Hardwork Flashcards

PSU-MG 2025

1
Q

Como calcular a DPP pela Regra de Nägele?

A

Somar 7 ao DIA da DUM e subtrair 3 do MÊS da DUM

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2
Q

O jejum pré-operatório deve ser de […]hrs para chá com bolachas

A

6h

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3
Q

Líquido sinovial em artrite séptica?

A

Turvo, viscosidade diminuída, leucócitos >50.000

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4
Q

Sinais cutâneos comuns na anafilaxia?

A

Urticária, angioedema, flushing, prurido.

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5
Q

Quando anti-coagular FA?

A

CHADs-VASc >2

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6
Q

Qual o tratamento para cervicite?

A

Ceftriaxona 500mg IM + Azitromicina 1g VO

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7
Q

Técnica cirúrgica para megacólon?

A

Sigmoidectomia, fechamento do coto retal, anastomose colorretal baixa.

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8
Q

Qual primeiro exame de imagem solicitar para avaliar abdome agudo obstrutivo?

A

Radiografia de Abdome 2 incidências, pelo menos, em pé e deitado

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9
Q

Como tratar eclâmpsia?

A
  1. Estabilizar 2. Sulfato de magnésio ataque e manutenção por 24 horas após último episódio 3. Avaliação bem-estar fetal 4. Tratar hipertensão 5. Monitorização laboratorial: Hemograma, bilirrubinas totais e frações, transaminases, creatinina e DHL 6. Interromper gestação após estabilziar 7. UTI
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10
Q

O que indica aumento de Proteína C reativa (PCR) na apendicite aguda?

A

Complicações como perfuração do apêndice e formação de abscessos.

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11
Q
A
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12
Q

Sinal de Faget

A

Dissociação (incongruência) FC - febre (febre amarela causa; única icterícia febril que causa)

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13
Q

Fases do Ensaio Clínico (5)

A
  • Fase pré - clínica: fase de testes em animais.
  • Fase I: teste em humanos (estuda metabolismo e biodisponibilidade), porém com amostragem pequena, averiguar segurança.
  • Fase II: teste em humanos, também com amostragem pequena, testar a dose.
  • Fase III: estudos comparativos, seja com o padrão - ouro, seja com o placebo (fase do desenvolvimento do ensaio clínico propriamente dito). Rastreia parâmetros de segurança (como efeitos colaterais, eventos adversos) em uma escala maior.
  • Fase IV: fase de vigilância pós distribuição e comercialização, mapeando continuamente a segurança da intervenção.
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14
Q

A Síndrome de Ogilvie é […]

A

Pseudo-obstrução Colônica Aguda

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15
Q

Quando iniciar a vacinação contra HPV?

A

A partir de 9 anos em meninas e meninos.

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16
Q

No partograma o diagnóstico de parto taquitócito pode ser dado quando?

A

Dilatação +descida + expulsão em até 4 horas

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17
Q

Hipertensão severa + Hipocalemia + Alcalose = […]

A

Hiperaldosteronismo.

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18
Q

Contraindicações para Colchicina são […]

A

Hepatopatas e nefropatas

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19
Q

Como tratar esferocitose hereditária?

A

Esplenectomia aos 4-6anos

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20
Q

Quais alterações vasculares da pré-eclâmpsia?

A

Vasoespasmo e hemoconcentração

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21
Q

Alterações específicas da doença de Graves são […]

A

exoftalmia, mixedema e acropatia

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22
Q

Agente etiológico rubéola

A

vírus RNA, família togaviridae

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23
Q

Agente etiológico mononucleose infecciosa

A

vírus Epstein-Barr

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24
Q

Agente etiológico Eritema infeccioso

A

Parvovírus B19

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25
Q

Agente etiológico Escarlatina

A

estreptococo beta-hemolítico do grupo A

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26
Q

Agente etiológico Exantema Súbito

A

Herpes vírus tipo 6 e 7

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27
Q

Agente etiológico Sarampo

A

Mixovírus

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28
Q

6 Ps da síndrome compartimental

A
  • Dor (pain)
  • Poiquilotermia (frio)
  • Parestesia
  • Palidez
  • Sem pulso
  • Paralisia
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29
Q

Critérios iniciais para tratar HBV (2)

A
  • HBeAg/Carga Viral positiva + ALT (TGP) > 2x LSN;
  • HBeAg positivo + idade > 30 anos
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30
Q

Causas com perda de bicarbonato na acidose metabólica (2)

A
  • Diarreia
  • ATR I, II e IV
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31
Q

Parâmetros avaliação idade RN pelo Capurro somático (5)

A
  • Formação da orelha
  • Glândulas mamárias
  • Formação do mamilo
  • Textura da pele
  • Pregas plantares
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32
Q

Meds TB: pirazinamida causa

A

Hiperuricemia assintomática, rabdomiólise

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33
Q

Meds TB: isoniazida causa

A

Euforia, psicose

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34
Q

Meds TB: rifampicina causa

A

Alteração na cor da urina

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35
Q

Zona de ziedler limites (4) + o que excluir se lesão

A

Limites
- superior: linha infraclavicular
- lateral D: linha para esternal D
- Lateral E: linha axilar E anterior
- Inferior: rebordo costal

excluir lesão cardíaca ou em grandes vasos (tamponamento cardíaco)

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36
Q

Definição de hemangioma hepático

A

imagem com captação periférica do contraste com enchimento centrípeto (de fora pra dentro) sem perda do contraste (washout);

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37
Q

Suspeitar de adenoma hepático

A

mulher jovem com anticoncepcional oral de longa data

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38
Q

Hemácias em foice, outro nome

A

drepanócitos

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39
Q

Corpúsculos de howell-jolly visto em

A

asplenia funcional

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40
Q

Quadro clínico típico insuficiência adrenal (9)

A
  • astenia
  • hipotensão postural
  • hiperpigmentação cutânea
  • acidose metabólica
  • hipercalcemia
  • disturbio menstrual
  • hipercalemia
  • hipoglicemia
  • eosinoflia
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41
Q

Conduta diagnóstica na suspeita de ins. adrenal:

A
  • cortisol sérico (vai estar baixo)
  • para topografar = ACTH
  • se ACTH aumentado = doença na adrenal mesmo
  • se ACTH baixo = doença da hipófise/hipotálamo
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41
Q

Critérios diagnósticos doença de Kawasaki (6)

A

Febre > 5 dias e + 4 desses:
- conjuntivite bilateral não exsudativa
- alterações mucosa oral (língua em framboesa)
- alterações extremidades periféricas (edema, eritema, descamação)
- exantema polimorfo no tronco
- linfadenopatia cervical (pelo menos 1 com 1,5 cm de diâmetro)

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42
Q

Complicação doença de Kawasaki + tratamento

A
  • complicações no sistema cardiovascular (principalmente aneurisma coronário)
  • TX: imunoglobulina humana EV + AAS
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43
Q

Critérios GINA crise muito grave de asma (8)

A
  • fala entrecortada
  • tronco curvado para frente
  • agitação
  • taquipneia > 30 ipm
  • uso de musc. acessória
  • FC > 120
  • SPO2 < 90%
  • Ausência de sibilos
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44
Q

Para dx de sífilis necessário:

A

1 teste não treponêmico (VDRL) e 1 treponêmico positivos
ou
dois treponêmicos diferentes positivos (ex: teste rápido + FTA-Abs)

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45
Q

Rastreamento de acuidade visual de crianças e adolescentes, recomendações:

A

Segundo PSE:
- estudantes a partir dos
5a1m e estudantes do ensino médio até os 16a: 1x/ano

Segundo USPSTF:
- todas crianças de 3a a 5a

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46
Q

Definições:
Visão subnormal
cegueira legal
cegueira

A
  • visão subnormal a partir de 20/60
  • cegueira legal a partir de 20/200
  • cegueira a
    partir de 20/400
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47
Q

Lente para miopia x lente para hipermetropia

A

Lente côncava, negativa - miopia
Lente convexa, positiva - hipermetropia

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48
Q

Recomendações rastreamento retinopatia diabética

A
  • DM1: referenciar com 3 anos de diagnóstico, e 1x/ano
  • DM2: referenciar no diagnóstico, e 1x/ano
  • gestante diabética: referenciar no 1o trimestre e a cada 3 meses até o parto
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49
Q

Glaucoma agudo x crônico x congênito

A

Agudo: limitação súbita da visão + olho vermelho + dor + pressão intraocular elevada + consistência endurecida à palpação

Crônico: assintomático + restrição gradual do campo visual

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50
Q

Retinopatia hipertensiva graus 3 e 4

A

3: manchas algodonosas, hemorragias retinianas.

4: edema de papila.

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51
Q

Indicação de tratamento cirúrgico em pterígio

A

Maior de 4mm

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52
Q

Tx ptose palpebral

A

Se por miastenia gravis (piora da ptose ao final do dia): tratar com medicação.

Os demais, tratar cirurgicamente se oclui eixo visual, ou por estética.

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53
Q

Diferença hordéolo x calázio

A

Hordéolo: infecção das glândulas palpebrais - eritema, dor e edema. Tx: compressas mornas

Calázio: cisto após um hordéolo interno; material sebáceo; sem inflamação; sintomas dependem do tamanho. Tx: autolimitado, ou cirurgia.

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54
Q

Conjuntivite viral x bacteriana x alérgica

A

Viral: secreção serosa + linfadenopatia pré-auricular

Bacteriana: secreção mucopurulenta + sem linfadenopatia.

Alérgica: prurido + lacrimejamento.

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55
Q

Tx conjuntive
ite bacteriana

A

Expectante

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56
Q

Afastar a pessoa com conjuntivite por

A

7 dias

57
Q

Imperícia x Imprudência x Negligência

A

Imperícia: fazer mal o que devia ser bem feito

Imprudência: fazer o que não devia ser feito

Negligência: não fazer o que devia ser feito

58
Q

Quatro princípios éticos

A

Justiça
Não maledicência
Beneficência
Autonomia

59
Q

Médico, ao constatar caso de estupro, tem de

A

registrar BO

60
Q

médico pode acionar ______ se família recusar procedimento com risco iminente de vida na menor

A

conselho tutelar ministério público

61
Q

situações em que se quebra o sigilo médico (3)

A
  • dever legal;
  • consentimento por escrito do paciente;
  • motivo justo (exemplo: tratamento de ist)
62
Q

Declaração de óbito e recém nascido

A
  • nascido com sinal de vida e óbito?
    Declaração Nascido e DO
  • sem sinal de vida ao nascer?
    Fazer DO se > 500g ou > 25cm ou IG >20semanas
63
Q

Intervalo entre exames de dois médicos, para avaliar morte encefálica

A
  • > 2 anos: intervalo de 1hora
  • 2m a 2a: intervalo de 12h
  • 7d a 2m: intervalo de 24h
64
Q

Resolução CFM nº 2.336/23 (TÓPICO IMAGENS)

A
  • imagem deve ter caráter educativo e não pode ser manipulada ou melhorada e o paciente não pode ser identificado, mesmo que autorize uso.
  • Demonstrações de antes e depois devem ser apresentadas em conjunto com imagens contendo indicações, evoluções satisfatórias, insatisfatórias e possíveis complicações decorrentes da intervenção
  • captura de imagens por terceiros apenas para os partos
65
Q

Resolução CFM nº 2.336/23 (TÓPICO REDES SOCIAIS)

A
  • pode repostar elogios e depoimentos se sóbrios, sem superioridade ou induzindo promessa de resultados
  • pode divulgar preços das consultas, realizar campanhas promocionais, investir em negócios não relacionados à área de prescrição do médico
66
Q

Ecomapa: traços (5)

A
  • contínuo e “fino”: relação fraca;
  • contínuo e “grosso”: relação forte;
  • tracejado: relação tênue/incerta ou
    distanciamento;
  • seta indica o foco da atenção dessa
    pessoa/indivíduo;
  • traço “Serrote”: evento
    estressante.
67
Q

Ciclos de vida familiar + crises previsíveis
(7)

A
  • adulto jovem
    independente (crise por permanência na casa dos pais na vida
    profissional);
  • casamento (comprometimento com um novo sistema familiar);
  • nascimento do primeiro filho (inclusão de um novo membro na família e divisão
    de papéis);
  • famílias com filhos
    adolescentes (para o adolescente: encontrar identidade; para os pais: equilibrar a liberdade e considerar a individualidade do filho);
  • lançando
    os filhos e seguindo em frente (renegociar o
    sistema conjugal, aceitar as entradas e saídas de membros na família,
    crise da meia-idade, perspectiva
    da incapacidade e morte dos próprios pais);
  • aposentadoria (gastos com medicações, novas relações com os
    filhos e papel de avós);
  • velhice (declínio fisiológico, maior dependência dos outros).
68
Q

Perdão condutiva x perda neurossensorial na audiometria (pair)

A

neurossensorial: progressiva + simétrica + pior em agudos

69
Q

Tumor relacionado ao asbesto

Asbestose afeta a ____

A

mesotelioma

pleura

70
Q

CLASSIFICAÇÃO
SCHILLING

A

I : TRABALHO COMO DOENÇA PROFISSIONAL
(É CAUSA NECESSÁRIA - ex: asbestose, silicose)

II: TRABALHO FATOR CONTRIBUTIVO PARA DOENÇA (ex: tenossinovite, doenças coronarianas, burnout)

III: TRABALHO AGRAVANDO DOENÇA PREVIA (ex: asma, alergias)

71
Q

sobre PCMSO

A
  • vem da NR7
  • significa Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
  • ações de prevenção
72
Q

NR5 da medicina do trabalho é da

A

CIPA
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes)

73
Q

Riscos ocupacionais com suas cores (5)

A

FISICO (verde)
QUÍMICO (vermelho)
BIOLÓGICO (marrom)
ERGONOMICO (amarelo)
MECÂNICO/ACIDENTE (azul)

74
Q

Tx ILTB: critérios

A

indicado em
comunicantes de pacientes com tuberculose bacilifera

  • excluir TB ativa;
  • realizar PPD (se reator >- 5mm independente da BCG) trata;
  • se <5mm, repetir com 8 semanas (caso 2a com incremento de 10mm em relação a primeira, trata);
  • ou então, IGRA positivo (IGRA não recomendado em < 2a ou <5a em imunossupressão).
75
Q

Tx ILTB: medicações

A

isoniazida por 6 meses
ou rifampicina por 4 meses (preferência do MS para < 10
anos; tambem indicado para > 50 anos).

novo esquema: rifapentina + isoniazida (1 dose semanal por 3 meses).

76
Q

CD RN não vacinado para TB e contato com bacilífero

A
  • não vacinar
  • fazer quimioprofilaxia
  • após 3 meses, se PT negativa ou <5mm, suspender quimioprofilaxia e vacinar
77
Q

Se PPD > 5mm (ou IGRA+), trata ILTB se (5):

A
  • HIV+,
  • contato com TB,
  • cicatriz radiográfica de
    tuberculose sem tratamento prévio,
  • uso de inibidores do
    TNF-a ou corticoide
  • pré-transplante
78
Q

Se PPD > 10mm (ou IGRA+), trata ILTB se (5):

A
  • silicose
  • neoplasias,
  • terapia dialítica,
  • diabetes
  • grandes tabagistas.
79
Q

Particularidade tx ILTB em pessoas HIV+

A

se CD4 menor ou igual a 350mm3 trata, independente da PT ou IGRA.

isoniazida por 6 a 9 meses.

80
Q

Deficiência androgênica x estrogênica

A

Androgênica: ginecomastia + perda de pelos + sarcopenia + alterações do humor);

Estrogênica: alterações menstruais + secura vaginal + fogachos + sarcopenia.

81
Q

Disfunção erétil pode ser o primeiro sintoma de

A

Doença cardiovascular

82
Q

Critérios para realização de terapia hormonal para transexualização população LGBT (4)

A
  • disforia de gênero persistente e bem documentada;
  • capacidade de tomar decisão e consentir;
  • 16 anos completos (até lá, é permitido bloqueio puberal a partir da puberdade - estágio 2 de Tanner);
  • problemas de saúde mental e física minimamente bem controlados.
83
Q

Idade que CFM já autoriza procedimentos cirúrgicos para modificações corporais transsexualizadoras

A

18 anos

84
Q

Princípios organizacionais do SUS (5)

A
  • Descentralização
  • Regionalização
  • Hierarquização
  • Participação social
  • Complementaridade do setor privado
85
Q

Sobre Conferências de Saúde

A
  • reunem-se de 4-4 anos
  • avalia e propõe diretrizes de políticas de saúde
86
Q

Sobre conselhos de saúde

A
  • caráter permanente e deliberativo
  • delibera, fiscaliza e controla
87
Q

Em comum entre conselhos e conferências de saúde

A
  • paritários (compostos por 50% dos usuários, o restante entre gestores e profissionais)
88
Q

Esterilização cirúrgica de incapaz

A

Pode ser realizada, mediante autorização judicial

88
Q

Alta a pedido

A
  • necessita de relatório do que estava sendo feito
  • garante o princípio ético da autonomia
  • deve ser limitada caso haja risco de morte ou agravo à saúde
  • se menores ou incapazes, requer comunicação ao juizado de menores
89
Q

Aborto legal por anencefalia: dx

A
  • IG > 12 semanas
  • usg assinado por 2 médicos diferentes, com 2 fotografias do polo cefálico (sagital e transversal
90
Q

Pode ocorrer abortamento por outras malformações graves além de anencefalia?

A

Sim, com autorização judicial

91
Q

Estupro de vulnerável

A

se < 14 anos ou incapaz de discernimento para consentir (deficiência intelectual, enfermidade que não consegue oferecer resistência - coma-)

92
Q

Aborto legal terapêutico

A

necessário laudo atestando risco À vida da gestante assinado por 2 médicos diferentes

93
Q

Dx asma pela espirometria

A
  • distúrbio obstrutivo (VEF1/CVF <0,7)
  • resposta ao broncodilatador
    (variação no VEF1 >200ml e 7% em relação ao previsto ou 12% em relação ao valor basal)
94
Q

Antes da espirometria diagnóstica, suspender:

A
  • BD de curta duração 4h antes
  • BD de longa ação 15h antes
95
Q

Controle da asma

A

NO ÚLTIMO MêS:
- sintomas diurnos. (Aceitável até 2x por semana)
- uso de broncodilatador para alívio (Aceitável até 2x por semana)
- despertares noturnos por sintomas. (aceitável nenhum)
-limitação de atividades. (aceitável nenhuma)

SE 1 OU 2 ALTERAÇÕES: PARCIALMENTE CONTROLADO

SE 3 OU 4: NÃO CONTROLADO

96
Q

Asma tx: sintomas <2x ao mês.

A

corticoide inalado e formoterol (broncodilatador de ação prolongada) sob
demanda;

outra opção: corticoide inalado diariamente e broncodilatador de ação curta sob demanda.

97
Q

Asma tx: sintomas 2 ou mais vezes ao mês, mas que não incomodam na maioria dos dias.

A

ou dose
baixa de corticoide + formoterol sob demanda,

ou rotineiramente
corticoide+formoterol

98
Q

Asma tx: sintomas incomodam na maioria dos dias, ou acorda semanalmente por asma.

A

corticoide e formoterol
diariamente (alívio com dose adicional do corticoide+formoterol ou broncodilatador de ação curta)

99
Q

Asma tx: casos mais graves, completamente descontrolados, ou em crise.

A

dose intermediária de
corticoide associado a formoterol;

ou dose elevada de corticoide inalado isoladamente.

100
Q

marcadores de gravidade na crise de asma.

A
  • alteração da consciência;
  • satO2 <90%;
  • FR >30irm;
  • sinais de desconforto respiratório;
  • FC >120bpm;
  • dificuldade para falar (falar apenas palavras); - “tórax silencioso“ (ausência de sibilos por falta de fluxo de ar);
  • pico de fluxo expiratório inferior a 50%.
101
Q

Ponto de corte da SatO2 para dar alta na crise de asma:

A

94%

102
Q

DPOC: Sinais de hiperinsuflação pulmonar (4)

A
  • tórax em barril;
  • hipersonoridade à percussão do tórax;
  • ausência de ictus;
  • bulhas abafadas;
103
Q

DPOC: sinais de obstrução ao fluxo
aéreo (2)

A
  • sibilos;
  • expiração prolongada.
104
Q

DPOC: roncos indicam

A

presença de secreção nas vias aéreas.

105
Q

Indicadores fundamentais para pensar em DPOC (5):

A
  • TOSSE CRÔNICA
  • PRODUÇÃO CRÔNICA DE EXPECTORAÇÃO
  • EXACERBAÇÕES AGUDAS E REPETIDAS
  • DISPNEIA
  • EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCO: (Poeira, fumaça -tabagismo > 10 maços/ano, produtos químicos voláteis)
106
Q

radiografia de tórax sugestiva de DPOC (3)

A
  • hiperinsuflação
  • infiltração nos
    feixes broncovasculares;
  • hipertransparência.
107
Q

Hiperinsuflação ao raio x de tórax (4):

A
  • aumento dos pulmões em relação a caixa torácica;
  • retificação de cúpulas diafragmáticas;
  • redução da área cardíaca;
  • redução da trama vascular.
108
Q

DPOC na espirometria

A

VEF1/CVF < 0,7 após uso do broncodilatador (distúrbio obstrutivo)

109
Q

Causa incomum de DPOC

A

Deficiência de alfa 1 antitripsina (suspeitar se < 40a ou tabagismo ausente).

110
Q

DPOC: Classificação de gravidade da limitação do fluxo aéreo
(baseado no FEV1 pós broncodilatador)

A
  • GOLD 1 (leve): VEF1 > 80%
  • GOLD 2 (moderado): VEF1 < 80% > 50%
  • GOLD 3 (grave): VEF1 < 50% > 30%
  • GOLD 4 (muito grave): VEF1 < 30%
111
Q

DPOC: escalas para classificar sintomas

A
  • escala do mRc modificada
  • questionário CAT
  • classificam os pouco dos muito sintomáticos
112
Q

DPOC: muito sintomáticos

A

dispneia para andar no plano ou em repouso

113
Q

DPOC: considerado não exarcebador

A
  • até 1 exarcebação no último ano sem internação
  • baixo risco de novas exarcebações
114
Q

Classificação GOLD ABCD por sintomas e exacerbações

A

A. Pouco sintomático, não-exacerbador.

B. Muito sintomático, não-exacerbador.

C. Pouco sintomático, exacerbador.

D. Muito sintomático, exarcebador.

115
Q

TX DPOC sintomas casuais x sintomas persistentes

A

casuais: BD ação curta sob demanda

persistentes: beta-agonista de ação prolongada (LABA) ou anticolinérgico de ação prolongada (LAMA)
- se exarcebador, preferir LAMA (previne exarcebação)
- pode fazer terapia dupla (LABA + LAMA)
- tratamento sintomático, não muda sobrevida

116
Q

DPOC: indicações de oxigenoterapia domiciliar (2):

A
  • SaO2 ≤88% ou PaO2 ≤55mmHg em ar ambiente;
  • SaO2
    88-90% ou PaO2 55-60mmHg com evidências de cor pulmonale ou policitemia.
117
Q

Muda sobrevida na DPOC (2):

A
  • Cessação do tabagismo
  • Oxigenioterapia domiciliar
118
Q

Definição de exarcebação de DPOC

A

2 dos 3:
- piora da dispneia
- aumento do volume do catarro
- mudança da cor do catarro

119
Q

DPOC: vacinação

A
  • Anti-influenza – anualmente, no outono; está associada à redução da
    mortalidade;
  • Antipneumocócica – uma dose após os 65 anos;
  • Vacina COVID-19.
120
Q

TX exarcebação DPOC

A
  • BD de curta ação
  • corticoide sistêmico
  • atb se infecção
  • manter SatO2 entre 88%-93%
121
Q

Definição pneumonia adquirida na comunidade

A

pneumonia (quadro febril respiratório aguda + ‘‘mancha’’ no pulmão) fora do hospital, ou surgida até 48h da admissão.

122
Q

Patógeno mais comum PAC

A

S. pneumoniae

123
Q

Exames mais sensíveis que raio x para pneumonia

A

usg e tomografia (usada se dúvida no raio x)

124
Q

Derrame pleural fremito ___________
Consolidação fremito
___________

A

reduzido
aumentado

125
Q

PAC: A radiografia torácica deve ser
repetida após _______ do início dos sintomas em ____________,
pelo risco de __________

A
  • 6 semanas
  • fumantes com mais de 50 anos
  • carcinoma brônquico não detectado nos exames iniciais
126
Q

PAC: M pneumoniae (4)

A
  • atípico;
  • se associa com surtos;
  • quadro sistêmico com artralgia, mialgia, etc;
  • miringite bolhosa.
127
Q

PAC: Legionella

A

atípico que causa quadro mais robusto de pneumonia

128
Q

Pensar em pneumonia aspirativa (5):

A
  • etilista;
  • dente em mau estado;
  • muitas convulsões;
  • início após 24-48h de um evento aspirativo;
  • (pneumonia aspirativa: anaeróbio, gram negativo)
129
Q

CURB-65

A

1) Confusão mental (escore ≤ 8, segundo o abbreviated mental test score);
2) Ureia > 50 mg/dl;
3) Frequência respiratória > 30 ciclos/min;
4) (Blood pressure): pressão arterial sistólica < 90 mmHg ou pressão arterial diastólica < 60 mmHg;
5) Idade ≥ 65 anos.

1 alterado: tx em casa
2 ou mais: tx hospitalar
(se quadro grave: UTI)

130
Q

PAC: germes típicos

A

Pneumococo
Haemófilos
Moraxela

131
Q

PAC: tx em casa x hospital x UTI

A
  • casa: betalactâmico ou macrolídeo (ou associado a depender);
  • hospital: beta (cefa 3a ou tazocin) + macrolídeo ou só quinolona
  • UTI: beta + macrolídeo ou beta + quinolona
132
Q

PAC: como avaliar se etiologia legionella?

A

antígeno urinário

133
Q

Derrame pleural parapneumónico: quando toracocentese? quando drenar? quando cirurgia?

A

Toracocentese:
- derrame > 1cm no raio x em decúbito lateral (lowell) ou loculações

Drenar:
- germe
- pH < 7,2
- gli < 40
- LDH > 1000

Cirurgia:
- não melhorar com dreno
- múltiplas lojas à imagem

134
Q

Sintomático respiratório

A

tosse > 3 semanas

135
Q

Teste ideal para TB atualmente

A

Molecular, pois exige só 1 amostra de escarro e já avalia resistência à rifampicina

136
Q

TB: cultura

A

solicitado para todos os casos suspeitos (exceção: teste molecular negativo; pouca suspeição)

137
Q

Tx tradicional TB

A

RIPE 4 meses
RI 2 meses

138
Q

TB: resistência/falência ao tx

A
  • baciloscopia positiva no 2o mês ou nova positivação
  • avaliar cultura e sensibilidade para mudar esquema atb
139
Q

TB: efeitos adversos medicações

A
  • etambutol: neurite óptica
  • isoniazida: neuropatia periférica (tx com piridoxina)
  • toxicidade hepática (suspender atbs, reiniciar na ordem: RE, se manter exames estáveis, I, se manter estáveis, P; se algum piorar transaminases ou bilirrubinas, substituir)