vascular Flashcards

1
Q

linfangite

A

Linhas vermelhas longitudinais que tem origem numa ferida em direção dos gânglios regionais
nota:
se Estreptococos hemolítico ou estafilococos -> tratar com antibiótico

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2
Q

linfangite clinica

A
  • Febre, calafrios
  • Dor na zona
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3
Q

linfedema primario

A

desvalvulação do sistema linfático ou até por malformação

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4
Q

linfedema secundario

A

ausência, disfunção, oclusão ou compressão do sistema linfático a montante da área de obstrução

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5
Q

linfedema clinica

A
  • Pálido
  • Elástico (sem Godet)
  • Perda de forma anatómica
  • Fibrose progressiva (elefantíase)
  • Linfangite, erisipela
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6
Q

linfedema tratamento

A
  • Compressão mecânica externa
  • Cirurgia = redução de volume com retalho dérmico ou enxerto epiploico, bypass linfovenoso
  • Fármacos são pouco eficazes
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7
Q

DOENÇA ARTERIAL ANEURISMÁTICA

A

Dilatação localizada de artéria >1.5x do diâmetro normal

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8
Q

o que acontece nos pseudoaneurismas

A

há rutura de camada(s)
- Normalmente endotélio rompe primeiro, a muscular e adventícia rompem quando o tamanho é grande o suficiente

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9
Q

DOENÇA ARTERIAL ANEURISMÁTICA Micótico =

A

provocado por infeção que destrói íntima e média

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10
Q

complicações DOENÇA ARTERIAL ANEURISMÁTICA

A

rotura, trombose, embolia

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11
Q

DOENÇA ARTERIAL ANEURISMÁTICA tipos de abordagens, e oque sao

A
  • Endovascular = colocação de prótese via percutânea
  • Convencional = colocação de prótese via aberta
  • Rutura de AAA = emergente abertura do retroperitoneu para descomprimir hematoma via endovascular percutâneo (convencional tem mortalidade >90%)
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12
Q

semiologia aaa

A

massa pulsátil na região medial no abdómen e se houver rutura, há dor intensa que irradia para o dorso que pode levar a hipotensão com sincope e morte

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13
Q

semiologia aneurisma periferico

A

massa pulsátil na região inguinal ou poplítea que podem complicar com rutura ou trombose que leva a dor súbita com isquemia

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14
Q

tipos de ulceras dos mi

A
  • arteriais/isquemica
  • neuropatica
  • venosa/ de estase
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15
Q

caracterização ulceras arteriais/isquemicas
(o que é, tem dor, onde, sangra?)

A

zonas de pressão do calçado, atrofia cutânea + massa muscular + ausência de pilosidade
com dor
sem hemorregia
dedos, face externa do tornozelo

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16
Q

caracterização ulceras venosas/ de estase
(o que é, tem dor, onde, sangra?)

A

há deposição de hemossiderina = tom acastanhado + derme espessa
pode ter dor e pode ter hemorragia
face interna do tornozelo e evolui para circunferencial

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17
Q

caracterização ulceras neuropatia
(o que é, tem dor, onde, sangra?)

A

associado a neuropatia e hiperqueratose
sem dor
com grande hemorragia (porque há comprometimento arterial)
calcanhar ou base dos metatarsos

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18
Q

exame complementar de diagnóstico para ulceras dos mi

A

eco doppler
(angio TC, arteriografia convencional (mais para tratamento), também há angioRM mas não é tão usado)

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19
Q

varizes primaria =

A

válvulas incompetentes (genética)

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20
Q

varizes secundarias =

A

destruição ou disfunção por TVP, fístula AV, trauma ou
obstrução proximal (ex. tumor pélvico, gravidez)

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21
Q

compliacoes varizes

A
  • Varicorragia
  • Varicoflebite
  • Úlcera venosa (⚭ secundária) Tratamento:
  • Lipodermato-esclerose
  • Edema
  • Depoisção de hemossiderina
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22
Q

tratamento varizes

A
  • Exercício físico
  • Meias de compressão
  • Elevação dos membros
  • Perda de peso
  • Venotrópico oral
  • Cirurgia = avulsão cirúrgica/radiofrequência/laser da veia safena interna,
    laqueação seletiva de perfurantes
    No tratamento cirúrgico é importante garantir a permeabilidade do sistema profundo porque vamos fazer a ablação do sistema superficial
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23
Q

diagnostico TVP

A

clinico (50%) + eco doppler

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24
Q

causas TVP

A

cirurgia recente, trauma, neoplasia maligna, imobilização prologada, anticoncetivos orais

25
Q

sinais TVP

A
  • Dor, congestão venosa e edema com manutenção de contornos
  • Sinal de Homan +
  • TVP massiva proximal (iliofemoral) à isquemia & flegmasias
26
Q

complicações TVP

A

TEP, isquemia, insuficiência venosa crónica

27
Q

tvs=

A

Veia endurecida com sinais inflamatórios (calor, rubor, dor)

28
Q

tvs causa

A

gravidez, pós parto, neoplasias intraabdominais, pós canulação venosa

29
Q

tvs tratamento

A

AINEs, compressão, elevação, AB, anticoagulação, cirurgia

30
Q

insuficiencia venosa cronica do membro inferior=

A

Resulta de alterações do sistema vascular venoso pós TVP ou constitucional

31
Q

insuficiencia venosa cronica do membro inferior causa

A

↑ permanente de pressão venosa sem alívio com marcha

32
Q

insuficiencia venosa cronica do membro inferior complicações

A
  • estase prolongada
  • Edema
  • Alterações crônicas da derme e epiderme com pigmentação (deposição de hemossiderina)
  • Dermato esclerose
  • Ulceração cutânea crónica
33
Q

tratamento insuficiencia venosa cronica do membro inferior

A

Tratamento médico:
- Elevação de membros
- Compressão elástica
- Pensos oclusivos das úlceras - Exercício físico e nutrição
Tratamento cirurgico:
Ablação, anti refluxo, bypass, enxerto

34
Q

fistulas av =

A

Comunicações diretas entre artéria e veia

35
Q

fistulas av causas

A

Congénitas ou adquiridas (trauma, fratura, iatrogénica, hemodiálise)

36
Q

fistulas av eo:

A

presença de sopro contínuo com exacerbações com frémito

37
Q

Porque criar fístula para hemodiálise?

A

Arterialização de veia superficial para permitir ↑ débito para diálises eficazes

38
Q

fistula av
Complicações:

A
  • Trombose
  • Infeção da prótese (aneurismas micóticos)
  • Síndrome de roubo (leva a isquemia)
  • Agravamento de IC
39
Q

fistula autologa

A

artéria profunda e uma veia superficial do doente

40
Q

fístula com protese

A

prótese superficial que une artéria profunda com veia profunda

41
Q

Pé de Charcot

A

subluxação tarso-metatársica que condiciona a formação de úlceras na região plantar do pé

42
Q

doença vascular diabetica características

A

Difusa, periférica e agressiva
Mais frequente é tibioperoneal
Microangiopatia + neuropatia
pe de Charcot
gangrena humida (associada a infecoes)
desbridamento e amputações

43
Q

6Ps:

A
  • Pallor (palidez)
  • Pain (dor)
  • Pulseless (sem pulso)
  • Paralysis (paralisia)
  • Parethesias (parestesias)
  • Polar (frio)
44
Q

6Ps aplica se a

A

isquemia aguda dos membros

45
Q

isquemia aguda dos membros clinica

A

dor súbita tipo facada na zona gemelar com incapacidade funcional

46
Q

causa isquemia aguda dos membros

A

trombose, embolia, lesão arterial

47
Q

Blue toe syndrome =

A

libertação de microembolos periféricos

48
Q

Blue toe syndrome ocorre em

A

isquemia aguda dos membros

49
Q

tratamento isquemia aguda dos membros

A

tromboembolectomia
pode ocorrer lesões de reperfusão:
- músculos reperfundidos -> vasodilatação de massas vasculares -> ↑pressão intrafascial (síndrome compartimental) -> fasciotomia
- Libertação massiva de mioglobina e K+ -> pode ser fatal

50
Q

d arterial oclusiva etiologia /causas:

A
  • Arteriosclerose
  • Trombose (⚭ arteriosclerose)
  • Anomalias congénitas e anatómicas (raro)
  • Embolia
  • Trauma
51
Q

a classificacao de leriche fontaine é para

A

isquemia cronica de membros inf

52
Q

classificacao de leriche fontaine

A

tratamento conservador:
Grau I = assintomático
Grau II = claudicação intermitente com esforçoes
- A = não incapacitante (>200m) & B = incapacitante (<200m)
isquemia critica -> trámenlo cirurgico:
Grau III = dor em repouso
Grau IV = lesões tróficas cutâneas
A = úlceras & B = gangrena/necrose

53
Q

que contribui para p desenvolvimento de vasos colaterais para ultrapassar estenoses

A

ex fisico

54
Q

Índice de Pressão Sistólica (IPS) ou Tibiotraqueal

A

PA arterial / pressao

nota: < 0.9 é fator de prognóstico

55
Q

fatores de risco de arteriosclerose

A

idade, ♂, tabagismo, HTA, DM, sedentarismo, obesidade, dislipidemia

56
Q

para ultrapassar Estenose de vasos principais acontece

A

desenvolvimento de vasos colaterais

57
Q

Insuficiência =

A

estenose >75% ou ↓ fluxo sanguíneo de 50%

58
Q

doença oclusiva ateroesclerotica ocorre principalmente por

A

estase dos mi

59
Q
A