colorretal maligno Flashcards
factores de risco colorretal
doença inflamatória intestinal
radiação
síndromes colorretais hereditarios
epidemiologia colorretal maligno
90% mais de 50 anos
homens
70%cólon esquerdo e reto
fatores de proteção colorretal maligno
ativ física e dieta
colorretal risco moderado
1 caso em familiar de 1o graus < 45 anos OU 2 casos de 1o grau em qualquer idade
colorretal risco elevado
3 familiares do mesmo lado da família OU 2 familiares do mesmo lado + 1 com múltiplos cancros colorretais OU 3o familiar com cancro do endométrio
histologia colorretal tipos de cancro
98% adenocarcinomas
2% linfoma, gist, carcinoide espinho celular
cromoscopia
usar corantes na mucosa
cromoscopia para que
ver mais facilmente polipos
patologia molecular colorretal maligna
instabilidade dos cromossomas
alt das proteínas que reparam o dna (MLH1 e MSH2)
metilação do fenotipo
colorretal maligno clinicamente 30%
assintomaticos
colorretal maligno clínica cólon direito
- Dor
- Massa (lúmen é maior logo consegue crescer durante mais tempo)
- Melenas com anemia ferropénica
- Diarreia
colorretal maligno clínica cólon esquerdo
- Dor
- Hematoquézias
- Obstrução (lúmen é menor e matéria fecal sólida = ↑ provável de ocluir)
colorretal maligno clínica reto
- Retorragia
- Tenesmo
- Falsas vontades
- Massa ao toque retal
colorretal maligno Sintomas ↑ Risco:
- Retorragia com alteração de trânsito para fezes moles OU em fita OU ↑ frequência por 6 semanas
- Alterações acima sem retorragia se > 50 anos
- Retorragia sem sintomas anais
- Massa abdominal palpável à direita
- Massa retal palpável
massa, retorragias e diarreia
Colorretal maligno Sintomas ↓ Risco:
- Retorragias e sintomas anais sem alterações do trânsito
- Retorragia com causa óbvia (ex. hemorróida)
- Alteração do trânsito intestinal sem retorragia se < 50 anos
- Fezes duras ou obstipação
- Dor abdominal isolada
colorretal maligno
manifestações atípicas
Manifestações atípicas:
- Febre
- Fistulização com delgado ou bexiga
- Abcesso (intra-abdominal, retroperitoneal, parede abdominal e hepático)
- Bacteriémia (streptococcus bovis, clostridium, bacteroides fragilis)
colorretal maligno
diagnóstico
ENEMA DE BÁRIO (atenção falsos negativos com doença diverticular)
COLONOSCOPIA COM BIÓPSIA (atenção a possibilidade de perfuração)
COLONOGRAFIA POR TC (não invasivo)
colorretal maligno
estádio de dukes
A – invade mucosa ou submucosa (I)
B – invade muscular (II)
C – invade gânglios (III)
D – metástases + gânglios fora da drenagem linfática normal (IV)
colorretal maligno
recessão endoscopica para pólipo pediculado
Polipectomias
colorretal maligno
recessão endoscopica para ↓ pediculado
Mucosectomias
colorretal maligno
recessão endoscopica para pólipos maiores e irregulares
Disseções da submucosa
colorretal maligno % genética
10%
colorretal maligno polipósipo hamartomas
Síndrome de Peutz-Jeghers
Polipose Juvenil
colorretal maligno polipósipo adenoma
PAF
colorretal maligno não polipósipo
Síndrome de Lynch
Nódulo de Virchow
nódulo supraclavicular que indica de disseminação linfática
Cancro do cólon + reto superior
principal metastase
fígado (veia porta)
Cancro do reto inferior principal metastase
pulmonar através VCI
sítio de metastizacao de cancros colorretais e sintomas
metástases peritoneais por via transcelómica
Sintomas: Dor no hipocôndrio direito, distensão abdominal, saciedade precoce, adenopatia supraclavicular, nódulos periumbilicais
estadiamento para colorretal maligno
TC abdominal + pélvica
Rx ou TC torácico
RM (metástases hepáticas + neoplasia do reto)
PET (para despistar doença à distância (ex. localiza neoplasias ocultas em elevações de CEA))
Estadiamento clínico (cTMN) -> operação -> estadiamento patológico (pTMN)
colorretal maligno
TRATAMENTO cólon
- Cirurgia com resseção linfovascular (min. 12 gânglios) + quimioterapia neoadjuvanrte
- Radioterapia não é utilizada devido aos efeitos secundários (ex. enterite)
colorretal maligno
TRATAMENTO reto
Reto:
- Cirurgia + radioterapia
fatores de bom prognóstico colorretal maligno
ser detetado a tempo
(screening exams, hemorragias e localização distal)
fatores de mau prognóstico colorretal maligno
- Invasão perineural
- # gânglios invadidos
- Nódulos mesentéricos
- ↑ CEA pré-operatório
- Invasão linfovascular ou da parede (T3 ou T4)
- Mutações genéticas que ↑ agressividade (ex. deleção do 18q) ou ↓ resposta da quimioterapia (ex. KRAS)
- Doença residual
- Tumores de alto grau, mucinosos/células seminais, diferenciação espinhocelular
Tumor do cego remover
zona de vascularização ileo-cólica
Tumor do ângulo hepático remover
zona de vascularização ileo-cólica + zona do ramo direito da cólica média
hemicolectomia =
remoção total do colon
Cólon transverso cirurgia
resseções segmentares + anastomoses término-terminais com remoção dos gânglios linfáticos da cólica média
Cólon esquerdo cirurgia
hemicolectomias esquerdas & sigmoidectomias
colostomia=
exteriorização do intestino grosso
Tumores muito distais do reto ou do canal anal tratamento
operação de Miles (amputação abdomino-perineal) há remoção do pavimento pélvico que condiciona colostomia definitiva
Cólon direito cirurgia
hemicolectomias direitas & hemicolectomias direitas alargadas
cirurgia de emergência: Cólon esquerdo em oclusão
operação de Hartmann
- 1o tempo: retirar o tumor, encerrar o coto retal e fazer colostomia - 2o tempo: reconstrução do trânsito pós 3-4 meses
Protocolectomia total
excisao de todo o cólon e reto
polipose cólica familiar cirurgia a fazer
Protocolectomia total