Tuberculose Flashcards

1
Q

A tuberculose é uma doença………….causada pelo……………….

A

1.infectocontagiosa
2.Mycobacterium tuberculosis (MTB)

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2
Q

Paciente portador de TB pulmonar ativa expele as partículas pela:(2)

A

1.Tosse
2.Fala

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3
Q

Os Bacilo se implantam nos:

A

1.Alveolos pulmonares

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4
Q

Nos alvéolos os bacilo são fagocitados por:

A

Macrófagos, que são as células de primeira linha de defesa

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5
Q

Caso a resposta imunológica não seja eficaz apra eliminar o patógeno, os bacilos deixam os macrófagos e disemina-se pela:

A

Corrente linfática até os linfonodos regionais

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6
Q

Linfonodos Hilares infartados constituem:

A

O complexo primário de Ranke, composto pelo cancro de inoculação, a linfangite e a adenomegalia hilar

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7
Q

A partir dos LINFONODOS HILARES, os bacilos disseminan-se para: (3)

A

1.Linfonodos Paratraqueais
2.Linfonodos Vertebrais
3.Via Ducto Toráxico alcançam a corrente sanguínea alojando-se nas regióes superiores dos pulmões onde há oferta satisfatória de oxigênio associada a baixa perfusão local facilitando a multiplicação dos bacilos

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8
Q

Diagnóstico bacteriológico Padrão-Ouro:

A

1.Identificação do bacilo por Cultura em 2 amostras de escarro espontânea( a primeira no momento da consulta e a segunda na manhã do dia seguinte em jejum)

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9
Q

Em pacientes sem expectoração expontânea:

A

Expectoração induzida por solução hipertônica com rendimento semelhante ao da Broncoscopia com lavado broncoalveolar.

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10
Q

Sensibilidade da baciloscopia de escarro:

A

Baixa(60-70%) sendo necessário de 5.000 à 10.000 bacilos por mL de escarro para possibilitar a detecção

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11
Q

A positividade do escarro depende da forma anatomoradiológica:

A

Positiva em 90% dos casos cavitários
Positiva em menos de 20% nas formas pouco extensas

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12
Q

Microscopia:

A

Método ideal para identificação do indivíduo bacilífero, principal fonte de gtransmissãoda infecção da doença

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13
Q

Microscopia é o método utilizado para:(2)

A

1.Diagnóstico
2.Controle da eficácia do tratamento através da redução do número de bacilos

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14
Q

A baciloscopia é:

A

A pesquisa do BAAR em esfrgaço de amostra corada com metodologia padronizada, e o resultado é expresso em cruzes

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15
Q

Resultados falso positivos na baciloscopia:

A

São Raros e explicáveis por BAAR não pertencentes ao complexo M.tuberculosis

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16
Q

Cultura com relação ao rendimento:

A

Aumenta o rendimento diagnóstico em 20-40%, sendo considerado um método Sensível e Específico

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17
Q

Meios de cultura sólidos:(2)

A

1.Lowenstein-Jensen
2.Ogawa-Kudoh
Tempo de crescimento 2-8 semanas
Resultado expresso em cruzes

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18
Q

Meios de cultura líquidos:

A

Sistemas automatizados
Reduz o tempo de cultivo para 10-40 dias

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19
Q

A cultura permite a condução do experimento para detecção de:

A

Resistência, por métodos fenotípicos e genotípicos

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20
Q

O método das proporções(teste de sensibilidade aos antimicrobianos) é mais utilizado para estabelecer o perfil de sensibilidade do M.tuberculosis à:(4)

A

1.Estreptomicina
2.Isoniazida
3.Rifampicina
4.Etambutol

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21
Q

O método das proporções tem como príncipio a detecção:

A

Da proporção de bacilos Mtb resistentes presentes em uma cultura bacteriana.

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22
Q

Qual o meio utilizado pelo método das proporções:

A

Meio sólido de Lewestein-Jensen à 37C adicionado com a droga capaz de inibir o desenvolvimento das bactérias sensíveis, mas não os das resistentes-concentração crítica

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23
Q

O método molecular Xpert Mtb/RIF é totalmente automatizado e foi desenvolvida com a finalidade de:

A

Reduzir o tempo de análise das amostras

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24
Q

Qual a especificidade do método Xpert Mtb/RIF:

A

99%

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25
Qual a sensibilidade à Rifampicina do método Xpert Mtb/RIF:
97%
26
P método Xpert Mtb/RIF em relação ao paciente HIV+:
Foram observados Falso Negativos, devendo-se analisar melhor indivíduos portadores de HIV
27
O Que é a Adenosinadeaminase(ADA):
É uma enzima liberada pelos linfócitos ativados. É um marcador biológico
28
ADA >= 40 UI no líquido pleural sugere:
TB pleural
29
Qual a form da TB responsável por menter a cadea de transmissão da tuberculose:
Forma bacilífera
30
TB pulmonar primária é a forma mais comum em:
Crianças e Adolescentes
31
Tuberculose Pulmonar Primária(6)
1.Mais comum em crianças e adolescentes 2.Forma insidiosa e lenta 3.Paciente irritadiço 4.Febre baixa 5.Sudorese noturna 6.Inapetência
32
O diagnóstico de TB primária(5):
1.É de presunção 2.Com base na história de contato com um caso de TB pulmonar ativa 3.Com conversão de prova tuberculínica 4.Imagem radiológica sugestiva( foco pulmonar nos campos inferiores e anteriores e/ou ganglionar, geralmente homolateral 5.Baciloscopia e cultura de escarro geralmente negativas
33
Quadro clínico da TB pulmonar pós-primária(5)
1.Tosse seca ou produtiva por 3 ou + semanas 2.Expectoração purulenta ou mucóide,com ou sem sangue 3.Febre vespertina, sem calafrios não>38,5C 4.Sudorese noturna 5.Anorexia 6.Fadiga 7.Emagrecimento
34
Rx clássico na TB pulmonar pós-primária:
Cavidade única ou múltipla, em média com cerca de 2 cm, localizada preferencialmente nos segmentos apicais e dorsais dos lobos superiores
35
A TB pulmonar pós primária é mais comum em
Adolescente e adulto jovem
36
O diagnóstico da TB pulmonar pós-primária em paciente com expectoração expontâneapode ser feito pela:
Identificação do M.tuberculosis na cultura em meio específico
37
Considera-se diagnóstico de presunção de TB a presença de para início de tratamento (2):
1.Duas amostras de identificação de BAAR + por meio de baciloscopia direta (ziel-Neelsem e Kynion) 2.Uma amostra de BAAR + associada a RxT sugestiva de TB
38
Tuberculose Miliar representa a disseminação:
Hematogênica do bacilo
39
A TB miliar é uma forma:
Grave da doença Ocorre em 1% de HIV soronegativos e 10% de HIV soropositivos em fase avançada de imunossupressão
40
A TB miliar é mais comum em:
Crianças e adultos jovens
41
A apresentação clássica é:
Aguda
42
Apresentação clássica aguda da TB miliar (4)
1.Febre 2.Astenia 3.Emagrecimento 4.Tosse em 80% dos casos
43
A baciloscopia na TB miliar é geralmente:
Negativa, pois o processo é intersticial
44
Definição de TB com baciloscopia negativa (2):
1.Duas amostras de escarro BAAR negativas 2.RxT compatível com TB
45
Indicação de Broncoscopia com baciloscopia negativa (4):
1.Doença pulmonar difusa 2.Presença de imunossupressão 3.BAAR negativo com escarro induzido 4.Suspeita clínica de outra doença
46
RxT no diagnóstico de TB é o principal método pela (3)
1.Simplicidade 2.Disponibilidade 3.Baixo custo
47
Quais as incidências do RxT no diagnóstico da TB (5)
1.PA 2.P 3.Oblíquoas 4.Ápico-lordóticas 5.Decúbito lateral em casos de DP
48
Quais as principais localizações anatômicas das lesões da TB no RxT (3):
1.Lobos superiores(segmentos posteriores) 2.Segmentos apicais dos lobos inferiores 3.Língula do lobo médio
49
A TC de Tórax em relação ao RxT no avaliação da TB:
Pela alta resolução e sensibilidade, é bastante superior a RxT na avaliação da presença e extenção das alterações parenquimatosas.
50
A TC de tórax na TB permite(4):
1.Localizar a doença no nível de lobo pulmonar secundário 2.Lesões centrolobulares que caracterizam disseminação hematogênica 3.Mostrar pequenas escavações não visualizadas ao RxT 4.Diagnóstico diferencial com outras doenças pulmonares 5è especialmente útil nos casos de Baciloscopia direta negativa e RxT não altamente sugestivo
51
Utilidade Us de Tórax na TB:
Diagnóstico de pequenos Derrames Pleurais, septações e espessamentos pleurais
52
RNM no diagnóstico de TB pulmonar
Não tem utilidade no diagnóstico, mas pode der útil no diagnóstico da TB extrapulmonar
53
Quais as indicações para tratamento hospitalizado da TB (5):
1.Meningoencefalia 2.Indicações cirurgicas 3.Intolerância grave aos medicamentos 4.Estado geral comprometido 5.Abandono repetido do tratamento
54
Defina Retratamento:
Paciente já tratado por mais de 30 dias
55
Defina Recidiva:
Paciente pós cura que apresente dinasi clínicos ou radiológicos
56
Defina Abandono:
Paciente medicado por masi de 30 dias e interrompe o tratamento por qualquer razão
57
Defina falência(3):
1.Positividade no escarro no fim do tratamento 2.Manutenção da positividade na baciloscopia no quarto mês de tratamento 3.Nova positivação após 2 meses consecutivos de baciloscopia negativa
58
Esquema básico de tratamento para Adultos e adolescentes
2RHZE/4RH 1 cp de RHZE a cada 15 kg no máximo 4 cp/dia poe 2 meses 1 cp RH até 35 kg por 4 meses 1+1/2 cp de 36-50 kg por 4 meses 2 cp se >50 kg por 4 meses
59
Quais as indicações do esquema básico 2RHZE/4RH:
Casos novos de todas as formas de TB pulmonar e extrapulmonar infectados ou não por HIV exceto Meningoencefalite
60
Esquema de tratamento para Meningoencefalite:
2 RHZE + 10 RH asssociado à Pednisona 1-2 mg/kg/dia por 4 semanas com redução gardativa em 4 semanas
61
Efeitos adversos da Isoniazida/Hidrazina(6):
1.Neuropatia periférica 2.Hepatite(+ em idosos e junto a RIF) 3.Náuseas e vômitos 4.Reações hematológicas( eosinofilia, plaquetopenia e anemia) 5.Derrame pleural e sindrome Lúpus-like( artralgia, febre, FAN+) 6.Alterações mentais(convulsões, perda de memória recente, dificuladade de aprendizado. A encefalopatia tóxica é rara)
62
Efeitos adversos Rifampicina(6):
1.Fezes e Urina alaranjadas 2.Núseas e vômitos 3.Urticária+rash+eosinofilia+febre 4.Trombocitopenia e eosinofilia 5.Nefrite intersticial
63
Efeitos Adversos Pirazinamida(5)
1.Náuseas e vômitos 2.Artralgia pela eliminação diminuida de Ac.úrico no período diurno 3.Pode se manifestar com gotan mas também articulações como ombro e mãos 4.Eritema e prurido
64
Efeitos adversos do Etambutol(5)
1.Alterações visuais são raras quando a dose máxima é 15-20 mg/k, mas , se diminuição da acuidade visual-Neurite óptica- e alterações de cores deve-se suspender a medicação. 2.Dor abdominal 3.Anorexia 4.Náusea e vômitos 5.Sintomas neurológicos como cefaléia e confusão mental
65
Efeitos adverso da Etionamida(6):
1.Distúrbios gastrointestinais 2.Hipotensão postural 3.Alterações psiquiatricas 4.Hepatite 5.Fraqueza muscular 6.Teratogenia
66
Efeitos adversos da Estreptomicina(9):
1.Ototoxicidade quando uso da fórmula antiga 2.Labirintopatia reversível 3.Toxicidade renal é menos frequente 4.Rash 5.Febre 6.Cefaléia 7.Tremores 8.Parestesias 9.Anemia
67
Sobre o teste Xpert Mtb/RIF Ultra-"O teste rápido molecular-(TRM-TB):
É indicada o seu uso em amostras de escarro induzido e LBA(lavado broncoalveolar)
68
Em um apciente com TB pulmonar e hepatotoxicidade ao esquema básico, sem hepatopatia prévia, a reintrodução dos fármacos, após a normalização da função hepática deve ser iniciada com a seguinte associação:
RIFAMPICINA E ETAMBUTOL
69
No esquema básico de tratamento da TB o efeito adverso mais comumnete associado ao Etambutol:
Neurite óptica
70
Na TB a forma extrapulmonar mais comum em pessoas vivendo com HIV:
TB Ganglionar
71
A gravidez na evolução da TB:
Agrava a evolução
72
A gravidez na mortalidade da TB:
Aumenta a mortalidade materna e neonatal, principalmente na TB avançada, no puerpério e se associada à coinfecção com HIV
73
Complicações obstétricas em gestantes com TB: (5)
1.Alta taxa de aborto expontâneo 2.Menor ganho de peso na gestação 3.RN pré termo 4.RN de baixo peso 5.Aumento da mortalidade neonatal
74
Esquema de tratamento da TB na gestação:
RHZE no esquema habitual + Piridoxina 50 mg/dia pelo risco de toxicidade neurológica pelo uso da Isoniazida.
75
TB e amamentação: (2)
1.Não é contraindicada exceto se mastite tuberculosa 2.Usar máscara cirurgica enquanto baciloscopia +
76
Vacina BCG e RN de mãe bacilífera:
Não vacinar
77
RN de mãe bacilífera: (4)
1.Isoniazida 10 mg/kg por 3 meses 2.Fazer Prova Tuberculínica 3.Se (+), manter Isoniazida até sexto mês 4.Se(-), BCG intradérmica
78
Medicamentos para o tratamento da TB e risco de hepatotoxicidade:
Aumentam o risco de Hepatotoxicidade
79
Fatores que predispõem a Hepatotoxicidade na TB:(10)
1.Causas genéticas 2.Idade>50 anos 3.Extensão da doença 4.Doses excessivas de drogas 5.Estado nutricional 6.Associação com outras drogas hepatotóxicas 7.Alcoolismo 8.Comprometimento da função hepática ou renal 9.Coinfecção HIV 10.Hepatite B e C
80
A maioria dos casos de hepatotoxididade ocorrem em quanto tempo:
Em até 2 meses de tratamento
81
Em caso de suspeita de hepatotoxicidade após o início do tratamento para TB: (3)
1.Suspender o tratamento 2.Dosar Bilirrubinas e Enzimas Hepáticas 3.Em pacientes com ALT(TGP) 3 x valor normal, icterícia ou sintomas hepáticos, suspender o esquema e encaminhar a unidade de referência secundária
82
Qual a sequência de reintrodução dos medicamentos após reução de enzimas hepáticas e sintomas:
1.RIF e ETA 2.Isoniazida 3.Pirazinamida 4.Sempre com intervalos de 3-7 dias
83
A função hepática deve ser avaliada antes da reintrodução de cada medicamento, se as enzimas elevarem ou reaparecer os sintomas:
Suspender o último medicamento adicionado
84
O tempo de tratamento, quando da reintrodução dos medicamentos, deve ser considerado:
A partir do retorno do tratamento completo
85
Pacientes com hepatotoxicidade prolongada ou grave: (2)
1.Não retornar com a Pirazinamida 2.Manter o tratamento por 9 meses (RHE/RH)
86
Qual o medicamento mais hepatotóxico no tratamento da TB:
Pirazinamida, sendo dose dependente
87
Paciente alcoolista com TB:
Usar Piridoxina (Vit B6) 50 mg/dia como prevenção de Neurite Periférica
88
TB MDR em tratamento e amamentação:
A amamentação Não é Contraindicada, porém, a OMS recomenda que seja substituída pelo uso de composto lácteo
89
Todos pacientes com diagnóstico de TB devem ser submetidos a: (3)
1.Anamnese e exame físico direcionados a identificar doença hepática prévia e ter anotada a história de consumo de alcool
90
A identificação de doença hepática grave(disfunção/cirrose) para iniciar tratamento com esquema alternativo pode ser facilitada com:
Avaliação clínica, complementada por avaliação laboratorial da função hepática associada a imagem em casos selecionados.
91
Doença hepática leve/moderada com TGO/TGP em níveis menores que 5 x o limite superior da normalidade, qual esquema:
Esquema básico com atenção especial ao peso do paciente para evitar dose além do necessário.
92
Como fazer a avaliação da função hepática nos pacientes hepatopatas:
Avaliar as enzimas hepáticas a cada 1-4 semanas nos primeiros 2 meses, após, mensalmente
93
Hepatotoxicidade LEVE no tratamento da TB:
Enzimas Hepáticas 3-5 x valores normais
94
Hepatotoxicicdade MODERADA no tratamento da TB:
Enzimas Hepáticas até 10 x valores normais
95
Hepatotoxicidade GRAVE no tratamento da TB:
Enzimas Hepáticas acima de 10 x valores normais
96
Paciente com IRC com febre deve-se investigar TB com:(3)
1.RxT 2.PPD 3.Baciloscopia de escarro,se possível
97
Paciente com IRC reatores ao PPD e sem evidência de TB em atividade, a quimioprofilaxia está indicada com:
H(Isoniazida) 300mg/dia por 6 meses, após diálise
97
Em Hepatite aguda deve-se tentar retardar o tratamento, se não for possíve, qual esquema usar:(2)
1.3SE/6RH 2.3SEO/6RH
98
Porque pacientes com síndrome urêmica são mais suscetíveis à TB:
A formação do complexo primário é uma função imunológica mediada por células e encontra-se comprometida
99
Pacientes hepatopatas crônicos com níveis as enzimas hepáticas abaixo de 3 x os valores normais devem iniciar o esquema básico com rigoroso controle das:
Enzimas hepáticas
100
Nos casos Graves ou se as Enzimas hepáticas e/ou bilirrubinas não diminuirem abaixo de 3 x em 4 semanas sem tratamento deve-se iniciar qual esquema:
3SEO/9EO (acrescido ou não de H) Ofloxacino 800mg/dia pode ser substituído por Levo 750 mg em pacientes acima de 50 Kg
101
Paciente IRC, qual esquema de tratamento:
RHZE, levando-se em conta o grau de insuficiência( Clearance de creatinina ) e o tipo de diálise.
102
Paciente selecionada para transplante renal deve fazer quimioprofilaxia se: (2)
1.PPD>=5 2.Alteração radiológica fibrótica sugestiva de sequela de TB
103
TB em relação ao paciente HIV/AIDS: (4)
1.Principal causa de morte 2.É um dos agentes infecciosos mais virulentos associados ao HIV 3.Frequentemente é a primeira infecção detectada, mesmo antes da imunodepressão 4.Em pacientes com imunodepressão avançada, ocorrem as formas extrapulmonares e disseminada
104
Qual a forma mais comum de TB no paciente HIV/AIDS:
Ganglionar (linfonodal), sendo a cadeia cervical a mais acometida, indolores, móveis, tendendo a coalescer e fistular
105
Diagnóstico da forma ganglionar:
Punção aspirativa da massa ganglionar com pesquisa direta de BAAR e cultura
106
Resultado da biópsia de massa ganglionar:
Granuloma e/ou achados compatíveis de TB
107
A Prova Tuberculínica na forma ganglionar é geralmente:
Positiva
108
Diagnóstico diferencial de TB ganglionar em HIV/AIDS:(3)
1.Paracoccioidomicose 2.Histoplasmose 3.Doenças Linfoproliferativas
109
Testes disponíveis para avaliação de indivíduos com TB infecção Latente:(2)
1.Teste Tuberculínico 2.IGRA (interferon-gamma release assay)
110
XpertMtb/RIF:(2)
1.Teste molecular realizado no escarro 2.Diagnóstico rápido de resistência à Rifampicina com sensibilidade de 95% e especificidade de 98%
111
Em coinfecçãoHIV/TB, qual tratamento é prioridade:
TB
112
Esquema básico para TB meningoencefálica e osteoarticular em adulto:
2RHZE/10RH + Prednisona 1-2 mg/k/dia por 4 semanas com redução gradual nas 4 semanas subsequentes
113
Quando indicada, a terapia antiretroviral potente(HAART) deve ser iniciada em:
2-4 semanas após o início do tratamento da TB
114
Paciente com contagem de C muito baixa a a introdução da TARV:(3)
1.Reduz o risco de morte 2.Possibilidade interação medicamentosa 3.Risco de Reação Paradoxal
115
Paciente HIV são considerados infectados pelo bacilo da TB quando:
Enduração >=5 mm
116
Reação Paradoxal ou Síndrome Inflamatória da reconstituição imune(SIRI ou IRIS):
Expansão das subpopulações de Linfócitos CD4 que possuem receptores específicos para antígenos micibacterianos, com reação inflamatória exacerbada
117
Tradução da Reação Paradoxal:
Piora transitória dos sintomas e das lesões tuberculosas com formação de granulomas com necrose caseosa, agravamento das lesões preexistentes ou novas lesões, com aumento dos linfonodos com sinasi flogísticos, fistulização e compressão de estruturas nobres
118
Como tratar reação paradoxal/iris na forma leve:
Aines
119
Como tratar reação paradoxal/iris na forma grave:
Prednisona 1/2 mg/k/dia por no mínimo 30 dias com retirada gradual até a melhora das lesões
120
Tratamento para paciente TB/HIV virgem para ambos tratamentos:(3)
1.6RHZE(RIPE) 2.Contagem de CD4 e carga viral para avaliar necessidade de TARV 3.Se nessário inicar com HAART(2ITRN+EFZ)
121
Tratamento para paciente em TARV, virgem para tratamento de TB:(2)
1.6RHZE 2.Adequar TARV, substituindo fármacos compatíveis com Rifampicina como: ITRN+EFZ
122
Tratamento para paciente em TARV incompatível com Rifampicina:
Substituir Rifampicima por Estreptomicina, portanto: 2SHZE/10HE
123
Quimioprofilaxia pata TB em pacientes HIV/AIDS em indivíduos sem sinais/sintomas sugestivos de TB, com RxT normal e TT>=5 mm:
1.Contatos domiciliares ou institucionais de TB bacilífera independente de TT Esquema 6H (5-10 mg/k/dia)
124
Quimioprofilaxia para TB em pacientes HIV/AIDS em indivíduos com RxT anormal com cicatriz radiológica sem tratamento anterior afastada a possibilidade TB ativa por exame de escarro e de RxT anteriores, independente do resultado de TT:
Esquema 6H (5-10 mg/k/dia)
125
A quimioprofilaxia com Isoniazida(H) reduz o risco de adoecimento a partir de:
1.Reativação Endógena do bacilo, porém não protege contra infecção exógena após a suspensão
126
TB extrapulmonar tem disseminação:
Linfo-hematogênica ou linfática
127
Qual a forma de TB extrapulmonar mais comum no Brasil:
Pleural, seguida da Ganglionar
128
A doença extrapulmonar é:
Paucibacilar e os sintomas sistêmicos geralmente estão ausentes
129
Teste Tuberculínico na Tb extrapulmonar:
Positivo, exceto nos imunodeprimidos
130
A TB ganglionar é mais frequente em qual cadeia:
Cervical, endurecidos, coalescentes,não dolorosos e tendem à fistulização
131
Em imunocompetente, a TB ganglionar tem comprometimento:
Unilateral, restrito à cadeia ganglionar
132
Diagnóstico diferencial de TB ganglionar:(2)
1.Linfoma 2.Metástases de neoplasias regionais
133
Características do Liquos na TB meningoencefálica:(3)
1.Pleiocitose com predomínio de linfócitos 2.Proteína alta 3.Glicose baixa
134
Padrão ouro para diagnóstico de TB meningoencefálica:
Achado de bacilo na cultura
135
Diagnóstico de TB de vias urinárias:
Achado de bacilo na cultura de urina
136
Quadro clínico e laboratório sugestivo de TB de vias urinárias:(4)
1.Irritação do TU 2.Polaciúria 3.Disúria 4.Leucocitúria asséptica
137
Qual a forma de disseminação da TB óssea:(3)
1.Hematogênica 2.Linfática 3.Por contiguidade
138
A biópsia de membrana sinovial revela:
Granuloma
139
Quais as formas de apresentação da TB pleural:(2)
1.Empiema pleural com ou sem pneumotórax 2.Pleuris sero-fibroso(+ comum)
140
Líquido pleural na TB pleural:
1.Predomínio de linfócitos CD4 2.Aumento da ADA
141
TT no iníco da TB pleural:
Negatividade frequente
142
TB pleural em crianças:
Raro
143
Localização dos granulomas na TB pleural:
Submesotelial
144
Quanto a recidiva de TB pelural:
Raro
145
TB pleural tem:
Cura espontânea em 5 meses, mas aparecimento de TB pulmonar em 5 anos
146
Quadro clínico da TB pleural:(5)
1.Dor pleurítica 2.Dispnéia 3.Tosse seca 4.Sintomas constitucionais: Febre Vespertina Sudorese Noturna Emagrecimento 5.Derrame Pleural Unilateral, de volume variável, sem recidiva à toracocentese, podendo haver regressão espontânea
147
Como é o Derrame Pleural na TB Pleural:(4)
1.Unilateral 2.Volume variável 3.Sem recidiva à toracocentese 4.Pode haver regressão espontânea
148
A punção biópsia pleural esvaziadora na TB pleural deve sempre ser realizada pois:(4)
1.Alivia dispnéia e dor 2.Permite melhora do estudo radiológico 3.Previne sequelas pleurais 4.Contribui para o diagnóstico
149
Líquido pleural da punção-biópsia pleural:
1.Amarelo Citrino 2.É Exudato 3.Proteínas acima de 3 g/dL 4.DHL acima de 200 UI/dL 5.Glicose normal, mas reduzida no empiema 6.Linfocitose acima de 90%
150
Qual o padrão ouro para diagnóstico de TB pleural:
Identificação do MTb na cultura do líquido pleural ou de fragmento pleural, mas a positividade é baixa
151
A baciloscopia na TB pleural, via de regra é:
Negativa
152
A biópsia pleural na TB pleural:
Granulomas Mesoteliais em 70% dos casos com ou se presença de BAAR
153
ADA no líquido pleural com relação à sensibilidade e especificidade:
Sensibilidade e especificidade acima de 90% se valores entre 45-60 U/l
154
Níveis elevados de ADA podem ocorrer em:
Pacientes HIV+ com níveis baixos de Linfócitos CD4
155
Tratamento da TB extrapulmonar
Mesmo da TB pulmonar: 2RHZE/4RH
156
TB pulmonar na criança:(2)
1.Geralmente Paucibacilar 2.Positividade da cultura do escarro e do lavado gástrico em 30-40%
157
Quanto ao tratamento da TB pulmonar na criança quando o índice de supeição for alto( comunicantes intradomiciliar, PPD+, alterações radiológicas)
Não deve ser ratardado, mesmo sem demonstração do bacilo
158
Radilogia no diagnóstico de TB pulmonar na criança, apesar de ser inespecífica:
É o principal recurso, devendo-se iniciar por RxT e, se necessário, TC de tórax pela alta sensibilidade
159
Imagens da TB pulmonar primária:
Variam desde de infiltrados com ou sem cavidade, até lesões extensas, como as miliares com nódulos finose bilaterais
160
Micobactérias não tuberculosas:(3)
1.Associação com AIDS 2.Aumento de casos de imunocompetentes 3.Infecção após procedimentos estéticos e laparoscópicos
161
Testes cutâneos e Micobactérias:
Não diferenciam as espécies
162
PPD/Mantoux e MNT:
podem ser positivos em infecção por MNT, ou seja, infecção cruzada com MTb
163
Estudos de amostras biológicas de endoscopias e procedimentos estéticos confirmam a ocorrência de infecção pela espécia e subespécie:(2)
1.M.abcessus 2.bolleti
164
Quadro clínico das Micobacterioses não tuberculosas:(7)
Apresentação variável e não específica com: 1.Tosse 2.Expectoração 3.Febre 4.Perda de peso 5.Mal estar 6.Hemoptise 7.Bronquiectasias
165
Padrão radiológico da MNT:
1.Cavidade 2.Bronquiectasias bilaterais
166
Esquema e tempo para tratamento de MNT:
1.Polimicrobianos 2.Por 12 meses de cultura de escarro negativa
167
MNT e drogas antituberculosas:
Nem sempre responde ao tratamento
168
MNT de crescimento rápido e drogas antituberculosas:
Geralmente não responde ao tratamento
169
Tratamento de MAC Nodular:
Obrigatória a associação de Azitromicina 500 mg ou Claritromicina 1000mg com Etambutol e Rifampicina
170
Tratamento M.Kansasii:
RH por 12 meses de cultura negativa
171
Tratamento MAC Cavitária e Disseminada:
Azitromicina 500 mg ou Claritromicina 1000mg com Etambutol e Rifampicina Associar um Aminoglicosídeo
172
Tratamento M.abcessus
Cura muito difícil Repetir esquema periodicamente
173
Tratamento M.abcessus localizada:
Cirurgia associada à: Macrolídeo+Droga injetável(aminoglicosídeo, imipene ou cefoxetina)
174
Ao se observar intolerância medicamentosa à Rifampicina, como devo substituir:
2HZELfx/10HELfx
175
Ao se observar intolerância medicamentosa à Isoniazida, como devo substituir:
2RZELfx/4RELfx
176
Ao se observar intolerância medicamentosa à Pirazinamida, como devo substituir:
2RHE/7RH
177
Paciente sintomático, incluindo icterícia ou hepatotoxicidade grave, aguarda-se redução abaixo de 3x o limite superior das enzimas hepáticas e ocorrer resolução dos sinais/sintomas para iniciar esquema:
5Cm3 E Lfx/7E Lfx
178
Paciente sintomático, incluindo icterícia ou hepatotoxicidade grave sem melhora enzimática e/ou sinais/sintomas em 30 dias, ou se o indivíduo não puder esperar 30 dias devido à TB grave, qual esquema iniciar:
5Cm3 E Lfx/7E Lfx
179
Em Nefropatias, em relação ao esquema básico, quais medicações exigem cuidado nas dosagens e frequência de uso:
Pirazinamida(Z) Etambutol(E)
180
Além do ajuste na dose segundo o Clearance de creatinina ,o que mais deve ser feito para os pacientes com Nefropatia:
Associar Piridoxina 25 mg/dia aos esquemas com Isoniazida para evitar Neuropatia Periférica
181
Se Clearance de creatinina<30 mL/min o MS preconiza esquema:
RHZE segunda,quarta e sexta-feira e RH terça e quinta-feira na fase intensiva por 2 meses e RH diariamente por 4 meses com atenção ao peso para não exceder a dose
182
Pacientes em hemodiálise devem ter as medicações administradas:
Após a hemodiálise
183
Qual o esquema básico para tratamento de adultos e adolescentes com mais de 10 anos:
2 RHZE 20-35 Kg----2 cp 36-50 Kg----3 cp 51-70 Kg----4 cp Acima 70 Kg ----5 cp 4RH 20-35 Kg----1 cp 300/150 mg ou 2 cp 150/75 mg Dose Total:300/150 mg 36-50 Kg ----1 cp 300/150 mg + 1 cp 150/75 mg ou 3 cp 150/75 mg Dose Total:450/225 mg 51-70 kg----2 cp 300/150 mg ou 4 cp 150/75 mg Dose Total:600/300 mg Acima de 70 Kg----2 cp 300/150 mg+ 1 cp 150/75 mg ou 5 cp 150/75 Dose Total:750/375
184
Qual o esquema básico para tratamento de adolescentes com menos de 10 anos:
2RHZ 20kg 21-25 26-30 31-35 36-39 40-44 >44 R15mg/k 300 450 500 600 600 600 H10mg/k 200 300 300 300 300 300 Z35mg/k 750 1000 1000 1500 1500 2000 4RH R15mg/k 300 450 500 600 600 600 H10mg/K 200 300 300 300 300 300
185
Qual o tratamento da TB meningoencefálica e Osteoarticular em adultos e adolescentes >10 anos:
2RHZE 10RH Na Meningoencefálica associar Prednisona 1-2 mg/k/dia por 4 semanas com redução gradual da dose nas próximas 4 semanas
186
Qual o tratamento da TB meningoencefálica e Osteoarticular em crianças <10 anos:
2RHZ 20kg 21-25 26-30 31-35 36-39 40-44 >44 R15mg/k 300 450 500 600 600 600 H10mg/k 200 300 300 300 300 300 Z35mg/k 750 1000 1000 1500 1500 2000 10RH R15mg/k 300 450 500 600 600 600 H10mg/K 200 300 300 300 300 300 Dosagens idênticas ao esquema básica, porém com 10 meses na fase de manutenção
187
Esquema Polirresistência à Isoniazida+Etambutol, com ou sem resistência a Estreptomicina:
2RLfxCm5 7RLfx
188
Esquema Polirresistência à Isoniazida+Etambutol+Pirazinamida com ou sem resistência a Estreptomicina:
2RLfxCm5Trd 10RLfxTrd
189
Esquema Polirresistência à Isoniazida+Pirazinamida com ou sem resistência a Estreptomicina:
RLfxCm5E 7RLfxE
190
Esquema para Multirresistência TB/MDR pata Rifampicina +Isoniazida:
8Cm3LfxTrdEZ 10LfxTrdE
191
Esquema para Multirresistência TB/MDR para Rifampicina+Isoniazida+Etambutol com ou sem resistência a Pirazinamida:
8Cm3LfxTrdEtZ 10LfxTrdEt
192
Defina ILTB (tuberculose latente)
É o estado do indivíduo infectado pelo MTB no período entre o primeiro contato com o bacilo e o desenvolvimento da TB ativa em portadores assintomáticos sem evidência radiológica de TB ativa.
193
Como funcionam os testes disponíveis no BR para diagnóstico de ILTB:
Avaliam de forma indireta a resposta do indivíduo à exposição a antígenos, porém não são capazes de prever a evolução ou diferenciar as formas latentes e ativas da TB.
194
Quando identificado o potencial de desenvolvimentode doença ativa em paciente ILTB é fundamental:
Iniciar o tratamento, o que impede a reativação da doença quando o indivíduo estiver imunossuprimido com comorbidades ou em terapia imunossupressora
195
No BR, quais os testes disponíveis para diagnóstico de ILTB:(2)
1.PT ou TT 2.IGRA
196
Descreva o PT para diagnóstico de ILTB:
Seu resultado reflete uma reação de hipersensibilidade tardia ao antígeno micobacteriano
197
Descreva o IGRA para diagnóstico de ILTB:
Teste que avalia a resposta imune mediada por células
198
Tanto PT como IGRA são imperfeitos e requerem uma resposta imune competente. Logo: (2)
1.Um teste positivo não é indicativo confiável do risco de progressão para doença ativa 2.Um teste negativo não exclui a doença
199
Quanto aos testes PT e ILTB, ambos na diferenciam ILTB de TB ativa: Certo ou errado?
Certo
200
Quais as vantagens do PT para diagnóstico de ILTB:(3)
1.Baixo custo 2.Ausência de estrutura laboratorial 3.Não apresenta resultados indeterminados
201
Quais as desvantagens do PT para diagnóstico de ILTB:(3)
1.Treinamento difícil do profissional 2.Necessidade do retorno do paciente para leitura 3.Sofrer efeito da vainação prévia da BCG e exposição a MNT
202
Quais as vantagens do IGRA para diagnóstico de ILTB:(2)
1.Utilização de antígenos específicos do MTB 2.Visita única para coleta de sangue
203
Quais as desvantagens do IGRA para diagnóstico de ILTB:(2)
1.Alto custo 2.Necessidade de estrutura laboratorial 3.Pode haver resultados indeterminados
204
Há alguma preferência entre PT ou IGRA para diagnóstico de ILTB: Sim ou Não?
Não
205
Quais as indicações pelo MS para rastreio de ILTB por IGRA no SUS:(3)
1.PVHIV 2.Pessoas candidatas a transplante com células tronco 3.Crianças >=2 anos e <10 anos, contatos de casos de TB ativa
206
No caso de resultado indeterminado em PVHIV e candidatos ao transplante de células tronco deve-se:
Considerar que a capacidade de resposta ao antígeno é indeterminada e avaliar repetir o teste
207
No caso de crianças >=2anos e <10 anos, contatos de pacientes TB ativo com resultado indeterminado deve-se considerar:
ILTB provável e proceder com tratamento para ILTB pelo alto risco de evoluir para TB ativa após uma primo-infecção, além das dificuldades relacionadas a uma nova coleta de sangue em crianças
208
Os inibidores de TNF-alfa são importantes agentes terapêuticos usados para o tratamento da dor e da inflamação em pacientes com doenças inflamatórias crônicas, incluindo artrite reumatóide, artrite psoriática, espondilite anquilosante, artrite idiopática juvenil, psoríase e doença de chron, entretanto estão associados a:
Risco aumentado de reativação de ILTB
209
A incidência de TB ativa é ............x maior em pacientes em uso de inibidores de TNF alfa do que na população geral, principalmente nos 12 primeiros meses de tratamento com medicamentos biológicos, o que inclui formas extrapulmonares, miliares e graves, e limita o manejo da doença clínica adjacente.
3-9 X
210
Os objetivos do tratamento da ILTB é:
Proteger as pessoas que já estiveram infectados pelo MTB, impedindo que fiquem doentes com a TB ativa e proteger as pessoas que não estiveram infectadas, mas sob risco de exposição à TB.
211
Quando se identificar o potencial desenvolvimento de doença ativa em um indivíduo ILTB é fundamental:
Iniciar o tratamento, para reduzir o risco de adoecimento por TB ativa quando o indivíduo estiver imunossuprimido com comorbidades ou em terapia com imunobiológicos
212
Quais oe 3 esquemas de tratamento para ILTB, disponíveis no SUS:
1.Rifampicina 2.Isoniazida 3.Rifapentina com Isoniazida
213
Qual a dosagem no esquema Rifapentina+Isoniazida:
Rifapentina 900 mg isoniazida 900 mg
214
Com relação ao uso de Rifapentina+Isoniazida por 3 meses em relação ao uso isolado de Rifamicina ou Isoniazida por 9 meses observou-se:
Maior taxa de conclusão do tratamento trimestral com Rifapentina+Isoniazida
215