Hardwork 2 Flashcards

1
Q

Sobre CAT (4)

A
  • obrigatoriamente emitido pela empresa em até 1 dia útil (se morte, imediatamente);
  • se não emitir, o próprio trabalhador, médico, sindicato, pode;
  • emite para acidentes de trabalho típico e trajeto e doença ocupacional, independente do grau;
  • só para trabalhadores formais.
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2
Q

Notificação compulsória para o SINAN de acidente de trabalho:

A

Se < 18 anos, mutilação ou morte.

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3
Q

Auxílio doença comum x auxílio doença acidentário:

A

COMUM (previdenciário): para aquele que teve de se afastar das atividades por algo externo ao trabalho

ACIDENTÁRIO: para quem ficou > 15 dias afastado por acidente de trabalho ou doença ocupacional; garante estabilidade no trabalho por 12 meses após retorno.

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4
Q

Lei dos conselhos e conferências

A

8142 de 1990

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5
Q

Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS):

A

I - a execução de ações: a) de vigilância sanitária; b) de vigilância epidemiológica; c) de saúde do trabalhador; e d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica;

II - a participação na formulação da política e na execução de ações de saneamento básico;

III - a ordenação da formação de recursos humanos na área de saúde;

IV - a vigilância nutricional e a orientação alimentar;

V - a colaboração na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho;

VI - a formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção;

VII - o controle e a fiscalização de serviços, produtos e substâncias de interesse para a saúde;

VIII - a fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo humano;

IX - a participação no controle e na fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;

X - o incremento, em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológico;

XI - a formulação e execução da política de sangue e seus derivados.

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6
Q

Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012

A
  • Emenda Constitucional 29;
  • municípios e Distrito Federal: 15% da arrecadação dos impostos em ações e serviços públicos de saúde;
  • estados 12%;
  • União: valor empenhado no exercício financeiro anterior, acrescido do percentual relativo à variação do PIB do ano antecedente ao da lei orçamentária anual.
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7
Q

Emenda Constitucional n.º 95/2016

A
  • Teto de gastos
  • apenas correção da inflação pelo IPCA, sem acréscimo do percentual relativo à variação do Produto Interno Bruto (PIB) do ano antecedente;
  • participação de municípios e estados maior.
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8
Q

Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006

A

Pacto pela Saúde, constituído em três esferas: I - O Pacto pela Vida, II - O pacto em defesa do SUS, III - O pacto de gestão do SUS.

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9
Q

Eixos do Pacto pela Vida (6):

A
  • saúde do idoso;
  • ca de colo de útero e de mama;
  • mortalidade infantil e materna;
  • doenças emergentes e endemias com foco na dengue, tuberculose, hanseníase, malária e influenza;
  • Política Nacional de Promoção da Saúde;
    -consolidar estratégia da Saúde da Família.
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10
Q

Norma Operacional Básica 96 (NOB 01/96)

A

Piso da Atenção Básica

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11
Q

Decreto 7.508 de 2011 (7)

A
  • Regiões de Saúde;
  • Redes de Atenção à Saúde;
  • Mapa de Saúde;
  • Porta de Entrada;
  • Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde;
  • Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica;
  • Comissões intergestores.
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11
Q

São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços:

A

I - de atenção primária; II - de atenção de urgência e emergência; III - de atenção psicossocial;
IV - especiais de acesso aberto.

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12
Q

Recomendação atual da OMS para adultos sobre atividade física: (BRASIL, 2014c).

Circunferência abdominal: a medida da circunferência abdominal reflete melhor o conteúdo de gordura visceral e está indicada a sua avaliação em adultos
com IMC menor do que 35kg/m2. Sua medida é realizada com fita métrica na altura do ponto médio entre a crista
ilíaca e a borda inferior da última costela. Valores são considerados elevados para
adultos quando acima de 80cm em mulheres (> 88cm muito elevada) e acima de
94cm em homens (>102cm muito elevada).

A
  • Pelo menos 150
    minutos de atividade aeróbica moderada ou 75 minutos de atividade intensa
    por semana;
  • períodos com duração de pelo menos 10 minutos;
  • mais de 150 minutos para a perda de peso.
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13
Q

Circunferência abdominal em adultos (5):

A
  • reflete melhor o conteúdo de gordura visceral;
  • indicada se IMC < 35kg/m2;
  • fita métrica na altura do ponto médio entre a crista ilíaca e a borda inferior da última costela;
  • elevado se > 80cm em mulheres (>88 muito elevado;
  • elevado se > 94cm em homens (> 102cm muito elevado).
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14
Q

Síndrome metabólica:

A

*ASSOCIADO A > MORTALIDADE CARDIOVASCULAR

*DX: PRESENTE 3 DOS 5:
- Obesidade central (circunferência da cintura > 88 cm na mulher > 102 cm no homem);
- PA >_ 130/85 mmHg;
- glicemia de jejum >_ 110 mg/dl;
- Triglicerídeos >_ 150 mg/dl;
- HDL < 40 mg/dl em homens < 50 mg/dl em mulheres.

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15
Q

orientações para a prevenção da obesidade na infância e adolescência (5):

A
  • Não adicionar sal na comida até 1 ano e evitar açúcar de adição até 2 anos;
  • limitar tempo de tela < 2h;
  • Açúcar de adição: < 25 g por dia ( 6 colheres de chá) (8)
  • Sódio: < 2 gramas de sódio por dia (ou menos de 5 g de sal = < 1 colher de chá)
  • Gorduras saturadas: < 10 % VET (valor energético total) e trans: < 1 % VET
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16
Q

Causas secundárias de obesidade

A
  • hipotireoidismo
  • acromegalia
  • cushing
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17
Q

dietas restritivas em gorduras podem causar deficiência de

A

vitaminas E, B12 e zinco

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18
Q

Obesidade: indicação tratamento medicamentoso adjuvante

A
  • IMC maior ou igual a 30kg/m2
  • IMC maior ou igual a 27kg/m2 na presença de comorbidades relacionadas
    à obesidade;
  • Falha da terapêutica não farmacológica (ou história prévia de falha);
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19
Q

Medicações de primeira linha para obesidade

A
  • Orlistate (inibidor de lipases gastrintestinais);
  • Sibutramina ( inibidor da captação de noradrenalina e de serotonina);
  • Liraglutida (hipoglicemiante GLP-1);
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20
Q

Outras medicações para obesidade:

A
  • bupropriona
  • fluoxetina e sertralina
  • topiramato
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21
Q

Indicações cirurgia bariátrica:

A

– IMC acima de 40kg/m2 refratário ao tratamento clínico otimizado e documentado por 2 anos;
– IMC entre 35kg/m2 e 39,99kg/m2 com comorbidade relativa à obesidade
refratária ao tratamento clínico otimizado por 2 anos.

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22
Q

Técnicas cirurgia metabólica + objetivo

A

A derivação gastrojejunal em Y de Roux (DGYR) é a cirurgia
de 1ª escolha e a Gastrectomia Vertical (GV)

OBJETIVO: controle do diabetes

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23
Q

Indicações de cirurgia metabólica

A

i. IMC entre 30kg/m² e 34,9kg/m²;
ii. Idade mínima de 30 anos e máxima de 70 anos;
iii. Pacientes com DM2 < 10 anos;
iv. Refratariedade ao tratamento clínico, após endocrinologista por > dois anos (indicação deve ser feita por 2 endocrinologistas);
v. ausência de contraindicações.

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24
Q

Dx DMG

A

1o tri:
gli 92 a 126: DMG
gli > 126: DM2 prévio
gli < 92: repetir com 24-28 semanas (ou TOTG)

TOTG 24-28s: valores alterados
jejum >_92
1a hora >_180
2a hora >_153

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25
Q

Metas controle DMG

A

HGT 70% das vezes normais
jejum < 95
pré-prandial < 100
1h pós prandial < 140

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26
Q

Diabetes no puerpério: critérios

A

No período de 42 dias:
TOTG jejum < 100 e 2a hora < 140: normal

TOTG jejum > 125 ou 2a hora > 199: diabetes

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27
Q

Meds orais diabetes

A

Secretagogos de insulina: sulfonilureias; glinidas.

Incretinomiméticos: análogos GLP1 (liraglutida); inibidor DPP4 (gliptinas)

Sensibilizadores insulina: Biguanida (metformina); tiazolidinediona (pioglitazona)

Eliminadores de glicose: inibidor de alfaglicosidade (acarbose); inibidor SGLT2 (dapaglifozina)

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28
Q

A classe de droga para tratamento do diabetes que tem a vantagem adicional de perda de peso é:

A

Agonista do receptor GLP-1 (liraglutida)

possuem efeito de inibição do apetite e retardo do esvaziamento gástrico

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29
Q

gliptinas (inibidores DPP4): info

A

efeito neutro no peso

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30
Q

Duas classes de antidiabéticos mais recentes vieram para modificar a história natural da DCV no diabetes:

A

os análogos de GLP-1 (liraglutida) e os inibidores de SGLT2 (dapaglifozina)

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31
Q

tem como complicação clássica a CetoAcidoseDiabética (CAD) EUglicêmica

A

inibidores de SGLT2 (dapaglifozina)

o iSGLT2 promove glicosuria (eliminação de glicose pela urina); mesmo assim, se desitratação pelos vômitos e sonolência, acidose com Ph < 7,3, bicarbonato baixo e ânion Gap aumentado, é CAD

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32
Q

análogos de GLP-1 (liraglutide, semaglutide e dulaglutide): info

A

estimulam a secreção insulinica dependente da chegada da glicose no intestino (efeito incretinico). Por estimularem essa secreção apenas quando chega alimento no intestino, não causam hipoglicemia.

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33
Q

sulfonilureias ou glinidas: info

A

estimula secreção pancreática de insulina independente da glicemia podendo até levar a hipoglicemias

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34
Q

drogas para tratar o DM2 que levam a ganho de peso x perda de peso.

A

Sulfoniureias, glinidas, pioglitazona e insulinas

Liraglutida é analogo de GLP-1 e leva a perda de peso de forma importante, sendo inclusive aprovada para tratamento de obesidade

Empagliflozina é inibidor SGLT2 e leva a perda de peso leve por conta da glicosuria

Metformina pode levar a perda discreta de peso

Saxagliptina é inibidor de DPPIV e eles são neutros em relação ao peso.

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35
Q

As metas para tratamento de DM deve ser individualizadas de acordo com comorbidades, expectativa de vida, mas regra geral são as seguintes (ADA 2020):

A

Hemoglobina glicada <7%

Triglicerideos < 150mg/dL

Glicemia pre prandial entre 90-130mg/dL

Glicemia pós prandial < 180mg/dL

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36
Q

Acidente ofídico botrópico

A
  • jararaca
  • mais comum
  • ação proteolítica (edema, necrose), coagulante e hemorrágica (equimoses, sangramento por plaquetopenia e distúrbios de coagulação)
  • tx geral: elevar membro, atb se necessário, hidratação, analgesia; (tx específico: soro antibotrópico ou associação de soros
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37
Q

Cobras com relevância em acidentes ofídicos no Brasil:

A
  • Jararaca (Bothrops)
  • Coral (Micrurus)
  • Surucucu (Lachesis)
  • Cascavel (Crotalus)

Se alterações locais: botrópico ou laquético.

Sintomas vagais: laquético.

Fraqueza muscular: crotálico ou elapídico - micrurus -.

Alterações muculares (ex. rabdomiólise): crotálico

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38
Q

ITU complicada: fatores de risco

A
  • em homens
  • gestantes
  • nefrolitíase
  • diabetes
  • imunossupressão
  • alt. anatômica trato urinário
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39
Q

Anemia hemolítica

A
  • LDH elevado
  • icterícia
  • esplenomegalia (sítio preferencial da hemólise)
  • hiperbilirrubinemia às custas de indireta
  • haptoglobina diminuída
  • reticulócitos normais ou aumentados (não é hipoproliferativa)
  • ferritina elevada
  • solicitar coombs direto (marcador de autoimunidade contra hemácias)
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40
Q

Diferencia anemia por falta de B12 ou ácido fólico

A
  • ácido metilmalônico (aumentado na anemia por B12)
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41
Q

Achados hemocromatose

A
  • ferritina e sat transferrina elevados
  • hiperglicemia
  • hipogonadismo
  • hiperpigmentação cutânea
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42
Q

Anticorpos tireoidite de hashimoto

A
  • principal causa de hipotireoidismo
  • anti-TPO, antitireoglobulina, antireceptor de TSH
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43
Q

TX exacerbação DPOC

A

ABCD
A - antibiótico, se necessário (expectoração amarelada, piora da tosse, sinais de infecção; principais bactérias envolvidas: m. catharralis, h. influenzae, pneumococo)
B - broncodilatador
C - corticoide
D - dar oxigênio, se necessário, com alvo entre 88-92% (se retenção de Co2 pela gasometria, fazer VNI - ventilação não invasiva)

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44
Q

Achados DPOC ao raio x

A
  • coração em gota
  • aumento retroesternal em perfil
  • retificação das cúpulas diafragmáticas
  • aumento dos espaços intercostais
45
Q

Classificação GOLD ABE 2023, quanto a risco de exacerbações + conduta

A

ABE
A - pouco sintomático com pouco risco de exacerbação (CAT < 10, ou mMrc 0-1)
B - muito sintomático com pouco risco de exacerbação (CAT >_ 10, ou mMrc >_ 2)
E - exacerbação (mais de 2, ou 1 com hospitalização)

Se exacerbador, tratamento de seguimento com dois broncodilatadores de longa duração e vacinação contra influenza.

46
Q

Na suspeita de obstrução intestinal, o principal e primeiro exame de imagem a ser
solicitado é ________, cujo achado clássico é ______________

A

a radiografia de abdome
a distensão de alças
intestinais e a presença de níveis hidroaéreos

47
Q

Para diferenciar as obstruções de delgado
das obstruções de cólon

A

padrão de distensão mais central e o sinal de
empilhamento de moedas corresponde à obstrução de delgado;

distensão
mais periférica associada às haustrações colônicas corresponde à obstrução que
acomete o cólon

48
Q

Suspeitar de fecaloma

A

na radiografia de abdome: massa central de bolo fecal

exame retal digital com impactação fecal

49
Q

screening de câncer colorretal

A

para a população geral,
sem fatores de risco, é recomendado início do screening aos 50 anos com colonoscopia e
repetição a cada 10 anos, se normal.

O rastreio segue
até os 75 anos, se houver uma expectativa de vida de 10 anos

50
Q

Fórmula de Parkland

A

2 x peso (Kg) x SCQ

Infundir metade nas primeiras 8h (incluir horas que passaram desde o acidente; caso não tenha infundido, calcular pelas horas restantes); restante infundir nas 16h restantes.

51
Q

síndrome compartimental após queimadura: suspeita + conduta

A
  • Dor desproporcional ao
    estímulo;
  • Dor à movimentação passiva de determinado grupo muscular;
  • Edema tenso;
  • Alterações de sensibilidade distalmente à área suspeita.

CD: fasciotomia.

A escarotomia está indicada em paciente que apresentam queimadura de 3º grau circunferencial de tórax ou extremidades que estejam cursando com restrição da expansão torácica ou isquemia distal.

52
Q

Sinal de lafond

A

Dor abdominal após contusão, com dor referida em ombro direito (compatível com hemorragia retroperitonial/ruptura hepática).

53
Q

Sinal de Kehr

A

Dor referida na região infra escapular. O sinal de Kehr no ombro esquerdo é um sinal clássico de ruptura de baço.

54
Q

Decidir se faz TC com contraste ou USG FAST no trauma abdominal fechado:

A

Estável hemodinamicamente: TC
Se instável: FAST ou lavado peritonial diagnóstico (LPD)

55
Q

Tx síndrome HELLP

A
  • sulfato de magnésico
  • hidralazina
  • interrupção da gestação após estabilizar por indicação materna

HELLP = hemólise + elevated liver (enzimas hepáticas elevadas) + low platelets (plaquetas baixas)

Principal causa de óbito: AVC hemorrágico

56
Q

Se gestante HIV positivo com carga viral > 1000 e IG 34 semanas

A

Fazer cesariana, com azt (zidovudina) intraparto

57
Q

Medicamento que inibe a amamentação

A

cabergolina

58
Q

critérios de Rotterdam

A

dx de SOP
presença de dois
dos três critérios:

  • Hiperandrogenismo (clínico ou laboratorial);
  • Disfunção ovulatória (oligomenorreia ou amenorreia);
    – Policistose ovariana (≥12 folículos
    de 2-9mm ou 1 ovário >10 cm³, com ausência de corpo lúteo ou folículo dominante).
59
Q

Como está a relação LH/FSH na SOP

A

LH/FSH maior que 2 (mais LH que FSH)

60
Q

diagnóstico diferencial da SOP

A

Hiperplasia adrenal congênita (dosar 17-hidroxiprogesterona para avaliar)

61
Q

Avalia se amenorreia de causa central

A

Curva de estímulo de FSH/LH após GnRH.

62
Q

Características donovanose

A
  • úlcera crônica (mais de 4 semanas);
  • indolor;
  • nodulações no lugar antes da úlcera (pseudobulbão);
  • ulcerações em espelho;
  • borda plana, bem delimitada e de fundo granuloso vermelho
    vivo e fácil sangramento.

Agente: klebisiella granulomatis

63
Q

Características cancro mole

A

Lesões dolorosas e de fundo sujo
Agente: haemophilus ducreyi

64
Q

úlceras genitais indolores

A

sífilis (treponema pallidum)
donovanose (klebisiella granulomatis);
linfogranuloma (Clamydia trachomatis)

65
Q

Suspeita de toxo na gravidez

A
  • se IG < 16 semanas, fazer teste de avidez;
  • se baixa avidez, infecção recente, tratar com espiramicina até 16 semanas;
  • após 16 semanas, iniciar esquema tríplice (sulfadiazina, pirimetamina, ácido folínico) até 18 semanas e fazer amniocentese para checar infecção fetal;
  • se infecção fetal: continuar esquema tríplice;
  • se não infecção fetal: mantém só espiramicina (trata só a mãe, mas diminui transmissão vertical)
66
Q

Parâmetros cetoacidose diabética

A
  • gli > 250
  • cetonemia (cetonas totais acima de 3 mmol/L ou cetonúria)
  • academia (pH arterial < 7,3 e bicarbonato < 15)
67
Q

Parâmetros cetoacidose diabética

A
  • gli > 250
  • cetonemia (cetonas totais acima de 3 mmol/L ou cetonúria)
  • academia (pH arterial < 7,3 e bicarbonato < 15)
68
Q

Tríade associada a poliomielite + vacinas

A

Doença febril aguda seguida de flacidez assimétrica + reflexos osteotendíneos arreflexos ou diminuídos + sensibilidade preservada.

VIP = vírus inativado
VOP = vírus atenuado

69
Q

Mecanismos de diarreia

A

Mecanismo osmótico: ocorre redução da absorção da lactose, que acumuladas no lúmen intestinal, aumentam a osmolaridade
local. Ex: rotavírus e outros vírus.

A diarreia com disabsorção é uma diarreia osmótica associada à má absorção de lipídeos (fezes gordurosas, de odor fétido e difíceis de escoar, com perda ponderal e déficit nutricional). Ex: Giárdia.

Mecanismo secretor: perda de
grande volume de água e de eletrólitos, por ação de enterotoxinas. Exemplo: Vibrio
cholerae.

Mecanismo inflamatório: o patógeno invade a mucosa do intestino, ocasionando resposta inflamatória local e/ou sistêmica. Exemplo: Shigella spp.

Alteração da motilidade: diminuição do tempo de trânsito intestinal por aceleração da peristalse. Hipertireoidismo e síndrome do intestino irritável.

70
Q

Agente etiológico mais comum PAC

A

S. pneumoniae

causa também com mais frequência derrame pleural.

71
Q

Indicação de punção torácica (Toracocentese) no derrame pleural:

A

lâmina de derrame, vista em radiografia de decúbito lateral com
raios horizontais (incidência de Laurel), é maior que 1 cm.
Temos o diagnóstico de empiema e indicação de drenagem, se:
- pH < 7,2;
- Líquido purulento;
- Glicose < 40 mg/dL;
- Gram e/ou cultura positivos
- septações.

72
Q

Velamento do hemitórax: causas

A

derrame pleural e atelectasia

Derrame pleural: mediastino é desviado contralateralmente.

Atelectasia: mediastino é desviado ipsilateralmente.

73
Q

Quais os pontos de cortes mais atuais para tratamento de hipotireoidismo subclinico na gestação?

A

1- se TSH > 10, está indicado tratamento;

2- se TSH 4-10 , principalmente se houver presença de anti TPO também está indicado tratamento;

3- TSH 2,5 -4, com anticorpos elevados, pode ser considerado o tratamento também apesar de ser mais controverso.

74
Q

Em mulheres portadoras de hipotireoidismo que engravidam é esperado

A

haver um aumento das necessidades do hormônio tireoidiano exógeno (levotiroxina), a partir do momento da concepção (incremento de cerca de 30% da dose pré-gestacional).

75
Q

Toda úlcera gástrica precisa

A

ser biópsiada e precisa de uma endoscopia de controle.
Indicação de tratar h. Pylori

76
Q

em pacientes com níveis pressóricos acima do ESTAGIO 2 (PAS 160-179 ou PAD 100 - 109), já está recomendado

A

o início de tratamento medicamento com duas drogas. MEV somente seriam utilizadas no início do tratamento, se o paciente estivesse no ESTÁGIO 1 e fosse de baixo risco, reavaliando de 3 a 6 meses.

77
Q

No estreitamento arteriolar À fundoscopia, podemos ter

A

retinopatia hipertensiva grau 1 (discreto), grau 2 (difuso), grau 3 (hemorragias superficiais e microaneurismas), grau 4 (papiledema)

78
Q

podemos diagnosticar o Diabetes mellitus prévio durante a gestação, segundo os critérios de:

A
  • Glicemia em jejum> 126 mg/dL.
  • Hemoglobina glicada > 6,5%.
  • Glicemia ocasional> 200 mg/dL.

As pacientes portadoras de Diabetes mellitus prévio à gestação tem aumento do risco de malformações fetais, o que não acontece nas pacientes que são diagnosticadas com o Diabetes Gestacional

A malformação fetal mais comum da gestante diabética é a cardiopatia fetal e a mais característica da doença é a síndrome da regressão caudal.

79
Q

Diabetes que se desenvolve durante a gestação, que é diagnosticado por meio de:

A
  • Glicemia de jejum entre 92 e 125 mg/dL
  • TTGO 75g entre 24 e 28 semanas, ao menos um valor de:
  • Jejum: 92 a 125 mg/dl
  • 1 hora: > 180 mg/dl
  • 2 horas: 153-199 mg/dl
80
Q

Pacientes com diagnóstico de diabetes gestacional devem manter

A

glicemias de jejum em no máximo 95mg/dL e as pós prandiais em no máximo 140mg/dL quando aferidas após 1 hora ou então 120mg/dL se após 2 horas.

81
Q

Quem foi vacinado pra hepatite b,

A

não tem anti-hbc no sangue

Anti-hbc igg sem anti-hbs: cronificado

82
Q

Os agentes etiológicos infecciosos mais comuns nas úlceras genitais são

A

o Treponema pallidum (sífilis primária e secundária), HSV-1 e HSV-2 (herpes perioral e genital), Haemophilus ducreyi (cancro mole), Clamydia trachomatis (linfogranuloma venéreo) e Klebsiella granulomatis (donovanose)

83
Q

Úlceras genitais dolorosas

A
  • herpes
  • cancro mole

Não dolorosas: sífilis, linfogranuloma venéro, donovanose

84
Q

a úlcera por C. trachomatis é

A

indolor e efêmera, raramente observada pelo paciente. A principal característica da doença é o acometimento dos linfonodos da cadeia inguinal, 6 semanas após a lesão inicial, com supuração e fistulização, por múltiplos orifícios (bico de regador).

85
Q

A donovanose tem como características

A

múltiplas úlceras genitais crônicas, com borda plana ou hipertrófica, bem delimitada, com fundo granuloso, de aspecto vermelho vivo e de sangramento fácil. Na prova, pode ser alertada por sua configuração “em espelho”, pela auto-inoculação.

86
Q

De acordo com a OMS, os pacientes com dengue podem ser categorizados em três formas:

A
  • Dengue clássica, com sinais e sintomas habituais, sem manifestações de gravidade;
  • Dengue com sinais de alarme, que representa a dengue clássica associada a alguma manifestação que sugira possibilidade maior de evolução para forma grave;
  • Dengue grave, que representa a dengue clássica associada a disfunção orgânica, incluindo sangramentos graves e estado de choque.
87
Q

Classificação de risco da dengue pelo Ministério da Saúde, útil para fins operacionais:

A

A - dengue clássica;

B - dengue com comorbidades, pacientes vulneráveis (extremos de idade e gestantes) ou com sangramento cutâneo espontâneo ou induzido (prova do laço);

C - dengue com sinais de alarme;

D - dengue grave.

88
Q

E se a citologia oncótica vier alterada? As condutas principais são:

A
  • Células escamosas atípicas de significado indeterminado possivelmente não neoplásicas (ASC-US)
    < 25 anos: repetir colpocitologia em 3 anos
    25 - 29 anos: repetir colpoctiologia em 12 meses
    >= 30 anos: repetir citologia em 6 meses
    Imunossuprimida independente da idade: colposcopia
  • Células escamosas atípicas de significado indeterminado não se podendo afastar lesão de alto grau (ASC-H): colposcopia
  • Células glandulares atípicas de significado indeterminado (AGC) possivelmente não neoplásicas OU não se podendo afastar lesão de alto grau: colposcopia
  • Células atípicas de origem indefinida (AOI) possivelmente não neoplásicas OU não de podendo afastar lesão de alto grau: colposcopia
  • Lesão intraepitelial de baixo grau (LSIL):
    < 25 anos: repetir em 3 anos
    >= 25 anos: repetir citologia em 6 meses
    Imunossuprimidas: colposcopia independente da idade
  • Lesão intrapeitelial de alto grau (HSIL): colposcopia
  • Lesão intraepitelial de alto grau não podendo excluir microinvasão: colposcopia
  • Carcinoma escamoso invasor: colposcopia
  • Adenocarcinoma in situ (AIS) ou invasor: colposcopia
89
Q

O diabetes materno é responsável por diversas complicações materno-fetais como:

A
  • Macrossomia (peso >4000g)
  • Distocia de ombro
  • Hipoglicemia neonatal (hiperinsulinemia fetal com cessação abrupta do aporte de glicose após parto e clampeamento do cordão. É a complicação mais comum!)
  • Hipocalcemia neonatal (causa desconhecida)
  • Hiperbilirrubinemia e policitemia (devido ao aumento da afinidade materna ao oxigênio em estados hiperglicêmicos ocorro uma hipóxia fetal relativa ocorre policitemia pelo aumento de eritropoiese e consequente hiperbilirrubinemia pela maior destruição de aumento de hemácias)
  • Restrição do crescimento intrauterino (se diabetes prévio com vasculopatia)
  • Prematuridade
  • Abortamento (se descontrole glicêmico gerando acidose metabólica fetal, principalmente se HbA1c a partir de 12%)
  • Óbito fetal (principalmente feto grande para idade gestacional no fim do trimestre por acidose metabólica fetal e uma hipoxemia de consumo devido a hiperglicemia fetal)
  • Polidramnia (aumento da diurese fetal devido a hiperglicemia fetal)
  • Síndrome do desconforto respiratório (hiperinsulinemia fetal reduzindo síntese de surfactante pulmonar)
  • Malfomações fetais (Diabéticas prévias! Principalmente DM1 com hiperglicemia no período de organogênese gerando anomalias cardiovasculares, urinárias e defeitos de fechamento tubo neural - síndrome de regressão caudal. Por isso, é recomendado HbA1c abaixo de 6,5% para concepção)
  • Cardiomiopatia hipertrófica fetal (principalmente no septo interventricular - por isso essas pacientes devem realizar ecocardiograma fetal!).
90
Q

Cd após violência sexual: meds

A

Dogutegravir, lamivudina e tenofovir por 28 dias: prep após violência sexual

Profilaxia sífilis: 2,4 Benzetacil
Profilaxia gonococo: 500 ceftriaxone
Clamídia: azitromicina 1g
Tricomoníase: metronidazol 2g
Se imunizada pra hepatite b, não precisa profilaxia
Se não imunizada: imunoglobulina (se violência até 14 dias) e vacinação

91
Q

Punção torácica (Toracocentese) no derrame pleural: Indicada

A

para os casos em que a lâmina de derrame, vista em radiografia de decúbito lateral com
raios horizontais (incidência de Laurel), é maior que 1 cm (menor do que isso, não necessita
ser puncionado).

Temos o diagnóstico de empiema e indicação de drenagem, se:
- pH < 7,2;
- Líquido purulento;
- Glicose < 40 mg/dL;
- Gram e/ou cultura positivos.

92
Q

Alguns pontos importantes definidos pelo decreto n° 7.508 são:

A

I - Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes. Para serem instituídas devem conter no mínimo serviços de: atenção primária, urgência e emergência, atenção psicossocial, atenção ambulatorial especializada e hospitalar e vigilância em saúde.

II - Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada.

II - Portas de Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços: de atenção primária; de atenção de urgência e emergência; de atenção psicossocial; e especiais de acesso aberto

IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS.

93
Q

Uma criança que apresenta _____________________ é considerada como um caso suspeito de sarampo independente _________

A

febre e exantema maculopapular, acompanhados de tosse e coriza, além de fotofobia

da idade e da situação vacinal.

94
Q

Considerando o Sarampo, são considerados adequadamente vacinados os indivíduos que comprovarem por meio de registro no cartão ou caderneta de vacinação:

A

entre 12 meses e 29 anos de idade, duas doses de vacina com componente sarampo (não considerar a dose zero em menores de 1 ano)

entre 30 e 49 anos de idade, uma dose comprovada de vacina com componente de sarampo.

95
Q

O exantema súbito não é comum em ______________________, o exantema da escarlatina é ____________ e no eritema infeccioso a pele (principalmente nos membros) apresenta ____________. Estima-se que até metade dos casos de rubéola sejam assintomáticos e mesmo as formas sintomáticas costumas ser leves quando a criança pode apresentar ___________________.

A

maiores de 2 anos de idade

micropapular

um aspecto rendilhado

febre baixa, exantema maculopapular eritematoso, não muito exuberante, acompanhado de linfadenopatia (mais comumente retroauricular, suboccipital e/ou cervical).

96
Q

O exantema típico do Sarampo é _________________________, iniciando-se ________________________, a distribuição ___________ e, geralmente, ____________. Nesta fase exantemática inicial com febre elevada há _________________.

A

eritematoso e maculopapular de progressão crânio-caudal

atrás das orelhas e na linha do cabelo e se dissemina para todo o tronco e membros

centrípeta

não poupa região palmo-plantar

transmissão da doença e a temperatura tende a diminui em torno de três dias após o aparecimento do exantema.

97
Q

Abdome agudo obstrutivo: obstrução de cólon

A
  • “obstrução em alça fechada”
  • risco aumentado de isquemia intestinal e perfuração
  • em idoso, se deve provavelmente a um tumor, portanto a cirurgia já está indicada
98
Q

Tratamento com estatinas, metas segundo RCV

A

Risco baixo: LDL-c < 130 mg/dl

Risco intermediário: LDL-c < 100 mg/dl

Risco alto: LDL-c < 70 mg/dl

Risco muito alto: LDL-c < 50 mg/dl

99
Q

anemia megaloblástica é do tipo

A

hipoproliferativa (reticulócitos reduzidos)

100
Q

A doença gonocócica disseminada (DGD) é uma causa comum de _________________-. Em adultos sexualmente ativos, é _________________. As manifestações clínicas da DGD podem ser divididas em dois grupos: 1) _________________ 2) _____________________.

A

poliartralgia, poliartrite ou oligoartrite

a causa mais frequente de artrite séptica

1) tenossinovite+dermatite+poliartralgia - artrite não-purulenta;

2) artrite supurativa - geralmente sem achados cutâneos

101
Q

O _________________ é usado como cardioproteção na hipercalemia grave

Após estabilizar o coração, o próximo passo é reduzir rapidamente a concentração plasmática de potássio, redistribuindo-o para dentro das células, usando: _________________

A

gluconato de cálcio

Insulina e Glicose;
Agonistas β2 (salbutamol);
Diuréticos;
Hemodiálise;
Resinas trocadoras de cátions, como o poliestireno sulfonato de sódio (SPS).

102
Q

A conduta inicial em uma exacerbação aguda de DPOC é _________________

A

oxigenoterapia, broncodilatador e corticoide

103
Q

Escores MELD (Model for End-stage Liver Disease ) e PELD (Pediatric End-stage Liver Disease), variáveis dos cálculos:

A

MELD:
- Bilirrubina, mede a eficiência do fígado para excretar bile;
- Creatinina;
- RNI, medida da atividade da protombina, função do fígado na produção de fatores de coagulação.

PELD:
- valor de bilirrubina, valor de RNI e valor de albumina
- usado para < 12 anos

104
Q

CIA x CIV x Tetralogia de Fallot

A

CIA = Desdobramento fixo de B2 e sopro sistólico ejetivo

CIV = sopro de grande intensidade, holossistólico e pode haver presença de B3

Tetralogia de Fallot = sopro rude, mesossistólico, não apresentando desdobramento de B2.

105
Q

Vacinas aos 4 anos de idade:

A

DTP 2o reforço
Febre amarela reforço
VOP 2o reforço
1a dose Varicela

106
Q

Vacinas aos 12 m e aos 15 m:

A

12m:
- Vacina pneumocócica 10-valente (Conjugada) - (Pneumo 10) (Reforço)
- Vacina meningocócica C (conjugada) - (Meningo C) (Reforço)
- Vacina Sarampo, Caxumba, Rubéola (Tríplice viral) (1ª dose)

15m:
- Vacina adsorvida Difteria, Tétano e pertussis (DTP) (1º reforço)
- Vacina poliomielite 1 e 3 (atenuada) - (VOPb) (1º reforço)
- Vacina adsorvida Hepatite A (HA - inativada) (1 dose)
- Vacina Tetra viral - Sarampo, Caxumba, Rubéola e varicela- (1 dose)

107
Q

nos casos de criptorquidia o tratamento ___________-

A

cirúrgico é recomendado o mais rápido possível após os quatro meses de idade

108
Q

O Índice de Apgar é calculado com base em cinco critérios:

A

frequência cardíaca, esforço respiratório, tônus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele.

109
Q

Variáveis APGAR:

A
  • Frequência cardíaca: 0 para ausente, 1 para FC < 100 bpm, 2 para FC ≥ 100 bpm).
    * Esforço respiratório: 0 para respiração ausente, 1 para respiração irregular, 2 para choro forte.
    * Movimento dos membros: 0 para flacidez, 1 para alguma flexão dos membros, 2 para movimento ativo.
    * Irritabilidade: 0 para nenhuma resposta, 1 para algum movimento ou espirros/choro , 2 para choro vigoroso).
    * Cor da pele: cianose central ou palidez 0 pontos; Pele rósea com extremidades cianóticas: recebe 1 pontos; rósea 2 pontos
110
Q

Erro tipo 1 x Erro tipo 2

A

O erro tipo 1 é você rejeitar a hipótese nula, quando na realidade ela é verdadeira, seriam os falsos positivos.

O erro tipo 2 é você não rejeitar a hipótese nula e na verdade ela é falsa, esses seriam os falsos negativos.

Se é estabelecido um erro tipo 1 muito baixo para considerar significância estatística, eleva-se o erro tipo 2, e vice versa.