REMIT Flashcards

1
Q

REMIT

A

Essa resposta deveria ser fisiológica, porém quando as lesões são graves ou ocorre uma infecção secundária, pode haver perda maciça do tecido do organismo e disfunção de múltiplos órgãos.

A resposta metabólica ao trauma corresponde a uma tentativa do organismo reagir à uma agressão, no intuito de fornecer glicose e água para os locais que mais necessitam. Esse processo se dá através da liberação de determinados hormônios (contra-insulínicos) e mediadores pró-inflamatórios. Pode exacerbado quando a agressão é muito intensa, como também pode ser atenuado de acordo com algumas medidas. Vejamos as alternativas. . A primeira fase da REMIT é a chamada fase catabólica ou adrenérgica-corticoide. Nela, as catecolaminas, cortisol, GH, glucagon, ACTH, ADH e aldosterona encontram-se aumentados. Por serem hormônios contrarreguladores da insulina, a insulina encontra-se reduzida. . Quando o trauma é muito intenso, a resposta pode ser tão exacerbada que pode provocar distúrbios orgânicos e descompensação clínica do paciente, podendo levar a insuficiência de múltiplos órgãos. . A proteólise é uma via diferente e independente da glicogenólise. A proteólise é responsável pelo processo de gliconeogênese, onde as proteínas são convertidas em aminoácidos (alanina e glutamina), sendo que a alanina, através do cliclo de Felig, é transformada em glicose pelo fígado. Já a glicogenólise corresponde a degradação de glicogênio hepático e do tecido muscular em glicose. Ambas as vias são ativadas pela REMIT. A cirurgia videolaparoscópica é responsável pela diminuição da resposta imunológica ao trauma. Já o bloqueio peridural é responsável pela diminuição da resposta endócrina ao trauma. A raquianestesia não tem essa capacidade de atenuar a REMIT. Como na REMIT há diminuição da ação da insulina, geralmente há hiperglicemia

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2
Q

REMIT

A

A resposta metabólica ao trauma corresponde a uma tentativa do organismo reagir à uma agressão, no intuito de fornecer glicose e água para os locais que mais necessitam. Esse processo se dá através da liberação de determinados hormônios (contra-insulínicos) e mediadores pró-inflamatórios. Vejamos as alternativas. A: correta. A REMIT é responsável por ativar vias catabólicas através da liberação de hormônios contrarreguladores da insulina. As principais vias ativadas são a da glicogenólise e da gliconeogênese (proteólise e lipólise).Quanto maior a duração e a intensidade do trauma, maior a REMIT. Na REMIT, há liberação de citocinas pró-inflamatórias, como a IL-6, que estimula a liberação de proteínas de fase aguda. . A REMIT é responsável por ativar vias catabólicas. Estas vias catabólicas são ativadas por determinados hormônios, como as catecolaminas, GH, ACTH, cortisol e glucagon. Além disso, o SRAA também é ativado, levando a retenção de água e sal. O fígado é responsável por armazenar glicogênio e metabolizar aminoácidos e ácidos graxos, participando ativamente dos processos de glicogenólise e gliconeogênese na REMIT. As citocinas pró-inflamatórias, em conjunto com os hormônios contrarreguladores da insulina, possuem efeito hiperglicemiante

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3
Q

SODIO E POTASSIO NA REMIT

A

Devemos lembrar que a Resposta endócrino metabólica ao trauma é responsável por ativar o Sistema renina angiotensina aldosterona. Devemos lembrar também a ação da aldosterona, a qual é responsável por ativar a bomba de sódio e potássio no túbulo contorcido distal, levando à uma reabsorção de sódio e aumento da excreção de potássio. Sendo assim, o sódio reabsorvido remove a água do túbulo por um efeito osmótico. O efeito de tudo isso na urina é: diminuição do seu volume, aumento da sua densidade, diminuição da concentração de sódio (FeNa) e aumento da concentração de potássio.

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4
Q
A
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5
Q

REMIT HORMONIOS

A

A resposta metabólica ao trauma corresponde a uma tentativa do organismo reagir à uma agressão, no intuito de fornecer glicose e água para os locais que mais necessitam. Esse processo se dá através da liberação de determinados hormônios (contra-insulínicos) e mediadores pró-inflamatórios. Pode ser exacerbado quando a agressão é muito intensa, como também pode ser atenuado de acordo com algumas medidas. Vejamos as alternativas. Durante a REMIT há predomínio de hormônios contra-insulínicos. A insulina encontra-se diminuída. A aldosterona (devido a ativação do SRAA) encontra-se elevada. O T3 encontra-se diminuído. O TSH encontra-se em níveis normais ou diminuídos. O T4 livre encontra-se em níveis normais ou ligeiramente aumentados (Síndrome do eutireoideo doente).. A insulina está inibida na REMIT. A ativação de vias catabólicas, como a gliconeogênese, se dá através da liberação de hormônios contra-insulínicos como cortisol, glucago, GH e catecolaminas. . A cirurgia videolaparoscópica é responsável pela diminuição da resposta imunológica ao trauma. Já o bloqueio peridural é responsável pela diminuição da resposta endócrina ao trauma. Pacientes em jejum prolongado ativam vias catabólicas para obtenção de glicose, como a via da glicogenólise e da gliconeogênese

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6
Q

REMIT NUTRICÃO

A

A nutrição perioperatória é fundametal para diminuir complicações e morbimortalidade em pacientes com indicação de suporte nutricional. O paciente desnutrido geralmente possui dificuldade no processo de cicatricial (A incorreta). O metabolismo basal encontra-se diminuído no jejum prolongado. Por falta de glicose e glicogênio, o processo de respiração celular e formação de ATP fica comprometido. Vias alternativas para compensar este déficit são ativadas. Este processo é chamado de gliconeogênese (B incorreta). As necessidades gerais calóricas em adultos situam-se entre 30 a 35 Kcal/Kg/dia (C incorreta). Para realização de nutrição parenteral muitas vezes é necessário a obtenção de acesso venoso central. Durante este ato, complicações mecânicas como pneumotórax e punção arterial acidental podem ocorrer (D correta). O paciente desnutrido apresenta aumento da susceptibilidade a processos infecciosos

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7
Q

REMIT NUT PARENTERAL

A

O acesso preferencial é por via central se há expectativa de nutrição por esta via por mais de 2 semanas ou se infusão de dieta de alta osmolaridade. O acesso por via periférica apenas pode ser realizado por até 2 semanas e com dieta com baixa osmolaridade, a fim de se evitar complicações locais. Devido a isso, o volume infundido pela via periférica deve ser grande para obtenção da meta calórica, devendo ser evitada em paciente que não toleram volume. Caso o trato digestório esteja disponível, a nutrição parenteral deve ser evitada.

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8
Q

REALIMENTACÃO

A

Pacientes em jejum prolongado e cronicamente desnutridos que são submetidos à hidratação venosa são susceptíveis ao desenvolvimento de síndrome de realimentação. Esta síndrome é caracterizada por uma desordem severa de eletrólitos associada à anormalidades metabólicas (hiperinsulinemia) em paciente predispostos, quando realimentados por via oral, enteral ou parenteral. Clinicamente, ela promove alterações eletrolíticas, sendo as principais hipofosfatemia, hipomagnesemia e hipocalemia, as quais podem levar à arritmias cardíacas e ser potencialmente fatais

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9
Q

nutrição pre-operatória

A
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10
Q

Menina, 3a, submetida a correção de coarctação da aorta via toracotomia esquerda há dois dias. Durante a troca do frasco de drenagem torácica notou-se secreção leitosa em todo o sistema.

A

O que aconteceu com essa criança, que foi submetida a cirurgia de tórax e evolui com líquido leitoso no dreno? Uma provável lesão do DUCTO TORÁCICO, que transporta a linfa, rica em GORDURA. Devemos lembrar que em grande parte dos casos ocorre fechamento espontâneo da fístula, de modo que a terapia será inicialmente CONSERVADORA, com NPT + Jejum oral, na tentativa de repor as perdas lipídicas sem aumentar o débito do quilo. Em caso de evolução desfavorável, quando essa conduta é ineficaz, a cirurgia pode ser indicada

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11
Q

suporte nutricional pela via entérica

A

Paciente com vômitos intrataveis, diarreia refratária e ileo paralitico não tolera a dieta por via enteral e piora os sintomas apresentados. Paciente com choque grave ou instabilidade hemodinamica não devem receber dieta enteral por aumentar o risco de isquemia mesentérica, translocação bacteriana e distensão abdominal. . Pacientes com Sindrome do Intestino Curto tem indicação de nutrição parenteral para suporte nutricional até a reabilitação intestinal, se possivel. Pacientes com disabsorção grave necessitam ser nutridos por uma via diferente da enteral, sendo a parenteral a via de indicação. . Fistulas intestinais de alto débito tem aumento do seu débito com dieta por via enteral

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12
Q

suporte nutricional no paciente grave

A

A calorimetria indireta é uma excelente maneira de medir o gasto metabolico energetico dos pacientes. . Estimativa mais usada do gasto energético diário 20 a 30 Kcal/kg . . Afirmativa que descreve muito bem uma das funções das catecolaminas na resposta metabolica ao trauma (REMIT). Além da afirmativa anterior, essa também é uma das alterações induzidas pelas catecolaminas na REMIT. . Em pacientes com sepse grave, até que se controle a infecção, a hiperalimentação piora o prognostico dos pacientes e não é indicada

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13
Q

Constitui contraindicação para administração de suporte nutricional por via enteral:

A

Devemos lembrar que uma contraindicação absoluta à nutrição enteral é a instabilidade hemodinâmica, principalmente com necessidade de uso de droga vasoativa. Neste caso, por mais que seja ofertada a dieta, não haverá absorção adequada devido à vasoconstrição esplâncnica e hipoperfusão mesentérica. Condições como íleo metabólico pós operatório podemos utilizar a via parenteral como forma de nutrição (Neste caso também é contraindicado a via enteral). Nos casos de pancreatite podemos instalar sonda nasoenteral pós ângulo de treitz para nutrição enteral. Anticoagulação sistêmica e entero-entero anastomose não são contraindicações à nutrição enteral no 4º pós-operatório

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14
Q

Indica-se nutrição pré-operatória:

A

Os pacientes que são submetidos à nutrição pré-operatória devem recebê-la por um período mínimo de 10 a 14 dias . Pacientes desnutridos graves, com perda involuntária de 10% do peso corporal em 6 meses ou 5% em 1 mês, IMC < 18,5, albumina < 3,0 ou transferrina < 200 na ausência de estado inflamatório ou insuficiência renal/hepática, possuem indicação de suporte nutricional pré operatório . Este suporte preferencialmente deve ser realizado por via enteral, via esta que é mais fisiológica e que promove menos complicações . No caso de cirurgias abdominais, se houver indicação, deve-se realizar suporte nutricional pré e pós operatório

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15
Q

Espécies reativas de oxigênio

A

Espécies reativas de oxigênio, ou radicais livres, apresentam grande reatividade podendo atuar como oxidantes ou redutores ao se ligarem a outros elementos. Um dos efeitos mais importantes dos radicais livres no corpo humano é a modificação de ácidos nucleicos celulares

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16
Q

Principal estímulo para o desencadeamento da resposta endócrina após trauma ou cirurgia:

A

A resposta metabólica ao trauma corresponde a uma tentativa do organismo reagir à uma agressão, no intuito de fornecer glicose e água para os locais que mais necessitam. Esse processo se dá através da liberação de determinados hormônios (contra-insulínicos) e mediadores pró-inflamatórios. Pode ser exacerbado quando a agressão é muito intensa, como também pode ser atenuado de acordo com algumas medidas. A cirurgia videolaparoscópica é responsável pela diminuição da resposta imunológica ao trauma. Já o bloqueio peridural é responsável pela diminuição da resposta endócrina ao trauma. Sendo assim, podemos inferir que o principal estímulo para desencadear a resposta endócrina é a dor (estímulos nervosos provenientes da área lesada)

17
Q

Em relação à obstrução intestinal pós-operatória funcional (íleo)

A

O tratamento inicial do íleo adinâmico consiste em jejum + drenagem nasogástrica + correção de distúrbios eletrolíticos + suspensão de fármacos desencadeantes. . Não há fatores mecânicos que justifiquem o íleo terminal. . O estresse cirúrgico e a manipulação de alças intestinais levam a atividade inibitória.. Não há evidências de que bloqueadores adrenérgicos e metoclopramida previnam íleo pós-operatório. O tratamento do íleo pós-operatório é clínico. Alternativa . Não há certeza sobre os mecanismos que levam à inibição da musculatura lisa no íleo pós-operatório.

18
Q

desnutrido grave com paralisia cerebral

A

Paciente com quadro de DESNUTRIÇÃO GRAVE, de modo que dieta oral não é uma boa opção, uma vez que o enunciado nos traz que está apresentando engasgos e dificuldade de deglutição, além de pneumonia por broncoaspiração recente. Como o trato digestivo continua íntegro, devemos utilizá-lo, e não partir imediatamente para NPT ou albumina venosa.

19
Q

Quanto à presença de drenagem de líquido entérico pelo dreno de contra-abertura, no 8º dia pós-operatório de uma colectomia esquerda, é correto afirmar que

A

Paciente com fístula enterocutânea causada por deiscência da anastomose do cólon e que estão com secreção intestinal extravasada (fezes) pelo dreno colocado no intra-OP. Na maioria dos casos, existe resolução espontânea, apenas com observação, suporte nutricional, repouso e antibioticoterapia.

20
Q

neoplasia de esôfago distal, com disfagia para sólidos e alimentos pastosos, em dieta líquida e suporte nutricional por sonda nasoenteral há 6 semanas.

A

Em pacientes com tratamento paliativo, a melhor opção para restabelecer o aporte nutricional é por meio da jejunostomia, mas também é possível a realização da gastrostomia com dieta líquida. Evita-se o uso de sonda nasoenteral devido a sua passagem pelo esôfago, o que pode comprometer ainda mais o quadro do paciente.

21
Q

Na Pancreatite Necrotizante, é correto afirmar que o uso de antibióticos está indicado:

A

O benefício da profilaxia antibiótica na pancreatite aguda necrosante continua controverso. Com o tempo notou-se que o uso de antibioticoprofilaxia para todos esses pacientes não alterava a morbimortalidade, e inclusive aumentava o número de casos de infecção fúngica sistêmica, e foi abandonado na prática. Atualmente, a recomendação de antibioticoterapia é realizada apenas para aqueles pacientes com pancreatite necro-hemorrágica que se apresentam com suspeita de sepse relacionada ao quadro.

22
Q

CICATRIZACAO

A

A cicatrização é o processo de fechamento das feridas com formação de cicatrizes, a qual é dividida em 3 fases. Fase inflamatória: Dura cerca de 1 a 4 dias e é responsável pela hemostasia e inflamação. Nesta fase predominam inicialmente os neutrófilos (células que chegam primeiro à lesão) e os macrófagos (células essenciais da primeira fase); Fase proliferativa: do 4° ao 12° dia, caracterizada pela angiogênese, hemostasia e formação de tecido de granulação (epitelização). As células predominantes são os fibroblastos; Fase de maturação: 2° semana até 12 meses, caracterizada pela contração das feridas e remodelamento cicatricial. As células predominantes são os miofibroblastos. Vejamos as alternativas. . A hemostasia ocorre na fase inflamatória. . Os macrófagos estão presentes na fase inflamatória, sendo os maestros do processo de cicatrização, pois são responsáveis pela evolução do processo, através da liberação de citocinas. . Na fase inflamatória, após a hemostasia, ocorre aumento da permeabilidade vascular e vasodilatação. . A fase proliferativa é caracterizada pelos processos de angiogênese, fibroplasia e epitelização

23
Q

E NA ULCERA DE DECUBITO

A

Em relação as feridas crônicas não cicatrizantes, algum fator provavelmente está interferindo em uma ou mais fases da cicatrização. No caso da escara sacral com presença de tecidos necróticos, o processo fica estagnado na fase inflamatória ou reativa devido a necessidade dos neutrófilos removerem todo o corpo estranho presente na ferida. Se houver persistência ou contaminação da ferida, a ativação dos neutrófilos irá ocorrer constantemente, atrasando o fechamento da ferida

24
Q

QUELOIDE

A

Os quelóides são cicatrizes que não respeitam as bordas da ferida e raramente regridem com o tempo. São muito mais comuns em negros, devido a uma predisposição genética. Geralmente ocorrem cerca de 3 meses após o dano tecidual inicial, predominando sua ocorrência em regiões supraclaviculares, tronco, membros superiores e face. As cicatrizes hipertróficas são cicatrizes elevadas que não ultrapassam os bordos da ferida e frequentemente regridem. Ocorrem cerca de 4 semanas após o trauma tecidual inicial, podendo ocorrer em qualquer local do corpo, especialmente nas áreas flexoras, as quais possuem tensão aumentada.

25
Q

tratamento da úlcera por pressão em região sacral

A

O tratamento da úlcera por pressão em região sacral envolve a compensação clínica do paciente primeiramente, seguido do tratamento da ferida. A lesão deve ser desbridada e a reconstrução será feita com retalho local para garantir a melhor cobertura e evitar recidiva da ferida. Portanto, o retalho fasciocutâneo de avanço em V-Y de glúteo, seja unilateral ou bilateral, é a melhor opção

26
Q

ULCERA GRAU 3

A

na úlcera de pressão estágio III há perda total da pele e envolvimento do tecido celular subcutâneo sem comprometimento da fáscia muscular.

27
Q

GRAUS

A

Pacientes com lesão por pressão acometendo espessura total da pele, ou seja, atingindo até subcutaneo, são classificadas como grau III. Lesões superficiais caracterizadas por eritema fixo são classificadas como grau I, presença de bolhas e exulcerações são classificadas como grau II, lesões que acometem fascia, musculo e ossos são classificadas como grau IV e há ainda a lesão de grau indeterminado no caso das lesões com crosta necrotica

28
Q

Qual fase da cicatrização é a mais afetada pelos corticoides exógenos?

52%

A

Fase inicial de migração celular e angiogênese.

29
Q
A