Revival Sanar Flashcards

1
Q

IRA DX KDIGO

A
  • Aumento de 0,3 mg/dl na Cr de 48h (ou 7 dias)

OU

Aumento de 50% na Cr de 48h

OU

diurese < 0,5 por 6h

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2
Q

Gravidade da IRA

A

I - 1,5-1,9x o valor basal

II - 2-2,9x o valor basal

III - >3x o valor basal ou anúria por 12h

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3
Q

Síndrome Urêmica na IRA

A

sobrecarga de volume (HAS, derrames cavitários, edema periférico)

+ uremia (pericardite, encefalopatia ‘flapping’)

+ Dist. eletrolíticos

+ infecções

+ distúrbios na hemostasia

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4
Q

Síndrome Urêmica na IRA (distúrbios eletrolíticos)

A

HIPO Na e HIPO Ca

HIPER K, P, Mg, Ur

Acidose Metabólica com ânion gap aumentado

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5
Q

Dist. eletrolítico na IRA com HIPO K:

A

Leptospirose

Aminoglicosídeos (gentamicina)

Anfotericina B

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6
Q

Síndrome Urêmica na IRA (distúrbios na hemostasia)

A

Anemia (por não produzir eritropoietina)

+ Disf. plaquetária (TX: desmopressina)

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7
Q

Lesão pré-renal

A

hemorragia

desidratação

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8
Q

Lesão pós renal

A

Obstruções:

HPB

neoplasias

iatrogenia (cateter vesical)

cálculos

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9
Q

Lesão renal intrínseca

A

NTA

NIA

glomerulopatias

aminoglicosídeos

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10
Q

Pré renal x NTA (Na urinário)

A

pré: < 20

NTA: >40

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11
Q

Pré renal x NTA (FRÇÃO EXCRETÓRIA DE NA:)

A

pré: <1%

NTA: >1%

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12
Q

Pré renal x NTA (OSMOLAR. URIN.)

A

pré: > 500

NTA: < 350

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13
Q

Pré renal x NTA (SEDIMENTO URIN.)

A

pré: cilindros hialinos

NTA: cilindros granulosos

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14
Q

Pré renal x NTA (UR/CR plasmática)

A

pré: > 40

NTA: <20

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15
Q

NIA: causas

A

Penicilina

AINEs e contraste iodade (vasod. da eferente + vasoconst. da eferente)

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16
Q

TX IRA: dopamina

A

não

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17
Q

TX IRA: bicarbonato

A

se pH < 7,1 e sem indicação pra diálise

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18
Q

TX IRA: diuréticos

A

de alça, se hipervolemia em não anúricos (não altera mortalidade)

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19
Q

IRA: indicações de diálise de urgência

A

Intoxicações (metanol, salicilatos, etilenoglicol)

OU

uremia franca (pericardite, encefalopatia)

OU

acidose, hiperK e/ou hipervolemia graves e refratárias

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20
Q

Conceito doença renal crônica

A

alterações patológicas estruturais e/ou funcionais nos rins por + de 3 meses

objetivamente

TFG < 60

ou albuminúria > 30

ou alterações no sedimento urinário

ou rins pequenos na imagem

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21
Q

TFG G1

A

>90

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22
Q

TFG G5

A

< 15

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23
Q

TFG G2

A

60-89

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24
Q

TFG G3a

A

45-59

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25
Q

TFG G3b

A

30-44

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26
Q

TFG G4

A

15-29

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27
Q

Manifestações clínicas DRC acontecem no

A

> estágio 3

*noctúria e isostenúria inicialmente

*HAS, dist eletrolítico, anemia, dist. no metabolismo ósseo

*estágio 5 = síndrome urêmica

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28
Q

Albuminúria A1

A

<30

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29
Q

Albuminúria A2

A

20-300

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30
Q

Albuminúria A3

A

> 300

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31
Q

Clearance de Cr

A

(140 - idade) x Peso / Cr x 72

Se mulher, multiplica por 0,85

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32
Q

Causas DRC

A
  • HAS (1o no Brasil)
  • DM (1o no mundo)
  • glomerulopatias
  • pielonefrite crômnica
  • mieloma múltiplo
  • anormalidades congênitas do trato urinário
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33
Q

DRC com rins normais ou aumentados (6)

A
  • DM
  • doença policística
  • anemia falciforme
  • amiloidose
  • esclerodermia
  • hidronefrose
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34
Q

DRC x IRA

A

DRC possui anemia + rins simétricos e reduzidos + dist. no metabolismo ósseo

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35
Q

osteodistrofia na DRC

A

1- acúmulo de fosfato e diminuição de calcitriol (vitamina D ativa)

2 - fosfato reduz fração livre do Ca + calcitriol inibe absorção intestinal de Ca = HIPO Ca

3 - alterações produzem PTH nas paratireoides (hiperpara secundário com alto turnover ósseo e fraturas *osteíte fibrosa*)

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36
Q

osteíte fibrosa

A

hiperpara secundário com alto turnover ósseo e fraturas

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37
Q

ao tratar hiperfosfatemia e hipocalcemia

A

inibe PTH, leva a baixo turnover ósseo (doença óssea adinâmica)

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38
Q

Osteomalácia

A

devido ao Al na hemodiálise

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39
Q

hiperparatireoidismo secundário crônico

A

leva ao terciário (autonomia das paratireoides, independente do Ca) TX: paratireoidectomia

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40
Q

Tx osteodistrofia renal

A
  • diminuir ingesta de fosfato
  • (se não melhorar) quelantes de fosfato, suplementar Ca e calcitriol, paratireoidectomia
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41
Q

PA na DRC

A

< 130/80 se proteinúria assoc. : BRA ou IECA se não proteinúria: BCC

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42
Q

Principal causa de mortalidade na DRC

A

doenças coronárias

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43
Q

DRC: bicarbonato?

A

sim, via oral

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44
Q

TX DRC: anemia

A

EPO recombinante

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45
Q

Indicação de terapia de substituição renal na DRC

A

estágio 4 planeja 5, já usa

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46
Q

complicação diálise peritoneal

A

peritonite por bac gram+ e gram- Tx: vanco + aminoglicosídeos ou ceftriaxone intrabdominais

NÃO retira o cateter, só em casos graves ou agente agressivo (pseudomonas, mico, fungos)

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47
Q

diálise não evita

A
  • aterosclerose e DLP
  • anemia
  • dist. no metabolismo ósseo
  • predisposição a infecções
  • prurido
  • denutrição
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48
Q

mortalidade nos transplantados renais

A

1a causa: cardiovascular precoce: infecção

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49
Q

Conduta choque hemorrágico

A

Repor volume (2 acessos venosos - antecubital-, calibrosos, 1L de cristaloide aquecido) + controlar hemorragia

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50
Q

Vs

A

= pré carga . pós carga . contratilidade

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51
Q

DC

A

FC . Vs

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52
Q

PA

A

DC . RVP

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53
Q

Classe IV choque hemorrágico (ATLS 9a edição)

A

> 40% de perda > 140 bpm quase anúria

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54
Q

Até 30% de perda sanguínea

A

classes I ou II

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55
Q

Classe III (características + conduta)

A

perda de 1,5 L de sangue PA diminuída A partir daí, repor sangue

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56
Q

Contraindicação hipotensão permissiva no choque hemorrágico

A

TCE

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57
Q

Transamin no choque hemorrágico

A

antifibrinolítico usar em até 3h do trauma

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58
Q

Transfusão maciça: definição

A

> 10 CH em 24h no grau IV

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59
Q

Transfusão maciça: complicações

A

HIPO Ca HIPER K alcalose metabólica

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60
Q

HDA: mais sensíveis que EDA

A

arteriografia ou cintilografia são mais sensíveis

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61
Q

hemodiálise

A

cateter venoso profundo OU fístula arteriovenosa

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62
Q

HDA ocorre

A

acima do ângulo de Treitz

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63
Q

Forrest avalia + classificação + tx

A

risco de sangramento

1A até 2A = alto risco - dupla terapia

(adrenalina + hemoclips ou eletrocauterização + mantém IBP por 4 semanas)

2B = risco intermediário Z - remove coágulo e reclassifica

2C a 3 = baixo risco - tx medicamentoso

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64
Q

Forrest 3

A

sem sinais de sangramento

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65
Q

se EDA na HDA não achou sangramento, conduta:

A

colonoscopia com preparo do colon.

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66
Q

Qual a primeira conduta diante de um paciente com HDB após estabilizar?

A

Endoscopia digestiva alta!

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67
Q

CD inicial HDA

A

compensar (repor volume e distúrbios)

inbidor de bomba de prótons (tx empírico de úlcera péptica)

só pedir EDA se estabilizado

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68
Q

Forrest 2

A

Sangramento recente

2A - vaso visível

2B - coágulo

2C - hematina

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69
Q

Forrest 1

A

sangramento ativo

1A - arterial em jato

1B - venoso babação

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70
Q

Qual o local do intestino mais acometido por angiodisplasia?

Qual a população mais cometida?

Agudo ou crônico?

Tipo?

A

ceco

idosos

crônico

venoso

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71
Q

Síndrome de Mallory-Weiss: sangramento venoso ou arterial? Dizer também localização

A

Arterial!

Artérias submucosas na transição esofagogástrica

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72
Q

Quais os preditores de sangramento nas varizes esofagogástricas visto na endoscopia?

A

Varizes de grosso calibre e Red spots (sinal da cor vermelha)

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73
Q

tríade hemobilia

A

HDA

dor no hipocondrio D

icterícia

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74
Q

sangramento por dieulafoy: local + mais comum em + tx

A

gástrico

mais comum em pcte com DRC

tx: EDA (clips)

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75
Q

tx síndrome de Mallory-Weiss

A

conservador (autolimitado)

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76
Q

síndrome de mallory-weiss é

A

laceração do esôfogo por vômitos de repetição

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77
Q

profilaxia secundária HDA varicosa

A

propanolol E ligadura elástica

78
Q

HDA varicosa refratária ou não estabiliza, mesmo com EDA, o que fazer?

A

balão de Sengstaken-Blakmore (só por 24h)

ou

TIPS

ou

shunt porto-cava (pode dar encefalopatia hepática)

79
Q

porque usar vasoconstrictor esplâncnico na HDA varicosa?

A

reduz sangramento

previne síndrome hepatorrenal

80
Q

Tx HDA varizes esôfago x fundo gástrico

A

esôfago: ligadura elástica

fundo: escleroterapia com cianoacrilato

+ vasoconstrictor esplâncnico (terlipressina -melhor- ou octreotide)

+ profilaxia de PBE (norfloxacino)

81
Q

profilaxia primária HDA varicosa

A

propanolol OU ligadura elástica

82
Q

HDB: conduta inicial

A

repor volume

toque retal e anuscopia

endoscopia

colonoscopia

83
Q

TX HDA por DUP

A
  • IBP IV
  • EDA: classificação de Forrest
  • terapia dupla se 1A até 2A
  • Se sangramento dificulta ver lesão: eritromicina IV
  • refratário? Cirurgia
84
Q

Classificação de Forrest avalia

A

risco de novo sangramento

85
Q

Classificação de Forrest + condutas EDA

A

I - sangramento ativo Ia, Ib II - hemorragia recente IIa, IIb, IIc III - úlcera clara ____ CD EDA: Ia (em jato) Ib (babando) IIa (vaso visível) –epinefrina + eletrocoagulação + hemoclips

86
Q

HDA DUP tx cirúrgico

A
  • instável? ulcerorrafia (ressecção nas gástricas) + epiploplastia
  • estável e úlcera tipo II ou III? vagotomia troncular
87
Q

preditores de sangraento varizes esofágicas

A

grosso calibre pressão portal > 12 red spots

88
Q

varize esofágica: profilaxia primária x secundária

A

primária: BB ou ligadura elástica secundária: BB + ligadura elástica

89
Q

HDA por varize esofágica: tx no pcte estável

A
  • EDA com: ligadura + escleroterapia + vasoconstrictor (octreotide/terlipressina) - se EDA falhar: TIPS (1a opção) cirurgia de Warren
90
Q

Varizes sangrando no fundo gástrico

A

cianoacrilato

91
Q

Varizes esofágicas sangrantes + ascite

A

norfloxacino para prevenir PBE

92
Q

HDA por varize esofágica: tx no pcte instável

A

balão de Sengstaken-Blakemore por no máx 24h, tempo para estabilizar

93
Q

Diferencie: MALLORY-WEISS (1) BOERHAAVE (2)

A

1: sangramento na JEG etilista com vômitos de repetição gestante com hiperêmese gravídica autolimitado 2: ruptura do esôfago durante vômito dor torácica + enfisema subcutâneo

94
Q

Diverticulo de Meckel

A

-Crianças -Ileal -Mucosa gástrica no divertículo -Principal complicação em <5a: sangramento -Principal complicação tardia: obstrução

95
Q

Definição AR + alvo autoimune

A

Poliartrite erosiva de mãos e punhos

Membrana sinovial

96
Q

AR: epidemio, fatores de risco

A
  • Mais comum no sexo feminino
  • Incidência mais comum na meia idade
  • Fator de risco genético mais forte: HLA DRB1 (MHC) -apresenta proteínas citrulinadas ao linfócito T, gerando resposta inflamatória - TNF, IL-6, IL-1, linf B. (plasmócitos produzem fator reumatóide, hipogamaglobulinemia)
  • Fator de risco modificável + forte: tabagismo (citruliniza proteínas)
  • Outros: microbioma, periodontite
97
Q

Inflamação na AR, efeitos (6)

A
  • destruição articular
  • rotura tendínea
  • atrofia muscular
  • erosões ósseas
  • subluxação
  • instabilidade articular
98
Q

Manifestações articulares precoces da AR

A
  • artralgia contínua, pior em repouso, assoc. a rigidez matinal > 1h
  • mais comum: IFP e metacarpofalageanas
  • não acomete IFD
99
Q

Manifestações articulares avançadas da AR

A
  • atrofia de musculatura interóssea
  • polegar em Z
  • alargamento de punhos
  • sinovite
  • desvio ulnar de metacarpofalageanas e radial do punho
  • dedo em pescoço de cisne, ou boutonniere, ou casa de botão
  • dorso de camelo
  • dedo em martelo
  • alterações não reversíveis ao exame físico (se reversíveis: artropatia de Jaccoud - frouxidão ligamentar)
100
Q

Acometimento axial da AR

A

somente atlanto-axial (c1-c2)

pode causar subluxação e mielopatia

101
Q

Cisto de Baker (AR)

A
  • na fossa poplítea
  • não é patognomônico
  • sua rotura pode levar a clínica semelhante à TVP
102
Q

FR em atividade gera:

A

Manifestações extra articulares

103
Q

Manifestações cutâneas da AR

A
  • nódulos reumatoides (mais comum): indolores, móveis, em superfície extensora de antebraço, cotovelos e dedos das mãos
  • vasculite cutânea (mais temida): púrpura palpável, isquemia digital, infartos/púrpuras periungueiais -lesão de Bywaters-, úlceras cutâneas
  • outra vasculite: mononeurite múltipla (as vasculites atingem pequenos e médios vasos)
104
Q

Manifestações oculares da AR

A
  • ceratoconjuntivite sicca (mais comum): assoc. a Sjogren
  • episclerite, esclerite, escleromalácea perforans (mais graves)
105
Q

Manifestações pulmonares da AR

A
  • pneumopatia intersticial
  • derrame pleural (exsudato linfocítico, baixa glicose, baixo pH, alto LDH)
  • bronquiolite obliterante
  • nódulos pulmonares
106
Q

Síndrome de Caplan (AR)

A

AR + pneumoconiose (ex. silicose) + nódulos pulmonares

107
Q

Síndrome de Felty (AR)

A

AR + esplenomegalia + neutropenia

108
Q

AR: labs

A
  • PCR e VHS elevados
  • anemia de doença crônica, plaquetose
  • líq sinovial: PMN
  • FR (pode ser encontrado em Sjogren e crioglobulinemia)
  • anti-CCP (mais específico, mesmo em baixos títulos)
  • FR e anti-CCP se relacionam com doença mais erosiva e pior prognóstico, não são úteis para monitoramento
  • monitorar com VHS e PCR
  • se < 6 sem do quadro, solicitar sorologias virais (dx def: chikungunya, dengue etc.)
109
Q

AR: rx

A
  • mãos e punhos mais usado
    • precoce: osteopenia periarticular e edema de partes moles
    • tardio: anquilose (fusão de ossos do carpo)
  • diminuição do espaço articular simétrica
  • USG e RMN veem melhor erosões
110
Q

Aumenta FR

A
  • AR
  • infecções bacterianas crônicas
  • transplantados
  • doenças inflamatórias crônicas
  • maior idade
111
Q

Critérios de classificação AR (2010):

A

A. acometimento articular (pior quanto + e pequenas)

B. sorologia FR e anti-CCP, se baixo ou alto título

C. VHS e PCR

D. duração dos sintomas < ou > 6 semanas

112
Q

OA x AR

A
  • dor com ritmo mecânico (AR: pior com repouso)
  • rigidez matinal fugaz e assimétrica (AR: simétrica e persistente)
  • atinge IFD, poupa punho e metacarpofalangeana
  • nódulos de Herberden e Bouchard
  • rx: osteófitos, esclerose subcondral, diminuição assimétrica de espaço
113
Q

Antinge IFD

A
  • OA ou artrite psoriática (história familiar positiva, alterações ungueais e pele, pencil-it-up no rx)
114
Q

Artopatia de Jaccoud (LES) x AR

A
  • não há erosão (sem achados ao rx)
  • deformidades em dedos reversíveis ao exame físico
115
Q

Fibromialgia x AR

A
  • achados não objetivos
  • sono não reparador, dor difusa, alteração no humor
  • tx: antidepressivo + ativ. física
116
Q

TX AR aspectos gerais:

A
  • cessar tabagismo
  • contracepção se uso de DMARDS (teratogênico)
  • corticoide + AINE na fase aguda ou início de tratamento
  • AR é causa isolada de dça cardiovascular (ainda + se assoc. a corticoide)
  • DMARD 1a linha: metotrexato (sintético)
117
Q

Fluxograma TX AR

A
  • Metotrexato + ác. fólico (reduz efeitos colaterais)
  • efeitos colaterais: intolerância gástrica, hepato-mielo-toxicidade, mucosite
  • se ñ funciona ou efeito adverso: assoc. 2o DMARD sintético
  • se não funciona, mantém 1 DMARD sintético e assoc. DMARD biológico
118
Q

Monitorização resposta TX da AR

A

3 em 3 meses

escore DAS28 (28 articulações -dor e edema-; percepção de saúde pelo pcte; VHS e PCR)

remissão < 2,6

baixa atividade < 3,2

119
Q

Antes de usar imunosupressores na AR

A
  • verificar vacinação
  • screening sorológico
  • avaliar risco de osteoporose em usuário de corticoide, e repor cálcio e vitamina D
120
Q

Contraindicações aos DMARDS biológicos (AR) (5)

A
  • ICC III ou IV
  • doenças desmielinizantes
  • TB ativa
  • neoplasias atuais ou passadas (até 5 anos)
  • infecção ativa ou recorrente
121
Q

DMARD na AR: cloroquina

A

mais leve

usado em associação (exceto se doença leve)

não altera raio x

122
Q

Screening para usar DMARD biológico (AR)

A
  • Vacinação atualizada
  • sorologias (infecção)
  • Hemograma (neoplasias) + transaminases (hepatotoxicidade)
  • RX tórax + PPD (TB)
123
Q

Screening DMARD biológico pra AR: TB

A
  • Se contato prévio com TB ou imagem sequelar ao rx ou PPD > 5mm:
  • profilaxia com isoniazida 300mg dia por 9 meses
  • introduz DMARD após 1 m de tratamento
124
Q

AR: fatores de mau prognóstico

A
  • idade mais precoce
  • número de articulações comprometidas
  • VHS e PCR persistentes
  • anti-CCP e FR positivos, altos títulos
  • tabagismo
  • limitação funcional
  • erosões
  • acometimento extra articular
  • epítopo compartilhado
125
Q

Maior mortalidade na AR

A

Doença coronariana (pois aumenta aterosclerose)

126
Q

Pcte com AR com febre e monoarticulação inflamada

A

artite séptica

realizar punção articular pra Dx

127
Q

Asma alérgica x não alérgica

A

alérgica:

  • início na infância
  • antecedente familiar (rinite, eczema)
  • pode dar atopia
  • escarro induzido com eosinófilos
  • boa resposta a corticoide inalatório

não alérgica

  • adultos
  • não associada a atopia
  • escarro inespecífico
  • baixa resposta a corticoide inalatório
128
Q

Quadro clínico asma

A

sintomas respiratórios

sibilos -nem sempre-, falta de ar -pode acordar à noite-, tosse, dor no peito -constrictiva-, dispneia | sintomas sobretudo à noite ou início da manhã

+

limitação do fluxo expiratório

129
Q

Asma de início tardio

A
  • na fase adulta
  • não alérgica mas com eosinófilos estimulados por outra via (IL-5, IL-13)
  • ou com neutrofilia -> neste caso; exposição ocupacional e alto risco de obstrução fixa
  • precisa de mais corticoide inalatório ou é refratário (neutrofílica)
130
Q

O que é CVF na espirometria

A

volume máximo de ar expirado forçadamente, a partir de uma inspiração máxima

131
Q

O que é VEF1 na espirometria

A

Volume de ar exalado forçadamente em 1 segundo

132
Q

O que é Pico de Fluxo Expiratório?

A

velocidade o quanto põe o ar pra fora dos pulmões

133
Q

Espirometria na asma

A
  • Espirometria com broncodilatador (avalia pré e pós)
  • observa obstrução variável (na maioria dos casos, quando não é fixa) do fluxo aéreo
  • VEF1/CVF < 0,7 = obstrução
  • se normal, não afasta dx -> teste de broncoprovocação
134
Q

Outras causas de hiperresponsividade brônquica

A

DRGE

Rinite Alérgica

também são positivas à broncoprovocação

135
Q

Para que serve o PFE (pico de fluxo expiratório)?

A

na asma:

Diagnóstico

controle

estratificação de gravidade durante crise

136
Q

Broncoconstricção por exercício

x

descontrole da asma no exercício

A

Broncoconstrição por exercício:

melhora após

TX com B2 agonista de curta duração antes

Descontrole:

TX: mudar ou aumentar dose da medicação atual

137
Q

TX de asma em gestante

A

budesonida

beclometasona

138
Q

tosse variante da asma

x

bronquite eosinofílica

A

tosse variante:

só tosse noturna e dx de asma

bronquite eosinofílica:

tosse, eosinófilos no escarro, porém, sem hiperresponsividade bônquica

139
Q

Controle da asma

A

nas últimas 4 semanas avaliar;

  • sintomas noturnos
  • sintomas diurnos
  • necessidade de medicação de alívio
  • limitação das atividades diárias/física
  • limitação do fluxo aéreo (PFE ou VEF1)
140
Q

se há 1 crise de asma nas últimas 4 semanas

A

automaticamente classificada para não controlada

141
Q

relacionados a obstrução fixa ao fluxo aéreo (7)

A
  • prematuridade
  • baixo peso ao nascer
  • exposição ocupacional
  • tabaco
  • baixo VEF1
  • eosinofilia
  • bronquite
142
Q

diferença entre controle e gravidade da asma

A

controle:

  • variável
  • intensidade das manifestações suprimidas com tx
  • adesão e fatores ambientais influenciam

gravidade:

  • alteração lenta e progressiva
  • intensidade do tx requerido
143
Q

começo de tratamento da asma

A

etapa 2 ou 3 (se muito sintomático)

144
Q

1a escolha de tx na asma:

A

corticoide inalatório (se eosinofílica)

145
Q

resposta ao broncodilatador positiva na espirometria

A

VEF1 > 12% e > 200ml após o broncodilatador (GINA)

ou

VEF1 > 7% ou 200ml (diretriz brasileira)

146
Q

Definição asma

A

Inflamação crônica das VA + hiperresponsividade brônquica (broncocconstrição exarcebada a inócuos)

147
Q

broncoprovocação na espirometria

A

quando ocorre queda no VEF1 > 20% com histamina ou metacolina

148
Q

asma controlada

A

em 4 semanas:

  • <= 2 sintomas diurnos/semana
  • nenhum despertar noturno
  • <= 2 necessidades de meds de alívio/semana
  • nenhuma limitação das atividades
  • PFE ou VEF1 normal
149
Q

Asma parcialmente controlada

A

em 4 semanas:

(presença de até 2 desses critérios)

  • > 2 sintomas diurnos/semana
  • no mínimo 1 despertar noturno
  • > 2 necessidades de meds de alívio/semana
  • limitação das atividades
  • PFE ou VEF1 < 80%
150
Q

Asma não controlada

A

em 4 semanas:

3 ou mais dos parâmetros da parcialmente controlada

e/ou

1 crise de exarcebação

151
Q

6 fatores de risco para crise de asma:

A
  • má aderência
  • classificação de asma não controlada
  • gestação
  • tabagismo ou exposição ocupacional
  • comorbidades: obesidade, sinusite, refluxo
  • 1 exarcebação em 12 meses
152
Q

classificação da gravidade da amsa

A

etapas do tratamento:

1 - leve

2,3 - moderada

4,5 - grave

153
Q

etapa 1 de tx asma

A

broncodilatador quando necessário

NOVA RECOMENDAÇÃO: corticoide inalatório ou B2 agonista em baixas doses, ou associa os dois

154
Q

etapa 2 tx asma

A

corticoide inalatório

pode associar antileucotrienos

155
Q

etapa 3 tx asma

A

não deu certo etapa 2

CI + B2 de ação longa

ou

aumenta dose de CI

156
Q

etapa 4 tx asma

A

não deu certo etapa 3

maior dose de CI + B2 de longa

pode associar tiotrópio

157
Q

Etapa 5 tx asma

A

não deu certo etapa 4

associar tiotrópio se não fez

imunobiológico (omalizumabe) - se maior de 12 anos e IgE alto

ou corticoide sistêmico em dose baixa

158
Q

Tratamento adjuvante da asma

A
  • controle ambiental
  • cessar tabagismo
  • atividade física, dieta, controle do peso
  • evitar AINES, BB, AAS
  • vacina para influenza anual
  • controle do DRGE ou rinite alérgica
159
Q

uso de BB na asma

A

só cardioseletivos (atenolol, bisoprolol, metoprolol) e substituir caso crise

160
Q

Para reduzir etapa de tx da asma

A

bom controle por no mínimo 3 meses

161
Q

perda de controle na asma

A

piora e uso de med. de alívio por 2 dias seguidos

avaliar ajustes terapêuticos

162
Q

O uso de corticoide VO ou IV na asma são ___________

A

equivalentes

163
Q

Qual a medicação para asma quando refratária a corticoides em altas doses?

A

anti-IgE (anticorpos monoclonais)

164
Q

Sibilância na criança evoluirá pra asma? Avaliar:

A
  • eczema ou rinite
  • pai ou mãe asmáticos
  • sibilância por estímulos inócuos
  • eosinofilia na ausência de parasitoses
165
Q

Uma crise asmática exige

A

modificação do tx habitual

166
Q

o grau de dispneia na crise asmática

A

não correlaciona com intensidade de obstrução das vias aéreas

167
Q

conduta perante classificação da crise asmática

A

leve/moderada/grave - emergência - alta ou interna a depender da resposta *

muito grave - UTI

168
Q

IOT na crise asmática (4)

A
  • PCR ou parada respiratória
  • VNI não efetiva
  • hipoxemia grave
  • RNC
169
Q

PFE ou VEF1 na crise de asma

A

medir preferencialmente antes do tx, e reavaliar até melhora

170
Q

sinais de obstrução grave na crise asmática

A
  • pulso paradoxal
  • hiperinsuflação acentuada
  • uso da musuculatura acessória
171
Q

gasometria na crise asmática

A

sempre solicitar se muito grave *

comum: alcalose respiratória (hipocapnia) ‘uso da VA como um fole’ *
grave: hipoxemia, hipercapnia, insuficiência respiratória - achado tardio

172
Q

Insuficiência respiratória

A

PaO2 < 60 mmHg PCO2 > 45 mmHg

173
Q

Efeitos adversos B2 agonista de curta duração (4)

A
  • taquicardia
  • palpitação
  • tremor
  • hipocalemia (usados no tx da hipercalemia)
174
Q

crise asmática grave/ muito grave

A

B2 curta + anticolinérgico de curta (brometo de ipratrópio 5mg 40 gts)

175
Q

Sedação na crise asmática

A

ketamina ou propofol, pois diminuem resistência da VA

176
Q

Qual o significado de hipercapnia na crise asmática?

A

iminência de PCR

177
Q

Classificação da gravidade crise asmática: leve/moderada (LM) x muito grave (MG)

A

Estado mental: normal (LM) x sonolência, confusão (MG)

Fala: frases (LM) x monossilábico (MG)

Sibilância: presente ou ausente, MV normal (LM) x ausente e MV diminuído (MG)

PFE: >50 (LM) x <30 (MG) SpO2: >95 (LM) x <90 (MG)

178
Q

Classificação da gravidade crise asmática: grave

A

Estado mental: normal ou agitação

Fala: frases incompletas

Sibilância: localizadas ou difusas

PFE: 30-50

SpO2: 91-95

179
Q

Pulso paradoxal

A

queda > 10 mmHg na PAS durante inspiração

180
Q

Fatores de risco pra pior prognóstico na crise asmática (7)

A
  • necessidade anterior de IOT ou VM
  • asma lábil
  • ida à emergência no último ano
  • uso ou interrupção de corticoide oral
  • má aderência
  • má percepção do grau de obstrução
  • comorbidades (cardiovascular ou psiquiátrica)
181
Q

1 - Crise asmática 2 - ____________ (edema) 3 - ____________ (dispneia súbita) 4-_____________ (crianças) 5- _____________ (mofo e aves) 6-______________ (mulher, DRGE) 7 -______________ (sibilo localizado)

A

2 - IC descompensada

3 - TEP

4 - bronquiolite

5 - pneumonite de hipersensibilidade aguda

6 - disfunção de pregas vocais

7 - aspiração de corpo estranho

182
Q

conduta inicial crise asmática

A
  • até 3 doses de B2 agonista a cada 10-30min (salbutamol *aerolin* 2,5-5mg 10-20 gts com 3-5ml de SF, se nebulização)
  • avaliar inserir corticoide sistêmico precoce (1a hora)
  • oxigênio por cateter nasal 1-3L/min se spo2 < 92 ou <94 em grávidas
  • reavaliar gravidade em 30 minutos
183
Q

Quando utilizar sulfato de Mg na crise asmática?

A

falha do tx inicial e hipoxemia persistente, sempre associado a broncodilatadores)

184
Q

aminofilina na crise asmática

A

não recomendada rotineiramente, pela pobre eficácia e baixo perfil de segurança

185
Q

VM na crise asmática

A

resistência de VA baixa, baixo volume corrente e baixa frequência respiratória, para maior tempo expiratório e menor risco de auto-PEEP e barotrauma, consequências do aprisionamento aéreo, podendo levar a pneumotórax

186
Q

critérios de alta na crise asmática, e se melhora parcial:

A

alta: sem sinais de gravidade; PFE > 70%

melhora parcial:

redução dos sinais e PFE 50-70: manter no PS, associar ipratrópio e corticoide sistêmico, e manter B2 de curta a cada 30-60min até 4h.

187
Q

Alta pós crise asmática, prescrição

A
  • inserir CI se não tinha, rever controle
  • manter B2 agonista via inalatória por 48 horas
  • Prednisona por 3-10 dias
188
Q

Quando faço profilaxia pós-exposição na Varicela?

A

em surtos hospitalares em maiores de 9 meses

189
Q

sinal de Frommel

A

Palpação do ligamento redondo distendido na rotura uterina

190
Q

Neoplasia Endócrina Múltipla (NEM) tipo 2B - Quais doenças? (4)

A

Carcinoma medular da tireoide

Feocromocitoma

Neuromas de mucosa

Hábito marfanoide

191
Q
A