SANAR (estou nesse) Flashcards

Neo, AR, gineco, pré-pós operatório, asma, queimadura, cardiopatias

1
Q

Síntese de surfactante no

A
  • Pneumócitos II
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2
Q

Síntese de surfactante: IG

A
  • 20-24 semanas
  • Mais fosfatidilcolina (logo, mais surfactante) com 38 semanas
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3
Q

Função surfactante

A

Evita colabamento dos alvéolos ao final da expiração, por redução da tensão superficial

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4
Q

a) Fluxo sanguíneo da placenta
b) Fluxo sanguíneo do cérebro

A

a) veia umbilical -> ducto venoso -> VCI -> AD -> forame oval : SANGUE OXIGENADO
b) VCS -> AD -> VD -> tronco pulmonar -> canal arterial (desvio) -> placenta : SANGUE DESOXIGENADO

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5
Q

Parto diminui _______ e aumenta _________

A
  • Parto diminui prostaglandinas e resistência pulmonar
  • aumenta paO2 pulmonar e resistência sistêmica
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6
Q

RNT x canal arterial

A
  • Fechamento do canal arterial (funcional: 4 d; anatômico: 1 sem);
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7
Q

RNT x forame oval

A
  • Fecha forame oval (antes, fluxo da esquerda pra direita)
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8
Q

Quanto a IG

A

Termo: 37s a 41s6d

Pós termo: acima e igual a 42s

Pré termo tardio: 34s a 36s6d

Pré termo moderado 30s a 33s6d

Pré termo extremo: <30s

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9
Q

Class. quanto ao peso de nascimento

A

normal: 2500 a 3500g

macrossômico: > ou igual a 4000g

baixo peso: 1500 a 2499g

muito baixo peso: 1000 a 1499g

extremo baixo peso: <1000g

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10
Q

Class. peso/IG

A

AIG: entre p 10-90

PIG: < p10

GIG: > p90

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11
Q

PIG simétrico x assimétrico (diferenciação, ocorrência, causa)

A

(PIG simétrico: P, PC e C < p10 / ocorrência no início da gestação / causas: infecções congênitas; cromossomopatias)

(PIG assimétrico: só P ou 2 variáveis < p10 / ocorrência no 3o tri / causas: ins. placentária (ex. DHEG)

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12
Q

Para via aérea se desenvolver

A
  • Líquido amniótico (oligodrâmnio interfere);
  • Espaço na caixa torácica (hérnia diafragmática interfere);
  • Movimentos respiratórios fetais.
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13
Q

Capurro critérios + IG

A

Somato

  • Forma orelha
  • Tamanho da glândula mamária
  • Formação do mamilo
  • Textura da pele
  • Pregas plantares

Somatoneuro

  • Os de cima, exceto formação do mamilo
    • sinal do xale
    • queda da cabeça ao levantar

Idade

A partir de 30 semanas

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14
Q

New Ballard: IG + fazer em

A

Idade

de 20 a 44 semanas

(fazer em até 96h / Capurro: até 6h)

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15
Q

New Ballard: comparação com Capurro

A

Comparação

  • Iguais: Textura da pele; formação do mamilo; prega plantar; sinal do xale
  • Diferentes: lanugo, genital, postura, etc.
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16
Q

Inativa surfactante (5)

A
  • Proteínas (albumina, hemoglobina, fibrinogênio);
  • líquido ( edema pulmonar);
  • lesão tecidual (citocinas e proteases);
  • Hiperoxigenação
  • Baro/volutrauma
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17
Q

Como identificar clinicamente se é mais a termo ou pretermo?

A
  • pele +fina e transparente: mais pretermo
  • tônus mais flácido: mais pretermo
  • manobra do xale no pretermo: cotovelo ultrapassa por falta de tônus
    • sulcos: mais a termo
  • maior e + pigmentada glândula mamária: mais a termo
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18
Q

Definição AR + alvo autoimune

A

Poliartrite erosiva de mãos e punhos

Membrana sinovial

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19
Q

AR: epidemio, fatores de risco

A
  • Mais comum no sexo feminino
  • Incidência mais comum na meia idade
  • Fator de risco genético mais forte: HLA DRB1 (MHC) -apresenta proteínas citrulinadas ao linfócito T, gerando resposta inflamatória - TNF, IL-6, IL-1, linf B. (plasmócitos produzem fator reumatóide, hipogamaglobulinemia)
  • Fator de risco modificável + forte: tabagismo (citruliniza proteínas)
  • Outros: microbioma, periodontite
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20
Q

Inflamação na AR, efeitos (6)

A
  • destruição articular
  • rotura tendínea
  • atrofia muscular
  • erosões ósseas
  • subluxação
  • instabilidade articular
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21
Q

Manifestações articulares precoces da AR

A
  • artralgia contínua, pior em repouso, assoc. a rigidez matinal > 1h
  • mais comum: IFP e metacarpofalageanas
  • não acomete IFD
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22
Q

Manifestações articulares avançadas da AR

A
  • atrofia de musculatura interóssea
  • polegar em Z
  • alargamento de punhos
  • sinovite
  • desvio ulnar de metacarpofalageanas e radial do punho
  • dedo em pescoço de cisne, ou boutonniere, ou casa de botão
  • dorso de camelo
  • dedo em martelo
  • alterações não reversíveis ao exame físico (se reversíveis: artropatia de Jaccoud - frouxidão ligamentar)
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23
Q

Acometimento axial da AR

A

somente atlanto-axial (c1-c2)

pode causar subluxação e mielopatia

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24
Q

Cisto de Baker (AR)

A
  • na fossa poplítea
  • não é patognomônico
  • sua rotura pode levar a clínica semelhante à TVP
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25
Q

FR em atividade gera:

A

Manifestações extra articulares

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26
Q

Manifestações cutâneas da AR

A
  • nódulos reumatoides (mais comum): indolores, móveis, em superfície extensora de antebraço, cotovelos e dedos das mãos
  • vasculite cutânea (mais temida): púrpura palpável, isquemia digital, infartos/púrpuras periungueiais -lesão de Bywaters-, úlceras cutâneas
  • outra vasculite: mononeurite múltipla (as vasculites atingem pequenos e médios vasos)
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27
Q

Manifestações oculares da AR

A
  • ceratoconjuntivite sicca (mais comum): assoc. a Sjogren
  • episclerite, esclerite, escleromalácea perforans (mais graves)
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28
Q

Manifestações pulmonares da AR

A
  • pneumopatia intersticial
  • derrame pleural (exsudato linfocítico, baixa glicose, baixo pH, alto LDH)
  • bronquiolite obliterante
  • nódulos pulmonares
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29
Q

Síndrome de Caplan (AR)

A

AR + pneumoconiose (ex. silicose) + nódulos pulmonares

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30
Q

Síndrome de Felty (AR)

A

AR + esplenomegalia + neutropenia

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31
Q

AR: labs

A
  • PCR e VHS elevados
  • anemia de doença crônica, plaquetose
  • líq sinovial: PMN
  • FR (pode ser encontrado em Sjogren e crioglobulinemia)
  • anti-CCP (mais específico, mesmo em baixos títulos)
  • FR e anti-CCP se relacionam com doença mais erosiva e pior prognóstico, não são úteis para monitoramento
  • monitorar com VHS e PCR
  • se < 6 sem do quadro, solicitar sorologias virais (dx def: chikungunya, dengue etc.)
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32
Q

AR: rx

A
  • mãos e punhos mais usado
    • precoce: osteopenia periarticular e edema de partes moles
    • tardio: anquilose (fusão de ossos do carpo)
  • diminuição do espaço articular simétrica
  • USG e RMN veem melhor erosões
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33
Q

Aumenta FR

A
  • AR
  • infecções bacterianas crônicas
  • transplantados
  • doenças inflamatórias crônicas
  • maior idade
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34
Q

Critérios de classificação AR (2010):

A

A. acometimento articular (pior quanto + e pequenas)

B. sorologia FR e anti-CCP, se baixo ou alto título

C. VHS e PCR

D. duração dos sintomas < ou > 6 semanas

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35
Q

OA x AR

A
  • dor com ritmo mecânico (AR: pior com repouso)
  • rigidez matinal fugaz e assimétrica (AR: simétrica e persistente)
  • atinge IFD, poupa punho e metacarpofalangeana
  • nódulos de Herberden e Bouchard
  • rx: osteófitos, esclerose subcondral, diminuição assimétrica de espaço
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36
Q

Antinge IFD

A
  • OA ou artrite psoriática (história familiar positiva, alterações ungueais e pele, pencil-it-up no rx)
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37
Q

Artopatia de Jaccoud (LES) x AR

A
  • não há erosão (sem achados ao rx)
  • deformidades em dedos reversíveis ao exame físico
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38
Q

Fibromialgia x AR

A
  • achados não objetivos
  • sono não reparador, dor difusa, alteração no humor
  • tx: antidepressivo + ativ. física
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39
Q

TX AR aspectos gerais:

A
  • cessar tabagismo
  • contracepção se uso de DMARDS (teratogênico)
  • corticoide + AINE na fase aguda ou início de tratamento
  • AR é causa isolada de dça cardiovascular (ainda + se assoc. a corticoide)
  • DMARD 1a linha: metotrexato (sintético)
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40
Q

Fluxograma TX AR

A
  • Metotrexato + ác. fólico (reduz efeitos colaterais)
  • efeitos colaterais: intolerância gástrica, hepato-mielo-toxicidade, mucosite
  • se ñ funciona ou efeito adverso: assoc. 2o DMARD sintético
  • se não funciona, mantém 1 DMARD sintético e assoc. DMARD biológico
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41
Q

Monitorização resposta TX da AR

A

3 em 3 meses

escore DAS28 (28 articulações -dor e edema-; percepção de saúde pelo pcte; VHS e PCR)

remissão < 2,6

baixa atividade < 3,2

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42
Q

Antes de usar imunosupressores na AR

A
  • verificar vacinação
  • screening sorológico
  • avaliar risco de osteoporose em usuário de corticoide, e repor cálcio e vitamina D
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43
Q

Contraindicações aos DMARDS biológicos (AR) (5)

A
  • ICC III ou IV
  • doenças desmielinizantes
  • TB ativa
  • neoplasias atuais ou passadas (até 5 anos)
  • infecção ativa ou recorrente
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44
Q

DMARD na AR: cloroquina

A

mais leve

usado em associação (exceto se doença leve)

não altera raio x

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45
Q

Screening para usar DMARD biológico (AR)

A
  • Vacinação atualizada
  • sorologias (infecção)
  • Hemograma (neoplasias) + transaminases (hepatotoxicidade)
  • RX tórax + PPD (TB)
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46
Q

Screening DMARD biológico pra AR: TB

A
  • Se contato prévio com TB ou imagem sequelar ao rx ou PPD > 5mm:
  • profilaxia com isoniazida 300mg dia por 9 meses
  • introduz DMARD após 1 m de tratamento
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47
Q

AR: fatores de mau prognóstico

A
  • idade mais precoce
  • número de articulações comprometidas
  • VHS e PCR persistentes
  • anti-CCP e FR positivos, altos títulos
  • tabagismo
  • limitação funcional
  • erosões
  • acometimento extra articular
  • epítopo compartilhado
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48
Q

Maior mortalidade na AR

A

Doença coronariana (pois aumenta aterosclerose)

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49
Q

Pcte com AR com febre e monoarticulação inflamada

A

artite séptica

realizar punção articular pra Dx

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50
Q

Dopamina inibe:

A

prolactina

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51
Q

Ciclo menstrual: intervalo, duração, fases

A

intervalo: 21-35 dias, média 28 dias

duração: 2-7 dias

fases no ovário: folicular (ocorre pico de LH - em 36h, ovulação)

fase no ovário: lútea: fixo 14 dias;

Fases n endométrio: menstrual, proliferativo, secretor

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52
Q

Qual hormônio, utilizado em técnicas de reprodução assistida, tem a função do LH na indução da ovulação?

A

HCG

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53
Q

Melhor dia do ciclo menstrual para realizar bx para avaliar ovulação:

A
  • 26o (observa endométrio secretor, evita atingir útero gravídico)
  • método invasivo, hoje substituído pela dosagem sérica de progesterona e USG transvaginal seriada
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54
Q

fase folicular: pulsos de GnRh ____, progesterona _____, estradiol ________

A

frequentes (o que estimula LH)

baixa

crescente

os pulsos de FSH vem quando GNRH são de baixa frequência

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55
Q

Teoria das duas células (no ovário)

A

LH estimula céls da teca -> sintetiza andrógenos

FSH estimula céls da granulosa -> aromatase converte andrógenos em estrógenos

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56
Q

perda de folículos por ciclo por mulher na menacme

A

1000/ciclo

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57
Q

foliculogênese inicial

A

independe das gonadrotofinas

vai até fim da reserva ovariana

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58
Q

Fase proliferativa no endométrio

A

estradiol estimula aumento do comp e tortuosidade das glândulas e vasos espiralados

aumento da secreção glandular

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59
Q

descreva a fase folicular

A
  • após mesntruação: diminui estradiol, progesteona e inibina A
  • aumenta FSH (pulsos raros de GnRh) -> recruta folículos
  • folículo dominante: + receptores de FSH
  • cresce granulosa: aumenta estradiol e inbina B (inibe FSH fazendo só com que o dominante se desenvolva)
  • estradiol: muco cervical filante (Spinnbarkeit)
  • estradiol: feedback - gonadotrofinas, mas quando > 200, feedback +, o que leva ao pico de LH
  • endométrio proliferativo pelo estradiol
  • pico de LH: oócito completa meiose, após 36h -> ovulação
  • folículo roto = corpo lúteo
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60
Q

Descreva a fase lútea

A
  • em 14 dias
  • corpo luteo, estimulado pelo LH, aumenta pogesterona e inibina A (que diminui FSH)
  • endométrio secretor
  • LH vai diminuindo gradativamente
  • quanto mais LH diminui, mais progesterona diminui
  • se houver fecundação, HCG mantém corpo lúteo
  • se não houver, baixa de progesterona leva a isquemia e vasoespasmo no endométrio = menstruação (descamação)
  • menstruação: queda dos hormônios, mas FSH volta a crescer, recurtano folículos (fase folicular)
  • 1o dia da menstruação = início do ciclo mestrual
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61
Q

Coletesterol vira adosterona na ____________

Colesterol vira cortisol na _________________

A

zona glomerulosa (suprrrenal)

zona fasciculada (suprarrenal)

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62
Q

Colesteroal vira androgênios na ___________

Colesterol vira estrogênios na ______________

A
  • zona reticulada da suprarrenal; céls da teca no ovário; testículos
  • céls da granulosa do ovário; tecido adiposo periférico (estrona)
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63
Q

TELHA

A

TEca LH Androstenediona

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64
Q

GRAFSHE

A

Granulosa FSH Estrogênio

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65
Q

Transtorno dismórfico pré-menstrual

A
  • irritabilidade, alterações de humor, fome 1 semana antes da menstruação com melhora após
  • Tx: inibidor da recaptação de serotonina
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66
Q

METS

A

Equivalente metabólico tolerado (capacidade funcional habitual)

em o2/Kg/min

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67
Q

METS antes de cirurgia

A

Mínimo 4 METS

‘prognóstico coronariano’ <4 aumenta risco cardíaco

varrer chão = <4

jardinagem = >4

1 lance de escada ou ladeira = >5

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68
Q

exames pré operatórios em maiores de 45 anos assintomáticos:

A

tendência a pedir em maiores de 40 anos (3a diretriz SBC 2017)

hemograma, função renal, eletrólitos

se cir. de grande porte: coagulograma

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69
Q

Performance status ( Kannofsky)

A
  • até 70% = tem autocuidado
  • de 60 a 40% = depende de cuidador
  • de 30 a 20% = depende do hospital
70
Q

Pré operatório : HAS

A

Pedir ECG, função renal, eletrólitos

controlar PA até normalidade ou 160x110 se for muito alta

71
Q

Pré operatório: IAM

A

Aguarda mínimo de 6 meses pra operar (ideal, terminar dupla antiagregação)

se fez revascularização: avaliar só METS pra liberar

se < 4 METS, angina, IAM prévio, sequele no ECG: cardiologista + exames

72
Q

Pré operatório: DPOC

A
  • Cessar tabaco, pneumologista, espirometria
  • exames gerais (ECG, função renal, eletrólitos, Rx tórax)
  • GOLD I e II: cirurgia liberada
  • GOLD III e IV: risco x benefício
  • ajuda no pré operatório: B2 agonista longa duração + apatrório ou corticoide inalatóro *semelhante a asma*
  • no pós operatório pode fazer ventilação não invasiva
73
Q

Pré operatório: DM

A

Tolera glicemia até 130, glicada até 7

pedir exames gerais + glicose

74
Q

Exames gerais pré operatóros

A

HMG, Rx tórax, função renal, eletrólitos, ECG

75
Q

Pré operatório: alto risco cardíaco

A

AAS + Sinvastatina

se > 4 METS: teste de esforço

se < 4 METS: stress farmacológico

76
Q

Pré operatório: hb, plaq e RNI

A

Hb:

se <7 transfunde CH

o mesmo se <9 em coronariopatas ou alto risco de sangramento peratório (oftalmo, neuro)

Plaq

< 50.000 - transfunde

o mesmo se < 100.000 em cir. sangrante

RNI

> 1,5 : ou PFC no momento ou Vit K por 3 dias antes

77
Q

Pré operatório:

manter essas medicações

A

grande maioria (psiquiátricas, antionvulsivantes, antihipertensivos, tireoide)

BB (mantém, e se alto risco cardio. insere 7d antes)

Estatina (idem a BB)

78
Q

Pré operatório: AAS

A

tendência a manter

suspende se baixo risco cardio ou cirurgia com alto risco de sangrameno (oftalmo, neuro)

AAS + clopidogrel : suspende os dois (caso ainda na dupla antiagregação preconizada, se já passou o tempo, tira só o clopidogrel)

79
Q

Pré operatório:

alterar essas medicações

A

Corticoide (aumentar 48h antes ou acrescentar hidrocortisona)

Meformina (trocar por insulina regular - por risco de acidose lática severa na isquemia)

Se já toma insulina (1 /2 a 2/3 do normal)

80
Q

Pré operatório:

tirar essas medicações

A

Clopidogrel

(5 dias antes)

ACO:

espera autoreversão documentada do RNI em 5 dias

ou vitamina K 3 dias antes (documenta RNI)

ou

PFC

Insere heparina e tira 24h antes, insere novamente 24h depois

Novos ACO:

tira 24h antes

81
Q

Progressão da dieta pré operatória, de acordo com impossibilidade

A

VO

gastrostomia

jejunostomia

parenteral

82
Q

Hidratação excessiva no pré operatório

A

congestão, edema, íleo adinâmico no pós

83
Q

ASA I

A

Hígido, sem tabagismo e etilismo

84
Q

ASA II

A

Doença sistêmica leve ou moderada:

  • sem limitação funcional
  • tabagista ativo, etilismo social
  • gestação
  • obesidade I e II
  • DM controlado
  • HAS controlada
  • DPOC leve
85
Q

ASA III

A

Doença sistêmica grave com limitação funcional:

  • DM ou HAS não controlado
  • obesidade III
  • marcapasso
  • DRC não dialítica
  • IAM e AVC há mais de 90 dias
86
Q

ASA IV

A

Doença grave que é risco constante à vida:

  • IAM e AVC há menos de 90d
  • angina instável
  • disfunção valvar grave
  • DRC dialítica
87
Q

ASA V

A

Moribundo:

  • aneurisma aortico roto
  • hemorragia intracraniana com efeito de massa
  • isquemia mesentérica com cardiopatia
  • disfunção de múltiplos órgãos
88
Q

ASA VI

A

morte encefálica submetido à cirurgia de captação de órgãos

89
Q

ASA E?

A

urgência emergência

90
Q

Principais achados de alto rico cardiovascular no pré operatório:

A
  • IAM recente (<60d)
  • angina instável
  • arritmias de alto grau
  • doença valvar hemodinamicamente relevante
  • METS < 4
91
Q

Principal sinal de desnutrição pré-operatória:

A

perda ponderal não intencional de 5% em 1 mês ou 10% em 6 meses

92
Q

Tempo de jejum pré operatório

A

Líq claros (água, xarope de maltodextrina) - 2h

leite materno e líquidos opacos - 4h

outros leites - 6h

dieta sólida - 8h

93
Q

MALLAMPATI IV, III e II

A

IV - só palato duro

III - base da úvula, fauce e palato mole

II - palato mole, fauces e maior parte da úvula visíveis

94
Q

Sinais de VA difícil

A

MALLAMPATI III e IV

anquilose cervical

microstomia (<3 dedos)

mento-flexura cervical < 3 dedos

95
Q

Cirurgia limpa

A

tecidos estéreis que podem descontaminar (pele)

tireoidectomia, hérnia, na pele

não faz atbprofilaxia (exceção hernirrafia com tela: usa cefazolina -1a geração)

96
Q

Cirurgia limpa-contaminada

A

também chamada de potencialmente contaminada

viola trato pouco colonizado ou colonizado de forma contaminada

gastrectomia, colecistectomia, histerectomia, cirurgia ap urinário com boa técnica

usa atbprofilaxia com cefazolina ou cefoxitina (2a geração, no trato digestivo)

colecistectomia laparoscópica (tendência a não usar atb)

97
Q

Cirurgia contaminada

A

viola de forma não controlada trato pouco colonizado, ou controlada tratos muito colonizados

colectomia, apendicectomia não supurada, diverticulo

digestivas: cefoxitina ou metronidazol, ceftriaxona ou cipro

98
Q

Cirurgia infectada

A

atb tratamento

(não interompe após cirurgia, diferente de atb profilaxia, que começa na indução anestésica e interrrompe quando terminar a cirurgia, no máx 48h depois - tendência a quando terminar)

99
Q

ATB profilaxia pré operatória por sistema

A

Pele: cefazolina (1a geração)

Oro: clavulin ou ampicilina+sulbactam

TGI: usa atbprofilaxia com cefazolina ou cefoxitina (2a geração, no trato digestivo)

colon distal ou TGI contaminado: ceftriaxone + metronidazol

gineco: genta + clinda

uro: quinolona

SNC: sempre faz

100
Q

Prevenção embolismo pré operatória

A
  • HBPM ou HNF 12-24h antes da cirurgia e mantém (diferente de uso prévio de heparina, que suspende)
  • não farmacológico: meias, deambular
  • Se não consegue usar heparina:sistema de compressão pneumática intermitente de MMII
  • Setem trombo em MMII pra prevenir TEP: filtro de VCI
101
Q

TEP no pós operatório

A
  • Rx:opacidade em cunha
  • ECG: taquicardia, sobrecarga de VD ou S1Q3T3
  • D-dímero: não específico (própria cirurgia aumenta)
  • Escore de Wels
  • Tx: ACO plena (heparina) e levar pra casa a anticoagulação
  • se choque, fibrinólise
102
Q

Sinal de Homans (TVP)

A

Dor na panturrilha à dorsiflexão do pé

103
Q

Escore de Wels

A

<1 baixa prob. TEP

>7 alta prob.

Este critérios são história+clínica:

  • TVP ou TEP prévios
  • taquicardia
  • hemoptise

Estes critérios aumentam hipercoagulabilidade

  • cirurgia recente ou imóvel
  • TVP
  • Ca

Último critério:

  • DX dif pouco provável
104
Q

pRÉ OPERAR´RO DE CATARATA

A

baixo risco cardiovascular, independente da idade

105
Q

sintomas sinais da TVP no PO

A
  • edema unilateral de MI
  • frio
  • mole
  • dor
  • empastamento da panturrilha
106
Q

Qual a conduta após TVP no PO?

A

AÇO plena no hospital + AÇO domiciliar por 6m

(mesma conduta pra TEP sem inst. hemodinâmica)

107
Q

Preparo do colon pré operatório:

A

só em cirurgia do reto

108
Q

PROJETO ACERTO NO PRÉ OPERATÓRIO

A

pré

  • terapia nutricional perioperatória
  • abreviação do jejum pré op
  • abolir preparo mecânico do colon
  • reduzir fluidos EV

op

  • evidência para usar drenos e sondas
  • uso racional de atb

pós

  • analgesia Pós Op
  • profilaxia e controle de vômitos Pós Op
  • realimentação precoce
  • deambulação preoce
109
Q

Insuficiência suprarrenal no perioperatório:

mecanismo

A
  • ausência de corticoide leva a deficiência da REMIT
  • corticoide estimula a gliconeogênese a partir de AA (proteólise, o que também leva a cicatrização de feridas e síntese de proteínas de fase aguda) e glicerol (lipólise), assim como a epinefrina
  • a epinefrina (produzida na medula da suprarrenal) depende do cortisol (produzido no córtex) para sua correta atuação
  • a epinefrina, além das mesmas funções do cortisol, possui a função de vasoconstrição
  • com pouco cortisol, a epinefrina não atua bem, levando a hipotensão e choque
110
Q

Pós operatório:

gera atonia intestinal

A

ação das catecolaminas e opioides endógenos

111
Q

Pós operatório:

gera edema e oligúria funcional

A

ADH

112
Q

Pós operatório:

alcalose mista

A

relação entre aldosterona da REMIT (depleta H)

+ sonda nasogástrica (depleta H)

+ hiperventilação e FR alta (alcalose respiratória)

113
Q

Pós operatório:

gera anorexia

A

TNF alfa

vontade de voltar a se alimentar, na fase anabólica inicial, reflete a diminuição deste mediador

114
Q

Asma alérgica x não alérgica

A

alérgica:

  • início na infância
  • antecedente familiar (rinite, eczema)
  • pode dar atopia
  • escarro induzido com eosinófilos
  • boa resposta a corticoide inalatório

não alérgica

  • adultos
  • não associada a atopia
  • escarro inespecífico
  • baixa resposta a corticoide inalatório
115
Q

Quadro clínico asma

A

sintomas respiratórios

sibilos -nem sempre-, falta de ar -pode acordar à noite-, tosse, dor no peito -constrictiva-, dispneia | sintomas sobretudo à noite ou início da manhã

+

limitação do fluxo expiratório

116
Q

Asma de início tardio

A
  • na fase adulta
  • não alérgica mas com eosinófilos estimulados por outra via (IL-5, IL-13)
  • ou com neutrofilia -> neste caso; exposição ocupacional e alto risco de obstrução fixa
  • precisa de mais corticoide inalatório ou é refratário (neutrofílica)
117
Q

O que é CVF na espirometria

A

volume máximo de ar expirado forçadamente, a partir de uma inspiração máxima

118
Q

O que é VEF1 na espirometria

A

Volume de ar exalado forçadamente em 1 segundo

119
Q

O que é Pico de Fluxo Expiratório?

A

velocidade o quanto põe o ar pra fora dos pulmões

120
Q

Espirometria na asma

A
  • Espirometria com broncodilatador (avalia pré e pós)
  • observa obstrução variável (na maioria dos casos, quando não é fixa) do fluxo aéreo
  • VEF1/CVF < 0,7 = obstrução
  • se normal, não afasta dx -> teste de broncoprovocação
121
Q

Outras causas de hiperresponsividade brônquica

A

DRGE

Rinite Alérgica

também são positivas à broncoprovocação

122
Q

Para que serve o PFE (pico de fluxo expiratório)?

A

na asma:

Diagnóstico

controle

estratificação de gravidade durante crise

123
Q

Broncoconstricção por exercício

x

descontrole da asma no exercício

A

Broncoconstrição por exercício:

melhora após

TX com B2 agonista de curta duração antes

Descontrole:

TX: mudar ou aumentar dose da medicação atual

124
Q

TX de asma em gestante

A

budesonida

beclometasona

125
Q

tosse variante da asma

x

bronquite eosinofílica

A

tosse variante:

só tosse noturna e dx de asma

bronquite eosinofílica:

tosse, eosinófilos no escarro, porém, sem hiperresponsividade bônquica

126
Q

Controle da asma

A

nas últimas 4 semanas avaliar;

  • sintomas noturnos
  • sintomas diurnos
  • necessidade de medicação de alívio
  • limitação das atividades diárias/física
  • limitação do fluxo aéreo (PFE ou VEF1)
127
Q

se há 1 crise de asma nas últimas 4 semanas

A

automaticamente classificada para não controlada

128
Q

relacionados a obstrução fixa ao fluxo aéreo (7)

A
  • prematuridade
  • baixo peso ao nascer
  • exposição ocupacional
  • tabaco
  • baixo VEF1
  • eosinofilia
  • bronquite
129
Q

diferença entre controle e gravidade da asma

A

controle:

  • variável
  • intensidade das manifestações suprimidas com tx
  • adesão e fatores ambientais influenciam

gravidade:

  • alteração lenta e progressiva
  • intensidade do tx requerido
130
Q

começo de tratamento da asma

A

etapa 2 ou 3 (se muito sintomático)

131
Q

1a escolha de tx na asma:

A

corticoide inalatório (se eosinofílica)

132
Q

resposta ao broncodilatador positiva na espirometria

A

VEF1 > 12% e > 200ml após o broncodilatador (GINA)

ou

VEF1 > 7% ou 200ml (diretriz brasileira)

133
Q

Definição asma

A

Inflamação crônica das VA + hiperresponsividade brônquica (broncocconstrição exarcebada a inócuos)

134
Q

broncoprovocação na espirometria

A

quando ocorre queda no VEF1 > 20% com histamina ou metacolina

135
Q

asma controlada

A

em 4 semanas:

  • <= 2 sintomas diurnos/semana
  • nenhum despertar noturno
  • <= 2 necessidades de meds de alívio/semana
  • nenhuma limitação das atividades
  • PFE ou VEF1 normal
136
Q

Asma parcialmente controlada

A

em 4 semanas:

(presença de até 2 desses critérios)

  • > 2 sintomas diurnos/semana
  • no mínimo 1 despertar noturno
  • > 2 necessidades de meds de alívio/semana
  • limitação das atividades
  • PFE ou VEF1 < 80%
137
Q

Asma não controlada

A

em 4 semanas:

3 ou mais dos parâmetros da parcialmente controlada

e/ou

1 crise de exarcebação

138
Q

6 fatores de risco para crise de asma:

A
  • má aderência
  • classificação de asma não controlada
  • gestação
  • tabagismo ou exposição ocupacional
  • comorbidades: obesidade, sinusite, refluxo
  • 1 exarcebação em 12 meses
139
Q

classificação da gravidade da amsa

A

etapas do tratamento:

1 - leve

2,3 - moderada

4,5 - grave

140
Q

etapa 1 de tx asma

A

broncodilatador quando necessário

NOVA RECOMENDAÇÃO: corticoide inalatório ou B2 agonista em baixas doses, ou associa os dois

141
Q

etapa 2 tx asma

A

corticoide inalatório

pode associar antileucotrienos

142
Q

etapa 3 tx asma

A

não deu certo etapa 2

CI + B2 de ação longa

ou

aumenta dose de CI

143
Q

etapa 4 tx asma

A

não deu certo etapa 3

maior dose de CI + B2 de longa

pode associar tiotrópio

144
Q

Etapa 5 tx asma

A

não deu certo etapa 4

associar tiotrópio se não fez

imunobiológico (omalizumabe) - se maior de 12 anos e IgE alto

ou corticoide sistêmico em dose baixa

145
Q

Tratamento adjuvante da asma

A
  • controle ambiental
  • cessar tabagismo
  • atividade física, dieta, controle do peso
  • evitar AINES, BB, AAS
  • vacina para influenza anual
  • controle do DRGE ou rinite alérgica
146
Q

uso de BB na asma

A

só cardioseletivos (atenolol, bisoprolol, metoprolol) e substituir caso crise

147
Q

Para reduzir etapa de tx da asma

A

bom controle por no mínimo 3 meses

148
Q

perda de controle na asma

A

piora e uso de med. de alívio por 2 dias seguidos

avaliar ajustes terapêuticos

149
Q

O uso de corticoide VO ou IV na asma são ___________

A

equivalentes

150
Q

Qual a medicação para asma quando refratária a corticoides em altas doses?

A

anti-IgE (anticorpos monoclonais)

151
Q

Sibilância na criança evoluirá pra asma? Avaliar:

A
  • eczema ou rinite
  • pai ou mãe asmáticos
  • sibilância por estímulos inócuos
  • eosinofilia na ausência de parasitoses
152
Q

Acesso venoso em vítima de queimadura (ATLS 2018)

A

2 acessos IV calibrosos (mínimo 18G) em MMSS (nos MMII, maior risco de flebite)

se não possível, intraósseo ou central

153
Q

Atualização da fórmula de Parkland e seu uso (ATLS 2018)

A

Fórmula:

2 ml RL x peso (Kg) x SCQ (2o e 3o graus)

Uso:

infundir metade deste total em 8h

infundir outra metade em 16h

caso paciente transferido, prestar atenção a quanto de RL foi administrado, e descontar do valor total

154
Q

Indicações para IOT precoce em queimados por risco à via aérea (ATLS 2018 e ABLS)

A
  • obstrução de VA (estridor, rouquidão, uso de musc. acessória)
  • SCQ > 40-50%
  • queimadura no interior da boca
  • queimaduras faciais extensas
  • dificuldade na deglutição
  • comprometimento respiratório (incapacidade de clarear secreções)
  • RNC
155
Q

Maior probabilidade de envolvimento da VA na queimadura se (5):

A
  • queimaduras cervicais ou faciais
  • chamuscamento de cílios, pelos faciais, vibrissas nasais
  • escarro carbonado
  • rouquidão
  • história de confusão mental e/ou confinamento no incêndio
156
Q

Coarctação de aorta: associada com válvula _________________

A

aórtica bicúspide

(ambos associados à Síndrome de Turner)

157
Q

Na coactação de aorta infantil, a manutenção do _______________________________________

leva o RN a permanecer assintomático.

A

shut D -> E associado ao ductus arteriosus patente

158
Q

Achados comuns na coarctação de aorta (7)

A

atraso em pulso femoral, em relação ao braquial

alta PAS de MMSS (principalmente MSD)

baixa PAS de MMII

hipertensão secundária por ativação do sistema RAA (baixo fluxo renal)

claudicação em MMII pós exercício

cefaleia

cianose de MMII (forma infantil)

159
Q

Plares do tx de coarctação de aorta

A

RN:

IOT se desconforto respiratório

Prostaglandina (impede fechamento do canal arterial, o que levaria a choque cardiogênico)

RN e adulto:

Angioplastia com balão, com uso ou não de stent

Correção cirúrgica

160
Q

DX Coarctação de Aorta

A

Eocardiograma transtorácico

Cateterismo

161
Q

Consequência da coarctação de aorta grave em RN

A

IC (após fechamento do canal arterial, pois este mantinha circulação)

Em adultos, pode ocorrer caso hipertensão severa

162
Q

Coarctação da aorta corresponde a

A

estreitamento de segmento da aorta próximo ao canal arterial (ou ligamento arterial, no caso de adultos), levando a alto fluxo e PA nos ramos pré estreitamento, e baixo fluxo e PA nos ramos pós estreitamento

163
Q

Coarctação de aorta:

achados ao raio x de tórax

A

sinal do 3 (dilatação da porção da aorta antes e logo após estenose)

‘Rib Nochting’ (dilatação de artérias intercostais para suprir aorta descendente leva a erosão de parte inferior das costelas | quadro mais comum em maiores de 5 anos)

164
Q

Forame oval patente vai gerar um ______________ no lado D do coração

A

aumento da saturação de oxigênio (shunt esquerda -> direita)

165
Q

Manifestações FOP

A
  • desdobramento fixo de 2a bulha (por aumento do volume sanguíneo no lado direito, levando a demora do fechamento da válvula pulmonar)
  • murmúrio diastólico na válvula tricúspide
  • murmúrio sistólico na borda esternal E
  • shunt E -> D
  • B1 hiperfonética
  • clínica: fadiga, infecções respiratórias recorrentes, dispeia aos esforços, HP
166
Q

TORCHS que pode causar FOP e/ou persistência do canal arterial

A

Rubéola congênita

167
Q

Síndrome de Eisenmenger

A

em paciente com canal arterial patente (shunt E->D acianótico), HP ocasionada pelo hiperfluxo no tronco pulmonar termina levando a uma inversão do shunt ( passa a ser D -> E), ocasionando cianose e dispneia

168
Q

RX tórax canal arterial patente

A

Coração D aumentado

Vasos pulmonares evidentes (HP)

169
Q

FOP Ostium Primum

A

em até 25% dos pacientes com trissomia do 21

170
Q

Tx canal arterial patente

A

Indometacina (inibe prostaglandina E1)

171
Q

Neonatos com menos de 5kg são tx para canal arterial patente com

A

Medicação (indometacina)