Simulado 5 Flashcards
Tx dengue grupo A
grupo A: sem sinais de alarme, sem comorbidades, sem sangramentos, prova do laço negativa
tx: ambulatorial (hidratação oral)
Tx dengue grupo B
grupo B: sem sinais de alarme, com comorbidades, com sangramentos, prova do laço positiva
tx: hematócrito + acompanhamento
se hemoconcentração -> grupo C
descartada hemoconcentração -> grupo A
Tx dengue grupo C
grupo C: com sinais de alarme!!
tx: exames para avaliar complicações
hidratação IV (fase de expansão + fase de manutenção)
Tx dengue grupo D
grupo D: com sinais de choque!!
tx: exames para avaliar complicações
hidratação IV em UTI
fibroma
Ascite + derrame pleural + tumor de ovário
Teratoma de ovário: particularidades
puramente cístico
atinge mulheres na menacme
pontos de corte e particularidades dx ITU crianças
Jato médio: ≥ 100.000 UFC/mL
OU > 50.000 UFC/mL + piúria no EAS.
(crianças com controle esfincteriano)
Saco coletor: VPP alto (altas taxas de contaminação)
(crianças sem controle de esfíncteres)
Punção suprapúbica: invasivo. Qualquer crescimento bacteriano já fecha o diagnóstico
Sondagem vesical: ≥ 10.000 UFC/mL.
FSSL RN
internação hospitalar
coleta de culturas de sangue, urina e líquor
antibioticoterapia parenteral
FSSL 1-3 meses:
hemograma + EAS
se normal: acompanhamento
se EAS alterado = ITU, urocultura + atb ambulatorial
se hmg alterado = bacteremia oculta, internar, hemocultura, LCR, urocultura, atb parenteral
Fístula de alto débito em 4 info:
> 500ml/24hrs
TX:
1- reposição hídrica + correção eletrolítica;
2- controle da sepse + inibidores de bomba de prótons ( diminui o débito da fístula)
3- DIETA ZERO + SUPORTE NUTRICIONAL PARENTERAL
Cirurgia para fechamento se não fechar com tx clínico, após pelo menos 12 semanas
tratamento inicial para entercolite necrosante é a
sondagem nasogástrica e a antibioticoterapia
enterocolite necrosante: quadro (4)
distensão abdominal
vômito bilioso ou aspirado gástrico
sangramento retal
imagem: pneumatose intestinal, pneumoperitônio ou alças intestinais sentinela.
A laringotraqueíte é causada em 75% dos casos pelo
vírus parainfluenza
laringotraqueíte: quadro (4)
pródromos catarrais
tosse metálica (crupe)
estridor INSPIRATÓRIO e ROUQUIDÃO
radiografia de tórax com sinal da torre
TX laringotraquíte
COM estridor em REPOUSO:
nebulização com adrenalina + dexametasona. Observa-se por 2 horas, se bem, alta sem corticoide.
SEM estridor em REPOUSO:
Dose única de dexametasona.
Osmolaridade normal
285 a 295
Gap osmolar > 15 é igual a
intoxicação
Cálculo osmolaridade
2 * Na + gli/18 + ir/6
controle sintomático da coreia de Sydenham,
fenobarbital, haloperidol, clorpromazina e ácido valproico.
FR sem cardite: profilaxia
5 anos após o último episódio OU até 21 anos, o que for mais longo;
FR com cardite e SEM doença valvar residual: profilaxia
10 anos após o último episódio OU até a fase adulta (25 anos), o que for mais longo
FR com cardite e doença valvar residual: profilaxia
até 40 anos ou, segundo alguns autores, por toda a vida;
FR com cardite + cirurgia de troca valvar: profilaxia
por toda a vida.
Profilaxia FR
PENICILINA G BENZATINA 1.200.000 unidades IM
a cada 3-4 semanas
Tumor de krukenberg em 3 info:
frequentemente bilateral
tumor metastático (sítio primário no estômago -mais frequente-, ou mama, cólon e vias biliares)
células em anel de sinete.