
bacia 
ossos longos
58
Q

C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA

Logo após controle do foco da hemorragia externa devemos :

A

1-estimar o status hemodinâmico e de perda volêmica

2- iniciar a reposição intravascular o mais cedo possível.

59
Q

C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA

um dos sinais mais
precoces de hipovolemia,

A

a taquicardia

60
Q

C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA

acessos venosos preferidos para reposição volemica

A

(a) veias dodorso das mãos, antebraço
(b) Opções: safena magna (dissecção), acesso central.
(c) acesso intraósseo (primeira opção em < 6 anos )

61
Q

C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA

Em pacientes hipotensos devemos iniciar reposição imediata de volume para alcançar niveis

A

PS > 100 mmHg

mais rapidamente possível

62
Q

C : CIRCULAÇAÕ E CONTROLE HEMORRAGIA

Em indivíduos chocados, a ressuscitação volemica se faz com

A

ADULTO: bolus de 1-2 litros de Ringer lactato

CRIANÇA 20 ml/kg RL
Se possível,

a solução deve ser aquecida a 39ºC para evitar a hipotermia

63
Q

D: AVALIAÇÃO NEUROLOGICA

INICIA-se com avaliçaão

A

a- nível de consciência (ECG)

b- o tamanho e reatividade das pupilas

c- nível de lesão da medula espinhal

64
Q

O rebaixamento do nível de consciência pode

representar 2 causas principais

A

1- diminuição perfusão cerebral

2- trauma direto ao cérebro

65
Q

E : EXPOSIÇÃO E CONTROLE DO AMBIENTE

conduta nesssa fase

A

1- despimos o paciente e o examinamos da cabeça aos pés

2-evitar hipotermia
( doente deve ser coberto com cobertores aquecidos e os fluidos intravenosos devem ser aquecidos antes de administrados)

66
Q

avaliação secundaria trauma

E qual deve ser o alvo da diurese?

A

O débito urinário é um indicador sensível da volemia
do doente e reflete a perfusão renal e deve ser feito com sonda vesical

adultos:DU > 0,5mL/kg/h
crianças: DU > 1mL/kg/h

67
Q

Deve-se suspeitar de lesão uretral quando há:

A
  • Sangue no meato uretral
  • Equimose perineal
  • Sangue no saco escrotal
  • Próstata “flutuante”/cefálica ao toque retal
  • Fratura de pelve
68
Q

se lesao uretral, está contraindicada

A

colocação de sonda urinária
(a integridade da uretra deve ser confirmada
por meio uretrografia retrógrada antes que a
sonda seja inserida)

69
Q

se suspeita de lesaõ uretral, qual conduta?

A

a integridade da uretra deve ser confirmada
por meio de uma uretrografia retrógrada antes que a
sonda seja inserida

70
Q

quando SNG é indicada ?

A

1-reduzir a distensão gástrica, para diminuir os riscos da aspiração
2-avaliar a presença de hemorragia do trato gastrointestinal alto

71
Q

Constituem instrumentos úteis para a detecção rápida de sangramento oculto intraabdominal.

A

A LPD e o FAST

72
Q

V ou F

A avaliação secundária só deve ser iniciada depois
de completar a avaliação primária (ABCDE) e quando
as medidas indicadas para a reanimação tiverem
sido adotadas e o doente demonstrar tendência para
normalização de suas funções vitais

A

V

73
Q

Toda avaliação médica completa deve incluir a história
do mecanismo do trauma. Em muitas ocasiões, no
entanto, não se consegue obter a história do próprio
doente por meio da busca de …

A

AMPLA

Alergia
Medicamentos de uso habitual
Passado médico/renhez
Líquidos e alimentos ingeridos recentemente
Ambiente e eventos relacionados ao trauma

74
Q

Diante de um doente agitado efou agressivo,
deve-se pensar que a primeira causa desse
comportamento é

A

hipóxia

75
Q

é um sinal tardio de hipóxia.

A

cianose

76
Q

por que oximetria de pulso deve ser usada precocemente na avaliação da via aérea

A
para identificar hipoxemia antes da instalação
da cianose(tardia)
77
Q

o oxímetro de pulso apresenta informações quanto à

A

saturação de oxigênio no sangue e perfusão periférica,

mas não garante que a ventilação esteja adequada

78
Q

Qdo não indicar IOT

A
1-trauma maxilofacial extenso, 
2-edema VA, 
3-fratura laringe, 
4-laceração aberta traqueia ou laringe, 
5-incapacidade de visualização das cordas vocais . 

Nesses casos, crico por punção

79
Q

quando nao indicar INT

A

Apneia
fratura de base crânio
trauma face

80
Q

Qual a maior causa de morte imediata no trauma

A

hipoxemia

81
Q

Doente agitado/agressivo.. Deve-se pensar

A

hipoxia

82
Q

Palpar sempre no pescoço

A

posição da traqueia

83
Q

rouquidão em vitima de trauma, pensar em

A

trauma de laringe

84
Q

se obstrução de via aerea por queda da lingua, conduta

A
  • Interiorização mandíbula
  • Canula nasofaringea – consciente sem lesaõ de base cranio
  • Canula orofaríngea - insconciente
85
Q

valor alvo de saturação de O2 mediante aferiçaõ pela oximetria

A

Sat O2> 95%

86
Q

POR QUE distensão gástrica pode levar a HIPOTENSÃO bradicardia

A

Pela compressão da VCI

87
Q

Ventilação rápida + superficial + hipoxemia

A

• Fraturas de arcos costais com dor a ventilação

88
Q

Quando instalar VAD, nunca esquecer

A

• Manter coluna cervical imóvel

89
Q

O que indica disfunção cardiaca: Frequencia

ou a regularidade do pulso?

A

pulso irregular

90
Q

QUAIS 5 CAUSAS DE SANG NÃO EVIDENTE

A
  1. Hemotórax
  2. Sangramento retroperitônio
  3. Pneumo hipertensivo
  4. Tamponamento cardíaco
  5. Lesão osso longo
91
Q

O que pode indicar AESP ?

Extrasistoles e bradicardia?

A
  • Tamponamento cardíaco e pneumo hipertensivo, hipovolemia

* Hipoxia ou hipoperfusão

92
Q

O QUE REALIZAR ANTES DA PASSAGEM DA

SONDA URINARIA

A

• Exame retal e da genitália

93
Q

como descartar lesao neurológica de maneira certeira?

A

TC por medico experiente na avaliçaão de coluna cervical

94
Q

uais sinais são comuns de lesão de artéria

carótida em pacientes vitimas de trauma

A
  • marca do cinto de segurança

* Fremitos sopros

95
Q

FAST rastreio os seguintes locais…

A
  1. Saco Pericárdico.
  2. Espaço Esplenorrenal (subfrênico E)
  3. Espaço Hepatorrenal.
  4. Pelve ou fundo de saco
96
Q

evoluem com obstruçao via aérea

A

1- trauma penetrante pescoço
2- inalaçaõ fumaça
3- enfisema SC pescoço
4- trauma maxilofacial complexo

97
Q

limitam a utilização da ECG

A

Hipoxemia
álcool
Drogas
Hipotensão

98
Q

Se não conseguir acesso venoso PERIFÉRICO no Trauma, tentar…

A

1-Central ou
2- Safena ou
3-Intraósseo

99
Q

REPOSIÇAO VOLEMICA NO TRAUMA

A

a) cristaloide = 1L ou 20mL/kg (evitar > 3L/6h)

b) plasma e plaquetas :se > 4 bolsas em 1h ou mais de 10 bolsas em 24h = 6 plaquetas + 6 hemácia + 1 plasma

100
Q

contraindicação absoluta à inserção de um

cateter transuretral para sondagem vesical

A

1-Sangue no meato uretral ou

2-próstata deslocada cranialmente, móvel ou não palpável

101
Q

2 utilidades da sondagem vesical

A

1- avaliação da presença de hematúria (retroperitônio possa ser o foco significativo da perda sanguínea)
2- monitoração constante da perfusão renal por meio do débito urinário

102
Q

reposição volemica inicial

A

1-2L no adulto de cristaloide

20mL/Kg criança

103
Q

transfusão maciça

A

> 10 bolsas sangue em 24h

104
Q

apos imobilizaçao cervical deve-se afastar trauma medular. quando ele está em coma ou tem depressão do nível de consciência – nesses casos, faz-se

A

radiografias (lateral, AP e transoral) para ajudar
a excluir a presença de lesões traumáticas da
coluna.

uando as radiografas são inconclusivas, a coluna deve permanecer protegida
até que se possa realizar outros exames pertinentes, como TC

105
Q

Quando e o seu paciente está acordado, sóbrio,

alerta com coalr cervical o que deve-se avaliar

A

alterações neurológicas,

queixa de dor no pescoço ou em sua linha média

106
Q

paciente acordado sem alterações ou queixas de dro em região cervical,

primeiro passo para retirada do colar cervical

A

Remova o colar cervical e palpe a coluna.
Se ele não se queixar de dor signifcativa,
peça-lhe para que movimente o pescoço
de um lado para outro

107
Q

paciente acordado sem alterações ou queixas

rotação do pescoço sem dor, como continuar a avaliar para retirada segura docolar cervical?

A

peça-lhe que faça movimentos voluntários de flexão e de extensão com o pescoço

Se as radiografas forem normais, remova
o colar cervical.

108
Q

pacietnesc om provavel lesãoc ervical são queles

A

1- traumas acima da clavicula

2- alteração nivel consciencia

109
Q

por que há probabilidade de lesão cervical em plitrauma

A

abaixo de C3, o canal medular é menor dai a probabilidade de lesar medula após fratura em vértebra é maior

110
Q

B: ventilação e respiração

deve-se expor e avaliar adequadamente

A

pscoço e torax

1- disntesão jugulares
2- posição traqueia
3- movimentação parede toracica 
4- ausculta percussã
5- lesoes parede
111
Q

lesoes que podem prejudicar a ventilação

A

1- pneumotorax hipertensivo ou aberto
2- torax instavel com contuão
3- hemotorax

112
Q

metodo anestesico de ação rapida para IOT rápida

A

SUCCINIL COLINA OU rocuronio

ETOMIDATO

113
Q

IOT e canulas

A

tubos 8 para homens
tubo 7,5 mulheres
crianças:: idade + 16 / 4

114
Q

Uma vez em ambiente hospitalar, o colar cervical pode ser retirado em pacientes

A

alertas, sem dor cervical, sem abuso de álcool e/ou

drogas e com exame neurológico dentro danormalidade

115
Q

Rebaixamento nivel consciencia pode representar (2)

A

1- diminuição da oxigenação ou perfusão cerebral

2- trauma direro Snc

116
Q

Tratamwnto rapido das vias aereas (A) alterado

A

Remocao corpos estranhos
Aspiracao secrecao
Adminsitracao O2
Protecao via aerea

117
Q

Sao conaiderados portadores de elsao cervical

A

Pacientes com truama maxilofacial

Pacientes com TCE

118
Q

Exame fisico do pescoço no politrauma (3)

A

Ausculta sopros carótida
Palpação traqueia
inspeção veias jugulares

119
Q

Sinal comum de lesao potencial carotida

A

Sinal do cinto segurança

120
Q

Distensao veias pescoco pode sugerir (2)

A

1- pneumo hipert

2- tamponamento card

121
Q

Pressao sob esterno é dolorosa quando

A

Fratura

Disjuncao costocondral

122
Q

Suspeitar de frwtura pelvica

A

Equimoses sobre ilio, pubis, escroto, labios
Mobilidade AP da pelve
Exame dos pulsos perifericos

123
Q

Exame fisico abdomem no trauma

A

Ausculta silenciosa por ileo devido sanfue intraperitoneal ou conteudo tgi

Percussao ou palpaçao dolorosa indicam irritacao peritoneal

124
Q

pistas de instabilidade pelvica

A

Hipotensão inexplicada
Discrepancia tamanho membro
Hematoma escrotal

125
Q

Utilidade do FAST

A

Identificar hemorragias (hemoperitoneo)

126
Q

Doentea trauma com indicacao laparotomia

A
1- fast positivo
2- hipotensao com fwrimento pwnetrante abd
3- evisceracao
4-peritonite
4-trauma abd fechado + LPD positica
127
Q

Em pacientes INSTÁVEIS HEMODINAMICAMENTE com LPD ou FAST positivo, está indicada a ______Nos HEMODINAMICAMENTE ESTÁVEIS, o próximo passo é a ________

A

LAPAROTOMIA EXPLORADORA.

TC DE ABDOME COM CONTRASTE ORAL E VENOSO.

128
Q

Clinica de pneumotorax hipertensivo

A

1-dispneia
2- ausência ou diminuição MV no hemitórax acometido e hipertimpanismo à percussão
3- desvio contralateral da traqueia,
4- turgência jugular,
5- hipotensão arterial ou mesmo choque.

129
Q

o exame neurologico no ABCDE do trauma deve se focar em avaliar:

A

1- nível de consciência
2- função pupilar : simetria pupilar e reflexo fotomotor
3- deficit motor lateralizado: assimetria nos movimentos voluntários

130
Q

traumas da uretra anterior estão associadas a

A

trauma contuso,
fratura peniana,
queda a cavaleiro

131
Q

trauma da uretra posterior estão associadas a

A

à fratura pélvica

traumas de grande impacto

132
Q

quais sinais clínicos e ao exame físico suspeitos de lesão uretra

A
uretrorragia, 
retenção urinária, 
fratura de pelve, 
hematoma perineal
deslocamento cefálico da próstata
133
Q

quais melhores exames para diagnosticar traumas em uretra anterior e posterior respectivamente

A

anterior: UC retrograda
posterior: UC miccional

134
Q

conduta diante de trauma uretra posterior e anterior

A

anterior: reparo
posterior: cistostomia

135
Q

quando solicitar TC cranio nos casos TCE leve

A
> 65 anos
> 2 episodios vomitos
perda de consciencia
sinais clinicos de fratura de base cranio
ejeção, atropelamento
queda > 0,9m
amnesia retrograda > 30min
alcoolizado
fratura acima da clavicula